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Socialização - Seminário Módulo V
Nome do Tutor (a) Marcele da Silva Cruz
Nome do aluno: Poliene Cilene da Silva Nascimento
1
Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
MISSÃO
VISÃO
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar 
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e dedicação de cada um.
3
Psicopedagogia e Bases Neurais da Aprendizagem
 RELAÇÃO APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE – AFETAR PARA EFETIVAR
RESUMO
 
A afetividade é importante para a aprendizagem escolar e esta afirmativa consta em alguns dados científicos e governamentais. Apesar de sua grande importância, o tema é negligenciado em ambientes educacionais tais como cursos de formação superior ou até mesmo no ambiente escolar. O sentimento terno de afeição – afeto-, como assim é denominado em alguns dicionários, é fundamental para criar um universo propício à construção dos conhecimentos assim também como também os sentimentos negativos interferem e comprometem o processo de aprendizagem das crianças. Ao abordar esse assunto, buscou-se fontes acadêmicas, artigos científicos e páginas da internet, traduzindo de forma prática para que o leitor possa compreender os conceitos desse tema.
A relação afetiva entre professor e aluno contribui para a sensação de segurança e proteção e resulta em um aprendizado completo e eficaz.
 
Palavras-chave: afeto. Comprometem. Relação afetiva.
INTRODUÇÃO
 
O tema afetividade no ambiente escolar mais precisamente no aprendizado deve estar cada vez mais presente no cotidiano dos professores visto que a afetividade é um elemento crucial para o desenvolvimento escolar dos alunos. Levando em consideração o fato de que os alunos na condição de aprendizes, esperam de seus mestres a iniciativa de promover para eles um ambiente prazeroso e emocionalmente saudável afim de que os mesmos sintam-se confortáveis para se expressarem, dialogarem, muitas vezes discordarem e questionarem e por fim compreenderem os conteúdos.
Tendo em vista estas considerações, faz-se o seguinte questionamento: há a possibilidade de aprendizado sem afeto? Como nós na posição de educadores podemos criar esta relação com nossos alunos? existe um limite para a afetividade em ambientes de aprendizado? Qual a perspectiva dos alunos com relação ao que esperam dos seus professores? Este trabalho tem por objetivo responder à estas questões através do olhar de grandes autores que serão citados ao longo deste.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
Segundo Belloni (2003), um dos maiores desafios enfrentados na escola são justamente as questões socioafetivas e as estratégias de interação com os alunos e suas implicações no processo ensino-aprendizagem, principalmente nos níveis de ensino mais avançados, quando estas questões são comumente negligenciadas no ambiente escolar. 
Para Leite (2012, p. 363) é possível que o professor como canal de conhecimento, assuma algumas decisões que no seu desenvolvimento prático, terão resultados efetivos na relação do aluno com o conteúdo, assim poderá evitar uma posição reducionista. Para ele, a escolha dos objetos de ensino, a organização do conteúdo, a escolha dos procedimentos avaliativos, demonstram empatia e afeto pelos alunos uma vez que, ao preparar estes materiais, o professor está não só preocupado com o aprendizado em sim, mas como o contexto social e emocional de cada indivíduo que receberá o seu conhecimento.
Considerando uma entrevista cedida pelo Filósofo Mário Sérgio Cortella ao Nova Escola, no vídeo “Qual o papel do amor na educação? - Mario Sergio Cortella”, em um determinado trecho, o filósofo reitera com a seguinte observação: “Pedagogia não é só amorosidade, tem de ser uma amorosidade competente, pois se ela não for uma amorosidade competente, ela se tornará uma mera boa intenção. Não adianta dizer: -Eu amo dar aula! (...) eu preciso também saber fazê-lo!” (Canal do Cortella, 2020). 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
METODOLOGIA
 
Este estudo apresenta como base teórica e metodológica uma pesquisa bibliográfica visando aprofundar o conhecimento sobre o tema proposto, buscando informações precisas sobre os efeitos positivos da afetividade na aprendizagem e como a ausência desta pode trazer consequências para os alunos. 
Para o referencial teórico, foram realizadas várias leituras em artigos científicos, vídeos, publicações e verbetes onde buscou-se inspiração através de pesquisa explicativa, em grandes nomes como, Piaget, Cortella e Wallon.
Para a prática, realizei uma pequena entrevista com mães e alunos distribuídos entre Educação Infantil até o ensino Médio através de áudio. As entrevistas foram feitas de forma não presencial, como o objetivo entender o tema sob o ponto de vista de alunos ao invés de professores. Os áudios enviados pelos entrevistados estarão disponíveis no link das referências.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 
Neste trabalho, fiz várias observações que ligavam o ponto de vista dos escritores e pensadores que pude citar com a realidade dos alunos e professores. Ao realizar a pesquisa bibliográfica, tornou-se evidente o quão necessário é a presença do fator afetivo no aprendizado e ao realizar a pesquisa qualitativa por meio da entrevista com pais e alunos, pude perceber o quão longe estamos de uma realidade onde o ambiente escolar seja de fato atrativo e confortável para as partes envolvidas, corpo docente e estudantes. 
Entendi também que para que o objetivo do tema seja atingido, é necessário que as instituições e quem as lideram, ofereçam para os professores recursos e condições estruturais e também psicológicas para tal. 
 
