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Atividades de Direito Trabalhista 1. Conhecer o contexto histórico, econômico e social permite que se compreenda melhor a intenção do legislador na elaboração das propostas de modificação da legislação vigente. No Direito do Trabalho, em especial, tal fenômeno se torna mais evidente, pois se trata da regulação das relações entre empregados e empregadores. Nesse sentido, as Constituições desempenham papel de extrema relevância, pois não raramente trouxeram em seu texto uma série de direitos sociais com íntima relação com as relações de trabalho. Dado esse contexto, assinale a alternativa que relaciona corretamente a Constituição e suas inovações, avanços e retrocessos no campo das relações de trabalho. Você acertou! A. Constituição de 1934: instituição da Justiça do Trabalho; reconhecimento dos sindicatos; jornada diária de oito horas; reconhecimento das convenções coletivas; indenização por dispensa imotivada. As Constituições brasileiras, no que tange aos direitos, deveres e garantias nas relações de trabalho, refletiram as demandas sociais de seus respectivos contextos históricos. Dessa forma, a Constituição de 1934, ante sua tendência social-democrática, introduziu a Justiça do Trabalho, reconheceu o salário mínimo, estabeleceu a jornada diária de 8 horas, a proibição de trabalho do menor de 14 anos, entre outras garantias. A Constituição de 1937, baseada na época na Constituição Polonesa, manteve as disposições de sua antecessora acrescentando a remuneração do trabalho noturno superior à do diurno e a garantia de permanência no emprego, nos casos de mudança de proprietário da empresa. Contudo, trouxe alguns retrocessos, como a proibição da greve. A Constituição de 1946, pós-Segunda Guerra Mundial, ampliou de forma considerável as garantias e direitos dos trabalhadores em decorrência de uma forte atuante bancada trabalhista. Além da manutenção de aspectos das Constituições anteriores, introduziu a participação obrigatória e direta do empregado nos lucros da empresa; a assistência aos desempregados; o retorno da garantia do direito de greve; fixação (por lei) de porcentagens de empregados brasileiros em determinados setores produtivos. A Constituição de 1967, ambientada no regime militar, introduziu o salário-família; o FGTS (por opção, em substituição da estabilidade) e a aposentadoria especial para mulheres e professores. Por fim, mas não menos importante, a Constituição de 1988 marcou a redemocratização no Brasil, consolidou diversas garantias e direitos que não constavam nos textos constitucionais anteriores, mas que estavam em legislação ordinária e/ou em cláusulas de dissídios coletivos, como o seguro-desemprego; piso salarial; irredutibilidade de salários; garantia de salário fixo (para as categorias que recebem por comissão); 13º salário; jornada de 6 horas nos turnos ininterruptos de revezamento; licença remunerada de 120 dias à gestante e de 5 dias ao pai; aviso prévio proporcional ao tempo de serviço; adicional de insalubridade e periculosidade; assistência em creches aos filhos de até 6 anos; seguro contra acidente do trabalho; proteção contra discriminação em relação à pessoa com deficiência. Resposta incorreta. B. Constituição de 1937: remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; proibição da greve; garantia de permanência no emprego (caso de mudança de proprietário da empresa); férias anuais; assistência aos desempregados. As Constituições brasileiras, no que tange aos direitos, deveres e garantias nas relações de trabalho, refletiu as demandas sociais de seus respectivos contextos históricos. Dessa forma, a Constituição de 1934, ante sua tendência social-democrática introduziu a Justiça do Trabalho, reconheceu o salário mínimo, estabeleceu a jornada diária de 8 horas, a proibição de trabalho do menor de 14 anos, entre outras garantias. A Constituição de 1937, baseada na época na Constituição Polonesa, manteve as disposições de seu antecessor acrescentando a remuneração do trabalho noturno superior à do diurno e a garantia de permanência no emprego, nos casos de mudança de proprietário da empresa. Contudo, trouxe alguns retrocessos como a proibição da greve. A Constituição de 1946, pós segunda guerra mundial, ampliou de forma considerável as garantias e direitos dos trabalhadores em decorrência de uma forte a atuante bancada trabalhista. Além da manutenção de manter aspectos das Constituições anteriores introduziu a participação obrigatória e direta do empregado nos lucros da empresa; a assistência aos desempregados; o retorno da garantia do direito de greve; fixação (por lei) de porcentagens de empregados brasileiros em determinados setores produtivos. A Constituição de 1967, ambientada no regime militar, introduziu o salário-família; o FGTS (por opção, em substituição da estabilidade); e aposentadoria especial para mulheres e professores. Por fim, mas não menos importante, a Constituição de 1988 que marcou a redemocratização no Brasil, consolidou diversas garantias e direitos que não constavam nos textos constitucionais anteriores, mas que estavam em legislação ordinária e/ou em cláusulas de dissídios coletivos, como o seguro-desemprego; piso salarial; irredutibilidade de salários; garantia de salário fixo (para as categorias que recebem por comissão); 13º salário; jornada de 6 horas nos turnos ininterruptos de revezamento; licença remunerada de 120 dias à gestante e de 5 dias ao pai; aviso prévio proporcional ao tempo de serviço; adicional de insalubridade e periculosidade; assistência em creches aos filhos de até 6 anos; seguro contra acidente do trabalho; proteção contra discriminação em relação ao deficiente. Resposta incorreta. C. Constituição de 1946: salário-maternidade; participação obrigatória e direta do empregado nos lucros da empresa; assistência aos desempregados; garantia do direito de greve. As Constituições brasileiras, no que tange aos direitos, deveres e garantias nas relações de trabalho, refletiram as demandas sociais de seus respectivos contextos históricos. Dessa forma, a Constituição de 1934, ante sua tendência social-democrática, introduziu a Justiça do Trabalho, reconheceu o salário mínimo, estabeleceu a jornada diária de 8 horas, a proibição de trabalho do menor de 14 anos, entre outras garantias. A Constituição de 1937, baseada na época na Constituição Polonesa, manteve as disposições de sua antecessora acrescentando a remuneração do trabalho noturno superior à do diurno e a garantia de permanência no emprego, nos casos de mudança de proprietário da empresa. Contudo, trouxe alguns retrocessos, como a proibição da greve. A Constituição de 1946, pós-Segunda Guerra Mundial, ampliou de forma considerável as garantias e direitos dos trabalhadores em decorrência de uma forte atuante bancada trabalhista. Além da manutenção de aspectos das Constituições anteriores, introduziu a participação obrigatória e direta do empregado nos lucros da empresa; a assistência aos desempregados; o retorno da garantia do direito de greve; fixação (por lei) de porcentagens de empregados brasileiros em determinados setores produtivos. A Constituição de 1967, ambientada no regime militar, introduziu o salário-família; o FGTS (por opção, em substituição da estabilidade) e a aposentadoria especial para mulheres e professores. Por fim, mas não menos importante, a Constituição de 1988 marcou a redemocratização no Brasil, consolidou diversas garantias e direitos que não constavam nos textos constitucionais anteriores, mas que estavam em legislação ordinária e/ou em cláusulas de dissídios coletivos, como o seguro-desemprego; piso salarial; irredutibilidade de salários; garantia de salário fixo (para as categorias que recebem por comissão); 13º salário; jornada de 6 horas nos turnos ininterruptos de revezamento; licença remunerada de 120 dias à gestante e de 5 dias ao pai; aviso prévio proporcional ao tempo de serviço; adicional de insalubridade e periculosidade; assistência em creches aos filhos de até 6 anos; seguro contra acidente do trabalho;proteção contra discriminação em relação à pessoa com deficiência. Resposta incorreta. D. Constituição de 1967: salário-família; Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); proibição do trabalho do menor de 14 anos; salário mínimo. As Constituições brasileiras, no que tange aos direitos, deveres e garantias nas relações de trabalho, refletiram as demandas sociais de seus respectivos contextos históricos. Dessa forma, a Constituição de 1934, ante sua tendência social-democrática, introduziu a Justiça do Trabalho, reconheceu o salário mínimo, estabeleceu a jornada diária de 8 horas, a proibição de trabalho do menor de 14 anos, entre outras garantias. A Constituição de 1937, baseada na época na Constituição Polonesa, manteve as disposições de sua antecessora acrescentando a remuneração do trabalho noturno superior à do diurno e a garantia de permanência no emprego, nos casos de mudança de proprietário da empresa. Contudo, trouxe alguns retrocessos, como a proibição da greve. A Constituição de 1946, pós-Segunda Guerra Mundial, ampliou de forma considerável as garantias e direitos dos trabalhadores em decorrência de uma forte atuante bancada trabalhista. Além da manutenção de aspectos das Constituições anteriores, introduziu a participação obrigatória e direta do empregado nos lucros da empresa; a assistência aos desempregados; o retorno da garantia do direito de greve; fixação (por lei) de porcentagens de empregados brasileiros em determinados setores produtivos. A Constituição de 1967, ambientada no regime militar, introduziu o salário-família; o FGTS (por opção, em substituição da estabilidade) e a aposentadoria especial para mulheres e professores. Por fim, mas não menos importante, a Constituição de 1988 marcou a redemocratização no Brasil, consolidou diversas garantias e direitos que não constavam nos textos constitucionais anteriores, mas que estavam em legislação ordinária e/ou em