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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - UNIFEI INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA – IEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS EMT002P – MATERIAIS CERÂMICOS EXPERIMENTAL ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DE UMA AMOSTRA DE SOLO VERMELHO EXTRAÍDO DE DELFIM MOREIRA FABRÍCIO DE OLIVEIRA ARANTES - 2018018831 ISABELA VALE – 2017008062 PEDRO AUGUSTO ANDREATTA VARGAS – 2018009780 MARCELA MATOS AMARO – 2018007382 NÁLLIAN EDUARDA DE MELLO – 2018001567 THIAGO GONÇALVES DE SOUZA – 28462 ITAJUBÁ - MG 2021 Poderia estar melhor centralizado. Fora da ordem alfabética Cross-Out Inserted Text A Comment on Text Caracterização e Análise. Nesta ordem é q ocorre e não o inverso. Por outro lado está implicito que haverá uma análise das caracterizações. Coloco isso como um argumento sobre o qual devem ser feitas reflexões, uma vez que, o título é fundamental em um trabalho. Nota Unmarked definida por Nota Unmarked definida por Sticky Note Resumo: 6/10 Introdução: 6/10 Introdução Teórica: 0/10 Metodologia: 9/15 Resultados e Discussões: 8/20 Conclusões: 6/10 Bibliografia: 2/5 Formatação: 2/5 Erros até 10 (digitação/ortografia): 0/5 (contei 11) Iniciativa/Originalidade: 0/5 Organização: 4/5 NOTA: 4,3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - UNIFEI INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA – IEM CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS EMT002P – MATERIAIS CERÂMICOS EXPERIMENTAL ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DE UMA AMOSTRA DE SOLO VERMELHO EXTRAÍDO DE DELFIM MOREIRA Relatório apresentado à disciplina EMT002P – Materiais Cerâmicos experimental, do curso de graduação em Engenharia de Materiais, ministrada pela Profª. Maria Virginia Gelfuso. FABRÍCIO DE OLIVEIRA ARANTES - 2018018831 ISABELA VALE – 2017008062 MARCELA MATOS AMARO – 2018007382 NÁLLIAN EDUARDA DE MELLO – 2018001567 PEDRO AUGUSTO ANDREATTA VARGAS – 2018009780 THIAGO GONÇALVES DE SOUZA – 28462 ITAJUBÁ – MG 2021 RESUMO Os materiais cerâmicos sempre tiveram grande importância para o ser humano, à medida que evoluímos, as técnicas de exploração, aplicação e caracterização dessa classe de material também evoluiu. O presente relatório tem o objetivo de caracterizar o TFSE proveniente de Delfim Moreira-MG quanto a sua textura através do método da pipeta, além de determinar seu limite de liquidez, limite de plasticidade, índice de plasticidade e índice de consistência utilizando o aparelho Casagrande e de acordo com a NBR 7180 e NBR 6459. A partir dos experimentos citados foi possível identificar uma porcentagem de 12,70% de argila, 27,99% de areia e 59,31% de silte que consequentemente classifica o TFSE como franco Siltoso. Os Limites de liquidez e plasticidade calculados foram de 38,1% e 30,3% respectivamente, com eles foi possível calcular o índice de plasticidade IP = 7,8% e o Índice de consistência IC = 1,04%, características de solo de plasticidade média e consistência dura. Palavras-chave: Textura. TSFE. Índice de Plasticidade. Limite de Liquidez. Limite de Plasticidade. Caracterização de cerâmicas. Riscado evoluíram em conformidade limites A frase inicial do resumo deveria estar direcionada para a caracterização do solo. O equipamento de Casagrande foi utilizado apenas para a determinação do LL. Da forma como está escrito, dá-se a entender que todos os índices e limites calculados foram feitos utilizando o equipamento de Casagrande. Essa frase não está bem escrita, não fica claro para o leitor qual norma e qual procedimento foi adotado para cada um dos ensaios. e de ..... erros de arredondamento solo vermelho. Pois, a TFSE é obtida no laboratório. Tem que colocar entre parênteses o que significa TFSE. o solo por meio Nota: 6/10 A frase inicial do resumo não ficou boa. Houve erros de nomenclatura. A metodologia não é bem apresentada. Comment on Text Não use 1a pessoa! Já discutimos essa regra. Comment on Text Nome de métodos dever ter as inicaisi maiusculas Cross-Out Inserted Text F Cross-Out Inserted Text l Pencil Cross-Out Inserted Text A partir destes resultados foi, então possível.... Cross-Out Inserted Text ponto final Cross-Out Inserted Text não se deve colocar virgula e sair inserindo as informações. Vemos aqui que CARACTERISTICAS iniciam uma frase que está desconectada daquela escrita antes da vírgula. Coloque um ponto final e comece essa importante frase do resumo que é de fechamento. Comment on Text Essa não é uma palavra chave, é uma abreviação da condição de uma material qualquer , particulado chamado de terra, que foi seco em estufa. solo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4 2. INTRODUÇÃO TEÓRICA ................................................................................................ 5 2.1. Análise granulométrica ................................................................................................ 5 2.2 Parâmetros de consistência ............................................................................................... 7 2.2.1 Limite de Liquidez ......................................................................................................... 7 2.2.2 Limite de Plasticidade ................................................................................................... 