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1) DADOS DO ESTUDANTE/CURSO Curso: Pedagogia (Licenciatura) - EaD Instituição: Cruzeiro do Sul - Virtual Nome: Rejane Alfaro Vizzotto RGM: 28394143 Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Ano/Semestre: 2023/1 Horas realizadas:102:05:00h 2) CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA Colégio Metodista Centenário Endereço: Rua: Doutor Turi, 2003 Bairro: Centro Cidade: Santa Maria/ RS Rede de Ensino: Privada. Observado: 1°ano do Ensino Fundamental, período da tarde. O Colégio Metodista Centenário é uma das escolas mais tradicionais da região central do Rio Grande do Sul. Criado em 27 de março de 1922, fruto do trabalho da Igreja Metodista dos Estados Unidos e iniciou sob a direção de duas missionárias norte-americanas. As educadoras americanas deram início à filosofia da educação metodista que hoje é reconhecida na comunidade. Em 2006, o Colégio Metodista Centenário integra a Rede Metodista de Educação e é dirigido por um Conselho Diretor que representa a Igreja Metodista e uma Direção Geral e de Unidade. Com 101 anos, permanece com seu lema de “educar a mente a pensar, o corpo a agir e o coração a sentir” propondo um conhecimento para questionar o mundo. Segue a linha pedagógica sociointeracionista permeada por uma filosofia Humanista e de valores Éticos e Cristãos em uma perspectiva interdisciplinar aliada aos eixos Ciência, Tecnologia e Sociedade. Regido pelo Conselho Municipal de Educação; pelo Conselho Estadual de Educação; pelo presente Regimento; pelo seu Projeto Político Pedagógico; pelo Plano Global; pelo Estatuto e demais normas do Mantenedor. A escola oferece a comunidade: Educação Infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II, Ensino Médio e Turno Integral. Também oferece uma estrutura que envolve atividades diversificadas e integradas, tais como inglês, educação musical, educação religiosa, jogos de raciocínio, laboratórios, pracinhas de brinquedos, sala de recreação, diversas atividades culturais, biblioteca infantil, ginásio de esportes e variadas modalidades esportivas além na educação de turno Integral. As salas de aulas possuem um computador com acesso à internet, e um retroprojetor que é muito usado nas aulas. 3) INTRODUÇÃO O estágio supervisionado, é uma das etapas do curso de Pedagogia mais importante para a formação acadêmica de um futuro pedagogo, uma vez que através dela que é disponibilizado para o aluno a oportunidade de observar na prática tudo que ele aprende na teoria, do mesmo modo, possibilita ao estagiário vivenciar a rotina da sala de aula, preparando-se para a futura profissão de educador. Segundo Pimenta (2011), o estágio supervisionado é compreendido como um processo que cria, investiga, interpreta e intervém na realidade escolar, educacional e social favorecendo ao estagiário conhecimentos necessários à formação e atuação docente. E neste espaço escolar podem vir a encontrar temáticas reflexivas que deem embasamento para o desenvolvimento de pesquisa que envolvem o seu fazer docente. Para Almeida (1994), o estágio é o momento que, em contato com a realidade escolar, deve nos levar à reflexão sobre a formação que estamos recebendo. Este deve ser um momento analisado em relação à mediação da teoria e da prática, visando enriquecer a prática pedagógica de modo que ela seja significativa para o aluno e assim oportunizar o fortalecimento da educação. Do mesmo modo, Pimenta e Lima (2004) reitera, que o estágio supervisionado torna o eixo central na formação acadêmica do futuro professor, pois é através desse estágio que o educando tem acesso aos conhecimentos indispensáveis para a construção da identidade e dos saberes do cotidiano. Para a formação de nós estudantes do curso de Pedagogia, o estágio é essencial, irá promover a relação teoria-prática através das reflexões, análises e experiências vivenciadas na sala de aula, este período de estágio supervisionado é necessário para que se entenda como a teoria funciona com a prática, é na escola que se constitui o local de maior aprendizagem referente à docência, é nela que se vivencia o real e se aprende a lidar com as mais variadas