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HAYANDS BATISTA ALVES – hayandsbatistaalves@gmail.com CONTEÚDO DO EXERCÍCIO ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA DA DISCIPLINA DE ENSINO DIGITAL. Metodologia Ativa - Resolução de problemas: O objetivo dessa atividade é instigar a resolução de problemas com base no que foi estudo nesta disciplina. Aqui você deve explorar as possibilidades da metodologia ativa na contextualização do assunto proposta para solução de problemas. Para começar, analise com atenção o texto e, em seguida, elabore sua resposta! Você participou do workshop “Transformação digital e mercado de trabalho”, como início da sua Graduação Digital. A partir desse seu primeiro encontro conosco, já teve uma pequena amostra do que é ser estudante e de como a disciplina Ensino Digital é fundamental para conduzir você no seu caminho pelos próximos módulos e disciplinas até a colação de grau! Bem, dito isso, sua atividade será a de realizar um TEXTO DISSERTATIVO DE 20 A 30 LINHAS nos contando sua percepção de uma das palestras do workshop localizada na pasta da WebAula. ESCOLHA UM DOS CINCO DIAS e nos conte como foi a palestra e o que você entendeu do tema abordado. Se você não pôde participar do workshop ao vivo relacionado a sua graduação, você poderá assistir à gravação que está disponível na pasta WebAula e fazer seu texto para ser entregue. Não se esqueça: Sua dissertação deverá conter até 30 (trinta) linhas. Aguardo sua produção. Bons estudos! Conteúdo do envio mailto:hayandsbatistaalves@gmail.com DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA Works Shop - FAKE NEWS na área da saúde - terror da informação científica As “Fake News” são notícias falsas que se espalham rapidamente são publicadas por veículos de comunicação com informações irreais e em sua maior parte tem por objetivo legitimar um ponto de vista, prejudicar um determinado grupo ou pessoa. Nesse sentido, é necessária uma análise mais detalhada acerca dos entraves que englobam a problemática representada no Works Shop – “Fake News na área da saúde - terror da informação científica”, promovida pelo grupo Ser Educacional. De acordo com Dr. Roberto Martins Figueiredo, conhecido por “Dr Bactéria” afirma que o compartilhamento de notícias falsas em meios de plataformas digitais através da internet é como uma gota de tinta jogada em uma piscina, uma vez jogada nunca mais será recuperada. As “Fake News” propagam-se rapidamente em mentiras induzindo espectadores a um entendimento distorcido da informação. O período pandêmico da Covid 19 em 2020 é um exemplo, onde tais informações atrapalharam o andamento das pesquisas, o trabalho dos profissionais e a vida dos pacientes, causando terror da informação cientifica. Assim, tendo em vista o atual cenário tecnológico no qual as notícias chegam ao outro lado do mundo em questão de segundos sem que os divulgadores tenham, ao menos, feito uma pesquisa superficial sobre a veracidade do tema abordado. É nesse contexto que alguns artigos científicos pouco embasados (fake science) podem representar um risco para a saúde da coletividade, visto que o autodiagnóstico tem crescido drasticamente nos últimos anos, levando até mesmo ao desenvolvimento de sintomas psicológicos e hipocondríacos e até mesmo originando doenças psicossomáticas, onde os direitos individuais são postos à mercê de outrem por pura ganância. Nota-se que algumas redes sociais, como o Facebook, Instagram, Twitter e Youtube têm formulado as suas próprias regras de privacidade, o que ajuda a barrar a disseminação de notícias sensacionalistas ou falsa. Essas condutas são tomadas para que os usuários ponham a mão na consciência e percebam que estão passando dos limites com algum comentário ou informação. Logo, urge que o Estado, principal mantenedor do bem-estar social promova campanhas contra a disseminação de Fake News para que haja a conscientização da população quanto ao tema. Além disso, deve ser ensinado às crianças, desde a escola, a procurarem evidências sobre a veracidade de alguma informação antes de espalhá-la para outras pessoas. Assim, além do incentivo à leitura, também surge o interesse de comprovação, fomentando o raciocínio crítico das crianças. Portanto, deve-se usar o cyberespaço com responsabilidade para que um comentário não agrida os direitos de uma raça, etnia, religião, cor, procedência, grupos sociais e científicos.