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ESTUDO DIRIGIDO TEORIA DAS EMPRESAS 1 - O que se entende por estabelecimento empresarial? Explique e dê sua fundamentação legal. 2- Qual a diferença de estabelecimento para o prédio onde funciona a em


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INSTITUIÇÃO DE ENSINO
ESTUDO DIRIGIDO – TEORIA DAS EMPRESAS
Seu nome completo
Cidade, dia, mês de 2023.
ESTUDO DIRIGIDO – TEORIA DAS EMPRESAS.
1 - O que se entende por estabelecimento empresarial? Explique e dê sua fundamentação legal.
Entende-se por estabelecimento empresarial o conjunto de bens (como máquinas, marca, tecnologia, imóvel, etc.) que o empresário ou sociedade empresária reúne para a exploração da atividade econômica.
A definição legal de estabelecimento empresarial encontra-se disposta no artigo 1.142 do Código Civil, que assim disciplina a matéria:
“Considera-se estabelecimento todo complexo de bens organizado, para exercício da empresa (atividade), por empresário (pessoa física), ou por sociedade empresária (pessoa jurídica).”
Para Fábio Ulhoa Coelho o estabelecimento empresarial “é o conjunto de bens que o empresário reúne para exploração de sua atividade econômica.” (COELHO, 2009, p. 96)
Trata-se do conjunto dos bens indispensáveis à atividade principal e ao desenvolvimento da empresa; tais como mercadorias em estoque, máquinas, veículos, marca e outros sinais distintivos, tecnologia etc., de sorte que este conjunto de elementos constitui parte essencial e indissociável à empresa.
2- Qual a diferença de estabelecimento para o prédio onde funciona a empresa?
Para o Direito Empresarial, o estabelecimento é “todo complexo de bens organizado, para o exercício da empresa, por empresário, ou por sociedade empresária” (art. 1.142, CC), não sendo possível confundi-lo com o local do exercício da atividade. O estabelecimento é um conceito mais amplo que abrange todos os bens organizados, unidos pelo empresário para o exercício da empresa, ou seja, é o instrumento de que se serve o empresário para o exercício da atividade (AQUINO, 2010).
O estabelecimento pode ser objeto unitário de direitos e de negócios jurídicos, translativos ou constitutivos, que sejam compatíveis com a sua natureza.
O Enunciado n.º 393 aprovado na IV Jornada de Direito Civil Promovida pelo Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal em dezembro de 2006 prevê que “a validade da alienação do estabelecimento empresarial não depende de forma específica, observado o regime jurídico dos bens que a exijam”.
Art. 142. § 1º O estabelecimento não se confunde com o local onde se exerce a atividade empresarial, que poderá ser físico ou virtual.
3 - O que são os bens imateriais que compõem o estabelecimento empresarial?
Bens incorpóreos, imateriais ou intangíveis: marcas, patentes, títulos de estabelecimento, créditos, contratos, ponto comercial etc.
4 - Defina empresário e dê sua fundamentação legal de acordo com a legislação brasileira?
Empresário nada mais é do que aquele que exerce profissionalmente uma atividade econômica de modo que implique na circulação de bens e serviços e que tenha por finalidade o lucro.
Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços.
5 - O que vêm a ser propriedade industrial? Explique e dê sua fundamentação legal.
Conceituaremos propriedade industrial como ramo do Direito Empresarial que visa a proteção dos interesses relativos aos inventores, designers e empresários no que tange às suas invenções, modelo de utilidade, desenho indústria, marcas e concorrência desleal.
A propriedade industrial no Brasil, encontra proteção em nosso ordenamento jurídico, primeiramente na Constituição Federal, artigo 5º, inciso XXIX:
Art. 5o Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio
temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País;
6 - O que vem a ser uma “marca” como elemento de empresa? Explique e dê sua fundamentação legal de acordo com a legislação brasileira.
