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Prévia do material em texto

@fisioporvocacao 
 
Olá. Tudo bem com você? 
 
 Eu me chamo Helena Thayanne, sou administradora do studygram 
@fisioporvocacao. Este IG surgiu há pouco menos de 1 ano e estou admirada 
com o crescimento e toda interação com vocês. 
 Montei essa apostila para te ajudar nos estudos de alguns testes especiais 
e espero que sirva para seu crescimento profissional. Durante a leitura você vai 
ter contato com diversos testes e encontrará a explicação de como realizá-lo e 
qual a principal suspeita que a positividade do teste demonstra. Além disso, vai 
ter muitas imagens pra te ajudar a entender o passo a passo e alguns links de 
vídeos do YouTube que vão complementar as explicações trazidas aqui. Pra te 
ajudar ainda mais, montei um cronograma especial para você estudar e também 
fazer suas revisões de forma mais organizada. Espero que seus estudos sejam 
proveitosos. 
Aah, não esquece de me dar seu feedback, isso é muito importante para 
que os materiais sejam sempre aperfeiçoados para te acompanhar em todo seu 
processo acadêmico e/ou profissional. 
 
 
 
Paciente em bipedestação, de costas para o examinador. 
O paciente deve tentar colocar a mão homolateral ao ombro afetado, no ângulo superior da 
escápula contralateral. Em seguida, colocar a mão por trás do tronco e tentar tocar o ângulo inferior 
da escápula contralateral. 
Caso haja dor referida no ombro, indica-se tendinite do manguito rotador. 
 
 
 
Paciente em bipedestação, de costas para o examinador. 
O paciente deve fazer uma adução e rotação interna do ombro de modo que consiga colocar o 
dorso da mão ao nível da vértebra L5. Em seguida, o paciente deve afastar a mão um pouco da região 
lombar enquanto o terapeuta realiza uma pequena pressão contra a palma da mão. 
Caso haja dificuldade em realizar a rotação interna, levar o braço até a posição indicada ou 
incapacidade de afastar a mão da região lombar, indica-se tendinite do manguito rotador ou ruptura 
do tendão subescapular. 
 
MEMBROS 
SUPERIORES 
 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=hbxRYGr308o 
 
 
 
Paciente em bipedestação, de costas para o examinador. 
O paciente é instruído a fazer abdução do ombro a 90° e flexão do cotovelo a 90°, em seguida 
pede-se para que seja feita uma rotação externa ao mesmo tempo que o terapeuta aplica uma 
resistência contra o movimento. 
Caso haja dor referida no ombro ou na face ântero-lateral do braço ou ainda fraqueza no braço, 
indica-se lesão do tendão músculo infraespinal ou tendinite do manguito rotador. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=gPl4A7EvTes 
 
Paciente em bipedestação, de frente para o examinador. 
O paciente deve fazer uma flexão do ombro com abdução de cerca de 30° com rotação interna de 
ambos os braços, em seguida o terapeuta deve aplicar uma resistência para baixo ao nível do cotovelo 
pedindo para que o paciente realize uma flexão contra a resistência oferecida. 
https://www.youtube.com/watch?v=hbxRYGr308o
https://www.youtube.com/watch?v=gPl4A7EvTes
 
Caso haja dor referida na face ântero-lateral do braço, indica-se lesão do tendão supraespinhal ou 
tendinite do manguito rotador. Se houver fraqueza da musculatura, indica-se comprometimento 
nervoso. 
 
 
Link do vídeo de demonstração: https://www.youtube.com/watch?v=GfIBatxo5DY 
 
 
 
Paciente em bipedestação, de lado para o examinador. 
O terapeuta deve apoiar uma de suas mãos no ombro do paciente e com a outra realizar, 
passivamente, uma flexão de 90° do cotovelo seguida de rotação interna. 
Caso haja dor referida no ombro ou face ântero-lateral do braço, indica-se atrito do tendão do 
músculo supraespinhal sob o acrômio ou tendinite do manguito rotador. 
 
