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seminario_vii oficinas pedagogicas - matematica _ Passei Direto

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Oficinas Pedagógicas
Matemática
Vanessa Tironi Rodrigues
Janete Guidi
RESUMO
As oficinas pedagógicas traduzem um significado de interdisciplinaridade e dinamismo no aprendizado possibilitando um aprendizado interativo. A matemática é disciplina que traz consigo muitos questionamentos e a criação de oficinas torna seu aprendizado mais dinâmico, onde através da ludicidade, de jogos, na formação de grupos de estudo. Os jogos são recursos pedagógicos eficazes para o desenvolvimento infantil, contribuindo para o amadurecimento afetivo, cognitivo e motor da criança em fase inicial de escolaridade. Buscamos através da aproximação com o referencial teórico, estudos voltados à compreensão da Matemática como essencial na nossa vida cotidiana, especialmente co nsiderando que tudo que vivemos diariamente está relacionado à matemática, embora, em muitos casos, ela seja desprovida de sentido nas atividades realizadas em sala de aula. Após estudos relacionados à temática em questão e de compreendermos a matemática para além dos cálculos realizados em salas de aula, realizamos a Oficina Pedagógica e aprendemos de maneira diferente e eficaz.
Palavras-chave: Jogos matemáticos, Oficinas Pedagógicas, Aprendizado.
1. INTRODUÇÃO
Nos educadores temos que estar em constante procura por respostas sobre como tornar o ensino agradável aos nossos alunos dessa maneira, as oficinas pedagógicas tornou-se aliadas no processo de aprendizado, o uso de jogos e atividades lúdicas, como recursos metodológicos, se tornam instrumentos que auxiliam no aperfeiçoamento da didática na escola, dinamizando as aulas e possibilitando inovação no ambiente escolar, a partir de trocas de experiências e construção do saber coletivo e mesmo individual do aluno. Este é o sentido e o papel das oficinas, onde os educadores transferem para a coletividade o saber do aluno, transpondo barreiras de um ensino tradicional, transmitindo informações a partir da interação com o grupo.
Esta estratégia de ensino pode contribuir para despertar o interesse dos alunos pelas atividades da escola e melhorar o desempenho, facilitando a aprendizagem. Assim podemos dizer a matemática trata-se de uma área de conhecimento, como as demais, necessária para a nossa vida e a conscientização de sua importância se dá pel o fato de que desempenha um papel fundamental e prático que nos permite resolver problemas da vida cotidiana. Uma das propostas aqui apresentadas é a possibilidade de ensinar
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06/06/2022
 