cláusulas de dissídios coletivos, como o seguro-desemprego; piso salarial; irredutibilidade de salários; garantia de salário fixo (para as categorias que recebem por comissão); 13º salário; jornada de 6 horas nos turnos ininterruptos de revezamento; licença remunerada de 120 dias à gestante e de 5 dias ao pai; aviso prévio proporcional ao tempo de serviço; adicional de insalubridade e periculosidade; assistência em creches aos filhos de até 6 anos; seguro contra acidente do trabalho; proteção contra discriminação em relação à pessoa com deficiência. Resposta incorreta. E. Constituição de 1988: 13º salário; salário-família; adicional de insalubridade e periculosidade; proteção contra discriminação em relação ao deficiente. As Constituições brasileiras, no que tange aos direitos, deveres e garantias nas relações de trabalho, refletiram as demandas sociais de seus respectivos contextos históricos. Dessa forma, a Constituição de 1934, ante sua tendência social-democrática, introduziu a Justiça do Trabalho, reconheceu o salário mínimo, estabeleceu a jornada diária de 8 horas, a proibição de trabalho do menor de 14 anos, entre outras garantias. A Constituição de 1937, baseada na época na Constituição Polonesa, manteve as disposições de sua antecessora acrescentando a remuneração do trabalho noturno superior à do diurno e a garantia de permanência no emprego, nos casos de mudança de proprietário da empresa. Contudo, trouxe alguns retrocessos, como a proibição da greve. A Constituição de 1946, pós-Segunda Guerra Mundial, ampliou de forma considerável as garantias e direitos dos trabalhadores em decorrência de uma forte atuante bancada trabalhista. Além da manutenção de aspectos das Constituições anteriores, introduziu a participação obrigatória e direta do empregado nos lucros da empresa; a assistência aos desempregados; o retorno da garantia do direito de greve; fixação (por lei) de porcentagens de empregados brasileiros em determinados setores produtivos. A Constituição de 1967, ambientada no regime militar, introduziu o salário-família; o FGTS (por opção, em substituição da estabilidade) e a aposentadoria especial para mulheres e professores. Por fim, mas não menos importante, a Constituição de 1988 marcou a redemocratização no Brasil, consolidou diversas garantias e direitos que não constavam nos textos constitucionais anteriores, mas que estavam em legislação ordinária e/ou em cláusulas de dissídios coletivos, como o seguro-desemprego; piso salarial; irredutibilidade de salários; garantia de salário fixo (para as categorias que recebem por comissão); 13º salário; jornada de 6 horas nos turnos ininterruptos de revezamento; licença remunerada de 120 dias à gestante e de 5 dias ao pai; aviso prévio proporcional ao tempo de serviço; adicional de insalubridade e periculosidade; assistência em creches aos filhos de até 6 anos; seguro contra acidente do trabalho; proteção contra discriminação em relação à pessoa com deficiência. 2. Saber identificar e diferenciar as fontes do Direito do Trabalho é importante, pois fornece subsídios para suprir as lacunas encontradas a partir da análise e interpretação da norma para o caso concreto. Analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa correta: Assertiva 1: as Convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) ratificadas pelo Brasil são fontes formais heterônomas do Direito do Trabalho. Mesmo se não forem ratificadas internamente, podem se enquadrar como fontes materiais do Direito do Trabalho. Assertiva 2: na qualidade de fonte normativa autônoma do Direito do Trabalho, a sentença normativa pode ser prolatada, pelos Tribunais do Trabalho, em processos de dissídio coletivo de natureza econômica em que tenha havido comum acordo entre as partes relativamente ao ajuizamento da respectiva ação coletiva. Resposta incorreta. A. A Assertiva 1 está incorreta, pois, apesar de as normas ratificadas serem fonte formal heterônoma, as normas não ratificadas internamente não devem impactar o ordenamento jurídico. A Assertiva 2 está correta, pois, neste caso, a sentença normativa atuará como norma ratificadora dos acordos firmados entre as partes. Em relação à Assertiva 1, os tratados e convenções internacionais são fontes formais heterônomas desde que ratificados pelo Brasil, pois assim ingressam no ordenamento jurídico, seja com status de Emenda Constitucional, Supralegal ou Lei ordinária, a depender da matéria e do processo de ratificação. Em contrapartida, Recomendações da OIT são apenas disposições sugestivas aos países membros, não possuem caráter obrigatório, mas podem servir de inspiração para futuras normas legais. Trata-se, então, de uma fonte material do Direito. Já a Assertiva 2 está incorreta, pois se trata de uma fonte normativa heterônoma (não acordo entre as partes envolvidas, mas uma intervenção de terceiro, de vontade estatal), atuando em um caso em que não é comum acordo entre as partes. Resposta incorreta. B. A Assertiva 1 está incorreta, pois, apesar de as normas ratificadas serem fonte formal heterônoma, as normas não ratificadas internamente não devem impactar o ordenamento jurídico. A Assertiva 2 está incorreta, pois, na qualidade de fonte normativa heterônoma, deveria atuar nos casos em que não há comum acordo entre as partes. Em relação à Assertiva 1, os tratados e convenções internacionais são fontes formais heterônomas desde que ratificados pelo Brasil, pois assim ingressam no ordenamento jurídico, seja com status de Emenda Constitucional, Supralegal ou Lei ordinária, a depender da matéria e do processo de ratificação. Em contrapartida, Recomendações da OIT são apenas disposições sugestivas aos países membros, não possuem caráter obrigatório, mas podem servir de inspiração para futuras normas legais. Trata-se, então, de uma fonte material do Direito. Já a Assertiva 2 está incorreta, pois se trata de uma fonte normativa heterônoma (não acordo entre as partes envolvidas, mas uma intervenção de terceiro, de vontade estatal), atuando em um caso em que não é comum acordo entre as partes. Resposta incorreta. C. A Assertiva1 está correta, pois as normas ratificadas são fontes formais heterônomas e as normas não ratificadas internamente são fontes que podem servir de inspiração para futuras normas. A Assertiva 2 está incorreta, pois é fonte normativa autônoma e atua nos casos em que não há comum acordo entre as partes. Em relação à Assertiva 1, os tratados e convenções internacionais são fontes formais heterônomas desde que ratificados pelo Brasil, pois assim ingressam no ordenamento jurídico, seja com status de Emenda Constitucional, Supralegal ou Lei ordinária, a depender da matéria e do processo de ratificação. Em contrapartida, Recomendações da OIT são apenas disposições sugestivas aos países membros, não possuem caráter obrigatório, mas podem servir de inspiração para futuras normas legais. Trata-se, então, de uma fonte material do Direito. Já a Assertiva 2 está incorreta, pois se trata de uma fonte normativa heterônoma (não acordo entre as partes envolvidas, mas uma intervenção de terceiro, de vontade estatal), atuando em um caso em que não é comum acordo entre as partes. Você acertou! D. A Assertiva 1 está correta, pois as normas ratificadas são fontes formais heterônomas e as normas não ratificadas internamente são fontes que podem servir de inspiração para futuras normas. A Assertiva 2 está incorreta, pois é fonte normativa heterônoma e atuaria nos casos em que não há comum acordo entre as partes. Em relação à Assertiva 1, os tratados e convenções internacionais são fontes formais heterônomas desde que ratificados pelo Brasil, pois assim ingressam no ordenamento jurídico, seja com status de Emenda Constitucional, Supralegal ou Lei ordinária, a depender da matéria e do processo de ratificação. Em contrapartida, Recomendações da OIT são apenas disposições sugestivas aos países membros, não possuem caráter obrigatório, mas podem servir de inspiração para futuras normas legais. Trata-se, então, de uma fonte material do Direito. Já a Assertiva 2 está incorreta, pois se trata de uma fonte normativa heterônoma (não acordo entre as partes envolvidas, mas uma intervenção de terceiro, de vontade estatal), atuando em um caso em que não é comum acordo entre as partes. Resposta incorreta. E. A Assertiva 1 está correta, pois as normas ratificadas são fontes formais heterônomas e as normas não ratificadas internamente são fontes que podem servir de inspiração para futuras normas. A Assertiva 2 está incorreta, pois é fonte normativa autônoma, mas deveria atuar nos casos em que não há comum acordo entre as partes. Em relação à Assertiva 1, os tratados e convenções internacionais são fontes formais heterônomas desde que ratificados pelo Brasil, pois assim ingressam no ordenamento jurídico, seja com status de Emenda Constitucional, Supralegal ou Lei ordinária, a depender da matéria e do processo de ratificação. Em contrapartida, Recomendações da OIT são apenas disposições sugestivas aos países membros, não possuem caráter obrigatório, mas podem servir de inspiração para futuras normas legais. Trata-se, então, de uma fonte material do Direito. Já a Assertiva 2 está incorreta, pois se trata de uma fonte normativa heterônoma (não acordo entre as partes envolvidas, mas uma intervenção de terceiro, de vontade estatal), atuando em um caso em que não é comum acordo entre as partes. 