 
 
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado ao seu lado. 
O paciente deve fazer uma flexão do ombro acompanhada de supinação e pede-se para o paciente 
fazer flexão do ombro ao mesmo tempo em que o aplica uma resistência contra o movimento ao nível 
do punho. Além disso, pode-se palpar a porção proximal do tendão do bíceps braquial. 
Caso haja presença de dor, indica-se tendinite bicipital. 
https://www.youtube.com/watch?v=GfIBatxo5DY
 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=HnXHCnQHpHE 
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado ao seu lado. 
O paciente deve fazer flexão do cotovelo em 90°. Em seguida, o terapeuta deve, com uma das 
mãos, apoiar o seu cotovelo e com a outra palpar a porção proximal do tendão do bíceps braquial e 
movê-lo lateralmente. 
Caso haja presença de dor, indica-se tendinite bicipital. 
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado ao seu lado. 
O teste consiste em o terapeuta apertar o botão/bolsa subacromial, abaixo do processo do 
acrômio. 
A presença de dor localizada, indica bursite. 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=HnXHCnQHpHE
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado ao seu lado. 
O terapeuta deve pressionar a região abaixo do acrômio e observar se há referência de dor à 
palpação. Em seguida, passivamente, deve fazer abdução do ombro maior que 90°, mantendo a 
pressão abaixo do acrômio. 
Caso haja dor referida no momento da palpação que é aliviada após a abdução do braço, indica-
se bursite. 
 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=OKLYXUWZc7s 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado ao seu lado. 
O terapeuta deve palpar o pulso radial, em seguida, fazer passivamente abdução do ombro acima 
de 90° e rotação externa. Neste momento, pede-se para o paciente prender a respiração e rotacionar 
a cabeça para o lado que está sendo testado. 
Caso haja a percepção de diminuição ou ausência da pulsação, indica-se a síndrome do 
desfiladeiro torácico. 
 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU 
 
https://www.youtube.com/watch?v=OKLYXUWZc7s
https://www.youtube.com/watch?v=VMaPj8t-kyU
 
Paciente em bipedestação, posicionado de costas para o examinador. 
O terapeuta deve palpar o pulso radial e em seguida fazer extensão do ombro e então realizar uma 
tração no sentido inferior. 
Caso haja diminuição ou ausência da pulsação, indica-se a síndrome do desfiladeiro torácico. 
 
Link do vídeo de demonstração: https://www.youtube.com/watch?v=rRd_G_PDaLk 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado ao seu lado. 
O terapeuta deve palpar o pulso radial e estabilizar o ombro do paciente, em seguida realizar 
abdução do ombro a 90° e flexão do cotovelo de 90°, depois pede-se para o paciente fazer rotação da 
cabeça para o lado oposto ao testado. 
Caso haja percepção de redução ou ausência do pulso, indica-se a síndrome do desfiladeiro 
torácico. 
 
 
Paciente em bipedestação, de costas para o examinador. 
O paciente deve realizar inclinação da cabeça para o lado oposto a ser testado, em seguida, o 
terapeuta deve realizar extensão do ombro, punho e cotovelo. 
Caso haja presença de dor e/ou parestesia no lado testado, indica-se lesão do plexo braquial. 
https://www.youtube.com/watch?v=rRd_G_PDaLk
 
