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Nutrição em Saúde Pública - PNAN

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É uma política, que é utilizada como 
um instrumento para instruir como o profissional de nutrição deve 
organizar o seu trabalho na atenção primária a saúde; 
 Determina como deve ser o processo de trabalho desse 
profissional. 
 É uma politica setorial, do setor da NUTRIÇÃO; 
 No Brasil, a PNAN foi a segunda política setorial a ser aprovada. 
A primeira foi a farmacêutica; 
 Foi o primeiro documento norteador que destrincha acerca das 
funções trabalhistas do nutricionista; 
- Acredita-se que a falta deste documento, anteriormente, deu 
margem para que os atendimentos individuais dentro da atenção 
primária se acentuassem. Fazendo com que o nutricionista se 
limitasse a uma única “área do saber”. 
 PROBLEMA – Os outros profissionais de saúde acabam não 
tendo contato com esta política por ser setorial da nutrição, isso 
dificulta o conhecimento sobre o trabalho do nutricionista; 
- O local que presta atendimento a saúde, ao fazer o planejamento, 
DEVE incluir as diretrizes da PNAN para que as ações de 
alimentação e nutrição sejam incluídas, além do que o trabalho do 
nutricionista seja incluído neste plano de ação. 
 
 
 A PNAN foi aprovada em 1999; 
Entre 1997-1998 houve um enfraquecimento e extinção de um 
órgão do ministério da saúde que cuidava da alimentação e nutrição, 
o INAN (Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição) 
 Atualmente, o setor do Ministério da Saúde que cuida da 
alimentação e nutrição é a CGAN (Coordenação Geral de 
Alimentação e Nutrição); 
- Todas as politicas de alimentação e nutrição são coordenadas pela 
equipe da CGAN. 
- Tudo que o ministério da saúde for financiar, elaborar, promover, 
auxiliar será coordenado pela CGAN. 
Em decorrência ao momento político daquela época, começaram a 
cortar as verbas. Além disso, os gestores diziam que esse setor 
não era tão importante → isso levou a EXTINÇÃO DO INAN. 
 
 
 
 
 As pessoas que trabalhavam no INAN não foram demitidas, 
pois eram concursadas, e aí tiveram que ser realocada para outros 
setores. Nisso houve o inicio de uma articulação técnica, ou seja, 
esses profissionais ficaram inconformados com a extinção do INAN 
e começaram a procurar parceiros para fortalecer (todas as 
comunidades cientificas das universidades que trabalhavam com 
saúde pública, figuras politicas que se mostraram sensível ao caso 
e reconheciam os problemas de alimentação e nutrição; 
 Perfil epidemiológico extremamente fragilizado (desnutrição, 
anemia, carências nutricionais) 
ESSE CONTEXTO, levou a aprovação da PNAN em 1999 
 
 
 Define a contribuição social da saúde na Segurança Alimentar 
e Nutricional; (aborda apenas O QUE O SETOR SAÚDE deve fazer 
para a garantia da SAN); 
 Relembra que a alimentação é explicitamente reconhecida como 
um DIREITO HUMANO fundamental; 
 Determina que as esferas de governo elaborem seus 
planos/políticas, projetos, atividades/ações de acordo com as 
diretrizes estabelecidas; 
 A PNAN garante que em diferentes campos de atuação, o 
nutricionista tenha o mesmo direcionamento no processo de 
trabalho; 
 
 
 A organização da PNAN é feita mediante a diretrizes; 
MAS O QUE SÃO DIRETRIZES? São instruções, instrumento guia e 
de orientação para elaborar um plano de ação. 
 Na aprovação da PNAN, em 1999, existiam 7 diretrizes: 
 
CONTEXTO HISTÓRICO DA SUA APROVAÇÃO: 
CARACTERÍSTICAS DA PNAN: 
DIRETRIZES DA PNAN (1999): 
Vanessa Farias – NUTR 2022.1 – P6 
Essa PNAN trazia muito sobre as questões intersetoriais, ou seja, 
ações que incluíssem o trabelho de outros setores associados ao 
setor nutrição (ex.: hortas) 
O ministério da saúde em conjunto com a CGAN fez uma articulação 
com o conselho nacional de saúde, propondo uma revisão da PNAN. 
 Haja vista que as diretrizes da PNAN já não atendiam o cenário 
visto nesta época, como por exemplo o perfil epidemiológico. 
 Houve um seminário estadual em cada um dos estados do Brasil, 
com o objetivo de rever a PNAN (foram 26 seminários conduzidos 
com a presença dos gestores, conselheiros de saúde, sociedade 
civil, trabalhadores da área, CONSEA, universidade, especialistas 
em políticas públicas) 
- Nesses seminários foram perguntados aspectos da PNAN (ex.: 
Quais os principais fatores (sociais, políticos, econômicos e 
institucionais) operam como “facilitadores” ou como “obstáculos” a 
implantação/implementação da PNAN? Quais os aspectos ou 
condições necessitam ser corrigidos ou aperfeiçoados?) 
• Atualização do texto quanto ao contexto socioeconômico e 
epidemiológico; 
• Inserção, no texto, a descrição dos processos de GESTÃO para a 
implementação; 
• Inserção do Controle Social; 
• Elucidar a convergência de suas diretrizes com a PNAB, a PNPS e 
demais políticas que organizam o processo de trabalho no SUS 
(Redes de atenção) e que concorrem para a promoção da SAN. 
 