3. Saber identificar e diferenciar as fontes do Direito do Trabalho é importante, pois fornece subsídios para suprir as lacunas encontradas a partir da análise e interpretação da norma para o caso concreto. A CLT, em seu art. 8º, fornece algumas “dicas” aos intérpretes da lei em relação às fontes do Direito do Trabalho: Art. 8º — As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por equidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público. Da leitura do referido artigo, pode-se identificar as seguintes fontes do direito: Resposta incorreta. A. fontes formais: a Lei (disposições legais); usos e costumes; direito comparado. Fontes materiais: contratos de trabalho (disposições contratuais); analogia; equidade; outros princípios e normas do Direito. As fontes materiais (ou reais ou primárias) são os elementos que estão na base da elaboração da norma jurídica, são a matéria-prima original para a elaboração da norma, como os fatos sociais. Já as fontes formais são as formas de expressão do Direito; são os veículos de sua exteriorização, a sua materialização. As espécies legislativas (constituição, leis, decretos, etc.) são fontes formais. Os contratos de trabalho, ACT e CCT são exemplos de fontes formais. Usos e costumes são a aplicação reiterada pela sociedade e podem originar a norma jurídica, sendo fonte formal. Sobre o direito comparado, ocorrendo lacuna no sistema jurídico, será fonte para originar a norma e, dessa forma, fonte formal. Analogia é forma de integração da lacuna jurídica. Trata-se de fonte material. Equidade é critério de decisão de casos concretos.Trata-se de fonte material. Outros princípios e normas de direito se aproximam das fontes materiais, por trazerem valores aplicáveis ao caso concreto. Dessa forma, tem-se: Fontes formais: a Lei (disposições legais); contratos de trabalho, ACT e CCT (disposições contratuais); usos e costumes; direito comparado. Fontes materiais: analogia, equidade, outros princípios e normas do Direito. Resposta incorreta. B. fontes formais: a Lei (disposições legais); contratos de trabalho, ACT e CCT (disposições contratuais); direito comparado. Fontes materiais: analogia, equidade, outros princípios e normas do direito; usos e costumes. As fontes materiais (ou reais ou primárias) são os elementos que estão na base da elaboração da norma jurídica, são a matéria-prima original para a elaboração da norma, como os fatos sociais. Já as fontes formais são as formas de expressão do Direito; são os veículos de sua exteriorização, a sua materialização. As espécies legislativas (constituição, leis, decretos, etc.) são fontes formais. Os contratos de trabalho, ACT e CCT são exemplos de fontes formais. Usos e costumes são a aplicação reiterada pela sociedade e podem originar a norma jurídica, sendo fonte formal. Sobre o direito comparado, ocorrendo lacuna no sistema jurídico, será fonte para originar a norma e, dessa forma, fonte formal. Analogia é forma de integração da lacuna jurídica. Trata-se de fonte material. Equidade é critério de decisão de casos concretos.Trata-se de fonte material. Outros princípios e normas de direito se aproximam das fontes materiais, por trazerem valores aplicáveis ao caso concreto. Dessa forma, tem-se: Fontes formais: a Lei (disposições legais); contratos de trabalho, ACT e CCT (disposições contratuais); usos e costumes; direito comparado. Fontes materiais: analogia, equidade, outros princípios e normas do Direito. Resposta incorreta. C. fontes formais: a Lei (disposições legais); outros princípios e normas do Direito; direito comparado. Fontes materiais: analogia; equidade; contratos de trabalho (disposições contratuais); usos e costumes. As fontes materiais (ou reais ou primárias) são os elementos que estão na base da elaboração da norma jurídica, são a matéria-prima original para a elaboração da norma, como os fatos sociais. Já as fontes formais são as formas de expressão do Direito; são os veículos de sua exteriorização, a sua materialização. As espécies legislativas (constituição, leis, decretos, etc.) são fontes formais. Os contratos de trabalho, ACT e CCT são exemplos de fontes formais. Usos e costumes são a aplicação reiterada pela sociedade e podem originar a norma jurídica, sendo fonte formal. Sobre o direito comparado, ocorrendo lacuna no sistema jurídico, será fonte para originar a norma e, dessa forma, fonte formal. Analogiaé forma de integração da lacuna jurídica. Trata-se de fonte material. Equidade é critério de decisão de casos concretos.Trata-se de fonte material. Outros princípios e normas de direito se aproximam das fontes materiais, por trazerem valores aplicáveis ao caso concreto. Dessa forma, tem-se: Fontes formais: a Lei (disposições legais); contratos de trabalho, ACT e CCT (disposições contratuais); usos e costumes; direito comparado. Fontes materiais: analogia, equidade, outros princípios e normas do Direito. Resposta incorreta. D. fontes formais: a Lei (disposições legais); contratos de trabalho, ACT e CCT (disposições contratuais); outros princípios e normas do direito; usos e costumes. Fontes materiais: analogia; equidade; direito comparado. As fontes materiais (ou reais ou primárias) são os elementos que estão na base da elaboração da norma jurídica, são a matéria-prima original para a elaboração da norma, como os fatos sociais. Já as fontes formais são as formas de expressão do Direito; são os veículos de sua exteriorização, a sua materialização. As espécies legislativas (constituição, leis, decretos, etc.) são fontes formais. Os contratos de trabalho, ACT e CCT são exemplos de fontes formais. Usos e costumes são a aplicação reiterada pela sociedade e podem originar a norma jurídica, sendo fonte formal. Sobre o direito comparado, ocorrendo lacuna no sistema jurídico, será fonte para originar a norma e, dessa forma, fonte formal. Analogia é forma de integração da lacuna jurídica. Trata-se de fonte material. Equidade é critério de decisão de casos concretos.Trata-se de fonte material. Outros princípios e normas de direito se aproximam das fontes materiais, por trazerem valores aplicáveis ao caso concreto. Dessa forma, tem-se: Fontes formais: a Lei (disposições legais); contratos de trabalho, ACT e CCT (disposições contratuais); usos e costumes; direito comparado. Fontes materiais: analogia, equidade, outros princípios e normas do Direito. Você acertou! E. fontes formais: a Lei (disposições legais); contratos de trabalho, ACT e CCT (disposições contratuais); usos e costumes; direito comparado. Fontes materiais: analogia, equidade, outros princípios e normas do Direito. As fontes materiais (ou reais ou primárias) são os elementos que estão na base da elaboração da norma jurídica, são a matéria-prima original para a elaboração da norma, como os fatos sociais. Já as fontes formais são as formas de expressão do Direito; são os veículos de sua exteriorização, a sua materialização. As espécies legislativas (constituição, leis, decretos, etc.) são fontes formais. Os contratos de trabalho, ACT e CCT são exemplos de fontes formais. Usos e costumes são a aplicação reiterada pela sociedade e podem originar a norma jurídica, sendo fonte formal. Sobre o direito comparado, ocorrendo lacuna no sistema jurídico, será fonte para originar a norma e, dessa forma, fonte formal. Analogia é forma de integração da lacuna jurídica. Trata-se de fonte material. Equidade é critério de decisão de casos concretos.Trata-se de fonte material. Outros princípios e normas de direito se aproximam das fontes materiais, por trazerem valores aplicáveis ao caso concreto. Dessa forma, tem-se: Fontes formais: a Lei (disposições legais); contratos de trabalho, ACT e CCT (disposições contratuais); usos e costumes; direito comparado. Fontes materiais: analogia, equidade, outros princípios e normas do Direito. 4. Conhecer a estrutura da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nos auxilia na compreensão de como as regras estão organizadas e sistematizadas, o que facilita bastante a consulta e a aplicação no caso prático. No que se refere à CLT, seu conteúdo e estrutura, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. A CLT é organizada em títulos, capítulos, seções e artigos, organizados de forma lógica e sistemática: inicia-se com uma introdução, seguida das normas gerais de tutela do trabalho e, em seguida, as trataivas especiais da tutela do trabalho. Normas específicas relacionadas à jornada de trabalho, férias e remuneração são tratadas em legislações esparsas. A CLT é organizada em títulos, capítulos, seções e artigos, organizados de forma lógica e sistemática: inicia-se com uma introdução, seguida das normas gerais de tutela do trabalho e, em seguida, as tratativas especiais da tutela do trabalho (não há preâmbulo). Normas específicas relacionadas à jornada de trabalho, férias e remuneração são tratadas em título específico da CLT, de forma minuciosa e detalhada, e não somente em normas esparsas. Normas relacionadas à Justiça do Trabalho compõem o Título VIII da CLT. Resposta incorreta. B. A CLT é organizada em capítulos, seções e artigos, organizados de forma lógica e sistemática: inicia-se com um preâmbulo, seguido da introdução, das normas gerais de tutela do trabalho e, em seguida, as tratativas especiais da tutela do trabalho. A CLT é organizada em títulos, capítulos, seções e artigos, organizados de forma lógica e sistemática: inicia-se com uma introdução, seguida das normas gerais de tutela do trabalho e, em seguida, as tratativas especiais da tutela do trabalho (não há preâmbulo). Normas específicas relacionadas à jornada de trabalho, férias e remuneração são tratadas em título específico da CLT, de forma minuciosa e detalhada, e não somente em normas esparsas. Normas relacionadas à Justiça do Trabalho compõem o Título VIII da CLT. Você acertou! C. A CLT é organizada em títulos, capítulos, seções e artigos, organizados de forma lógica e sistemática: inicia-se com uma introdução, seguida das normas gerais de tutela do trabalho e, em seguida, as tratativas especiais da tutela do trabalho. Normas específicas relacionadas à jornada de trabalho, férias e remuneração são tratadas em título específico da CLT. A CLT é organizada em títulos, capítulos, seções e artigos, organizados de forma lógica e sistemática: inicia-se com uma introdução, seguida das normas gerais de tutela do trabalho e, em seguida, as tratativas especiais da tutela do trabalho (não há preâmbulo). Normas específicas relacionadas à jornada de trabalho, férias e remuneração são tratadas em título específico da CLT, de forma minuciosa e detalhada, e