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matemática através de jogos educativos, de forma lúdica, interativa e socializadora, favorecendo um desenvolvimento integral da criança.
Ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. E os jogos tem sido uma dessas alternativas, desde que esses sejam utilizados objetivando um fim, previamente planejado pelos educadores. Entretanto, podemos destacar que as atividades por meio dos jogos educativos não vêm substituir os conteúdos, mas sim funcionam como um meio que possa ajudar aprofundar conteúdos, despertar o interesse e participação da turma. Assim o que devemos fazer é tirar a ideia de que a matemática é para poucos e, mostrar que todas as pessoas têm a capacidade de aprendê-la e ainda explorar o lúdico.
Assim, ao longo do trabalho serão analisados aspectos voltados às oficinas pedagógicas, sua importância, aos jogos matemáticos no auxílio do ensinamento da matemática, importância de trabalharem-se as medidas para a educação infantil e destacar a importância do jogar para o aprendizado do educando.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
As oficinas pedagógicas são espaços onde os alunos aprendem coletivamente determinados assuntos, interagindo entre si e produzindo conhecimentos. Dentro das oficinas criam-se instrumentos e os professores dão prosseguimento a uma sequência didática, onde os alunos reunidos interagindo, dialogando, partilhando ideias,pratiqu em e façam constantes reflexões conjuntas sobre variados assuntos em busca da construção do conhecimento coletivo.
As atividades dividem-se em módulos, adequando-as ao tempo que se tem
disponível em sala, aproveitando de forma dinâmica e inovadora, possibilitando a troca de experiências e construção de conhecimentos. Nas oficinas, os educadores têm a possibilidade de interagir com o grupo, enriquecendo ainda mais o aprendizado, trocan do experiências, dando margem à reflexão dos desafios que são enfrentados na aprendizagem. No final o participante deve perceber o que assimilou durante a execução das atividades, levando em consideração as dimensões do ser humano: o sentir, pensar, criar, agir, razão, intuição, gesto, palavra, prazer.
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Segundo CORCIONE (1994) “Quem pensa em oficina, lembra logo, por associação de ideias, de trocas, peças, trabalho, conserto, reparo, criatividade, transformação, processo, montagem... São todas as ideias que compõem o significado da oficina que se
constitui num espaço privilegiado de criação e descoberta” .
Através das oficinas, podemos ensinar de forma mais humanizada, onde a cultura e os valores dos alunos participantes serão respeitados. As oficinas promovem a abertura de um espaço de aprendizagem alternativo. Na oficina surge um novo tipo de comunicação entre prof essores e alunos. É formada uma equipe de trabalho, onde cada um contribui com sua experiência. O prof essor é o dirigente, mas também, aprendiz. Cabe a ele diagnosticar o que cada participante sabe e promover o ir além do imediato. Através das oficinas é possível transf ormar-se o conhecimento científico em saber de ensino (VIEIRA e VALQUIND, 2002:17)
A partir da realização de oficinas, é possível levar até os alunos temas atuais, aliando, simultaneamente, teoria e prática, e propiciando a participação ativa, a reflexão, a redescoberta e a discussão. "Oficina é um tempo e um espaço para aprendizagem; um processo ativo de transformação recíproca entre sujeito e objeto; um caminho com alternativas, com equilibração que nos aproximam progressivamente do objeto a conhecer" (CUBERES, 1989:6).
Assim, fazer oficinas é acima de tudo, um fazer coletivo, permeado pela ludicidade, o prazer, o gosto em se criar, produzir ações, inter-relações permeadas pela comunicação e a interação. Segundo REYZÁBAL: 2001 p.53-4 “Todo tipo de educação baseia-se na comunicação, como qualquer interação social, mas o modelo de educação
comunicativa reforça esta direção e lhe dá também um sentido mais profundo e
humanístico”. Para CORCIONE (1994), o entendimento da oficina como processo apresenta-se estruturado em torno de várias características entre estas: pluridimensionalidade, criatividade, coletividade, planejamento e coordenação. Daí a importância e necessidade do planejamento criterioso e prévio da oficina. De acordo com Paulo Freire (1998), “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção” A formação contínua é enriquecida pela troca de saberes coletivos vivenciados pelo grande grupo.
No que diz respeito à universidade, normalmente uma das possibilidades de interação com as escolas de Educação Básica efetua-se no oferecimento de formação continuada para os professores por meio das ações de extensão. E é como ação de
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extensão que são constituídas as Oficinas Pedagógicas de Matemática (OPM). Originalmente, em sua tese de doutorado Moura (1992) pesquisou a construção do signo numérico em situações de ensino realizando a pesquisa junto a professores de uma escola da rede municipal de São Paulo.
Posteriormente,convidado para assessorar o sistema municipal de São Paulo (na década de 90) adotou como modo de formação dos profissionais o processo de desencadear a atividade dos sujeitos participantes, no caso coordenadores pedagógicos e professores escolhidos para representar o seu Núcleo de Ação Educativa (NAE) por região. Neste modelo nasce a OPM, vinculadas à Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e composta por pesquisadores e professores da rede municipal. As situações de ensino desenvolvidas na OPM foram sistematizadas em ações coletivas e constituíram u ma proposta de matemática para a Educação Infantil. Encontramos também Oficinas Pedagógicas de Matemática sendo realizadas na Universidade Estadual de Maringá. A OPM/UEM é composta por professores da educação infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamen tal e egressos do curso de pedagogia.
A apropriação do conhecimento teórico pelos prof essores que ensinam matemát ica e a sua forma de ensiná-lo aos escolares são características essenciais da OPM/UEM, a qual é concebida como espaço de aprendizagem docent e tanto para os participantes quanto para os prof essores-f ormadores. (MORAES; ARRAIS; GOMES; GRACILIANO; VIGNOTO, 2012, p.138)
3. MATERIAIS E MÉTODOS
O projeto de extensão ‘Oficinas Pedagógicas de Matemática’ teve o objetivo definido para esta ação de extensão, foi o de “Promover entre professores da universidade, professores da rede básica de ensino e estudantes da graduação (licenciatura em matemática) a articulação teoria/prática (práxis) que fundamentem suas ações dentro da atividade de ensino de matemática”. Além do objetivo geral, foram definidos objetivos específicos: aprofundar junto a professores da rede pública do Estado do Paraná e alunos da graduação da licenciatura em Matemática da UTFPR o estudo sobre a linha teórica histórico-cultural (VYGOTSKY, 1997) e sua relação com a prática de ensino de matemática e gerar coletivamente situações de ensino envolvendo conteúdo matemática.
5
 (
Oficina pedagógica
 