 
 Ocorreu em 2013 
 
 
Melhorar condições de alimentação e nutrição/saúde da população 
brasileira 
MEDIANTE: 
 
a Atenção Nutricional compreende os cuidados relativos à 
alimentação e nutrição voltados à 
, devendo estar 
associados às demais ações de atenção à saúde do SUS, para 
indivíduos, famílias e comunidades, contribuindo para a 
conformação de uma rede integrada, resolutiva e humanizada de 
cuidados. 
 
 
 Os princípios não estavam expostos na primeira publicação da 
PNAN, sendo apenas contemplados nesta segunda versão. 
 Reafirmam os PRINCIPIOS DO SUS; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os quais se somam a princípios mais específicos da alimentação e 
nutrição: 
 
 
 
 
 
 
PRÓPOSITO 
O QUE É ATENÇÃO NUTRICIONAL? 
PRINCÍPIOS DA PNAN 
UNIVERSALIDADE 
INTEGRALIDADE 
EQUIDADE 
DESCENTRALIZAÇÃO 
HIERARQUIZAÇÃO 
PARTICIPAÇÃO 
POPULAR 
ALIMENTAÇÃO COMO ELEMENTO DE 
HUMANIZAÇÃO DAS PRÁTICAS EM SAÚDE 
RESPEITO À DIVERSIDADE E À CULTURA 
ALIMENTAR 
FORTALECIMENTO DA AUTONOMIA DOS 
INDIVÍDUOS 
 
 
 
 
 
 Todas as práticas do nutricionista devem ser baseadas nesses 
princípios retratados na PNAN. 
 Ao fazer o planejamento de trabalho, deve-se analisar se as 
ações contemplam esses princípios; 
 
 
 Por meio de diretrizes, as quais abrangem o escopo da Atenção 
Nutricional no SUS; 
 Integradas às demais ações de saúde nas Redes de Atenção à 
Saúde; 
 A atenção básica entra como a ordenadora de todas as ações. 
 
 
 
 Não houve apenas a adição de mais 2 diretrizes, houve uma 
reformulação de algumas, adição de outras e algumas se somaram. 
 As três que estão com uma estrela na imagem NÃO estavam 
contempladas antes da atualização; 
 No esquema mostra claramente que para “cumprir” com a 
diretriz 1 TODOS os outros aspectos PRECISAM ESTAR 
ACONTECENDO, dessa forma só se tem Organização da Atenção 
Nutricional se tiver uma contemplação de todas as outras 
diretrizes; 
Melhor organização dos serviços de saúde para atender aos 
agravos relacionados à alimentação. 
 A atenção nutricional NÃO se limita ao atendimento 
individualizado, ambulatorial. 
• Com foco na vigilância e cuidado integral de agravos relacionados 
à alimentação e nutrição; 
 
• Parte do cuidado integral à saúde por meio das Redes de Atenção 
à Saúde: 
- Articular as ações desenvolvidas na AB (ordenadora) com as 
atividades desenvolvidas nos hospitais e demais instâncias dos 
serviços de saúde. 
• Trata da organização e oferta dos cuidados relativos à 
alimentação e nutrição nas RAS; 
• Ênfase na atenção básica (ordenadora da rede e do cuidado) 
• Reconhece a organização na atenção especializada ambulatório e 
hospital, (elaboração de protocolos e normas técnicas, regulação 
do acesso a alimentos para fins especiais; a interação do 
acompanhamento clínico e nutricional com os serviços de produção 
de refeições e de terapia nutricional nos hospitais.
 