não somente em normas esparsas. Normas relacionadas à Justiça do Trabalho compõem o Título VIII da CLT. Resposta incorreta. D. A CLT é organizada em capítulos, seções e artigos, organizados de forma lógica e sistemática: inicia-se com uma introdução, seguida das normas gerais de tutela do trabalho e, em seguida, as tratativas especiais da tutela do trabalho. Normas relacionadas à Justiça do Trabalho não são elencadas na CLT, pois são escopo dos regulamentos do Poder Judiciário. A CLT é organizada em títulos, capítulos, seções e artigos, organizados de forma lógica e sistemática: inicia-se com uma introdução, seguida das normas gerais de tutela do trabalho e, em seguida, as tratativas especiais da tutela do trabalho (não há preâmbulo). Normas específicas relacionadas à jornada de trabalho, férias e remuneração são tratadas em título específico da CLT, de forma minuciosa e detalhada, e não somente em normas esparsas. Normas relacionadas à Justiça do Trabalho compõem o Título VIII da CLT. Resposta incorreta. E. A CLT é organizada em capítulos, seções e artigos, organizados de forma lógica e sistemática: inicia-se com um preâmbulo, seguido da introdução, das normas gerais de tutela do trabalho e, em seguida, as tratativas especiais da tutela do trabalho. Normas relacionadas à Justiça do Trabalho fazem parte da CLT em título específico. A CLT é organizada em títulos, capítulos, seções e artigos, organizados de forma lógica e sistemática: inicia-se com uma introdução, seguida das normas gerais de tutela do trabalho e, em seguida, as tratativas especiais da tutela do trabalho (não há preâmbulo). Normas específicas relacionadas à jornada de trabalho, férias e remuneração são tratadas em título específico da CLT, de forma minuciosa e detalhada, e não somente em normas esparsas. Normas relacionadasà Justiça do Trabalho compõem o Título VIII da CLT. 5. Veja o trecho a seguir: “O Direito tem uma realidade histórico-cultural, não admitindo o estudo de quaisquer de seus ramos sem que se tenha noção de seu desenvolvimento dinâmico no transcurso do tempo. À luz da história, é possível compreender com mais acuidade os problemas atuais.”(MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 36. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020, p. 45)O Direito do Trabalho, tal como outros ramos do Direito, precisa ser interpretado à luz dos fatos passados, mas também com a aplicação dos fatos atuais e concretos, de forma a fomentar o seu desenvolvimento e inspirar as mudanças legislativas necessárias para o atendimento das demandas sociais. Analise as situações a seguir e assinale a alternativa correta: Caso 1: Convenção OIT 188, de 30 de maio de 2007, referente ao trabalho na pesca, e teve como objetivo assegurar que os pescadores tenham condições decentes de trabalho a bordo de embarcações de pesca com relação a exigências mínimas para trabalho a bordo; condições de serviço; acomodação e alimentação; proteção à segurança e saúde ocupacionais; assistência médica e seguridade social. Não foi ratificada pelo Brasil. Caso 2: decisão da 1ª Turma Julgadora do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO), no RO-0000094-38.2013.5.18.0010: “embora a terça-feira de carnaval não conste no rol de feriados nacionais insertos nas Leis n. 9.093/95 e 10.607/02, e não haja lei municipal em Goiânia/GO instituindo tal feriado, é fato público e notório que a folga nesse dia é prática observada em todo país, sendo aceito como feriado [...]". Resposta incorreta. A. O Caso 1 trata de uma Convenção Internacional não ratificada pelo Brasil e considerada uma fonte formal heterônoma do Direito do Trabalho. O Caso 2 trata de um “uso ou costume”, uma fonte formal autônoma do Direito do Trabalho. As Convenções e Tratados Internacionais não ratificados pelo Brasil não são considerados fontes formais do Direito do Trabalho. Contudo, podem ser considerados fontes materiais que poderão inspirar a criação de normas que podem integrar futuramente o ordenamento jurídico brasileiro. Já o caso do reconhecimento da terça-feira de carnaval como um feriado nacional pode ser considerado como “Uso e Costume”. Pode-se entender o “uso” como a prática reiterada e/ou habitual de atos de uma relação jurídica, estando sediada na esfera de autonomia concedida pelo Direito do Trabalho às partes que se relacionam em um contrato de trabalho. Não se trata de uma “analogia”, mas uma forma de integração da lacuna jurídica que buscará uma norma que apresente pontos de semelhança para a solução de um caso concreto, que a princípio não estará abarcada no Direito do Trabalho. Resposta incorreta. B. O Caso 1 trata de uma Convenção Internacional não ratificada pelo Brasil e considerada uma fonte formal autônoma do Direito do Trabalho. O Caso 2 trata de uma “analogia”, uma fonte material do Direito do Trabalho. As Convenções e Tratados Internacionais não ratificados pelo Brasil não são considerados fontes formais do Direito do Trabalho. Contudo, podem ser considerados fontes materiais que poderão inspirar a criação de normas que podem integrar futuramente o ordenamento jurídico brasileiro. Já o caso do reconhecimento da terça-feira de carnaval como um feriado nacional pode ser considerado como “Uso e Costume”. Pode-se entender o “uso” como a prática reiterada e/ou habitual de atos de uma relação jurídica, estando sediada na esfera de autonomia concedida pelo Direito do Trabalho às partes que se relacionam em um contrato de trabalho. Não se trata de uma “analogia”, mas uma forma de integração da lacuna jurídica que buscará uma norma que apresente pontos de semelhança para a solução de um caso concreto, que a princípio não estará abarcada no Direito do Trabalho. Resposta incorreta. C. O Caso 1 trata de uma Convenção Internacional não ratificada pelo Brasil e considerada uma fonte material do Direito do Trabalho. O Caso 2 trata de um “uso ou costume”, uma fonte material do Direito do Trabalho. As Convenções e Tratados Internacionais não ratificados pelo Brasil não são considerados fontes formais do Direito do Trabalho. Contudo, podem ser considerados fontes materiais que poderão inspirar a criação de normas que podem integrar futuramente o ordenamento jurídico brasileiro. Já o caso do reconhecimento da terça-feira de carnaval como um feriado nacional pode ser considerado como “Uso e Costume”. Pode-se entender o “uso” como a prática reiterada e/ou habitual de atos de uma relação jurídica, estando sediada na esfera de autonomia concedida pelo Direito do Trabalho às partes que se relacionam em um contrato de trabalho. Não se trata de uma “analogia”, mas uma forma de integração da lacuna jurídica que buscará uma norma que apresente pontos de semelhança para a solução de um caso concreto, que a princípio não estará abarcada no Direito do Trabalho. Resposta incorreta. D. O Caso 1 trata de uma Convenção Internacional não ratificada pelo Brasil e considerada uma fonte material do Direito do Trabalho. O Caso 2 trata de uma “analogia”, uma fonte material do Direito do Trabalho. As Convenções e Tratados Internacionais não ratificados pelo Brasil não são considerados fontes formais do Direito do Trabalho. Contudo, podem ser considerados fontes materiais que poderão inspirar a criação de normas que podem integrar futuramente o ordenamento jurídico brasileiro. Já o caso do reconhecimento da terça-feira de carnaval como um feriado nacional pode ser considerado como “Uso e Costume”. Pode-se entender o “uso” como a prática reiterada e/ou habitual de atos de uma relação jurídica, estando sediada na esfera de autonomia concedida pelo Direito do Trabalho às partes que se relacionam em um contrato de trabalho. Não se trata de uma “analogia”, mas uma forma de integração da lacuna jurídica que buscará uma norma que apresente pontos de semelhança para a solução de um caso concreto, que a princípio não estará abarcada no Direito do Trabalho. Você acertou! E. O Caso 1 trata de uma Convenção Internacional não ratificada pelo Brasil e considerada uma fonte material do Direito do Trabalho. O Caso 2 trata de um “uso ou costume”, uma fonte formal autônoma do Direito do Trabalho. As Convenções e Tratados Internacionais não ratificados pelo Brasil não são considerados fontes formais do Direito do Trabalho. Contudo, podem ser considerados fontes materiais que poderão inspirar a criação de normas que podem integrar futuramente o ordenamento jurídico brasileiro. Já o caso do reconhecimento da terça-feira de carnaval como um feriado nacional pode ser considerado como “Uso e Costume”. Pode-se entender o “uso” como a prática reiterada e/ou habitual de atos de uma relação jurídica, estando sediada na esfera de autonomia concedida pelo Direito do Trabalho às partes que se relacionam em um contrato de trabalho. Não se trata de uma “analogia”, mas uma forma de integração da lacuna jurídica que buscará uma norma que apresente pontos de semelhança para a solução de um caso concreto, que a princípio não estará abarcada no Direito do Trabalho. 