faculdade
 
Castelo
 
Branco
 
http://www.fcb.edu.br/noticias/660/-OFICINAS-
 
PEDAGOGICAS-SOBRE-O-ENSINO-DE
 
-MATEMATICA-MOVIMENTAM
 
-O-CURSO-DE-PE
 
DAGOGIA.html
Jogo
 
de Matemática
 
que
 
desenvolve noções
 
de multiplicação
 
Faculdade
 
Univale
 
http://www.univale.com.br/unisite/imprimir.php?cod=22
)O primeiro contato com os números e o desenvolvimento de um raciocínio lógico desde os anos iniciais da educação infantil são táticas essenciais para estimular as competências intelectuais das crianças. Uma oficina pedagógica de matemática é muito importante para estimular o raciocínio lógico das crianças. Partindo desse princípio, a seguir, vamos mostrar alguns materiais pedagógicos que podem ser usados na sua escola.
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 (
Trilha:
 
jogo
 
de
 
Matemática
 
com
 
números
 
de
 
operações
 
Faculdade
 
Univale
 
http://www.univale.com.br/unisite/imprimir.php?cod=22
)
Por meio do uso de ferramentas educacionais complementares, como atividades extracurriculares como as oficinas e jogos, é possível despertar a atenção dos alunos de diferentes formas, além de apresentar conceitos teóricos essenciais à sua formação. As atividades e as ferramentas escolhidas para a realização da oficina devem ser adequadas às diferentes séries escolares.
Para estímulo ao raciocínio lógico, criatividade e resolução de problemas, os jogos são aliados à criação, motivando o aprendizado do aluno. Os jogos matemáticos possibilitam a atenção, concentração, raciocínio lógico, tornando o aprendizado prazeroso. Este recurso no ensino da matemática possibilita que os alunos desenvolvam suas habilidades na disciplina, modificando a rotina da classe e despertando interesse dos estudantes.
''Outro motivo para a introdução de
jogos nas aulas de
matemática é a
possibilidade de diminuir bloqueios apresentados por muitos de nossos estudantes que temem a Matemática e sentem-se incapacitados para aprendê-la. Dentro da situação de
7
jogo, onde é impossível uma atitude passiva e a motivação é grande, notamos que, ao mesmo tempo em que estes alunos falam Matemática, apresentam também um melhor desempenho e atitudes mais positivas frente a seus processos de aprendizagem. '' (Borin, 1996)
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
As atividades realizadas tiveram como objetivo proporcionar aos alunos o contato com novas metodologias de ensino de Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, aprimorando, assim, os conhecimentos, é importante qu e o professor de Matemática atual, principalmente aquele que trabalha com as crianças do ensino Básico de Alfabetização, utilize estratégias didáticas inovadoras em suas aulas, como formas estimulantes do raciocínio lógico e da capacidade de resolução de problemas do cotidiano das crianças. Espera-se, ainda, contribuir para a quebra do velho paradigma da Matemática como a disciplina mais difícil, reservada aos mais inteligentes e inacessíveis a uma boa parte dos educandos.