DETERMINAÇÃO SOCIAL E A NATUREZA 
INTERDISCIPLINAR E INTERSETORIAL DA 
ALIMENTAÇÃO 
SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL COM 
SOBERANIA 
DIRETRIZES DA PNAN PÓS ATUALIZAÇÃO: 
 
COMO A PNAN ESTÁ ORGANIZADA? 
 Desenvolvimento de habilidadespessoais; 
 Criação de ambientes favoráveis à saúde onde indivíduo e 
comunidades possam exercer o comportamento saudável (escolas, 
instituições, locais de compra, etc); 
 Reforço da ação comunitária (ações voltadas para a realidade 
local); 
 Reorientação dos serviços na perspectiva da promoção da 
saúde. (tentar fazer com que as estruturas das unidades deixem 
de ser limitadas a apenas atendimentos individualizados) 
 
EXEMPLO DE AÇÕES: hortas, oficinas culinárias. 
1. Ampliar e aperfeiçoar as ações de VAN; 
2. Incorporar VAN nas rotinas de atendimento nas Redes de 
Atenção 
3. Todas as fases do curso de vida (MONITORAR) 
 A informação é extremamente necessária para a AÇÃO; 
 VIGILÂNCIA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE: 
- SISVAN; 
- Integração de informações derivadas de Sistemas de 
Informações em Saúde; 
- Inquéritos Populacionais; 
- Chamadas nutricionais; 
- Produção científica. 
 A VAN fornece dados sobre a situação nutricional da população 
subsidia o planejamento da atenção nutricional e das ações 
relacionada à promoção da saúde no SUS. 
Desafio – Romper paradigma: Alimentar um sistema de 
informação/VAN? 
• Avaliação contínua do perfil alimentar e nutricional da população 
• Identificar os determinantes (essencial para a atenção 
nutricional). 
• Organização a NA a partir dessas informações. 
 O SISVAN gera informações contínuas e úteis para o uso 
imediato para gestores, (planejamento dos planos de ação) e para 
os profissionais (organização do atendimento nutricional). 
• ... observa-se que as informações não têm sido utilizadas em seu 
potencial. 
• ... necessidade de investir em qualificação de profissionais e 
gestores para melhor utilização desse sistema. 
 População 
 Conselhos de saúde 
 Profissionais; 
 Outros setores (agricultura, assistência social e educação). 
 Materiais como boletins, mapas, informativos podem ser 
produzidos e amplamente divulgados na própria unidade de saúde 
• Outra medida que pode contribuir para maior utilização: 
informações geradas pelos relatórios 
• O sistema permite diferentes análises (Ex: conhecer a relação 
entre o estado nutricional, o consumo alimentar e os 
determinantes sociais de saúde). 
 A VAN é estratégica para a prioriza as ações de alimentação 
e nutrição pelas equipes de saúde. 
 O SISVAN tem uma cobertura populacional muito baixa 
(centrado no grupo materno infantil e famílias do PBF). 
 A integração das informações do e-SUS com outros sistemas 
de informação/Falta de prioridade da alimentação e nutrição. 
 estrutura física, apoio 
técnico, financeiro e operacional (avançar nos instrumentos 
normativos que orientem e conduzam as atividades)
 Devem possibilitar a construção de estratégias capazes de 
elaborar e concretizar processos, procedimentos e fluxos de 
gestão, em consonância com as suas realidades organizacionais e 
que promovam a formulação, a implementação e o monitoramento 
das suas ações de alimentação e nutrição; 
 Responsáveis são os gestores do SUS (pacto entre as esferas 
do governo): federa, estadual, distrital e municipal. 
AÇÕES DESENVOLVIDAS NOS CONSELHOS E NAS CONFERÊNCIAS 
DE SAÚDE 
 EXEMPLO DE AÇÃO – participar e/ou organizar a conferência 
nacional de saúde, levar para a conferência as necessidades da 
população, “mini conselho” chamado de conselho gestor. 
 
 O diálogo com as instâncias de controle social (Conselhos de 
Saúde e de segurança alimentar e nutricional); 
 
 O CIAN tem por objetivo acompanhar, propor e avaliar a 
operacionalização das diretrizes e prioridades da PNAN e 
promover a articulação e a complementaridade de políticas, 
programas e ações de interesse da saúde, cujas execuções 
envolvem áreas não compreendidas no âmbito especifico do SUS. 
A atuação dos conselhos municipais e estaduais é fundamental para 
a priorização de recursos para as ações de alimentação e nutrição 
no Plano Municipal e na Programação Anual de Saúde (propõem, 
avalia e acompanha as ações de saúde). 
 Envolve a formação de recursos humanos; 
 
RAS: onde a PNAN se concretiza parceria com outros profissionais. 
SUS 
Plano Nacional 
de Saúde 
SISAN 
Plano Nacional 
de Segurança 
Alim. e Nutr. 
PNAN 
CAISAN (Câmara Interministerial de 
Segurança Alimentar e Nutricional) 
CONSEA (Conselho Nacional de Segurança 
Alimentar) – extinto atualmente 
PNAN 
• Os nutricionistas devem ser facilitadores potenciais da 
qualificação dessas ações (formação de outros profissionais). 
 