1. O contrato é um dos mais comuns tipos de negócio jurídico existentes no Direito brasileiro, e a lei prevê diversas formas como ele pode ser realizado. Posto isso, considere o caso de um fazendeiro A que oferece a outro, B, certo número de cabeças de gado para que ele não utilize um tipo específico de agrotóxico em seu cultivo — que está localizado próximo do cultivo do fazendeiro A. Aceitando B a proposta, terá-se constituído um contrato? Por quê? Resposta incorreta. A. Não há contrato, pois não houve assinatura de qualquer documento por escrito. Há, sim, contrato, pois foi criada relação jurídica entre os fazendeiros A e B que determina obrigações para as duas partes: uma, obrigação de não utilizar aquele agrotóxico específico; a outra, de dar as cabeças de gado em contraprestação. O princípio da consensualidade estabelece que, via de regra, a leinão exige formalidades para a constituição de contratos, bastando o acordo de vontades entre as partes. Portanto, a falta de documentação não se trata sequer de vício contratual — embora, claro, possa ser problemática se houver conflito futuro sobre os termos do contrato. Resposta incorreta. B. Não há contrato, pois não houve promessa de contraprestação monetária. Há, sim, contrato, pois foi criada relação jurídica entre os fazendeiros A e B que determina obrigações para as duas partes: uma, obrigação de não utilizar aquele agrotóxico específico; a outra, de dar as cabeças de gado em contraprestação. O princípio da consensualidade estabelece que, via de regra, a lei não exige formalidades para a constituição de contratos, bastando o acordo de vontades entre as partes. Portanto, a falta de documentação não se trata sequer de vício contratual — embora, claro, possa ser problemática se houver conflito futuro sobre os termos do contrato. Resposta incorreta. C. Não há contrato, pois não há nenhuma prova da existência do acordo, como testemunhas. Há, sim, contrato, pois foi criada relação jurídica entre os fazendeiros A e B que determina obrigações para as duas partes: uma, obrigação de não utilizar aquele agrotóxico específico; a outra, de dar as cabeças de gado em contraprestação. O princípio da consensualidade estabelece que, via de regra, a lei não exige formalidades para a constituição de contratos, bastando o acordo de vontades entre as partes. Portanto, a falta de documentação não se trata sequer de vício contratual — embora, claro, possa ser problemática se houver conflito futuro sobre os termos do contrato. Você acertou! D. Sim, há contrato, pois foi estabelecida relação jurídica mediante acordo de vontades. Há, sim, contrato, pois foi criada relação jurídica entre os fazendeiros A e B que determina obrigações para as duas partes: uma, obrigação de não utilizar aquele agrotóxico específico; a outra, de dar as cabeças de gado em contraprestação. O princípio da consensualidade estabelece que, via de regra, a lei não exige formalidades para a constituição de contratos, bastando o acordo de vontades entre as partes. Portanto, a falta de documentação não se trata sequer de vício contratual — embora, claro, possa ser problemática se houver conflito futuro sobre os termos do contrato. Resposta incorreta. E. Sim, há contrato, pois a falta de documentação é simples vício que pode ser sanado no futuro. Há, sim, contrato, pois foi criada relação jurídica entre os fazendeiros A e B que determina obrigações para as duas partes: uma, obrigação de não utilizar aquele agrotóxico específico; a outra, de dar as cabeças de gado em contraprestação. O princípio da consensualidade estabelece que, via de regra, a lei não exige formalidades para a constituição de contratos, bastando o acordo de vontades entre as partes. Portanto, a falta de documentação não se trata sequer de vício contratual — embora, claro, possa ser problemática se houver conflito futuro sobre os termos do contrato. 2. Apesar de haver algumas normas específicas que tratam deles, os contratos agrários não deixam de ser regulamentados pelos princípios e pelas normas de Direito que se aplicam aos contratos em geral. Levando isso em consideração, o que preceitua o princípio da obrigatoriedade? Resposta incorreta. A. O princípio da obrigatoriedade preceitua que só pode haver exceção ao cumprimento das cláusulas acessórias de um contrato, não das cláusulas principais. O princípio da obrigatoriedade baseia-se na ideia da expressão em latim pact sunt servanda, que significa que o que foi pactuado deve ser seguido. Assim, via de regra, os contratos devem ser cumpridos inteiramente, só podendo haver escusa de cumprimento por um dos casos predeterminados pelo ordenamento jurídico brasileiro. A decisão em juízo por si só também não pode contrariar isso, pois deve estar baseada em alguma daquelas mencionadas exceções previstas em lei; ou seja, um juiz não pode criar exceções desse tipo sem qualquer fundamento. Resposta incorreta. B. O princípio da obrigatoriedade preceitua que os contratos devem ser cumpridos da melhor forma possível, conforme a interpretação de cada parte. O princípio da obrigatoriedade baseia-se na ideia da expressão em latim pact sunt servanda, que significa que o que foi pactuado deve ser seguido. Assim, via de regra, os contratos devem ser cumpridos inteiramente, só podendo haver escusa de cumprimento por um dos casos predeterminados pelo ordenamento jurídico brasileiro. A decisão em juízo por si só também não pode contrariar isso, pois deve estar baseada em alguma daquelas mencionadas exceções previstas em lei; ou seja, um juiz não pode criar exceções desse tipo sem qualquer fundamento. Resposta incorreta. C. O princípio da obrigatoriedade preceitua que, sem exceções, os contratos devem ser cumpridos conforme o que foi acordado. O princípio da obrigatoriedade baseia-se na ideia da expressão em latim pact sunt servanda, que significa que o que foi pactuado deve ser seguido. Assim, via de regra, os contratos devem ser cumpridos inteiramente, só podendo haver escusa de cumprimento por um dos casos predeterminados pelo ordenamento jurídico brasileiro. A decisão em juízo por si só também não pode contrariar isso, pois deve estar baseada em alguma daquelas mencionadas exceções previstas em lei; ou seja, um juiz não pode criar exceções desse tipo sem qualquer fundamento. Você acertou! D. O princípio da obrigatoriedade preceitua que, salvo exceções previstas em lei, os contratos devem ser cumpridos conforme o que foi acordado. O princípio da obrigatoriedade baseia-se na ideia da expressão em latim pact sunt servanda, que significa que o que foi pactuado deve ser seguido. Assim, via de regra, os contratos devem ser cumpridos inteiramente, só podendo haver escusa de cumprimento por um dos casos predeterminados pelo ordenamento jurídico brasileiro. A decisão em juízo por si só também não pode contrariar isso, pois deve estar baseada em alguma daquelas mencionadas exceções previstas em lei; ou seja, um juiz não pode criar exceções desse tipo sem qualquer fundamento. Resposta incorreta. E. O princípio da obrigatoriedade preceitua que, salvo exceções estabelecidas em juízo, os contratos devem ser cumpridos conforme o que foi acordado. O princípio da obrigatoriedade baseia-se na ideia da expressão em latim pact sunt servanda, que significa que o que foi pactuado deve ser seguido. Assim, via de regra, os contratos devem ser cumpridos inteiramente, só podendo haver escusa de cumprimento por um dos casos predeterminados pelo ordenamento jurídico brasileiro. A decisão em juízo por si só também não pode contrariar isso, pois deve estar baseada em alguma daquelas mencionadas exceções previstas em lei; ou seja, um juiz não pode criar exceções desse tipo sem qualquer fundamento. 3. O arrendamento rural e a parceria rural são dois contratos típicos do agronegócio previstos pelo ordenamento jurídico brasileiro que, apesar de servirem a propósitos similares, apresentam diferença essencial. Qual é a principal diferença entre os contratos de arrendimento rural e os de parceria rural? Resposta incorreta. A. No contrato de arrendamento rural, o arrendatário incorre em todos os riscos da atividade realizada no imóvel do arrendador — devendo retribuição ou aluguel por seu usufruto —, mas também tem direito a todo o lucro gerado. Já no contrato de parceria rural, o proprietário do imóvel e o que exerce a atividade agrossilvopastoril nele compartilham dos riscos e também dos benefícios da atividade. Conforme definem os artigos 3.º e 4.º do Decreto n.º 59.566/66, no arrendamento rural, um arrendatário simplesmente deve retribuição ou aluguel para usufruir do imóvel rural do arrendador — exercendo atividade agrossilvopastoril nele e obtendo para si os lucros dessa atividade. Já na parceria, o proprietário do imóvel e aquele que trabalha a terra dele são, como o nome sugere, parceiros que compartilham de lucros e riscos na proporção que estipularem,podendo, inclusive, só compartilhar de um ou outro — dentro dos limites legais que proíbem, por exemplo, que o parceiro não proprietário abra mão dos benefícios inteiros de sua atividade. Você não acertou! B. No contrato de arrendamento rural, o arrendador incorre em todos os riscos da atividade realizada no imóvel do arrendatário — devendo retribuição ou aluguel por seu usufruto —, mas também tem direito a todo o lucro gerado. Já no contrato de parceria rural, o proprietário do imóvel e o que exerce a atividade agrossilvopastoril nele compartilham dos riscos e também dos benefícios da atividade. Conforme definem os artigos 3.º e 4.º do Decreto n.º 59.566/66, no arrendamento rural, um arrendatário simplesmente deve retribuição ou aluguel para usufruir do imóvel rural do arrendador — exercendo atividade agrossilvopastoril nele e obtendo para si os lucros dessa atividade. Já na parceria, o proprietário do imóvel e aquele que trabalha a terra dele são, como o nome sugere, parceiros que compartilham de lucros e riscos na proporção que estipularem, podendo, inclusive, só compartilhar de um ou outro — dentro dos limites legais que proíbem, por exemplo, que o parceiro não proprietário abra mão dos benefícios inteiros de sua atividade. Resposta correta. C. No contrato de arrendamento rural, o arrendatário incorre em todos os riscos da atividade realizada no imóvel do arrendador — devendo retribuição ou aluguel por seu usufruto —, mas também tem direito a todo o lucro gerado. Já no contrato de parceria rural, o proprietário do imóvel e o que exerce a atividade agrossilvopastoril nele compartilham dos riscos e/ou dos benefícios da atividade. Conforme definem os artigos 3.º e 4.º do Decreto n.