situações presentes em um espaço educativo. Através do estágio de observação construímos nossa identidade como futuros professores. O presente relatório, consiste nas observações realizadas em sala de aula no Colégio Metodista Centenário da rede particular, situada na zona urbana da cidade de Santa Maria/RS, turma do 1°ano do turno da tarde, com 25 crianças de 6 e 7 anos de idade, as aulas são ministradas pela professora Pedagoga Amanda Correa. A observação foi realizada entre 24 fevereiro à 02 de junho de 2023. Totalizando 102:05:00h. A escola dispõe do PPP (Projeto Político Pedagógico) elaborado pela equipe Pedagógica formada pelo: Diretor, Coordenadores Pedagógicos, Supervisores, e Orientadores Educacionais, o seu planejamento é realizado com reuniões semestrais junto com a comunidade escolar. A turma observada, também recebe aulas de Educação Física, Ensino Religioso, Música e Inglês. A docente, faz uso das tecnologias como: o computador e retroprojetor, usa agenda digital, onde consta informações sobre tarefas que precisam ser desenvolvidas em casa para o dia seguinte, os responsáveis pelos alunos são orientados a todos os dias olharem as informações postadas na agenda do que foi ou será trabalhado em aula, marcação de reuniões, etc. A sequência didática tem como primeiro momento a acolhida. A sala de aula possui cartazes com colagens de letras do alfabeto, vogais e números todos produzidos pela professora para uso nas aulas de Português e Matemática. As produções das crianças, são penduradas no varal do corredor da entrada da sala por um período, após, é colado em seus cadernos. Na primeira semana de observação, a “Prof. Amanda”, propõe que os alunos ao chegar em sala de aula procurem os ganchos na parede onde está a sua foto com o seu nome, e pendurem sua mochila no gancho correspondente, após, localizem sua cadeira, estas atividades propostas tem por objetivo acolher os estudantes, para que sintam-se pertencentes ao ambiente, e que compreendam suas responsabilidades e ao mesmo tempo gravem a grafia do próprio nome. Observei os alunos, recortar nas revistas as letras de seus nomes, após, elaboraram suas carteiras de identidade, fazendo um auto retrato e fixando no “Blocão”, nome dado ao caderno sem linhas, usado em sala de aula. Na sequência foram convidados a analisar os fonemas de seus nomes iniciando pelo som das vogais. Também, foi observado a semana da comemoração dos 101 anos do colégio com gincanas entre as turmas. A turma em comum acordo selecionou os colegas para serem seus representantes na competição, e os outros torciam nas arquibancadas. Após foram convidados a conhecer o memorial do Colégio Centenário e seu histórico desde sua fundação. Na sequência foram provocados a refletirem sobre o lema da instituição e produziram um presente coletivo aos 101 anos do Colégio. Na celebração do Dia Nacional do Livro Infantil, os estudantes foram convidados a compartilhar com os colegas seu livro de história predileto, e a professora Amanda os levou ao pátio onde havia um tapete e almofadas, cada criança trouxe seu livro e o apresentou, algumas vieram fantasiadas de seus personagens favoritos. A prof. Amanda os apresentou as principais referências da literatura infantil importantes para a cultura brasileira. Após, realizaram atividades manuais com referência a literatura de Monteiro Lobato. Acompanhei, o estudo e a compreensão do sistema alfabético através da fonologia foi passado o vídeo Letras e Fonemas, analisaram as letras que possuem mais de um fonema e em quais situações os fonemas mudam. Após, a prof. Amanda, apresenta uma caixa com objetos onde os estudantesatravés de sorteio, são desafiados a pronunciar os fonemas que compõe o nome do determinado objeto, segmentando a palavra, isolando o fonema, e identificando. Foi visível o comprometimento da professora, sempre estimulando, motivando, encorajando as crianças, aulas dinâmicas com diversas formas lúdicas. A professora, pontuou gostar muito de trabalhar com os alunos em grupo, para que haja a socialização, o desenvolvimento, a tolerância, o respeito ao outro, “aprendem a valorizar o próximo”, estimula todos expor suas opiniões, “além de