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Abertura ocular 4 Espontânea 3 Ao comando 2 À dor 1 Nenhuma Resposta verbal 5 Orientada 4 Confusa 3 Palavras 2 Gemidos 1 Nenhum Resposta motora 6 Obedece comandos 5 Localiza dor 4 Movimento de retirada 3 Flexão anormal 2 Extensão anormal 1 Nenhum Resposta pupilar -2 Nenhuma reatividade -1 Reação unilateral 0 Reação bilateral Glasgow 13 a 15 = TCE leve 9 a 12 = TCE moderado 3 a 8= TCE grave Es co re Es co re Es co re Es co re por Jéssica Pinheiro Caso paciente convulsione, proteger, lateralizar paciente e administrar Diazepam (IM), caso persista o quadro de convulsão, seguir com administração de Fenitoína (associada a SF 0,9%, não associar a SG 5% para não precipitar); Necessário realizar TC de crânio em até 1h sem contraste, para identificar presença de hematomas, em caso positivo, localização do hematoma; Caso paciente convulsione, sinal de alerta para aumento da PIC (Pressão Intracraniana), administrar tríade MDF para aumento da perfusão cerebral: Manitol, Dexametasona e Furosemida; Passagem de sonda vesical de demora; Sondagem orogástrica (contra indicado passagem de sonda nasogastríca para evitar aspiração do conteúdo encefálico); Realizar gasometria arterial (para analisar eletrólitos, analisar os gases presentes, suas distribuições, o pH e o equilíbrio ácido-base no sangue); Se necessário, aspiração das vias aéreas e intubação; Elevar cabeceira a 15 ou 30° (Semi-Fowler); Evitar rotação, flexão ou extensão do pescoço; Evitar febre, pois pode causar danos neurais; Fazer controle de Pressão de Perfusão Cerebral (PPC); Evitar hiponatremia (níveis baixos de sódio podem causar complicações graves, tais como: edema cerebral, coma, herniações de tronco cerebral, edema pulmonar neurogênico, entre outros); Encaminhar paciente para avaliação de neurocirurgião. Sinal de guaxinim - equimose periorbital; Sinal de Batlle - equimose retroauricular; Otorragia - sangramento no ouvido; O atendimento inicial deve ser feito com implementação do MOV: Avaliação do nível de consciência por meio da escala de coma de Glasgow; Sinais sugestivos de fratura de base de crânio, que são: Assistência de enfermagem M - Monitorização - é feita pelo menos com cardioscópio, frequência cardíaca, aferição não invasiva da pressão arterial, frequência respiratória, saturimetria de pulso e temperatura, o que estará disponível na grande maioria dos monitores; O - Oxigênio - conferir saturação de oxigênio, se menor ou igual a 95%, adiministrar oxigênio; V - Veia - punciona-se precocemente dois acessos venosos periféricos calibrosos; Referências DE AMORIM, M. C. N.; SILVA, A. de L.; CASTRO, R. C. de M.; CARDOSO, F. S. C.; DE FREITAS, F. K. O.; CAMPOS, I. da S.; DA SILVA, G. R.; DE SOUZA, J. I. F. Conduta de enfermagem na identificação de sinais e sintomas de fratura de base de crânio e a redução de impactos / Nursing conduct in the identification of skull base fracture signs and symptoms and the impact reduction. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 4184–7192, 2021. DOI: 10.34119/bjhrv4n2-018. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/25560. Acesso em: 28 jun. 2023.