Marca é todo sinal aposto aos produtos e serviços, e que se destina a identificá-los e diferenciá-los de outros similares. Trata-se, portanto, de um sinal distintivo. Na lei
brasileira, considera-se marca de produto ou serviço aquela usada para distinguir produto ou serviço de outro idêntico, semelhante ou afim, isto é, estabelece-se uma relação direta entre o sinal e o produto ou serviço. O art. 123 da Lei nº 9.279/96 preceitua que a marca, quanto a sua natureza, pode ser:
I - Marca de produto ou serviço: aquela usada para distinguir produto ou serviço de outro idêntico, semelhante ou afim, de origem diversa;
II - Marca de certificação: aquela usada para atestar a conformidade de um produto ou serviço com determinadas normas ou especificações técnicas, notadamente quanto à qualidade, natureza, material utilizado e metodologia empregada;
III - marca coletiva: aquela usada para identificar produtos ou serviços provindos de membros de uma determinada entidade.
7 - O que é uma marca de certificação? Explique
Marca de certificação é aquela usada para atestar a conformidade de um produto ou serviço com determinadas normas, padrões ou especificações técnicas, notadamente quanto à qualidade, natureza, material utilizado e metodologia empregada.
Ex.: Inmetro;
art. 123 da Lei nº 9.279/96 inciso II.
8 - O que vem a ser uma marca de renome? Explique
A marca de alto renome é aquela conhecida no mercado de consumo em geral, que alcançou um patamar de grande reconhecimento e reputação positiva, sendo protegida em todos os ramos de atividade, conforme art. 125 da Lei 9.279/96.
Art. 125. À marca registrada no Brasil considerada de alto renome será assegurada proteção especial, em todos os ramos de atividade.
9- O que significa marca tridimensional? Explique.
Marca tridimensional é o sinal constituído pela forma plástica distintiva em si, capaz de individualizar os produtos ou serviços a que se aplica. Para ser registrável, a forma tridimensional distintiva de produto ou serviço deverá estar dissociada de efeito técnico.
10 - Fundamente sobre a marca mista.
Marca mista, ou composta, é o sinal constituído pela combinação de elementos nominativos e figurativos ou mesmo apenas por elementos nominativos cuja grafia se apresente sob forma fantasiosa ou estilizada. A marca mista apresenta as
combinações de letras com desenho, imagem e figura que representa a marca, o que inclui a estilização dos elementos nominativos e figurativos.
11 - Quais são os elementos que definem uma patente de invenção?
Requisitos para patentear uma invenção: novidade, atividade inventiva e aplicação industrial.
· A invenção é considerada “nova” quando não compreendida no estado da técnica.
O “estado da técnica” é constituído por tudo aquilo tornado acessível ao público antes da data de depósito do pedido de patente, por descrição escrita ou oral, por uso de qualquer outro meio, no Brasil ou no exterior (ressalvas: Lei nº 9.279, de 14/5/1996, artigos 16 e 17).
12 - Por quanto tempo a lei permite o aproveitamento econômico de uma patete de invenção? Depois desse prazo o que acontece com a patente de invenção?
A lei permite o aproveitamento da patente de invenção pelo prazo de 20 anos, depois do prazo a patente é considerada expirada, conforme seu modelo.
Art. 40. A patente de invenção vigorará pelo prazo de 20 (vinte) anos e a de modelo de utilidade pelo prazo 15 (quinze) anos contados da data de depósito.
13 - O que significa uma “indicação geográfica”? Explique e dê sua fundamentação legal.
Indicação Geográfica (IG) é um instrumento de propriedade industrial que busca distinguir a origem geográfica de um determinado produto ou serviço. Conforme disposto no art. 176 da LPI, constitui IG a Indicação de Procedência (IP) ou a Denominação de Origem (DO). Constituiindicação geográfica a indicação de procedência ou a denominação de origem.
14 - Qual a definição legal para desenho industrial? Explique com base na lei de regência brasileira.
Desenho industrial, tal como definido no art. 95 da LPI, é a forma plástica ornamental de um objeto ou o conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original na sua configuração externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial.