8 2.2.3 Índice de Plasticidade (IP) ............................................................................................ 8 2.2.4 Índice de Consistência .................................................................................................. 9 3. METODOLOGIA ............................................................................................................. 11 3.1. Determinação da Textura ........................................................................................... 11 3.1.1. Preparação da Amostra de Solo ................................................................................ 11 3.1.2. Caracterização Estrutural .......................................................................................... 11 3.2. Limite de Plasticidade ............................................................................................... 12 3.3. Limite de Liquidez ..................................................................................................... 12 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES .................................................................................... 14 4.1. Determinação da Textura do Solo ............................................................................. 14 4.2. Limite de Liquidez ..................................................................................................... 16 4.3. Limite de Plasticidade ............................................................................................... 17 4.4. Índice de Plasticidade ................................................................................................ 18 4.5. Índice de Consistência ............................................................................................... 18 5. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 19 REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 20 É SUMÁRIO. Seria interessante apresentar Lista de Figuras e Lista de Tabelas antes do Sumário. 4 1. INTRODUÇÃO A indústria de cerâmica vermelha nacional foi incentivada pelo governo entre as décadas de 1960 e 1970, quando houve o boom da construção civil, através de políticas públicas habitacionais. Nessa época o setor incorporou novos processos, novas linhas e diversificou a produção de minerais para atender essa crescente demanda (1). O conhecimentodas características químicas, físicas e mecânicas dos materiais argilosos é de extrema importância para o desenvolvimento de processos de produção (4). Na literatura técnica as argilas utilizadas na cerâmica vermelha são conhecidas como argila comum (common clays), composta por uma grande variedade de minerais de natureza argilosa. As argilas possuem granulometria fina, caracterizando diferentes graus de plasticidade, quando em contato com diferentes teores de água (5). Nas argilas a composição mineralógica, física e química isoladas ou combinadas são importantes para a fabricação de cerâmicas melhorando o processo de conformação (5). A plasticidades nas argilas ocorre pelo resultado da força atrativa entre as partículas de argilominerais, estas estão carregadas eletricamente mais a ação lubrificante da água entre essas partículas. Para a plasticidade se desenvolver é necessário que a água forme uma película sobre a superfície dos argilominerais (7). O conceito de plasticidade é largamente utilizado durante o processo de conformação, é uma particularidade ligada ao comportamento mecânico da argila (8). A granulometria é a classificação das partículas de um material sólido por seus determinado tamanhos. Como a granulometria também influencia em muitas propriedades dos argilominerais, a sua correta medida é muito importante para a caracterização de qualquer produto cerâmico. O método usualmente utilizado de análise granulométrica é o peneiramento, que consiste no atravessamento do material sólido por uma série de peneiras padronizadas, em ordem crescente de abertura de malha (9). O presente trabalho tem o objetivo de detalhar a caracterização de amostras de solos vermelhos. Riscado plasticidade Optar por palavras da língua portuguesa, caso queira utilizar uma palavra estrangeira, deve-se colocá-la entre aspas. Nota: 6/10 A introdução não abrange de forma satisfatória o tema em estudo. O objetivo não está bem definido. Tem frases soltas que estão repetitivas. Confuso Trecho repetitivo. Pode melhorar Objetivo do trabalho apresentado de forma muito generalizada. O termo caracterização é muito amplo, quando na verdade, no relatório foram realizadas somente algumas caracterizações. Poderia estar junto com o parágrafo anterior. Está continuando o assunto. Trecho repetitivo. A ordenação numérica das referências está errada. por meio na passagem Pencil Cross-Out Inserted Text Comment on Text O fato de um solo ser vermelho, não incorre necessariamente que será aquele material semelhante à argila vermelha, usada para confecção de tijolos, telhas, etc. Comment on Text e é Callout Este parágrafo, não tem conexão lógica com os anteriores Comment on Text Não é só válido p os argilominerais. Comment on Text ???qualquer produto...objeto sólido? Ou produtos particulados?? Comment on Text Os objetivos devem ser um pouco mais detalhados. Caracterização