ser muito mais interessante e produtivo”, afirma ela. Vygotsky (1989) argumenta que as atividades realizadas em grupo, de forma conjunta, oferecem enormes vantagens, que não estão disponíveis em ambientes de aprendizagem individualizada. Também, Piaget, observou que o indivíduo raciocina com mais lógica quando discute com outro, pois, frente ao companheiro, a primeira coisa que procura é evitar a contradição. Por outro lado, a objetividade, o desejo de comprovação, a necessidade de dar sentido às palavras e as ideias são não só obrigações sociais, como também condições de pensamento operatório. (Minicucci,1997) A atividade em grupo é uma alternativa importante e necessária para os ambientes de aprendizado, os alunos se reúnem para discutir um tema, assim aprimoram as aptidões sociais e desenvolvem a habilidade de enxergar a partir de outros ângulos, surgem, portanto, novas ideias. Tornando nossos alunos críticos e autônomos. 4) PERFIL DO PROFESSOR A professora Amanda Correa, observada, tem sua formação em Letras e Pedagogia e Mestra em Educação. Possui, 07 anos de atuação em sala de aula. A professora elabora aulas dinâmicas, valoriza o trabalho em sala de aula com a oralidade, incentiva muito a participação de todos os alunos sem exceções. 5) PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES A docente é muito democrática, ouve os estudantes e procura fazer com que seja ouvida, estimula as crianças a construir seus conhecimentos com roda de conversa. O Referencial Curricular Nacional considera que: A roda de conversa é o momento privilegiado de diálogo e intercâmbio de ideias. Por meio desse exercício cotidiano as crianças podem ampliar suas capacidades comunicativas, como a fluência para falar, perguntar, expor suas ideias, dúvidas e descobertas, ampliar seu vocabulário e aprender a valorizar o grupo como instância de troca e aprendizagem (1998, vol. 3, p. 138). Deste modo, “a roda de conversa é o momento privilegiado de diálogo” se torna uma atividade necessária na sala de aula, pois, é por meio do diálogo que a socialização acontece. Amanda, estimula as crianças a se expressar, seja durante as conversas, seja durante a realização de atividades. Tal atitude, permite que o relacionamento professor/aluno promova um ambiente de aprendizado constante, despertando o interesse a participação de forma ativa das atividades propostas. Afim de incentivar a escrita espontânea, autoria e a oralidade, a proposta foi o trabalho da literatura de Cordel. Possibilitando o contato com a experiência cultural que emana desta literatura e toda sua riqueza expressiva, quanto à articulação de várias linguagens – verbal oral, verbal escrita, musical e visual e quanto aos diversificados temas que o aborda. A metodologia utilizada foi de aulas expositivas, exibição de vídeos, contação de histórias, registros escritos e debates. Fez uso de livros de história cordelistas, caderno de registro, retroprojetor e computador, tesoura, papeis coloridos, tintas, isopor, pincel. Apresenta, como surgiu o Cordel no Brasil. Na sequência, mostra livros cordelistas, salienta a literatura e toda a riqueza expressiva, uma literatura diferenciada, ligada a cultura popular de um povo, que rima, ri, escreve e faz histórias em forma de poesia. A professora, em quanto lê, salienta a linguagem poética: a rima, característica muito forte no cordel. Destaca o visual, mostrando as xilogravuras e como são feitas. Na avaliação, o aluno deverá valorizar sua criatividade quanto a buscar e tentar resolver as situações. A avaliação é diária através da observação do desempenho das atividades orais e escritas. Atividades no caderno e trabalhos em grupos. Notou-se que as aulas foram muito prazerosas, atrativas, inovadoras e ousadas. Também, verificado que a professora trabalha para que os alunos tenham autonomia. Foram aulas muitos dinâmicas e foi notório que despertou e atraiu, curiosidades nas crianças. Segundo o PCN de Língua Portuguesa, ao se reportarem ao ensino do eixo oralidade, relatam que “não se trata de ensinar a falar ou a fala “correta”, mas sim as falas adequadas ao contexto de uso”. (BRASIL, 1997, p. 20). Deste modo, cabe à escola, bem