EXEMPLOS – Oficinas de conhecimentos relacionados ao guia, 
Cursos específicos para a educação continuada (orientações sobre 
comorbidades), Treinamentos. 
 Diferente da diretriz contemplada na primeira versão da PNAN, 
está engloba além de aspectos higiênico-sanitário, envolve inclusive 
as questões da rotulagem. 
 A PNAN e o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária – SNVS se 
convergem na finalidade de promover e proteger a saúde da 
população na perspectiva do direto humano à alimentação, por meio 
da normatização e do controle sanitário da produção, 
comercialização e distribuição de alimentos. 
- Rotulagem nutricional; 
- Regulamentação de propaganda de alimentos; 
- Taxação de impostos de alimentos prejudiciais à saúde/subsídios 
alimentos saudáveis; 
- Regulamentação e controle do uso de agrotóxicos, OGMs. 
no entanto 
não impede que os dados da atenção primária sejam utilizados na 
construção de artigos. 
 
 Políticas públicas e a Atenção Nutricional prestada, baseada em 
evidências científicas. 
A garantia de SAN para a população, assim como a garantia do 
direito à saúde, não depende exclusivamente do setor saúde, mas 
este tem papel essencial no processo de articulação intersetorial. 
 
 
 
• Implantação da VAN e do SISVAN; 
• Produção de diversos materiais informativos sobre a promoção 
da alimentação saudável, os quais se tornaram uma referência na 
área. 
• Contratação e Formação de recursos humanos; 
MÉRITOS DA PNAN: 
• Estímulo a prevenção das DCNTs e da necessidade de rotulagem 
de alimentos, dentre outras ações; 
• Nutricionista no NASF... 
• A PNAN é um marco fundamental para o campo da A&N no 
Brasil. 
• Referência regulatória, política, técnica e ética para os 
profissionais de nutrição. 
• A Política foi considerada, por muitos, como “moderna, avançada 
e inovadora”. 
• Elaborar o plano de ação da PNAN: MS; 
• Pactuar prioridades, objetivos, estratégias e metas para 
implementação; 
• Garantir recursos; 
• Prestar assessoria técnica e apoio aos estados...; 
• Educação permanente dos profissionais de saúde; 
• Realizar pesquisas em Alimentação e Nutrição; 
 • Promover articulação intersetorial/ interinstitucional para 
implementação das diretrizes da PNAN... 
• Elaborar o plano de ação da PNAN: ESTADO respeitando, perfil 
epidemiológico/especificidades; 
• Implementar o plano para implementação da PNAN, considerando 
as prioridades (articulado com o Plano Estadual de Saúde); 
• Pactuar prioridades, objetivos, estratégias e metas de acordo 
princípios e diretrizes da PNAN; 
• Financiamento das ações; 
• Prestar assessoria e apoio aos municípios; 
• Desenvolver estratégias de educação permanente; 
• Promover articulação intersetorial/interinstitucional... 
• Implementar a PNAN: MUNICÍPIO. respeitando diretrizes, perfil 
epidemiológico e especificidades; 
• Elaborar o plano de ação com prioridades, objetivos, estratégias 
e metas articuladas ao Plano Municipal de Saúde; 
• Destinar recursos; 
• Pactuar, monitorar e avaliar indicadores de alimentação e 
nutrição; 
• Desenvolver educação permanente; 
• Fortalecer a participação e controle social; 
• Promover a articulação para implementar diretrizes; 
• Viabilizar e estabelecer parcerias para a garantia SAN. 
institucionalização das estruturas de coordenação, 
qualificação da coordenação local e à baixa disponibilidade de uma 
equipe técnica para implementar e monitorar as ações de 
alimentação e nutrição.• A descontinuidade dos programas por mudanças de gestores é 
um problema para a capacidade de governança da PNAN, embora 
não seja uma particularidade desta política no SUS. 
• A precariedade de vínculos de trabalho, sobreposição de 
atribuições e elevada rotatividade profissional dificultam a 
continuidade das ações.
ACHADOS/MÉRITOS DA PNAN: 
RESPONSABILIDADES: 
DESAFIOS:

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