é uma palavra muito ampla em Eng. de Mat. 5 2. INTRODUÇÃO TEÓRICA 2.1. Análise granulométrica A análise granulométrica de solos pode ser definida como a distribuição do tamanho das partículas primárias de sua fase sólida, baseada nos diâmetros equivalentes destas partículas. Aquelas menores que 2 mm são geralmente divididas em três frações: areia, silte e argila. Vários sistemas de classificação têm definido diferentes limites para estas frações (GEE; BAUDER, 1986). A escala adotada no Brasil, foi sugerida pelo departamento de agricultura dos Estados Unidos-USDA. Nela a fração de areia tem diâmetro compreendido entre 2,00 e 0,05 mm, o silte de 0,05-0,002 mm e a argila <0,002 mm (BAVER; GARDNER; GARDNER, 1972; TAN, 1996) (10). Uma grande variedade de técnicas em análise granulométrica de solos está disponível na literatura (McTAINSH; LYNCH; HALES, 1997). Cerca de 400 métodos são atualmente conhecidos. Muitas dessas técnicas estão resumidas em McCave e Syvitski (1991) e discutidas por outros autores em Syvitski (1991). De maneira geral, os diversos métodos incluem, peneiramento, peneiramento combinado com sedimentação e métodos de sedimentação, cujos procedimentos podem ser resumidos em três etapas: pré-tratamento da amostra para remoção de agentes cimentantes e floculantes; dispersão das amostras e quantificação das frações do solo. O método da pipeta é um dos mais utilizados para a análise de textura de um solo, determinando de maneira satisfatória a quantidade de argila e a fração de silte. Ele consiste na retirada, com a pipeta, de uma quantidade e em um tempo determinado, de uma alíquota do material em sedimentação. É um método preciso, porém, tem-se, como fator restritivo, o tempo relativamente elevado para a sua realização (3). O método opera baseando-se na velocidade de queda das partículas constituintes da amostra de solo analisada. A areia é retirada com a peneiração e a fração de silte mais a argila é agitada, em água, junto a uma substância defloculante (11). O tempo de sedimentação se baseia na Lei de Stokes, e vem anunciado de acordo com a Eq. (1): 𝑇 = 9. η. h 2. (ρp − ρf). g . 𝑟2 (1) Nota: 0/10 Poderia ter abordado uma revisão bibliográfica sobre o solo e as suas frações: areia, silte e argila. A Introdução Teórica está praticamente igual a de um relatório de um outro semestre. E também, muito parecida com a de outro grupo deste semestre. As figuras estão iguais. Foram acrescentados alguns parágrafos e excluídas algumas partes, que comprometeram a introdução teórica. Faltou aqui a inclusão do Diagrama Triangular de Textura. Na introdução teórica deve-se abordar aquilo que será utilizado na seção de Resultados e Discussões. E a de areia? baseia-se Errado. Todo o solo é agitado em água. Não há padronização na citação das referências. Falta de padronização de referências. Falta de padronização das referências. Pencil Pencil Cross-Out Inserted Text a Inserted Text e a argila, tem particulas < 0,002 mm. Cuidado para não suprimir palavras. Comment on Text Use um padrão ou outro. Pencil Comment on Text nomes de técnicas são escritos com as iniciais em letras maiúsculas Comment on Text Padronize as citações das refs. No paragrafo a seguir vemos a citação da ref 11 com o mesmo problema Comment on Text de qual das partículas está falando? Silte, areia ou argila? Comment on Text Há equívocos no entendimento da Teoria de Stokes. O texto trazido para explicar LL , LP e os Indices poderiam ser mais claros. Riscado 6 Em que: 𝑇 – Tempo de sedimentação (s); 𝜂 – Viscosidade da água (g/mol); ℎ - Altura de queda convencionada; 𝜌𝑝 – Densidade real da partícula; 𝜌𝑓 – Densidade do fluido (água); 𝑔 – Aceleração gravitacional da Terra; 𝑟 – Raio da menor partícula a se sedimentar. De acordo com as normas, o tempo de sedimentação de um solo, para a coleta de uma alíquota a 5cm de profundidade, vem indicado na Tab. 1: Tabela 1: Tempo de sedimentação de acordo com a temperatura. Temperatura (ºC) Tempo Temperatura (ºC) Tempo 10 5h11min 23 3h43min 11 5h03min 24 3h38min 12 4h55min 25 3h33min 13 4h47min 26 3h28min 14 4h39min 27 3h24min 15 4h33min 28 3h19min 16 4h26min 29 3h15min 17 4h20min 30 3h10min 18 4h12min 31 3h07min 19 4h06min 32 3h03min 20 4h00min 33 2h58min 21 3h54min 34 2h55min 22 3h48min 35 2h52min Fonte: Roteiro de laboratório (18) (g/cm³) Quais normas? De acordo com a NBR 14724 as legendas devem estar em tamanho inferior ao do texto, ou seja, fonte com tamanho menor que 12. Não são tabelas de acordo com a ABNT, isso vale para todas as tabelas do relatório. (g/cm³) (m/s²) (cm) Roteiro não deve ser utilizado como referência bibliográfica. (cm) Falta de unidades de medidas em algumas das variáveis. Tab. (1) Comment on Text O q significa convencionada? No proximo parágrafo poderia ter aproveitado, quando fala em 5 cm, para definir esta h convencionada. Comment on Text Não!!! O tempo apresentado nesta tab 1foi obtido a partir da eq 1. Além disso, essa tabela só é valida se considerarmos em sedimentação em 5 cm de partículas de argila. 