como os professores propiciar aos alunos o domínio não apenas da leitura e escrita, mas também da linguagem oral, pois é ela que amplia as possibilidades dos sujeitos de atuarem socialmente. Ademais, o PCN (1997): A linguagem verbal possibilita ao homem representar a realidade física e social e, desde o momento em que é aprendida, conserva um vínculo muito estreito com o pensamento. Possibilita não só a representação e a regulação do pensamento e da ação, próprios e alheios, mas também, comunicar ideias, pensamentos e intenções de diversas naturezas e, desse modo, influenciar o outro e estabelecer relações interpessoais anteriormente inexistentes. (BRASIL, 1997, p 22) Observamos que quanto mais cedo educamos a oralidade, melhor será o desenvolvimento dos alunos em diferentes contextos sociais. Desse modo, com a fala os sujeitos se comunicam, expressam seus pensamentos, críticas e opiniões, o que lhes promove uma melhor compreensão do mundo que os cerca. Do mesmo modo, que possibilita a criança tornar-se mais comunicativa, ter maior interação com o grupo, desenvolvendo autonomia, enriquecendo o vocabulário, além de desenvolver o senso crítico. 6) OBSERVAÇÃO ESPECÍFICAS – FOCO DE DISCUSSÃO Dentre as atividades propostas, e realizadas, me chamou a atenção a produção textual e a oralidade, incentivando a produção de uma história de cordel. Trabalhar a poesia de cordel, é um tanto ousado, uma vez que é algo desconhecido para os alunos. 6.1) FOCO – Produção textual e a oralidade A professora Amanda, na disciplina de Português apresenta a literatura de Cordel, fala do surgimento da literatura cordelista, salienta as características, pequenos folhetos, geralmente são apresentados pendurados em cordão ou barbante, possui musicalidade, rimas, métricas e sentido. Após, passa um vídeo, apresentando à poesia, mostra as xilogravuras e como é feita, leu um folheto, fazendo a rima. Como a rima poética é uma característica muito forte no cordel, a professora convida os alunos a ouvirem uma música cordelista, para dar uma melhor compreensão por parte de todos, transformando a aula mais prazerosa, dinâmica e atrativa. Com o auxílio de uma roda de conversa, convidou a turma a produzir um Cordel, solicitou um assunto para a produção, no debate escolheram “natureza”, escrevendo na lousa, foram elaborando, os alunos ditavam palavras que rimassem, a participação na roda permite que as crianças aprendam a olhar e ouvir os colegas, trocando experiências e aprendendo as atitudes corretas de ouvinte e de falante. Segundo o PCN de Língua Portuguesa (2001): Para aprender a escrever, é necessário ter acesso à diversidade de textos escritos, testemunhar a utilização que se faz da escrita em diferentes circunstâncias, defrontar-se com as reais questões que a escrita coloca a quem se propõe produzi-la, arriscar-se a fazer como consegue e receber ajuda de quem já sabe escrever (BRASIL, 2001, p. 67). Portanto, cabe a escola, bem como os professores, oportunizar os alunos o acesso a diversos textos, ensinando-os a interpretá-los e produzi-los, domodo que o consiga com a ajuda de quem sabe escrever. A mestra orienta, que a palavra mesmo rimando, precisa ter sentido ao contexto abordado. Amanda, dialoga, abre espaço para eles tenham voz e se sintam livres para expressar suas opiniões, assim provoca e incentiva as crianças a pensarem as palavras, levando em conta a realidade cultural dos alunos, trabalhando nos estudantes a formação de ideias voltada para questão de valores sociais e éticos. Segundo Vygotsky (1976), a relação professor-aluno não pode ser de imposição, mas de cooperação, respeito e crescimento. O estudante deve ser visto como um sujeito ativo e interativo em seu processo de construção de conhecimento. Somando a ideia de diálogo de Paulo Freire (1987), em síntese, para que o professor consiga estabelecer esse laço com seu educando, ele precisa dialogar. E assim, a relação dos docentes e estudantes não deve ser impositiva e sim de cooperação e respeito. A construção do conhecimento se dá de forma ativa e interativa, levando em conta a ideia que o professor estabeleça um laço com aluno para que o aprendizado seja efetivo. No