º 59.566/66, no arrendamento rural, um arrendatário simplesmente deve retribuição ou aluguel para usufruir do imóvel rural do arrendador — exercendo atividade agrossilvopastoril nele e obtendo para si os lucros dessa atividade. Já na parceria, o proprietário do imóvel e aquele que trabalha a terra dele são, como o nome sugere, parceiros que compartilham de lucros e riscos na proporção que estipularem, podendo, inclusive, só compartilhar de um ou outro — dentro dos limites legais que proíbem, por exemplo, que o parceiro não proprietário abra mão dos benefícios inteiros de sua atividade. Resposta incorreta. D. No contrato de parceria rural, a pessoa que realiza atividade agrossilvopastoril no imóvel — devendo retribuição ou aluguel por seu usufruto — incorre em todos os riscos da atividade, mas também tem direito a todo o lucro gerado. Já no contrato de arrendamento rural, o arrendador e o arrendatário compartilham dos riscos e também dos benefícios da atividade. Conforme definem os artigos 3.º e 4.º do Decreto n.º 59.566/66, no arrendamento rural, um arrendatário simplesmente deve retribuição ou aluguel para usufruir do imóvel rural do arrendador — exercendo atividade agrossilvopastoril nele e obtendo para si os lucros dessa atividade. Já na parceria, o proprietário do imóvel e aquele que trabalha a terra dele são, como o nome sugere, parceiros que compartilham de lucros e riscos na proporção que estipularem, podendo, inclusive, só compartilhar de um ou outro — dentro dos limites legais que proíbem, por exemplo, que o parceiro não proprietário abra mão dos benefícios inteiros de sua atividade. Resposta incorreta. E. No contrato de parceria rural, a pessoa que realiza atividade agrossilvopastoril no imóvel — devendo retribuição ou aluguel por seu usufruto — incorre em todos os riscos da atividade, mas também tem direito a todo o lucro gerado. Já no contrato de arrendamento rural, o arrendador e o arrendatário compartilham dos riscos e/ou dos benefícios da atividade. Conforme definem os artigos 3.º e 4.º do Decreto n.º 59.566/66, no arrendamento rural, um arrendatário simplesmente deve retribuição ou aluguel para usufruir do imóvel rural do arrendador — exercendo atividade agrossilvopastoril nele e obtendo para si os lucros dessa atividade. Já na parceria, o proprietário do imóvel e aquele que trabalha a terra dele são, como o nome sugere, parceiros que compartilham de lucros e riscos na proporção que estipularem, podendo, inclusive, só compartilhar de um ou outro — dentro dos limites legais que proíbem, por exemplo, que o parceiro não proprietário abra mão dos benefícios inteiros de sua atividade. 4. O Código Civil brasileiro permite expressamente não só a compra e a venda de produtos atuais, já existentes, mas também aquela que tem como objeto coisas futuras, o que é utilizado comumente na compra e venda de safras. Considerando-se isso, qual alternativa discorre corretamente sobre um dos tipos de venda futura? Resposta incorreta. A. Na venda definitiva, permanece a obrigação de pagar pelo produto quando ele nunca teve chance de existir. O contrato de venda definitiva é inerentemente de risco, dada a possibilidade de que o produto não venha a existir no prazo estipulado e a permanência da obrigação de pagar independentemente desse resultado. Contudo, se nunca houve chance de o produto existir, não há motivo para celebração do contrato, já que ele é realizado exatamente porque, no momento de celebração, uma das partes acredita que o produto virá a existir. Contudo, seria absurda a permanência da obrigação de pagar em situação em que o produtor só não entrega o produto, apesar de ele existir. Quanto à venda condicionada, ela simplesmente condiciona a obrigação de pagar à existência do produto dentro do prazo estipulado. Ou seja, o produto não existe no momento da celebração do contrato, e há chance de que não venha a existir dentro do prazo. No entanto, a obrigação só cessa se, de fato, ele não chegar a existir até esse ponto. Resposta correta. B. Na venda definitiva, permanece a obrigação de pagar pelo produto quando ele não chega a existir no prazo estipulado. O contrato de venda definitiva é inerentemente de risco, dada a possibilidade de que o produto não venha a existir no prazo estipulado e a permanência da obrigação de pagar independentemente desse resultado. Contudo, se nunca houve chance de o produto existir, não há motivo para celebração do contrato, já que ele é realizado exatamente porque, no momento de celebração, uma das partes acredita que o produto virá a existir. Contudo, seria absurda a permanência da obrigação de pagar em situação em que o produtor só não entrega o produto, apesar de ele existir. Quanto à venda condicionada, ela simplesmente condiciona a obrigação de pagar à existência do produto dentro do prazo estipulado. Ou seja, o produto não existe no momento da celebração do contrato, e há chance de que não venha a existir dentro do prazo. No entanto, a obrigação só cessa se, de fato, ele não chegar a existir até esse ponto. Resposta incorreta. C. Na venda definitiva, permanece a obrigação de pagar pelo produto quando ele não for entregue ao comprador. O contrato de venda definitiva é inerentemente de risco, dada a possibilidade de que o produto não venha a existir no prazo estipulado e a permanência da obrigação de pagar independentemente desse resultado. Contudo, se nunca houve chance de o produto existir, não há motivo para celebração do contrato, já que ele é realizado exatamente porque, no momento de celebração, uma das partes acredita que o produto virá a existir. Contudo, seria absurda a permanência da obrigação de pagar em situação em que o produtor só não entrega o produto, apesar de ele existir. Quanto à venda condicionada, ela simplesmente condiciona a obrigação de pagar à existência do produto dentro do prazo estipulado. Ou seja, o produto não existe no momento da celebração do contrato, e há chance de que não venha a existir dentro do prazo. No entanto, a obrigação só cessa se, de fato, ele não chegar a existir até esse ponto. Resposta incorreta. D. Na venda condicionada, cessa a obrigação de pagar pelo produto quando ele não chega a existir até o momento de celebração do contrato. O contrato de venda definitiva é inerentemente de risco, dada a possibilidadede que o produto não venha a existir no prazo estipulado e a permanência da obrigação de pagar independentemente desse resultado. Contudo, se nunca houve chance de o produto existir, não há motivo para celebração do contrato, já que ele é realizado exatamente porque, no momento de celebração, uma das partes acredita que o produto virá a existir. Contudo, seria absurda a permanência da obrigação de pagar em situação em que o produtor só não entrega o produto, apesar de ele existir. Quanto à venda condicionada, ela simplesmente condiciona a obrigação de pagar à existência do produto dentro do prazo estipulado. Ou seja, o produto não existe no momento da celebração do contrato, e há chance de que não venha a existir dentro do prazo. No entanto, a obrigação só cessa se, de fato, ele não chegar a existir até esse ponto. Você não acertou! E. Na venda condicionada, cessa a obrigação de pagar pelo produto quando há chance de que ele não venha a existir no prazo estipulado. O contrato de venda definitiva é inerentemente de risco, dada a possibilidade de que o produto não venha a existir no prazo estipulado e a permanência da obrigação de pagar independentemente desse resultado. Contudo, se nunca houve chance de o produto existir, não há motivo para celebração do contrato, já que ele é realizado exatamente porque, no momento de celebração, uma das partes acredita que o produto virá a existir. Contudo, seria absurda a permanência da obrigação de pagar em situação em que o produtor só não entrega o produto, apesar de ele existir. Quanto à venda condicionada, ela simplesmente condiciona a obrigação de pagar à existência do produto dentro do prazo estipulado. Ou seja, o produto não existe no momento da celebração do contrato, e há chance de que não venha a existir dentro do prazo. No entanto, a obrigação só cessa se, de fato, ele não chegar a existir até esse ponto. 5. O Brasil tem o que se chama de "política de preço mínimo", que é centrada em uma iniciativa governamental de grande importância para o produtor rural que pretende vender sua produção. Posto isso, como funciona essa política? Resposta incorreta. A. Por meio dessa política, a União força a compra de excedentes de produção de produtores rurais pelo preço mínimo estipulado, não permitindo que os preços de mercado sejam reduzidos para valores abaixo daqueles mínimos. Via de regra, nenhuma pessoa, física ou jurídica, privada pode ser obrigada a comprar produto por preço mais elevado do que lhe interessa. Contudo, dada a importância básica dos produtores rurais para a sociedade brasileira, se o mercado determina que o preço de um produto rural tem valor abaixo do custo de produção, o Poder Público intervém para comprar excedentes e financiar estocagem até que aqueles produtores se vejam compensados pela desvalorização de seus produtos. O mesmo não ocorre com a agroindústria e a produção de produtos industrializados, já que a mesma justificativa não se aplica. Resposta incorreta. B. Por meio dessa política, a União compra excedentes de produção de produtores rurais e agroindústrias ou financia sua estocagem; contudo, apesar de comprar todos os produtos excedentes, ela só o faz quando os preços de mercado estão abaixo do preço mínimo estipulado. Via de regra, nenhuma pessoa, física ou jurídica, privada pode ser obrigada a comprar produto por preço mais elevado do que lhe interessa. Contudo, dada a importância básica dos produtores rurais para a sociedade brasileira, se o mercado determina que o preço de um produto rural tem valor abaixo do custo de produção, o Poder Público intervém para comprar excedentes e financiar estocagem até que aqueles produtores se vejam compensados pela desvalorização de seus produtos. O mesmo não ocorre com a agroindústria e a produção de produtos industrializados, já que a mesma justificativa não se aplica. Resposta incorreta. C. Por meio dessa política, a União compra excedentes de produção de produtores rurais e agroindústrias ou financia sua estocagem; contudo, ela só o faz quando os preços de mercado estão abaixo do preço mínimo estipulado e