A Matemática, na maioria das vezes, é vista como uma disciplina pronta e acabada, sem espaço para a criatividade. Isso acaba gerando uma grande aversão nos alunos, fazendo com que acreditem que é algo difícil, distante da realidade e, muitas vezes, sem utilidades, onde quem aprende ou a compreende é considerado muito inteligente. O que devemos fazer é tirar a ideia de que a matemática é para poucos e, mostrar que todas as pessoas têm a capacidade de aprendê-la e ainda explorar o lúdico. É importante analisar os métodos de ensino e propor mudanças que tornem as aulas mais dinâmicas. Por meio da brincadeira a criança envolve-se no jogo e sente a necessidade de partilhar com o outro. Ainda que em postura de adversário, a parceria é um estabelecimento de relação. Esta relação expõe as potencialidades dos participantes, afeta as emoções e põe à prova as aptidões testando limites. Brincando e jogando a criança terá oportunidade de desenvolver capacidades indispensáveis à sua futura atuação profissional, tais como atenção, afetividade, o hábito de permanecer concentrado e outras habilidades perceptuais psicomotoras.
5 CONCLUSÃO
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Em virtude dos fatos mencionados, vimos que há uma série de possibilidades para que a alfabetização na área da matemática possa ser prazerosa e lúdica. Cabe ao professor ser mediador, articulador e facilitador de conhecimento ao selecionar e propor uma atividade. Refletindo sobre a prática e inserindo ferramentas lúdicas o professor confere ao ensino da matemática a marca do divertimento. O objetivo das oficinas não se limita a ensinar um conteúdo específico, mas praticar a interdisciplinaridade, associando conteúdos, de várias áreas, ao cotidiano do aluno e, ainda, aos temas transversais. A finalidade educativa não se perde ao entrarmos no jogo; a aprendizagem torna-se muito mais animada quando há envolvimento.
REFERÊNCIAS
BORIN, J. Jogos e resolução de problemas:uma estratégia para as aulas de matemática. In: Utilizando Curiosidades e Jogos Matemáticos em Sala de Aula. GROENWALD, C. L. O; TIMM U. T. Disponível em:
http://www.pedagogia.com.br/artigos/jogoscuriosidades/index.php?pagina=0
CORCIONE, Domingos. Fazendo oficina.In:A questão da formação de assessores dirigentes e lideranças intermediarias para o movimento popular e sindical. Debate. Coletânea de textos, CESE, N 03, ANO iv, MAIO DE 1994.
CUBERES, Maria Tereza G. (1989) El taller de los talleres. Buenos Aires: Estrada.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
GOULART, I. B. (Org.). A educação na perspectiva construtivista: reflexões de uma equipe interdisciplinar. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995 .
MINGUET, P. A. (Org.). A construção do conhecimento na educação. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MORAES, S.P.G.; ARRAIS, L.F.L.; GOMES, T.S.; GRACILIANO, E.C. VIGNOTO, J.
Pressupostos teórico-metodológicos para formação docente na perspectiva da teoria histórico-cultural. Revista Eletrônica de Educação, v. 6, n. 2, nov. 2012. Programa de Pós-Graduação em Educação, UniversidadeFederal de São Carlos, Brasil.
MOURA, M.O.de. A construção do signo numérico em situações de ensino . Doutorado em Educação. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. 1992.
REYZABAL, Maria Victoria.A comunicação ora e sua didática.Bauru, SP, EDUSC. 1999.
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VIEIRA, Elaine; VOLQUIND, Léa. (2002) Oficinas de ensino: o quê? Por quê? Como?
Porto Alegre; Edipucrs.
VIGOTSKI, L.S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo, Brasil: Martins Fontes, 2001

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