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado a sua frente. 
O terapeuta deve fazer a percussão com o dedo ou martelo na face volar do punho, no local de 
passagem do nervo mediano. 
Caso haja presença de hiperestesia, indica-se síndrome do túnel do carpo. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=BfW_VOUyjso 
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado a sua frente. 
Para o teste de Phalen, paciente deve fazer flexão de punho e unir o dorso das duas mãos. Já no 
teste de Phalen invertido, é feita extensão do punho e o paciente deve unir a palma das duas mãos. 
Caso haja presença de parestesia ou dor no antebraço ou palma da mão no caminho do nervo 
mediano, indica-se síndrome do túnel do carpo. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=vukZ0gKymFshttps://www.youtube.com/watch?v=BfW_VOUyjso
https://www.youtube.com/watch?v=vukZ0gKymFs
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado à sua frente. 
O paciente deve fazer supinação do braço, sem seguida, o terapeuta deve comprimir, com os dois 
polegares, o nervo mediano ao nível do túnel do carpo. 
Caso haja dormência ou parestesia na palma da mão, ao longo do trajeto do nervo mediano, indica-
se síndrome do túnel do carpo. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=eqG3-
auLlL0&feature=emb_logo 
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado a sua frente. 
Pede-se para o paciente fazer uma rotação externa do ombro seguida de uma abdução acima de 
90° e, em seguida, pedir para que vá aduzindo o braço aos poucos, até a posição inicial. 
Caso haja a queda do braço e o paciente não consiga fazer o retorno à posição inicial de forma 
gradual, indica-se instabilidade do manguito rotador. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=kazxCrdL06A 
https://www.youtube.com/watch?v=eqG3-auLlL0&feature=emb_logo
https://www.youtube.com/watch?v=eqG3-auLlL0&feature=emb_logo
https://www.youtube.com/watch?v=kazxCrdL06A
 
 
Paciente em bipedestação, de costas para o examinador (teste de gaveta anterior). 
Paciente em bipedestação, de frente para o examinador (teste de gaveta posterior). 
O terapeuta deve, com uma das mãos, estabilizar o ombro, segurando-o com a mão em formato 
de concha ou “U”. Com a outra mão, deve usar seu polegar e empurrar a cabeça do úmero para a 
frente (teste de gaveta anterior) e para trás (teste de gaveta posterior) 
Caso haja um grande deslocamento do úmero em relação à fossa glenóide ou presença de 
desconforto, indica-se instabilidade glenoumeral anterior ou posterior. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=JPLhWZ5eDd4 
 
 
Paciente em decúbito dorsal. 
O terapeuta deve abduzir o ombro em 90° e fletir o cotovelo em 90°. Em seguida, deve, com umas 
das mãos segurar o punho do paciente e com a outra mão segurar o ombro ao nível da cabeça do 
úmero. Logo, deve puxar o punho do paciente ao mesmo tempo que empurra a cabeça umeral para 
baixo. 
Caso seja notado apreensão, dor ou grande deslizamento do úmero, indica-se instabilidade 
glenoumeral posterior. 
 
 
• Instabilidade inferior: 
Paciente em bipedestação, examinador posicionado ao seu lado. 
https://www.youtube.com/watch?v=JPLhWZ5eDd4
 
Pede-se para o paciente fazer uma flexão de tronco em 45°, em seguida, o terapeuta deve 
estabilizar o ombro, com uma das mãos em formato de concha ou “U”, e com a outra mão segurar o 
cotovelo do paciente, após isso, deve-se fazer uma tração do braço, puxando-o para baixo. 
• Instabilidade anterior: 
Paciente em bipedestação, de costas para o examinador. 
O terapeuta deve fazer uma pequena extensão do ombro, 20° a 30°, e com uma das mãos empurrar 
a cabeça do úmero em sentido anterior. 
• Instabilidade posterior: 
Paciente em bipedestação, de frente para o examinador. 
O terapeuta deve fazer uma pequena flexão do ombro, 20° a 30°, e com uma das mãos empurrar 
a cabeça do úmero em sentido posterior. 
Caso haja sinal de desconforto ou apreensão, indica-se instabilidade glenoumeral multidirecional. 
 
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado à sua frente. 
O terapeuta deve fazer uma flexão de 90° do cotovelo do paciente. Com uma das mãos deve 
estabilizar o braço lateralmente, logo acima da articulação do cotovelo, e com a outra mão segurar 
seu punho. Em seguida, fazer uma pressão em abdução no antebraço. 
Caso haja um deslizamento ou dor no local, indica-se instabilidade do ligamento colateral ulnar. 
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado à sua frente. 
O terapeuta deve fazer uma flexão de 90° do cotovelo do paciente. Com uma das mãos deve 
estabilizar o braço medialmente, logo acima da articulação do cotovelo, e com a outra mão segurar 
seu punho. Em seguida, fazer uma pressão em adução no antebraço. 
Caso haja um deslizamento ou dor no local, indica-se instabilidade do ligamento colateral radial. 
 