só no intuito de compensar os produtores rurais e agroindústrias pelo que deixaram de ganhar. Via de regra, nenhuma pessoa, física ou jurídica, privada pode ser obrigada a comprar produto por preço mais elevado do que lhe interessa. Contudo, dada a importância básica dos produtores rurais para a sociedade brasileira, se o mercado determina que o preço de um produto rural tem valor abaixo do custo de produção, o Poder Público intervém para comprar excedentes e financiar estocagem até que aqueles produtores se vejam compensados pela desvalorização de seus produtos. O mesmo não ocorre com a agroindústria e a produção de produtos industrializados, já que a mesma justificativa não se aplica. Resposta incorreta. D. Por meio dessa política, a União compra excedentes de produção de produtores rurais ou financia sua estocagem; contudo, apesar de comprar todos os produtos excedentes, ela só o faz quando os preços de mercado estão abaixo do preço mínimo estipulado. Via de regra, nenhuma pessoa, física ou jurídica, privada pode ser obrigada a comprar produto por preço mais elevado do que lhe interessa. Contudo, dada a importância básica dos produtores rurais para a sociedade brasileira, se o mercado determina que o preço de um produto rural tem valor abaixo do custo de produção, o Poder Público intervém para comprar excedentes e financiar estocagem até que aqueles produtores se vejam compensados pela desvalorização de seus produtos. O mesmo não ocorre com a agroindústria e a produção de produtos industrializados, já que a mesma justificativa não se aplica. Você acertou! E. Por meio dessa política, a União compra excedentes de produção de produtores rurais ou financia sua estocagem; contudo, ela só o faz quando os preços de mercado estão abaixo do preço mínimo estipulado e só no intuito de compensar os produtores rurais pelo que deixaram de ganhar. Via de regra, nenhuma pessoa, física ou jurídica, privada pode ser obrigada a comprar produto por preço mais elevado do que lhe interessa. Contudo, dada a importância básica dos produtores rurais para a sociedade brasileira, se o mercado determina que o preço de um produto rural tem valor abaixo do custo de produção, o Poder Público intervém para comprar excedentes e financiar estocagem até que aqueles produtores se vejam compensados pela desvalorização de seus produtos. O mesmo não ocorre com a agroindústria e a produção de produtos industrializados, já que a mesma justificativa não se aplica. 1. Considerando a evolução histórica do Direito Coletivo do Trabalho, percebe-se que sua origem começou a ser delineada nos primórdios da escravidão e desenvolveu-se ao longo dos tempos até atingir a configuração atual. Sendo assim, assinale a alternativa correta: Resposta incorreta. A. A Revolução Industrial não é considerada um marco na história dos direitos trabalhistas, porque as condições dos trabalhadores nesse período eram precárias. Do período feudal, evoluiu-se para as corporações de ofício, que foram suprimidas com a Revolução Francesa, em 1789. Já a Revolução Industrial foi um marco trabalhista porque trouxe a noção de emprego, embora a situação do trabalho fosse precária - o que sempre motivou a Igreja Católica a se posicionar a favor dos trabalhadores na busca por melhores condições. No Brasil, os direitos trabalhistas foram reconhecidos com o advento da CLT, ensejando seu fortalecimento desde então, de forma que atualmente o Direito Coletivo do Trabalho não pode ser confudido com Direito Sindical ou Direito Social. Você acertou! B. A Igreja Católica, com base na sua doutrina de fé, teve importante posicionamento na luta pela dignidade dos trabalhadores. Do período feudal, evoluiu-se para as corporações de ofício, que foram suprimidas com a Revolução Francesa, em 1789. Já a Revolução Industrial foi um marco trabalhista porque trouxe a noção de emprego, embora a situação do trabalho fosse precária - o que sempre motivou aIgreja Católica a se posicionar a favor dos trabalhadores na busca por melhores condições. No Brasil, os direitos trabalhistas foram reconhecidos com o advento da CLT, ensejando seu fortalecimento desde então, de forma que atualmente o Direito Coletivo do Trabalho não pode ser confudido com Direito Sindical ou Direito Social. Resposta incorreta. C. Apesar do advento da CLT, em 1943, ainda não era possível se falar em direitos trabalhistas no Brasil, o que ocorreu somente com a Constituição de 88. Do período feudal, evoluiu-se para as corporações de ofício, que foram suprimidas com a Revolução Francesa, em 1789. Já a Revolução Industrial foi um marco trabalhista porque trouxe a noção de emprego, embora a situação do trabalho fosse precária - o que sempre motivou a Igreja Católica a se posicionar a favor dos trabalhadores na busca por melhores condições. No Brasil, os direitos trabalhistas foram reconhecidos com o advento da CLT, ensejando seu fortalecimento desde então, de forma que atualmente o Direito Coletivo do Trabalho não pode ser confudido com Direito Sindical ou Direito Social. Resposta incorreta. D. O Direito Coletivo do Trabalho também pode ser referido pelas expressões Direito Sindical e Direito Social, sem qualquer prejuízo de compreensão. Do período feudal, evoluiu-se para as corporações de ofício, que foram suprimidas com a Revolução Francesa, em 1789. Já a Revolução Industrial foi um marco trabalhista porque trouxe a noção de emprego, embora a situação do trabalho fosse precária - o que sempre motivou a Igreja Católica a se posicionar a favor dos trabalhadores na busca por melhores condições. No Brasil, os direitos trabalhistas foram reconhecidos com o advento da CLT, ensejando seu fortalecimento desde então, de forma que atualmente o Direito Coletivo do Trabalho não pode ser confudido com Direito Sindical ou Direito Social. Resposta incorreta. E. As corporações de ofício sucederam ao feudalismo, sendo regulamentadas em todo o mundo a partir da Revolução Francesa, em 1789. Do período feudal, evoluiu-se para as corporações de ofício, que foram suprimidas com a Revolução Francesa, em 1789. Já a Revolução Industrial foi um marco trabalhista porque trouxe a noção de emprego, embora a situação do trabalho fosse precária - o que sempre motivou a Igreja Católica a se posicionar a favor dos trabalhadores na busca por melhores condições. No Brasil, os direitos trabalhistas foram reconhecidos com o advento da CLT, ensejando seu fortalecimento desde então, de forma que atualmente o Direito Coletivo do Trabalho não pode ser confudido com Direito Sindical ou Direito Social. 2. As funções do Direito Coletivo do Trabalho são responsáveis pela sua importância no cenário jurídico brasileiro e dividem-se em funções gerais e funções específicas. Entre elas, aquela que tem o acordo e a convenção coletiva como principais expoentes é: Resposta incorreta. A. a busca pelo equilíbrio social. O acordo e a convenção coletiva são instrumentos que atendem à geração de normas jurídicas no Direito Coletivo do Trabalho, tendo em vista que são de caráter normativo entre as partes envolvidas e não se referem diretamente à pacificação de conflito. Da mesma forma, a busca pelo equilíbiro social e econômico deve ser simultânea. O principal objetivo desses instrumentos é melhorar as condições de trabalho, não intensificá-las. Resposta incorreta. B. a pacificação de conflitos. O acordo e a convenção coletiva são instrumentos que atendem à geração de normas jurídicas no Direito Coletivo do Trabalho, tendo em vista que são de caráter normativo entre as partes envolvidas e não se referem diretamente à pacificação de conflito. Da mesma forma, a busca pelo equilíbiro social e econômico deve ser simultânea. O principal objetivo desses instrumentos é melhorar as condições de trabalho, não intensificá-las. Você acertou! C. a geração de normas jurídicas. O acordo e a convenção coletiva são instrumentos que atendem à geração de normas jurídicas no Direito Coletivo do Trabalho, tendo em vista que são de caráter normativo entre as partes envolvidas e não se referem diretamente à pacificação de conflito. Da mesma forma, a busca pelo equilíbiro social e econômico deve ser simultânea. O principal objetivo desses instrumentos é melhorar as condições de trabalho, não intensificá-las. Resposta incorreta. D. o equilíbiro econômico. O acordo e a convenção coletiva são instrumentos que atendem à geração de normas jurídicas no Direito Coletivo do Trabalho, tendo em vista que são de caráter normativo entre as partes envolvidas e não se referem diretamente à pacificação de conflito. Da mesma forma, a busca pelo equilíbiro social e econômico deve ser simultânea. O principal objetivo desses instrumentos é melhorar as condições de trabalho, não intensificá-las. Resposta incorreta. E. a intensificação das condições de trabalho. O acordo e a convenção coletiva são instrumentos que atendem à geração de normas jurídicas no Direito Coletivo do Trabalho, tendo em vista que são de caráter normativo entre as partes envolvidas e não se referem diretamente à pacificação de conflito. Da mesma forma, a busca pelo equilíbiro social e econômico deve ser simultânea. O principal objetivo desses instrumentos é melhorar as condições de trabalho, não intensificá-las. 3. O Direito Coletivo do Trabalho é regido por princípios específicos, divididos em três grandes grupos, que são estabelecidos em torno do seu núcleo jurídico: a noção de coletividade e suas consequências nas relações trabalhistas. Nesse sentido, qual princípio pertence ao grupo dos que tratam das relações entre os seres coletivos obreiros e empresariais no contexto da negociação coletiva ? Resposta incorreta. A. Princípio da liberdade sindical. Para o princípio da equivalência dos contratantes coletivos, os instrumentos à disposição dos trabalhadores devem reduzir a sua disparidade histórica em relação aos empregadores, integrando, portanto, o grupo de princípios que trata das relações entre os seres coletivos obreiros e empresariais no contexto da negociação