7 2.2. Parâmetros de consistência 2.2.1. Limite de Liquidez Os limites de consistência de um solo são determinados em ensaios de laboratórios e, entre eles, está o limite de liquidez (LL). O LL é o teor de água estabelecido empiricamente no limite em que o solo passa da condição de estado líquido para o de estado plástico, o qual pode ser obtido pelo método descrito abaixo. Um ensaio muito utilizado para se determinar esse limite, envolve o aparelho Casagrande, exemplificado na Fig. 1, e segue a norma NBR 6459 (12). Figura 1: Aparelho Casagrande Fonte: Didática SP – Aparelhos e equipamentos para laboratório. No ensaio com esse aparelho, o limite de liquidez é determinado indiretamente com a resistência ao cisalhamento da amostra à uma certa porcentagem de umidade. Contam-se os golpes necessários para que haja o deslizamento dos taludes, feitos com o auxílio de um cinzel curvo, fazendo com que eles se unam novamente, em algum ponto, como vem explicitado pela Fig. 2. Figura 2: Ensaio de limite de liquidez antes e após a união dos taludes Fonte: Estrutura, plasticidade e consistência dos solos, Universidade Lutera do Brasil (ULBRA). mostrado Tamanho da fonte tem que ser menor que 12. Falta de espaçamento duplo. Comentário geral: Nas tabelas e nas figuras não há uma padronização de espaçamentos antes e após. Além de que o espaçamento tem que ser duplo. É o do estado plástico para o estado líquido. Falta de padronização das referências. Comment on Text a citação da ref. da figura deve seguir a padronização adotada para fazer a citação das refs no texto. Vejo aqui que foi feita uma 3a forma de citação. Padronize e mantenha uma única forma de ciar as refs. Pencil Comment on Text a Cross-Out Inserted Text Luterana 8 Após a junção dos taludes, uma parcela de aproximadamente 1cm2 é retirada e tem sua umidade determinada por meio da pesagem e secagem da amostra, com o auxílio de uma estufa. Com esses dados, pode-se plotar um gráfico de limite de liquidez por número de golpes. Assume-se como valor de referência, o limite de liquidez a 25 golpes (13). 2.2.2. Limite de Plasticidade O limite de plasticidade é o teor de umidade o qual, abaixo dele, o material perde o seu caráter plástico e assume um aspecto quebradiço. Vale ressaltar que essa mudança de estado do solo acontecesse gradativamente, de acordo com a variação da umidade do mesmo (14). O ensaio para sua determinação acontece na medida em que a argila é enrolada sobre a placa de vidro esmerilhado, e esta vai cedendo água para a placa, diminuindo sua plasticidade, até que apareçam trincas, um sinal da mudança do caráter plástico para o caráter quebradiço, e, desta forma, analisa-se a umidade da amostra quando ela sofre ruptura (15). Este ensaio é regulamentado pela norma brasileira NBR 7180/84 e vem exemplificado pela Fig. 3. Figura 3: Representação esquemática do ensaio de limite de plasticidade. Fonte: Roteiro de laboratório (19). 2.2.3. Índice de Plasticidade (IP) O Índice de plasticidade (IP) expressa a diferença entre o limite de liquidez (LL) e o limite de plasticidade (LP), o que vem expresso pela Eq. (2): 𝐼𝑃 = 𝐿𝐿 – 𝐿𝑃 (2) amostra Roteiro não deve ser utilizado como referência. Tamanho da fonte tem que ser menor que 12. esquematizado Sem espaço. Mal sobrescrito. utilizar outra palavra, pois a palavra expressa foi utilizada anteriormente na mesma frase. Comment on Text Não! Não é esse o grafico q é plotado. É Umidade x Nùmero de golpes Comment on Text Não está claro!!! Comment on Text abaixo do qual Cross-Out Inserted Text Cross-Out 9 Esse conceito físico pode ser definido como a quantidade de água que pode ser adicionada à massa cerâmica após o limite de liquidez, sem comprometer o estado plástico do material, o tornando líquido quando se atingir o limite de liquidez (16). O conhecimento desse índice é essencial para a determinação de propriedades e capacidade de se adequar aos variados tipos de processamento. O material pode ser classificado de acordo com a faixa de índice de plasticidade em que se encontra, de acordo com a Tab. (2). Tabela 2: Classificação do solo de acordo com o índice de plasticidade. Consistência Índice de Plasticidade Não plástico IP = 0 Pouco plástico 1< IP < 7 Plasticidade média 7 < IP < 15 Muito plástico IP > 15 Fonte: Roteiro de laboratório (19). 2.2.4. Índice de Consistência Em relação à consistência, os solos finos podem ser divididos em: moles, caracterizados por argilas facilmente moldadas pelos dedos; rijos, aqueles que requerem grande esforço para serem moldados pelos dedos; duros os que não podem ser moldados pelos dedos e que, ao serem submetidos a grande esforço, sua estrutura original (17). O índice de consistência (IC) situa o teor de umidade da amostra e a sua relação com seu aspecto de moldagem, e pode ser calculado pela Eq. (3): 𝐼𝐶 = 𝐿𝐿 − 𝑈𝑎 𝐼𝑃 (3) Onde: 𝐼𝐶 – Índice de consistência; Não seria o limite de plasticidade? Roteiro não deve ser utilizado como referência. após Tamanho da fonte tem que ser menor que 12. Falta a continuação da frase. Melhorar a escrita. Quais propriedades? Comment on Text argila e solos são coisas diferentes, certo? Inserted Text ???? 10 𝐿𝐿 – Limite de liquidez; 𝑈𝑎 – Umidade natural da amostra; 𝐼𝑃 – Índice de plasticidade. A partir do cálculo do índice de consistência, a amostra de solo pode ser classificada de acordo com a Tab. (3): Tabela 3: Classificação do solo de acordo com o índice de consistência. Classificação Índice de consistência Mole IC < 0,5 Média 0,5 < IC < 0,75 Rija 0,75 < IC < 1,0 Dura IC > 1,0 Fonte: Roteiro de laboratório (19). Roteiro não deve ser utilizado como referência. Sugestão: A fonte tem que ter tamanho menor que 12. 