 
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado à sua frente. 
Com o cotovelo fletido, pede-se para o paciente manter seu antebraço em pronação e o terapeuta 
deve fazer palpação do epicôndilo lateral. Em seguida, o examinador deve pedir que o paciente, com 
a mão fechada, faça uma extensão de punho que deve ser resistida pelo examinador. 
Caso haja presença de dor no epicôndilo lateral ou irradiação para antebraço, indica-se 
epicondilite lateral. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=VRMzI8dkMJI 
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado à sua frente. 
Com o cotovelo fletido, pede-se para o paciente manter seu antebraço em supinação e o terapeuta 
deve fazer palpação do epicôndilo medial. Em seguida, o examinador deve pedir que o paciente faça 
uma flexão de punho que deve ser resistida pelo examinador. 
https://www.youtube.com/watch?v=VRMzI8dkMJI
 
Caso haja dor no epicôndilo medial ou irradiação para antebraço, indica-se epicondilite medial. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=D66_4uT9i0o 
 
 
Paciente em sedestação, examinador posicionado à sua frente. 
O paciente deve fazer uma flexão de polegar seguida de adução, em seguida, deve fechar os outros 
dedos sobre o polegar. Depois disso, pede-se para que faça um desvio ulnar do punho. 
Caso haja dor na região da tabaqueira anatômica, indica-se tenossinovite De Quervain. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=aK9suxsMReg 
 
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https://www.youtube.com/watch?v=D66_4uT9i0o
https://www.youtube.com/watch?v=aK9suxsMReg
 
 
 
 
Paciente em decúbito dorsal. 
Pedir para o paciente fazer uma dorsiflexão, logo em seguida o terapeuta deve palpar a região dos 
gastrocnêmios. 
Caso haja dor ou desconforto na panturrilha, indica-se trombose venosa profunda. 
 
 
 
Paciente em decúbito dorsal. 
O terapeuta deve elevar um pouco a perna a ser testada em extensão e em seguida fazer uma 
percussão na região inferior do calcâneo. 
Caso haja presença de dor na articulação do quadril, indica-se fratura da cabeça do fêmur ou 
patologia articular. 
 
 
Membros 
Inferiores 
 
Paciente em decúbito dorsal. 
Pede-se ao paciente que aproxime a perna a ser testada do tórax, abraçando-a. O terapeuta deve 
observar se a perna contralateral permanece em extensão ou realiza flexão de joelho. 
Caso haja flexão do joelho contralateral, indica-se contratura em flexão do quadril. 
 
 
 
 
Paciente em decúbito ventral. 
O terapeuta deve fazer, passivamente, uma flexão de joelho, levando o calcanhar em direção ao 
glúteo do paciente. 
Casa haja um movimento de flexão de quadril homolateral ao teste, com o paciente levantando o 
quadril da maca, indica-se encurtamento do reto femoral ou contratura em flexão do quadril. 
 
 
 
Paciente em decúbito lateral, de costas para o examinador. 
 
O terapeuta deve posicionar o paciente na borda da maca, em seguida realizar flexãode quadril e 
joelho de 90°. Com uma das mãos estabilizando a pelve, o terapeuta deve usar a outra mão para 
aplicar uma pressão em sentido inferior no joelho do paciente. 
Caso haja presença de dor no glúteo ou irradiação para o membro inferior, indica-se lesão do 
músculo piriforme ou compressão do nervo ciático. 
Link do vídeo de demonstração do teste: http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8913 
 
 
Paciente em bipedestação. 
Solicita-se que o paciente realize flexão de joelho. O terapeuta deve observar se ocorre caída da 
pelve no lado em que foi realizada a flexão. 
Caso haja caída da pelve, indica-se fraqueza do glúteo médio. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=gRecxP42kpQ 
 