coletiva. Os princípios da liberdade associativa e sindical, bem como o princípio da autonomia sindical, referem-se ao grupo de princípios assecuratórios da existência do ser coletivo obreiro, enquanto o princípio da adequação setorial negociada pertence ao grupo de princípios que trata das relações e efeitos perante o universo e a comunidade jurídicos das normas produzidas pelos contratantes coletivos. Resposta incorreta. B. Princípio da autonomia sindical. Para o princípio da equivalência dos contratantes coletivos, os instrumentos à disposição dos trabalhadores devem reduzir a sua disparidade histórica em relação aos empregadores, integrando, portanto, o grupo de princípios que trata das relações entre os seres coletivos obreiros e empresariais no contexto da negociação coletiva. Os princípios da liberdade associativa e sindical, bem como o princípio da autonomia sindical, referem-se ao grupo de princípios assecuratórios da existência do ser coletivo obreiro, enquanto o princípio da adequação setorial negociada pertence ao grupo de princípios que trata das relações e efeitos perante o universo e a comunidade jurídicos das normas produzidas pelos contratantes coletivos. Resposta incorreta. C. Princípio da liberdade associativa. Para o princípio da equivalência dos contratantes coletivos, os instrumentos à disposição dos trabalhadores devem reduzir a sua disparidade histórica em relação aos empregadores, integrando, portanto, o grupo de princípios que trata das relações entre os seres coletivos obreiros e empresariais no contexto da negociação coletiva. Os princípios da liberdade associativa e sindical, bem como o princípio da autonomia sindical, referem-se ao grupo de princípios assecuratórios da existência do ser coletivo obreiro, enquanto o princípio da adequação setorial negociada pertence ao grupo de princípios que trata das relações e efeitos perante o universo e a comunidade jurídicos das normas produzidaspelos contratantes coletivos. Você acertou! D. Princípio da equivalência dos contratantes coletivos. Para o princípio da equivalência dos contratantes coletivos, os instrumentos à disposição dos trabalhadores devem reduzir a sua disparidade histórica em relação aos empregadores, integrando, portanto, o grupo de princípios que trata das relações entre os seres coletivos obreiros e empresariais no contexto da negociação coletiva. Os princípios da liberdade associativa e sindical, bem como o princípio da autonomia sindical, referem-se ao grupo de princípios assecuratórios da existência do ser coletivo obreiro, enquanto o princípio da adequação setorial negociada pertence ao grupo de princípios que trata das relações e efeitos perante o universo e a comunidade jurídicos das normas produzidas pelos contratantes coletivos. Resposta incorreta. E. Princípio da adequação setorial negociada. Para o princípio da equivalência dos contratantes coletivos, os instrumentos à disposição dos trabalhadores devem reduzir a sua disparidade histórica em relação aos empregadores, integrando, portanto, o grupo de princípios que trata das relações entre os seres coletivos obreiros e empresariais no contexto da negociação coletiva. Os princípios da liberdade associativa e sindical, bem como o princípio da autonomia sindical, referem-se ao grupo de princípios assecuratórios da existência do ser coletivo obreiro, enquanto o princípio da adequação setorial negociada pertence ao grupo de princípios que trata das relações e efeitos perante o universo e a comunidade jurídicos das normas produzidas pelos contratantes coletivos. 4. O princípio da adequação setorial negociada refere-se às possibilidades e aos limites jurídicos da negociação coletiva. Quanto aos critérios para que as normas coletivas prevaleçam sobre as normas gerais trabalhistas, considere as seguintes asserções e assinale a alternativa correta: I - Por se tratar de negociação entre os envolvidos, qualquer norma coletiva poderá prevalecer sobre as normas gerais. II - As normas coletivas prevalecerão desde que implementem direitos superiores ao padrão geral da legislação. III - Se as normas coletivas tratarem de indisponibilidade absoluta, não poderão prevalecer; apenas se tratarem de indisponibilidade relativa. Resposta incorreta. A. Apenas a afirmativa I está correta. Embora haja consenso entre as partes envolvidas na negociação coletiva, as disposições contidas no instrumento normativo somente serão válidas se atenderem a dois critérios fundamentais: implementarem maiores direitos e vantagens ao trabalhador, em relação à norma geral, e tratarem apenas de indisponibilidades relativas, nunca absolutas. Resposta incorreta. B. Apenas a afirmativa II está correta. Embora haja consenso entre as partes envolvidas na negociação coletiva, as disposições contidas no instrumento normativo somente serão válidas se atenderem a dois critérios fundamentais: implementarem maiores direitos e vantagens ao trabalhador, em relação à norma geral, e tratarem apenas de indisponibilidades relativas, nunca absolutas. Resposta incorreta. C. Apenas a afirmativa III está correta. Embora haja consenso entre as partes envolvidas na negociação coletiva, as disposições contidas no instrumento normativo somente serão válidas se atenderem a dois critérios fundamentais: implementarem maiores direitos e vantagens ao trabalhador, em relação à norma geral, e tratarem apenas de indisponibilidades relativas, nunca absolutas. Resposta incorreta. D. Apenas as afirmativas I e II estão corretas. Embora haja consenso entre as partes envolvidas na negociação coletiva, as disposições contidas no instrumento normativo somente serão válidas se atenderem a dois critérios fundamentais: implementarem maiores direitos e vantagens ao trabalhador, em relação à norma geral, e tratarem apenas de indisponibilidades relativas, nunca absolutas. Você acertou! E. Apenas as afirmativas II e III estão corretas. Embora haja consenso entre as partes envolvidas na negociação coletiva, as disposições contidas no instrumento normativo somente serão válidas se atenderem a dois critérios fundamentais: implementarem maiores direitos e vantagens ao trabalhador, em relação à norma geral, e tratarem apenas de indisponibilidades relativas, nunca absolutas. 5. Na prática jurídica, é comum identificar os princípios e as funções do Direito Coletivo do Trabalho, o que fortalece a importância dessa área do Direito para as relações trabalhistas e, especialmente, para a proteção dos trabalhadores. Dessa forma, é correto afirmar que a arbitragem refere-se à qual aspecto do Direito Coletivo do Trabalho? Resposta incorreta. A. Ao princípio da equivalência dos contratantes coletivos. A arbitragem é um importante instrumento para a pacificação de conflitos e funciona por meio de um laudo arbitral efetivado por um árbitro estranho à relação entre os sujeitos em conflito, mas que, em geral, é escolhido por eles e está de acordo com o art. 114, § 1º, da Constituição Federal. Como é um meio de solução de divergências, não se refere à equivalência entre os contratantes ou à geração de normas jurídicas, tampouco aos princípios da liberdade associativa e sindical e da autonomia sindical, que se referem especificamente aos sindicatos no contexto coletivo trabalhista. Resposta incorreta. B. À função de geração de normas jurídicas. A arbitragem é um importante instrumento para a pacificação de conflitos e funciona por meio de um laudo arbitral efetivado por um árbitro estranho à relação entre os sujeitos em conflito, mas que, em geral, é escolhido por eles e está de acordo com o art. 114, § 1º, da Constituição Federal. Como é um meio de solução de divergências, não se refere à equivalência entre os contratantes ou à geração de normas jurídicas, tampouco aos princípios da liberdade associativa e sindical e da autonomia sindical, que se referem especificamente aos sindicatos no contexto coletivo trabalhista. Resposta incorreta. C. Ao princípio da autonomia sindical. A arbitragem é um importante instrumento para a pacificação de conflitos e funciona por meio de um laudo arbitral efetivado por um árbitro estranho à relação entre os sujeitos em conflito, mas que, em geral, é escolhido por eles e está de acordo com o art. 114, § 1º, da Constituição Federal. Como é um meio de solução de divergências, não se refere à equivalência entre os contratantes ou à geração de normas jurídicas, tampouco aos princípios da liberdade associativa e sindical e da autonomia sindical, que se referem especificamente aos sindicatos no contexto coletivo trabalhista. Você acertou! D. À função de pacificação de conflitos. A arbitragem é um importante instrumento para a pacificação de conflitos e funciona por meio de um laudo arbitral efetivado por um árbitro estranho à relação entre os sujeitos em conflito, mas que, em geral, é escolhido por eles e está de acordo com o art. 114, § 1º, da Constituição Federal. Como é um meio de solução de divergências, não se refere à equivalência entre os contratantes ou à geração de normas jurídicas, tampouco aos princípios da liberdade associativa e sindical e da autonomia sindical, que se referem especificamente aos sindicatos no contexto coletivo trabalhista. Resposta incorreta. E. Ao princípio da liberdade associativa e sindical. A arbitragem é um importante instrumento para a pacificação de conflitos e funciona por meio de um laudo arbitral efetivado por um árbitro estranho à relação entre os sujeitos em conflito, mas que, em geral, é escolhido por eles e está de acordo com o art. 114, § 1º, da Constituição Federal. Como é um meio de solução de divergências, não se refere à equivalência entre os contratantes ou à geração de normas jurídicas, tampouco aos princípios da liberdade associativa e sindical e da autonomia sindical, que se referem especificamente aos sindicatos no contexto coletivo trabalhista. 1. A previdência social se configura como uma política pública social organizada a partir da Constituição
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