Dirigentes de escolas eficaz são líderes, estimulam os professores e funcionários da escola, pais, alunos e comunidade a utilizarem o seu potencial na promoção de um ambiente escolar educacional positivo e no desenvolvimento de seu próprio potencial, orientado para a aprendizagem e construção do conhecimento, a serem criativos e proativos na resolução de problemas e enfrentamento de dificuldades. (LÜCK, 2000, p.2)
 
 
Um outro ponto observado foi o fato de que independente de instituições públicas ou privadas, a necessidade do afeto é muito relevante pois os maiores beneficiados são os envolvidos em sala de aula seja em instituições com muitos, poucos ou médios recursos, privadas, públicas ou até mesmo as filantrópicas. 
Levei em consideração as faixas etárias para compreender melhor a maneira como tais grupos enxergam as necessidades para uma educação e aprendizado de qualidade e foi possível notar que apesar de diferentes faixas etárias, para um aprendizado efetivo, os alunos necessitam diariamente deste contato afetivo com seus mestres.
CONCLUSÕES
 
 Este trabalho nos faz chegar à conclusão de que é possível sim, construir uma relação com os alunos saudável e construtiva, onde limites são estabelecidos e respeitados sem que ninguém, tanto aluno quanto professor sintam-se desconfortáveis. O afeto é a ligação entre ensinar e aprender.
Os centros de formação deveriam então preparar melhor os seus estudantes, fazendo com que o tema “afetividade e aprendizagem” seja revertido em método ao invés de apenas um elemento de ensino. Desta maneira, os formados sairiam preparados e mais receptíveis à esta necessidade queapesar de ter existido desde sempre, só está ganhando visibilidade agora.
 
Lido com gente e não com coisas. E porque lido com gente, não posso, por mais que, inclusive, me dê prazer, entregar-me à reflexão teórica e crítica em torno da própria prática docente e discente, recusar a minha atenção dedicada e amorosa a problemática mais pessoal deste ou daquele aluno ou aluna. (FREIRE, 1996 p. 53).
REFERÊNCIAS
 
Assista a “Socialização Paper Psicopedagogia”no YouTube. Disponível em: https://youtu.be/uI36Iv456f0 
Assista a "Entrevista Paper Módulo V Uniasselvi - Aluna Poliene Nascimento" no YouTube. Disponível em: https://youtu.be/tWCfu1J3zVo
 
AULETE, caldas. Dicionário da Língua Portuguesa. 1ª edição de acordo com a nova ortografia. Rio de Janeiro: Lexikon, 2012.
 
Aulete, Francisco J. Caldas;Valente, Antonio Lopes dos Santos.iDicionário Aulete. Versão digital. Ediçao brasileira original: Hamílcar de Garcia. Acesso em 01/07/2023. Disponível em>>> https://www.aulete.com.br/%C3%ADntimo
 
BELLONI, M. L. Educação a Distância. 5. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
 
CORTELLA, Mario Sergio Qual o papel do amor na educação? Disponível em: https://youtu.be/v3_WJTH0n1A
 
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio Século XXI – O Minidicionário da Língua Portuguesa. 4ª Edição Revista e Ampliada. Edição Especial para o FNDE/PNLD 2001. Curitiba: Nova Fronteira 2001.
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
 
 
REFERÊNCIAS
 
GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 2ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
 
LEITE, Sérgio Antônio da Silva. Afetividade nas práticas pedagógicas Temas em Psicologia, vol. 20, núm. 2, diciembre, 2012, pp. 355-368 Sociedade Brasileira de Psicologia Ribeirão Preto, Brasil. Disponível em:>>> https://www.redalyc.org/pdf/5137/513751440006.pdf
 
NETO, Giuseppe Bruno. Uma Breve Visão Sobre A Afetividade Nas Teorias De Wallon, Vygotsky E Piaget. São Paulo, 2012. Disponível em: >>> https://www.mackenzie.br/fileadmin/OLD/47/Graduacao/CCBS/Cursos/Ciencias_Biologicas/1o_2012/Biblioteca_TCC_Lic/2012/1o_SEM.12/GIUSEPPE_BRUNO_NETO.pdf
 
SALTINI, Cláudio. Afetividade e Inteligência. Rio de Janeiro, RJ, Editora DPA, 2022.
 
SARMENTO, Nara Regina Goulart. Afetividade e Aprendizagem. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado à Comissão de Graduação do Curso de Pedagogia/Licenciatura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2010. Disponível em: >>> https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/71877/000880292.pdf?sequence=1&isAllowed=y
 
SOUZA, Iracy Sá de. Psicologia: a aprendizagem e seus problemas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olimpyo, 1970.

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