11 3. METODOLOGIA 3.1. Determinação da Textura 0. Preparação da Amostra de Solo A amostra utilizada partiu da matéria prima cedida pelo Instituto de Recursos Naturais (IRN) da UNIFEI, aproveitando-se do material utilizado em disciplinas de outras engenharias. Dessa forma, não se obteve contato direto com a extração da amostra de solo, porém sabe-se que esta foi obtida na cidade de Delfim Moreira, ao sul do estado de Minas Gerais. O procedimento consiste na coleta de 1kg de solo, o qual é colocado em recipiente plástico para o transporte até o laboratório, a fim de se manter a umidade do solo. Após essa etapa, o solo é despejado em uma bandeja e levado à estufa para secagem a 105°C durante 24 horas e, em seguida, o solo é peneirado e armazenado, recebendo a nomenclatura de Terra Fina Seca em Estufa (TFSE). Assim, tendo-se uma amostra de TFSE, seguiu-se a NBR 7181 ao se aplicar o método da pipeta para a separação de frações granulométricas. 3.1.2. Caracterização Estrutural Inicialmente foi realizada a pesagem de TFSE da matéria prima Solo Vermelho sobre um vidro de relógio e com o auxílio da balança analítica Marte AY220 (± 0,0001 g), obtendo-se 10,0041g de amostra. Em seguida, esta foi levada ao copo do agitador mecânico, no qual se adicionou 10mL de defloculante KOH [1M] e 150mL de água destilada. Durante 10 minutos esta solução foi agitada e, em seguida, despejada em uma proveta com capacidade de 1L, a qual teve o volume completo com água destilada. Agitou-se a solução por mais 1 minuto de forma manual com o auxílio de um bastão agitador, com o objetivo de se obter uma suspensão homogênea. Após esse procedimento, mediu-se a temperatura de 28°C na solução, tornando-se possível a atribuição da densidade e viscosidade da água em função dessa temperatura. Logo, voltando-se para a expressão de Stolkes com esses valores, pode-se calcular o tempo de sedimentação. Dessa forma,após 3 horas e 19 minutos – tempo necessário para a sedimentação das camadas de areia, silte e argila – posicionou-se uma pipeta a 5cm de profundidade de forma a se coletar 10mL da suspensão, alíquota esta que foi posteriormente transferida para um vidro de relógio (previamente pesado e livre de contato manual) e levada à estufa. O restante da suspensão foi despejado em uma peneira de 53 micra e lavado sob água corrente até que apenas uma granulometria grosseira ou arenosa fosse retida, livrando-se de todo o silte. Com o auxílio Riscado Stokes Riscado foi cedida Nota: 9/15 Comentário: Erro no tempo verbal utilizado em algumas partes da metodologia. Erros em alguns termos e em informações do experimento. e argila também. Lei Determina a análise da granulometria do solo pelo Método do Densímetro não do Método da Pipeta. temperatura e tempo de permanência. malha de 0,053mm foi O procedimento foi realizado, então deve-se utilizar o verbo no passado para descrevê-lo. ??? A solução ficou em repouso por 15 minutos antes da agitação. em relação a que referencial? 5 cm abaixo da marca de 1000 mL. Samanta Número e unidades de medida devem estar separados por espaço. Daqui para frente isso será assinalado em amarelo. Samanta Não tem necessidade de colocar isso no texto. 28 A amostra de solo utilizada .... suspensão 26°C Foi de uma haste metálica Erro na numeração da seção Samanta utilizando-se a determinação da textura do solo por meio da análise granulométrica. foi placa de Petri Comment on Text ???Atenção à formatação Virginia Sticky Note Eu achei interessante a equipe ter inserido. Mostram que se preocuparam com uma etapa anterior à da prática. Não compromete o relatório. Comment on Text Método da Pipeta Comment on Text matéria prima conhecida como Solo Vermelho Virginia Sticky Note Temos que dar uma conerida na norma ABNT, mas acho q não há problemas em utilizar o itálico em subtitulos Comment on Text Nâo é Caracterização Estrutural. Pencil Cross-Out Inserted Text Comment on Text Apenas a sedimentação da argila esta sendo considerada quando a aliquota de suspensão é retirada a 5 cm de altura Pencil Sticky Note Embora 53 micra seja igual a 0,053 mm, é melhor informar como 0,053mm pois é o formato que se encontra na peneira Riscado Texto digitado matéria-prima 12 de uma pisseta, o material restante foi levado à uma placa de Petri e, posteriormente, à estufa. Dessa forma, levou-se o vidro de relógio e a placa de Petri com seus respectivos conteúdos à mesma estufa, a qual foi mantida a 70°C por 24 horas. Decorrido esse tempo, os recipientes contendo os materiais já secos foram retirados, resfriados naturalmente e, em seguida, pesados na balança analítica. 3.2. Limite de Plasticidade Seguindo-se a metodologia dada pela norma NBR 7180, a primeira etapa para a determinação do limite de plasticidade foi submeter a amostra a uma peneira com malha de 0,42 milímetros até se obter 15g de material. A amostra pesada foi, então, transferida para uma cápsula de porcelana, na qual adicionou-se água destilada de forma gradual. Após esse processo, a massa, manualmente, foi transformada em uma esfera que em seguida fora colocada em uma placa de vidro esmerilhada até que, com a compressão e rolamento da amostra, fossem obtidas as dimensões de um cilindro (3mm de diâmetro e 10mm de comprimento) e, logo após, ocorresse a fratura. O fragmento obtido foi colocado em um vidro de relógio, pesado previamente, que em seguida foi levado à estufa, ficando por mais de 24 horas submetido à uma temperatura de 105ºC. Este procedimento foi realizado para mais de duas amostras; e com os valores da massa do vidro de relógio (Tara), peso úmido da massa plástica (Pu) e peso seco (Ps), pôde-se determinar a umidade e se comparar os resultados, a fim de se obter o limite de plasticidade com maior exatidão. 