 
Paciente em decúbito ventral. 
O terapeuta deve fazer uma flexão de joelho de 90°. Em seguida realizar uma compressão no 
tornozelo enquanto realiza rotação lateral e medial. 
Caso haja dor ou estalidos no joelho, indica-se lesão meniscal. 
http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8913
https://www.youtube.com/watch?v=gRecxP42kpQ
 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=J8LS8ALOCXs 
 
 
Paciente em decúbito dorsal. 
O terapeuta deve realizar flexão de uma das pernas do paciente, em seguida realizar rotação lateral 
e medial enquanto faz a extensão da perna. 
Caso haja dor ou estalidos no joelho, indica-se lesão meniscal. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=fDxIASiz0GE 
 
 
Paciente em decúbito dorsal. 
O terapeuta deve realizar uma flexão de joelho em seguida “sentar” na ponta do pé do paciente 
com objetivo de estabilizar a perna. Após isso, deve segurar a tíbia com as duas mãos, logo abaixo da 
articulação do joelho, e realizar uma tração anterior - para testar o ligamento cruzado anterior - e, 
depois, realizar uma tração posterior - para testar o ligamento cruzado posterior. 
Caso haja um movimento exagerado de anteriorização ou posteriorização da tíbia, indica-se lesão 
de LCA ou LCP. 
 
https://www.youtube.com/watch?v=J8LS8ALOCXs
https://www.youtube.com/watch?v=fDxIASiz0GE
 
 
 
Paciente em decúbito ventral. 
O terapeuta deve realizar uma flexão de joelho de 90°, em seguida estabilizar a coxa com uma 
das mãos, enquanto utiliza a outra mão para fazer uma distração associada a rotação lateral e medial. 
Caso haja dor, indica-se lesão ou instabilidade ligamentar inespecífica. 
 
 
 
Paciente em decúbito dorsal. 
O terapeuta deve fazer uma flexão de joelho a 30°. Após estabilizar a coxa com uma das mãos, 
realizar um estresse em valgo (segurando ao nível do tornozelo, movê-lo lateralmente) ou estresse 
em varo (segurando ao nível do tornozelo, movê-lo medialmente). 
Caso haja um excesso de movimento, indica-se lesão do ligamento colateral lateral ou medial. 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=8swCGlUq8oI 
 
 
Paciente em decúbito dorsal. 
 O terapeuta solicita que o paciente faça uma contração de quadríceps, enquanto exerce uma 
força na base da patela, no sentido inferior, com o joelho em extensão. 
Caso haja presença de dor ou incapacidade de manutenção da contração, indica-se disfunção 
patelofemoral. 
https://www.youtube.com/watch?v=8swCGlUq8oI
 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=okYQ-1S6xEw 
 
 
Paciente em decúbito dorsal. 
O terapeuta deve colocar o manguito do esfigmomanômetro em torno do tornozelo e inflá-lo até 
atingir um nível acima da pressão sistólica do paciente, mantendo entre 1 a 2 minutos. 
Caso haja dor, indica-se síndrome do túnel do tarso. 
 
 
Paciente sentado. 
O terapeuta deve posicionar a perna do paciente fletida em 90°. Em seguida, realizar percussão 
sobre o nervo tibial posterior, na região retromaleolar medial. 
Caso haja parestesia com irradiação para o pé, indica-se irritação do nervo tibial posterior ou 
síndrome do túnel do tarso. 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=BviS56jh6ls 
 
 
Paciente em decúbito ventral. 
Com o joelho em flexão de 90°, o terapeuta realiza uma compressão na região dos músculos 
gastrocnêmios e observa se ocorre uma flexão plantar. 
https://www.youtube.com/watch?v=okYQ-1S6xEw
https://www.youtube.com/watch?v=BviS56jh6ls
 
Caso não ocorra flexão plantar durante a compressão dos gastrocnêmios, indica-se ruptura do 
tendão do calcâneo. 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=MTuyFJ5rrvw 
 
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https://www.youtube.com/watch?v=MTuyFJ5rrvw
 
 
 
 
Paciente em sedestação, de costas para o examinador. 
No teste de compressão, o terapeuta deve entrelaçar os dedos e aplicaruma pressão na região 
superior da cabeça em sentido caudal. 
No teste de distração, o terapeuta deve posicionar uma de suas mãos no queixo do paciente e a 
outra no occipto e realizar uma tração da cervical por no mínimo 5 segundos. 
Caso haja presença de dor no teste de compressão com manifestação de alívio no momento do 
teste de distração, indica-se compressão radicular por hérnia de disco, podendo estar presente entre 
C5 e C7. 
 