final das aulas propostas da literatura de Cordel, as crianças elaboraram xilogravuras relacionado com a poesia que produziram, usaram materiais como: bandejas de isopor, lápis, caneta para a marcação no isopor, pincel, tinta à base de água, e folha sulfite para a transposição da pintura no papel. Na sequência, as xilogravuras e o cordel produzidos, foram pendurados em um barbante no corredor da escola, onde foi visto pelos estudantes e professores do colégio. Amanda, estimula as crianças a se expressar, seja durante as conversas, seja durante a realização de atividades. Tal atitude, permite que o relacionamento professor/aluno promova um ambiente de aprendizado constante, despertando o interesse a participação de forma ativa das atividades propostas. Foi possível perceber coerência na proposta da professora, e o que foi realizado na prática em sala de aula, as propostas foram atendidas mesmo havendo algumas crianças com mais dificuldades em faze-las, no entanto, o referencial Curricular (1998) considera que as crianças são diferentes entre si, implica propiciar uma educação baseada em condições de aprendizagens que respeitem suas necessidades e ritmos individuais, visando ampliar e a enriquecer as capacidades de cada criança. 7) CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio supervisionado é o encontro da teoria com a prática, é o momento de vivência das primeiras experiências como aluno e futuro professor. Como aluna de Pedagogia, foi me permitido projetar um olhar crítico e reflexivo sobre a docência. Percebi, que sempre que possível tentar algo diferente para as aulas, permitindo que os alunos explorem sua criatividade, sua realidade e seus potenciais, abrindo espaço para que tenham voz e se sintam livres, para expressar suas opiniões. Também a rotina de um professor, suas dificuldades, a organização do tempo e do espaço, o planejamento para as atividades, a condução do processo de aprendizagem, e também os métodos utilizados para chegar ao melhor resultado. 8) REFERÊNCIAS PIMENTA, Selma Garrido (org.). Pedagogia e Pedagogos: caminhos e perspectivas. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. ALMEIDA, J. D. Estágio Supervisionado em prática de Ensino – relevância para a formação ou mera atividade curricular? Revista ANDE, São Paulo: Cortez, ano 13,n°20,p.39-42,1994. MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 1997. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982 LIMA. A. V. (org.). Acorda Cordel na Sala de Aula: A Literatura Popular como ferramenta auxiliar no BRASIL. VIGOTSKY, L. S. Problemas de método. In: A formação social da mente. Tradução José Cipolla Neto, Luis S.M. Barreto, Solange, C. Afeche. 3. Ed. São Paulo Martins Fontes, 1989 PAIVA, Aparecida. Narração educativa ou tapeação didática? Ministério da Cultura. Programa Nacional de Incentivo a Leitura. Cursos da Casa da Leitura. Leitura e Cidadania. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 2009. ALMEIDA, Ana Cristina C. Sawaya. Arte no desbloqueio da escrita – Goiânia: Gráfica e Editora Vieira, 2001. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília, vol. 3, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido.25. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetização- inicial/usarpoesia-423627.shtml. Acesso: em 04 de maio 2023. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf. Acesso: em 11 de maio 2023 http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf. Acesso: em 11 de maio 2023 https://www.youtube.com/watch?v=6OPZqLIUtQQ Acesso: em 12 de maio de 2023 https://www.youtube.com/@annekar Acesso: em 12 de maio de 2023 https://youtu.be/gWQc0FbksSk Acesso: em 13 de maio de2023 http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetização-inicial/usarpoesia-423627.shtml http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetização-inicial/usarpoesia-423627.shtml http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf https://www.youtube.com/watch?v=6OPZqLIUtQQ https://www.youtube.com/@annekar https://youtu.be/gWQc0FbksSk ANEXOS: TURMA 1° ANO DO COLEGIO METODISTA CENTENÁRIO PROFESSORA AMANDA CORRÊA/ 2023
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