15 - O que significa “modelo de utilidade”? Explique de acordo com a legislação brasileira de regência.
Modelo de utilidade é o objeto de uso prático suscetível de aplicação industrial, como novo formato de que resulta melhores condições de uso ou fabricação. Não há propriamente uma invenção, mas sim um acréscimo na utilidade de uma ferramenta, instrumento de trabalho ou utensílio, pela ação da novidade parcial agregada. É chamada também de pequena invenção.
No Brasil, o Modelo de Utilidade se destina apenas a inovações em elementos físicos (vedada a proteção de processos) tais como utensílios, pequenos equipamentos, etc.
A previsão legal de proteção aos modelos de utilidade está na Lei 9.279/1996, em seu artigo 9º, que está assim redigido:
Art. 9º. É patenteável como modelo de utilidade o objeto de uso prático, ou parte deste, suscetível de aplicação industrial, que apresente nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação.
As regras de registro da patente de modelo de invenção são as mesmas prevista para invenções propriamente ditas e estão reguladas pela mesma Lei acima mencionada.
16 - Quais são os elementos fundamentais para constituir uma sociedade empresária? Cite-os.
1- Consenso
O consenso se traduz no ato de vontade livremente manifestado por quem seja capaz para tanto ou por meio de representantes dos incapazes.
2- Objeto lícito, possível e determinado ou determinável
O objeto lícito é a característica primordial do objeto da sociedade, que se constitui dos atos/atividades praticados. Desse modo, esse objeto, que constará descrito no ato constitutivo, deve ser um objeto lícito, possível e determinado ou determinável. Por objeto lícito, entende-se o objeto cuja realização não se dá de forma contrária à legalmente permitida, ou seja, dá-se de forma ilícita, defesa em lei. Por exemplo, a sociedade não pode ter como atividade a aquisição e comercialização de drogas, por tratar-se de atividade proibida por lei, qual seja, o tráfico de drogas (artigo 33 da Lei nº 11.343/2006) 1.
3- Forma prescrita ou não defesa em lei
Quanto à forma, esta pode ser livre, prescrita em lei ou defesa em lei. Em geral, a forma é livre, como nos simples contratos realizados oralmente no diaadia, por exemplo, compra de um sorvete de vendedor ambulante. Entretanto, há casos em que a forma está prescrita em lei, como no caso de aquisição de imóveis, no qual a celebração de compra e venda deve ser realizada mediante contrato, obrigatoriamente.
4- Contribuição dos sócios para o capital social
Com relação à contribuição para o capital social, ressalta-se que a sociedade necessita que um capital/patrimônio inicial para o exercício da atividade econômica. Esse capital será composto pela contribuição dos sócios e denominado capital social. Além de ter como principal função a representação do patrimônio inicial da sociedade, indispensável para o exercício da atividade comum, servirá também, para dar aos terceiros, potenciais contratantes ou credores da sociedade, a necessária confiança para nela investir.
5- Participação nos lucros e perdas:
No que tange à participação dos sócios nos lucros e perdas, tendo em vista que a atividade económica exercida gera resultados, a consequência lógica é que esses resultados sejam repartidos entre os sócios, na proporção de sua participação no capital, sendo nula a cláusula que exclua algum sócio da participação nos lucros ou perdas, conforme disposto no artigo 1.008 do Código Civil, que, embora seja específico para as sociedades simples, é aplicável subsidiariamente aos demais tipos societários.
6- Affectio societatis
Affectio societatis, é definido, na concepção do autor Marlon Tomazette, como a vontade de cooperação ativa dos sócios, a vontade de atingir um fim comum. Dessa definição, entendemos que não basta apenas a união de duas pessoas para a constituição da sociedade, sendo também necessário que o resultado seja perseguido e atingido conjuntamente. Constatando-se quebra da affectio societatis, haverá (i) a exclusão do sócio que não mais possui essa vontade comum ou (ii) a dissolução da sociedade.
17 - O que vem a ser o sócio comanditado e o sócio comanditário? Explique.