 
 
Paciente em sedestação. 
O terapeuta solicita que o paciente realize uma inspiração profunda, seguida de apneia e uma 
força de evacuação. 
Caso haja dor irradiada para membros inferiores, indica-se compressão radicular localizada e 
aumento da pressão intratecal. 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=xTObmRAofCw 
 
COLUNA 
VERTEBRAL 
https://www.youtube.com/watch?v=xTObmRAofCw
 
 
Paciente em sedestação. 
O terapeuta realiza uma inclinação lateral da cervical e, em seguida, aplica uma compressão na 
cabeça. 
Caso haja dor irradiada para o braço, indica-se compressão radicular por hérnia de disco. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=P93UR2Enf2o 
 
 
Paciente em decúbito dorsal. 
O terapeuta deve elevar a perna do paciente passivamente, com uma das mãos apoiando o 
tornozelo enquanto a outra estabiliza o joelho para mantê-lo em extensão. 
Caso haja expressão de dor em queimação, choque, ardência ou fisgada, indica-se compressão 
ciática. Caso haja presença de dor com uma elevação acima de 70°, indica-se comprometimento 
articular lombar. 
 
 
 
Paciente em decúbito dorsal. 
https://www.youtube.com/watch?v=P93UR2Enf2o
 
O terapeuta solicita que o paciente faça uma flexão de quadril, em torno 30°, mantendo joelho em 
extensão, devendo manter a elevação da perna por cerca de 30 segundos. 
Caso haja presença de dor em região posterior da perna, indica-se alteração da região lombar por 
aumento da pressão intratecal. 
 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=iDB5mu3r7h4 
 
 
Paciente em sedestação, de costas para o examinador. 
O terapeuta comprime as veias jugulares, bilateralmente, por 10 segundos e solicita ao paciente 
para tossir. 
Caso haja dor depois da tosse, indica-se lesão por compressão tecal. 
 
 
Paciente em decúbito lateral. 
Com uma pequena flexão de quadril e joelho, o terapeuta posiciona suas duas mãos imediatamente 
abaixo da crista ilíaca e aplica uma pressão em sentido à linha média do corpo. 
Caso haja presença de dor, indica-se comprometimento da articulação sacroilíaca. 
Link do vídeo de demonstração do teste: https://www.youtube.com/watch?v=hM1kaYOWhVI 
 
 
• Variante sentado: 
O paciente deve estar em sedestação. O terapeuta posiciona-se atrás do paciente e deve fazer 
a palpação da espinha ilíaca póstero-superior (EIPS) com os polegares. Após isso, solicitar que o 
paciente realize uma flexão de tronco, com o terapeuta mantendo a palpação da EIPS. 
https://www.youtube.com/watch?v=iDB5mu3r7h4
https://www.youtube.com/watch?v=hM1kaYOWhVI
 
Caso o terapeuta note que um dos polegares “subiu”, indica-se subluxação da articulação 
sacroilíaca. 
 
• Variante em pé: 
O paciente deve estar em bipedestação. O terapeuta posiciona-se atrás do paciente e deve fazer 
a palpação da espinha ilíaca póstero-superior (EIPS) com os polegares. Após isso, solicitar que o 
paciente realize uma flexão de tronco, com o terapeuta mantendo a palpação da EIPS. 
Caso o terapeuta note que um dos polegares “subiu”, indica-se subluxação da articulação 
sacroilíaca. 
 
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DIA: _____ 
MÊS: ______ 
1. Teste de Apley; 
2. Teste de Geber; 
3. Teste de Patte; 
4. Teste de Jobe; 
5.Teste de 
Hawkins- Kenedy; 
6. Teste do bíceps 
braquial; 
7. Teste de 
Lippman; 
 
N° DE QUESTÕES 
RESOLVIDAS: ___________ 
 
N° DE ACERTOS: ________ 
 
N° DE ERROS: ___________ 
 
 
24 horas: ______ 
7 dias: ______ 
30 dias: ______ 
 
DIA: _____ 
MÊS: _______ 
 
1.Sinal 
subacromial; 
2.Teste de 
Dawbarn; 
3. Teste de Adson; 
4.Teste 
costoclavicular; 
5. Teste de Wright; 
6.Teste de 
estiramento do 
plexo braquial; 
7. Sinal de Tinel 
(membros 
superiores); 
 
N° DE QUESTÕES 
RESOLVIDAS: ___________ 
 
N° DE ACERTOS: ________ 
 
N° DE ERROS: ___________ 
 
 
24 horas: ______ 
7 dias: ______ 
30 dias: ______ 
 
DIA: _____ 
MÊS: ________ 
 
1. Teste de Phalen e 
Phalen invertido; 
2.Teste de 
compressão do 
carpo; 
3. Teste da queda 
do braço; 
4. Teste de gaveta 
anterior e posterior 
(membro superior); 
5. Teste de 
empurrar-puxar; 
 
N° DE QUESTÕES 
RESOLVIDAS: ___________ 
 
N° DE ACERTOS: ________ 
 
N° DE ERROS: ___________ 
 
 
24 horas: ______ 
7 dias: ______ 
30 dias: ______ 
CRONOGRAMA 
DE ESTUDO 
 
 
6.Teste 
multidirecional de 
Rowe; 
7.Teste de 
esforço/estresse de 
abdução; 
 
DIA: _____ 
MÊS: ________ 
 
1.Teste de 
esforço/estresse de 
adução; 
2. Teste de Cozen; 
3.Teste de 
epicondilite medial; 
4.Teste de 
Filkensten; 
5. Sinal de 
Homans; 
6. Teste da bigorna; 
7. Teste de 
Thomas; 
 
N° DE QUESTÕES 
RESOLVIDAS: ___________ 
 
N° DE ACERTOS: ________ 
 
N° DE ERROS: ___________ 
 
 
24 horas: ______ 
7 dias: ______ 
30 dias: ______ 
 
DIA: _____ 
MÊS: ________ 
 
1. Teste de Ely; 
2.Teste do 
piriforme; 
3.Teste de 
Trendelenburg; 
4.Teste de 
compressão de 
Apley; 
5.Teste de 
McMurray; 
6. Teste de gaveta 
anterior e posterior 
(membros 
inferiores); 
7. Teste de 
distração de Apley; 
 
N° DE QUESTÕES 
RESOLVIDAS: ___________ 
 
N° DE ACERTOS: ________ 
 
N° DE ERROS: ___________ 
 
 
24 horas: ______ 
7 dias: ______ 
30 dias: ______ 
 
DIA: _____ 
MÊS: ________ 
 
1. Teste de esforço 
em varo ou valgo; 
2. Sinal de Clarke; 
3.Teste de 
torniquete; 
4. Sinal de Tínel 
(membros 
inferiores); 
5.Teste de 
Thompson; 
6.Teste de 
compressão e 
distração da 
cervical; 
7. Manobra de 
Vasalva; 
 
N° DE QUESTÕES 
RESOLVIDAS: ___________ 
 
N° DE ACERTOS: ________ 
 
N° DE ERROS: ___________ 
 
 
24 horas: ______ 
7 dias: ______ 
30 dias: ______ 
 
 
DIA: ____ 
MÊS: ______ 
 
1. Teste de 
Jackson; 
2. Teste de elevação 
da perna reta; 
3. Sinal de 
Milgram; 
4.Teste de 
Naffziger; 
5.Teste de 
mobilização 
pélvica; 
6. Teste de flexão 
sentado ou em pé; 
 
N° DE QUESTÕES 
RESOLVIDAS: ___________ 
 
N° DE ACERTOS: ________ 
 
N° DE ERROS: ___________ 
 
 
24 horas: ______ 
7 dias: ______ 
30 dias: ______

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