3.3. Limite de Liquidez Para se determinar o limite de liquidez (LL), segue-se o método de Casagrande normalizado pela NBR 6459, no qual é necessário que se passe a matéria prima por uma peneira com malha de 0,42 mm e, após essa etapa, pese-se aproximadamente uma quantidade de 100g em uma balança analítica. Em seguida, adiciona-se inicialmente 30mL de água destilada e deionizada à amostra, realizando-se a homogeneização da mistura com um pistilo. Observa-se, nesse ponto, que a quantidade de água não é determinada com exatidão na norma vigente, sendo necessário se adicionar a água gradativamente até que se obtenha uma certa plasticidade do material. foi seguido transferido Antes foi pesado (Pu) Os fragmentos obtidos, não foi apenas um. Em seguida, realizou-se a medida de Ps 105°C tara ????? mm Precisa padronizar. permanecendo Já foi citado mais acima, não precisa repetir. Parágrafo sem espaçamento inicial. O cilindro obtido tinha 100 mm de comprimento. até que limite? uma espátula colocado na estufa. Não é para descrever o que esta na norma. A para descrever o procedimento realizado na prática. É necessário utilizar o passado dos verbos. Comment on Text esse Comment on Text arenoso Comment on Text a Comment on Text A partir dos dados de massas de argila e de areia foram feitos os cálculos indicados no capitulo 4. Os dados de massas obtidas foram inseridos no Diagrama Triangular para....etc, etc Faltou informar o que fizeram com os dados após obtê-los. Essa informação faz parte da Metodologia Comment on Text passar Comment on Text em Comment on Text a Cross-Out Comment on Text ?? 13 Atingindo-se o ponto de plasticidade, a amostra foi moldada na concha do aparelho Casagrande com dois terços de sua capacidade, atentando-se para a região central, na qual o material deve ser uniformemente distribuído com cerca de 1cm de espessura. Dividiu-se, então, o montante em duas partes iguais com o auxílio de um cinzel, de forma a revelar uma linha reta entre estas. Em seguida, rotacionou-se a manivela existente no Casagrande contando-se 25 golpes. Em seguida, verificou-se que houve uma união das massas e retirou-se uma área de aproximadamente 1cm² da superfície com o auxílio de uma pá. A fração amostral foi movida para um vidro de relógio (anteriormente pesado e levando- se em consideração as quatro casas decimais) e pesada na balança analítica, obtendo-se o valor do peso úmido (Pu) e sendo leva à estufa para secagem, onde permaneceu por 24 horas e submetida à temperatura de 105°C. Após esse período, pesou-se a amostra novamente, obtendo- se o valor do peso seco (Ps). Realizou-se o procedimento descrito por três vezes, aumentando- se gradativamente 1 ml de água em cada uma delas com o auxílio de uma pipeta. no aparelho adicionando-se proveta até a união de aproximadamente 13 mm entre os taludes. colocada em ??? por completo? Informação desnecessária tarado, não precisa colocar entre parênteses. de modo a preencher ... a uma velocidade de 2 golpes por segundo. espátula ranhura entre os taludes. a plasticidade adequada. Quantas mL? Pencil Pencil Comment on Text a Comment on Text O que foi feito com os resultados obtidos? Como esses dados foram tratados? Comment on Text Riscado Texto digitado levado 14 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1. Determinação da Textura do Solo A massa inicial do TFSE utilizada no procedimento foi de 10,0041 g. Após a secagem das amostras suas massas foram obtidas e estão apresentadas na Tab. (4). Tabela 4: Dados para determinação de textura. Material Massa seca (g) Argila 0,0183 Areia 2,7986 Fonte: Autores. A partir das massas das amostras a textura foi calculada, inicialmente é preciso saber a massa de TFSE contida em 10 mL de suspensão, portanto realiza-se a seguinte relação: 𝑥 = 10 𝑚𝐿 × 10,0041 𝑔 𝑑𝑒 𝑇𝐹𝑆𝐸 1000 𝑚𝐿 𝑥 = 0,1000𝑔 𝑑𝑒 𝑇𝐹𝑆𝐸 É encontrado a porcentagem de argila, porém com a massa de KOHinclusa. 𝑤 = (𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑑𝑎 𝑎𝑟𝑔𝑖𝑙𝑎 + 𝐾𝑂𝐻) × (100 𝑔 𝑑𝑒 𝑇𝐹𝑆𝐸) 0,1 𝑔 𝑑𝑒 𝑇𝐹𝑆𝐸 𝑤 = 1000 ∗ 0,0183 = 18,3% Em seguida é necessário retirar o KOH presente da porcentagem. Portanto é necessário calcular sua fração a partir das próximas relações. Sabe-se que 1M de KOH é 56,1 g/L. 𝐶 = 10 𝑚𝐿 × 56,1 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝑂𝐻 1000 𝑚𝐿 ( 𝑛𝑜 𝑝𝑟𝑒𝑝𝑎𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜) Nota: 8/20 Não tem discussão, são apresentados apenas os resultados. Os erros não foram calculados. Não foi apresentado nenhum cálculo de erro. Tamanho da fonte tem que ser menor que 12. Pencil Cross-Out Comment on Text de areia e de argila contidas na amostra Cross-Out Comment on Text determinada Inserted Text Ponto final. Inicialmente, Comment on Text foi estabelecida Comment on Text Comment on Text 15 𝐶 = 0,561 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝑂𝐻 𝑦 = 0,561 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝑂𝐻 × 10 𝑚𝐿 (𝑝𝑖𝑝𝑒𝑡𝑎𝑑𝑜) 1000𝑚𝐿 (𝑑𝑖𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑣𝑒𝑡𝑎) 𝑦 = 0,0056 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝑂𝐻 O valor obtido de y representa a massa de KOH presente na argila. Deve ser subtraído esse valor de 0,0183 g da massa de argila seca. 𝑧 = 0,0056 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝑂𝐻 × 100 𝑔 𝑑𝑒 𝑇𝐹𝑆𝐸 0,1 𝑔 𝑑𝑒 𝑇𝐹𝑆𝐸 𝑧(%) = 5,6 𝑑𝑒 𝐾𝑂𝐻 Portanto ao subtrair a porcentagem de KOH temos a porcentagem de argila. As porcentagens de areia e silte também podem ser facilmente calculados. % 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑔𝑖𝑙𝑎 = 18,3 − 5,6 % 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑔𝑖𝑙𝑎 = 12,7 % 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 10 × (𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑑𝑎 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎) % 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 27,99 % 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑙𝑡𝑒 = 100 − ( % 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 + % 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑔𝑖𝑙𝑎) % 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑙𝑡𝑒 = 59,31 Após obter as frações da argila, areia e silte na amostra, é possível determinar sua textura. Isso é realizado utilizando o diagrama triangular apresentado na Fig. 4. Foram traçadas em vermelho as frações de areia, silte e argila assim determinando a textura do solo estudado. Riscado 1ª pessoa não pode ser utilizada no relatório. Na verdade o valor é de 59,33 (adotando duas casas decimais). Não foi calculado o erro. foi determinada O número de casas decimais não está padronizado. Não foi calculado o erro. Na verdade o valor é de 27,97 (adotando duas casas decimais). Não foi calculado o erro. Adicionar no texto qual foi a textura encontrada. Pencil Inserted Text Não use 1a pessoa! Riscado Texto digitado diluído Riscado Texto digitado a 16 Figura 4: Posicionamento do solo estudado em um diagrama de textura. Fonte: Autores. 4.2. Limite de Liquidez Na Tabela 5 estão os dados utilizados para o cálculo do limite de liquidez: Tabela 5: Dados utilizados para o cálculo do limite de liquidez. Limite de liquidez Amostra T (g) Pu (g) Ps (g) Ua(%) nG Água (mL) 1 47,9962 51,5544 50,583 37,6 34 40 2 45,557 51,6222 49,9522 38,0 18 41 3 49,1485 53,3906 52,2007 39,0 17 43 4 47,9845 60,578 56,9315 40,8 13 46 Fonte: Autores. Os dados representados são a massa das cápsulas sem amostra, T(g), peso úmido (Pu), peso seco (Ps), número de golpes (nG), a quantidade de água adicionada à amostra de solo, água (ml) e a umidade da amostra (Ua (%)) calculada pela Eq. (4): Tem que colocar 4 casas decimais. Tem que ter uma padronização. Tem que colocar 4 casas decimais, para se ter uma padronização. O tamanho da fonte tem que ser menor que 12. Não foram calculados os erros. Referenciar o site utilizado para construção do diagrama triangular. O tamanho da fonte tem que ser menor que 12. Tem que colocar 4 casas decimais para se ter uma padronização. Sticky Note Posicionamento do ponto obtido a partir das frações percentuais de areia. silte e argila. Comment on Text apresentados Comment on Text do solo vermelho 17 𝑈𝑎(%) = ( 𝑃𝑢 − 𝑃𝑠 𝑃𝑠 − 𝑇 ) . 100 (4) Para obter o Limite de liquides foi plotado o gráfico de umidade em função do número de golpes, representado pela Fig. 5: Figura 5: Umidade em função do número de golpes. Fonte: Autores. O ajuste da linha de tendência logarítmica é apresentado na Eq. (5): 𝑈𝑎(%) = −2,907 × ln(𝑛𝐺) + 47,41 (5) O limite de liquidez é o teor de umidade correspondente a 25 golpes portanto o valor do limite de liquidez é de 38,1%. 4.3. Limite de Plasticidade Na Tabela 6 temos os dados para o cálculo do limite de plasticidade. y = -2,907ln(x) + 47,41 36,5 37,0 37,5 38,0 38,5 39,0 39,5 40,0 40,5 41,0 10 100 U m id ad e (% ) Número de Golpes Riscado 1ª pessoa não pode ser utilizada no relatório. Faltou o cálculo dos erros. Tab. (6) A fonte tem que ser menor que 12 Deveria ter colocado o valor de r² para saber a qualidade do ajuste. Cross-Out Inserted Text z Comment on Text correspondente à regressão linear 18 Tabela 6: Dados para o cálculo do limite de plasticidade. Limite de plasticidade Amostra T (g) Pu (g) Ps (g) Ua(%) 1 45,9495 47,6028 47,2031 31,9 2 44,9553 46,4725 46,1302 29,1 3 48,4445 49,7575 49,4544 30,0 Fonte: Autores O limite de plasticidade do solo foi calculado através da média aritmética dos valores obtidos de umidade em cada amostra, sendo igual a 30,3% Eq. (6). 4.4. Índice de Plasticidade A partir dos resultados do limite de liquidez e do limite de plasticidade apresentados, o índice de plasticidade foi calculado: 𝐼𝑃 = 38,1% − 30,3% = 7,8% (6) 4.5. Índice de Consistência A partir dos resultados do limite de liquidez, do Ua e do índice de plasticidade, o índice de consistência foi calculado: 𝐼𝐶 = 38,1 − 30 7,8 = 1,04% (7) Cadê o parágrafo? utilizando-se a Eq. 7. Não foram calculados os erros. ... pela Eq. (6) Não é calculado o erro. Faltou o cálculo do erro. Faltou calcular os erros. Tamanho da fonte tem que ser menor que 12. Está mal formatada. A equação 6 refere-se ao cálculo do IP e não do LP. Comment on Text E as discussões dos resultados? Onde estão? Comment on Text por q tem 02 casas decimais enquanto os demais resultados só têm 01? 19 5. CONCLUSÃO O primeiro experimento visou determinar a textura do solo vermelho proveniente de Delfim Moreira, em que se constatou as frações de 12,70%, 27,99% e 59,31% respectivamente para a argila, areia e silte, através do diagrama de textura o TFSE foi classificado como franco siltoso. Tao classificação possibilitou que o referido solo possuísse boa moldabilidade, devido à alta porcentagem de silte, que confere maciez a amostra. Com o segundo experimento, pelos cálculos realizados, determinou-se um limite de liquidez de 38,1% e um limite de plasticidade de 30,3%. E a partir desses valores foi obtido um índice de plasticidade de 7,8% que é característica de um solo de plasticidade média. A partir do cálculo do índice de consistência, obteve-se um valor de 1,04%, o que caracteriza um solo de consistência dura. Riscado Tal Nota: 6/10 Colocar o que foi primeiro e segundo experimento. A conclusão apresenta informações que deveriam ter aparecido previamente na seção de Resultados e Discussões. Isso não foi colocado na seção de resultados e discussões. Isso deveria ter aparecido também na seção de Resultados e Discussões. erros de arredondamento ??? o solo ??? Isso deveria ter aparecido também na seção de Resultados e Discussões. Pencil Pencil Inserted Text Ponto final. Por meio do Diagrama de Textura, o solo vermelho Inserted Text l 20 REFERÊNCIAS [1] AGUIAR, M. R. M. P.; NOVAES, A. C. Remoção de metais pesados de efluentes industriais por alumínios silicatos. Química Nova, v. 25, n. 6B, p. 1145-1154, 2002. [2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6502: Rochas e Solos. Rio de Janeiro, 1995. [3] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7181: Análise granulométrica do solo. Rio de Janeiro, 1984. [4] CABRAL, J. R. M. et al. Argilas para cerâmica vermelha: Rochas e Minerais Industriais. Brasília, 2005. [5] CABRAL, J. R. M. et al. Assessoriatécnico-gerencial para implantação de um pólo cerâmico no Estado da Bahia. São Paulo: IPT, 2002. [6] CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 6ed. V.1, 1988. [7] FLORES, O. J. U. et al. Modelo matemático aplicado à avaliação da plasticidade de argilas. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. [8] MACEDO, R. S. et al. Estudo de argilas usadas em cerâmica vermelha. Cerâmica, v. 54, n. 332, p. 411-417. 2008. [9] SANTOS, P. S. Tecnologia de argilas. 2. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1989. v. 1. [10] TEIXEIRA, P.C; DONAGEMMA, G.K; FONTANA, A; TEIXEIRA, W.G. Manual de Métodos de Análise de Solo. Brasília: Embrapa, 3ed. 2017. itálico itálico itálico Ela não aparece citada no texto, por que está aqui? Negrito Aqui tem 4 autores, como acima foi referenciado com et al. deveria ter mantido a padronização. itálico Nota: 2/5 Falta de padronização das referências ao longo do texto e na seção de referências. Exemplos: Tem referenciação que tem 4 autores que poderia ter sido apenas citado apenas o primeiro autor e et. al e tem lugar que está et. al. Tem referenciação que o autor está com o nome abreviado e tem lugar que o nome está escrito integralmente. Tem norma citada no texto que não está referenciada aqui e vice-versa. Negrito 21 [11] SANTOS, Luís Antônio Coutrim dos et al. Caracterização física de seis sítios de terras pretas arqueológicas na região de apuí- am. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, Mossoró, Rn, v. 6, n. 4, p.167-174, dez. 2011. [12] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6459: Solo – Determinação do Limite de Liquidez. 1984. [13] TONIOLO, Guilherme. Caracterização geotécnica e ambiental de solo contaminado por soda cáustica em unidade industrial do norte de Minas Gerais. Programa de Pós- graduação em Geociências, Porto Alegre, p.18-18, ago. 2016. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10183/147924>. Acesso em: 09 abr. 2018. [14] COUTO, Bruno de Oliveira Costa et al. Correlação entre os valores do limite de liquidez obtidos pelos métodos de Casagrande e cone de queda livre para diferentes materiais. XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, Belo Horizonte, p.2-2, out. 2016. Disponível em: <https://ssl4799.websiteseguro.com/swge5/PROCEEDINGS/PDF/CB-01-0028.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2018. [15] QUISPE, C. C.; CASAGRANDE, M. D. T. Comportamento de um Solo Argiloso Estabilizado com Cinzas de Resíduo Sólido Urbano sob Carregamento Estático. Departamento de engenharia civil, PUC-Rio. Rio de Janeiro – RJ, 2012. [16] TORETTI, Ingrid et al. Estudo da determinação da plasticidade de matérias-primas cerâmicas utilizando o método de pfefferkorn. Revista Técnico Científica. 2012. [17] PINTO, C.D. Curso Básico de Mecânica cos Solos. São Paulo, 3ed. Oficina de textos. 2006. [18] GELFUSO, M.V. Determinação da Textura e Método da Pipeta. Março de 2018. [19] GELFUSO, M.V. Determinação dos Limites de Liquidez e de Plasticidade dos Índices de Plasticidade e Consistência. Abril de 2018. Abreviar Abreviar Abreviar itálico Falta de espaçamento entre as normas. NBR 6459 tem que estar em negrito.
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