Sócio comanditado, deve ser, obrigatoriamente, Pessoa Física. O sócio responde ilimitadamente pelas dívidas da sociedade e, em caso de decretação de falência, o sócio comanditado também será considerado falido, incidindo, sobre ele, os efeitos da falência.
Já o Sócio Comanditário pode ser Pessoa Física ou Pessoa Jurídica. O sócio poderá ser um incapaz, pois o patrimônio está protegido (art. 974 do CC), requisito imprescindível para o incapaz ser empresário na hipótese de continuar uma empresa. Na mesma condição, o sócio comanditário, poderá ser funcionário público, em razão do servidor público, segundo a legislação, não pode ser administrador.
Em contraposição à responsabilidade do sócio comanditado, o sócio comanditário responde apenas limitadamente pelo negócio. Nos casos de administrar a sociedade ou na situação de desconsideração da personalidade jurídica, seus bens podem ser atingidos para fins de quitação legal jurídica no cumprimento das obrigações da sociedade.
18 - Qual a diferença entre comandita simples e comandita por ações? Explique.
A sociedade em comandita simples é aquela constituída por sócios que possuem responsabilidade subsidiária, ilimitada e solidária, e sócios que limitam a sua responsabilidade à importância com que entram para o capital. Os sócios que assumem responsabilidade ilimitada, se chamam comanditados; os que têm responsabilidade limitada à importância com que entram para o capital têm o nome de comanditários.
Comandita por ações Similar à sociedade anônima, possui diferenciação de responsabilidade entre os acionistas, sendo que alguns possuem responsabilidade ilimitada e solidária, enquanto outros atuam como prestadores de recursos. Grupo de empresários com o perfil semelhante aos que formam as “sociedades anônimas”, porém com maiores restrições a respeito da administração da sociedade e das responsabilidades aos sócios. Na sociedade em comandita de ações, os sócios possuem responsabilidade litada a suas quotas, enquanto os administradores respondem de forma ilimitada e solidária pela empresa.
19 - Quais são os órgãos que compõe uma sociedade anônima? Cite-os e indique sua função principal.
· Assembleia Geral
· Conselho de Administração
· Diretoria
· Conselho Fiscal
1. Assembleia Geral
Responsável por reunir os acionistas para tomadas de decisões importantes para o futuro do negócio, a Assembleia Geral é o órgão com maior poder dentro de uma S.A.
2. Conselho de administração
Formado por, pelo menos, 3 membros escolhidos pela Assembleia Geral, o Conselho de Administração tem a função de aconselhar a diretoria em tomadas de decisões.
É importante destacar que os membros escolhidos têm prazo de gestão pré- estabelecido e, caso a empresa não tenha acionistas suficientes para essa formação, o conselho se torna opcional.
3. Diretoria
Composta por, no mínimo, dois diretores escolhidos pelo Conselho de Administração, caso tenha, ou pela Assembleia Geral, a função desse órgão é administrar e representar a empresa legalmente.
Os diretores não precisam, obrigatoriamente, ser acionistas da empresa que vão administrar.
4. Conselho Fiscal
Podendo ser formado por 3 a 5 membros, acionistas ou não, e eleitos pela Assembleia Geral, a função do Conselho Fiscal é assessorar esse órgão.
Seu papel consiste em analisar as contas apresentadas,fiscalizar as atividades dos administradores, fazer o acompanhamento da gestão do negócio e votar em assuntos pertinentes à administração da empresa.
20 - Numa sociedade empresarial limitada, como funciona a responsabilidade de seus sócios em relação ao capital social da sociedade?
Em relação a responsabilidade dos sócios nesta sociedade, o Código Civil preceitua no art. 1.052, que a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.
Bibliografia:
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial, volume 1. 26 ed. Atualizada por Rubens Edmundo Requião. São Paulo: Saraiva, 2006.
COELHO, FÁBIO ULHOA. Manual de direito comercial. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
1. Direito empresarial: volume único / André Luiz Santa Cruz Ramos. – 10. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2020.
COLEHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro