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RELATÓRIO ESTÁGIO II DANIELSON J SOUZA

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Junho/2023 
DANIELSON JOVENCIO DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Junho/2023 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE EDUCAÇÃO 
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Danielson Jovencio de Souza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado à 
disciplina de Estágio 
Supervisionado II do Curso de 
História da Universidade 
Estadual da Paraíba. 
Docente responsável: Noemia 
Dayana de Oliveira. 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
I. INTRODUÇÃO 
II. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 
III. RELATÓRIO DESCRITIVO DE REGÊNCIA 
IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
VI. ANEXOS 
FOTOGRAFIAS 
PLANOS DE AULAS 
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
3 
I. INTRODUÇÃO 
 
Este relatório a princípio objetiva discutir alguns textos abordados durante o 
período das aulas de Estágio Supervisionado II — curso de Licenciatura em História- 
UEPB, sendo a disciplina ministrada pela professora Noemia Oliveira. A priori tem 
como fundamento também a descrição das atividades/aula de regência ministrada, 
com vista a conjuntura de Educação, Ensino de História, Estágio, Prática e saberes 
escolares. Onde é possível afirmar que diante da prática concedida pela disciplina, é 
perceptível que o estágio é uma ferramenta extremamente relevante, não com valor 
apenas simbólico, não como uma disciplina apenas interventora dos conhecimentos 
da educação e da história. Isto é, não apenas instruir sobre “planos de aula, técnicas 
de ensino, disciplina, uso do quadro de giz e do Microsoft Power Point”, mas como 
um processo contínuo durante toda uma vida profissional. 
“A característica fundamental da disciplina seria o desenvolvimento dos 
procedimentos de ensino baseados na ciência da história, por exemplo: 
pensar a história a partir das carências de orientação da vida prática; e a 
relação entre a formação histórica, o público e a função de orientação da 
vida prática como algo que influencia a própria produção do conhecimento 
histórico”. (RÜSEN, 2015) apud (NODA, SOLE, CAINELLI, 2022) 
 
O período de estágio é momento que o discente tem a oportunidade de 
expandir métodos/técnicas de conciliar os seus imprescindíveis instrumentos como 
futuro docente — a teoria e a prática — dessa forma, a teoria instruída em todo o 
período de curso será posto em prática, em circunstâncias efetivas de ocupação. 
Diante disso, ao sair do lugar de aluno para o lugar do professor, o 
licenciando é vislumbrado aos diversos enredamentos que instituem o dia a dia da 
sala de aula. É o momento de pensar daquilo que foi visto até aquele momento do 
curso e relacionar a teoria e a prática de ensino. 
É sabido que o Estágio Supervisionado Obrigatório nos cursos de licenciatura 
é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional (n.º 9394/96), e 
tem como finalidade propiciar ao futuro professor(a) a prática de ensino operadas em 
cenários reais de trabalho. Além disso, temos a Resolução n.º 2 do CNP/CP de 2002 
a qual estabeleceu a duração e carga horária dos cursos de licenciatura e fixou o 
estágio supervisionado em 400 horas a serem cumpridas depois da segunda metade 
do curso, isto é, no terceiro e no quarto ano, 200 horas por ano, partilhando entre: 
4 
período de observação, de participação e, regência. No curso de licenciatura em 
História da Universidade Estadual da Paraíba é estabelecido 420 horas de estágio 
— sendo 105h no estágio I (momento de observação no ensino fundamental II — 
105h no estágio II (estágio de regência) e, as outras 210h distribuídas igualmente só 
que no Ensino Médio. 
Posto isto, autônomo das imposições, o estágio torna-se se um apetrecho de 
suma importância para a formação acadêmica do discente que projeta assumir a 
profissão de docente, o futuro profissional graduado em História. Ocupação a qual 
está estritamente vinculada a maneira como os sujeitos se ligam com o saber 
histórico. Sendo assim, compreendermos a formação desse aprendizagem a partir 
do conhecimento da conjuntura passado/presente/futuro, articulando ciência e a vida 
prática, sendo esse um fundamento do estágio supervisionado. 
Então é inteiramente cabível destacar que o Ensino de História envolve 
diversas conduções que devem ser pensadas. Desde a escolha do assunto a ser 
trabalhado e suas especificações, as fontes examinadas para planejamento das 
aulas, as correntes historiográficas que se processa a laboração de ensino e 
aprendizagem, os exercícios propostos, os recursos usados, a combinação do 
professor com o conhecimento prévio dos alunos, as associações entre conteúdo e 
cotidiano, a escolha do livro didático e outros materiais com o mesmo viés, até a 
maneira como os discentes são avaliados. 
“O objetivo de uma aula de História é a produção de saberes de natureza 
histórica que façam sentido aos alunos, que sirvam para que eles se 
indaguem acerca de sua vida social e familiar, de seus relacionamentos, de 
seus valores. Em termos propriamente educacionais, o objetivo de uma 
aula de História é a realização de aprendizagens significativas para os 
alunos, entendidas aqui como aprendizagens de conteúdos, conceitos, 
métodos e tradições que lhes sirvam para entender de modo mais denso o 
mundo em que vivem”. (SEFFNER, 2011. p.1) 
 
Podemos observar com essa citação que o professor deve está sempre buscando os 
saberes significativos que tenham sentido na vida dos indivíduos aprendentes. 
Dessa maneira, destaca-se a necessidade da aula dialogada, que possibilita que os 
alunos perpassem por temas transversais alicerçados nas teses históricas que estão 
na sala aula para provocar discussões relevantes. O professor de História deve ter o 
domínio bastante amplo dos conhecimentos da sua área, com uma boa formação 
5 
inicial, como também, pensar sempre em seu aperfeiçoamento pessoal/profissional 
ao longo dos anos. 
 
II. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 
 
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Henrique Guilhermino Barbosa é 
uma escola pública, localizada na Rua Daniel Luís Rodrigues S/N, Bairro: Catolé de 
Zé Ferreira — na cidade de Campina Grande-PB CEP: 58420-060 — e tem suas 
atividades direcionadas ao fundamental I e II, ou seja, do 1° ao 9° ano e também 
conta com a Educação de Jovens e adultos (EJA). Contando com cerca de 500 
alunos matriculados nos três turnos de forma geral. 
A escola contém uma Diretora e uma vice, 1 Secretária, 1 Vigia/porteiro, 2 
Merendeiras, 3 Auxiliares, uma coordenadora pedagógica e 14 professores entre 
fixos e temporários: 3 Língua Portuguesa; 2 Matemática; 2 História; 2 Filosofia; 1 
Geografia; 1 Ed. Fisíca; 1 Ciências e 1 de Artes. O estágio foi realizado no turno da 
tarde, a turma em que regi as aulas de História era composta por 19 alunos, que 
tinham entre 14 e 16 anos, aproximadamente, de ambos os sexos, todos residentes 
da cidade de Campina Grande. Diante do perfil dos alunos da turma foi verificado 
que a maioria dos alunos é de baixa renda, foi notável perceber que a quantidade de 
meninos é levemente superior a de meninas, no entanto, conforme a aula ministrada 
e a avaliação aplicada as meninas tiveram maior participação e um melhor 
desempenho em relação aos meninos. 
Infelizmente a escola não tem estrutura para compor alunos e professores 
que se locomovem com o suporte de cadeira de rodas, pois não conta com rampas 
de acesso, nem banheiros adequados à educação inclusiva. A estrutura da escola 
foi construído em segmentos independentes, o que dificulta a organização do seu 
espaço físico ocasionando problemas com a acessibilidade. 
Durante o estágio observei alguns dos seguintes problemas: ventilador 
barulhento; falta de móveis; algumas cadeiras desgastadas, banheiros pequenos — 
se encontra em local acessível a todos os alunos — porém o estado de conservação 
das portas não estavam como deveria, pois algumas não fechavam. Referente a 
limpeza, esta é feitacom frequência pelos auxiliares de serviços gerais da escola. O 
auditório é pequeno para a quantidade de alunos matriculados na escola, e não 
6 
possui palco para a realização de apresentações dos alunos, assim como, palestras 
realizadas por possíveis visitantes. E, como não há refeitório na escola, na maioria 
das vezes os alunos fazem as refeições no pátio interno ou então dentro das salas 
de aulas. Já se referindo aos bebedouros eles estão em locais acessíveis e estão 
em boas condições. Para mais, não oferece opções de lazer ou para prática de 
esportes, como uma quadra por exemplo. 
A unidade dispõe de uma sala de leitura que se encontra num local pequeno, 
porém bem organizado, onde temos professores e mediadores que fazem 
constantes estímulos ao desenvolvimento desta habilidade com os estudantes, 
principalmente com aqueles dos anos iniciais. Tendo até um projeto conhecido como 
Entre Linhas, projeto que tem como objetivo: buscar por potencializar o 
desenvolvimento dessa prática e também da escrita dos alunos do 5° ano, atividade 
realizada nas manhãs dos sábados. 
Ademais, a escola não tem disponivel recursos eletrônicos em suas salas 
(como: TV, data-show). Assim, necessitando de materiais a serem trabalhados, 
sobretudo nas aulas de História. Apesar desses problemas a escola tem 
profissionais excelentes, diretores, secretários, professores, merendeiras e vigia, 
onde em apenas poucos minutos foi possivel perceber o cuidado de todos com os 
alunos. 
 
III. RELATÓRIO DESCRITIVO DE REGÊNCIA 
 
A aula de regência foi ministrada no dia 17 de maio de 2023 (quarta-feira), 
tendo uma carga horária de uma aula (45 minutos), antes do intervalo. Dessa forma, 
a aula foi ministrada sobre a Primeira Guerra Mundial (A Grande Guerra). Assim eu 
e meu companheiro de estágio (Arthur) fomos apresentados aos alunos pela 
professora da escola (Valeska). A partir daí iniciamos a nossa aula, comecei fazendo 
toda uma introdução do que seria a Grande Guerra, destacando as causas, as 
alianças e as fases dos conflitos. 
Ademais, o colega Arthur trabalha com os movimentos de rompituras, as 
consequências dos conflitos, como também, aborda o Tratado de Versalhes. Os 
alunos participaram efetivamente da aula, pois a professora já teria passado 
atividades com o mesmo assunto, assim durante toda a aula os alunos fizeram elos 
com o seu próprio conhecimento, algo louvável para uma maior interação. Buscamos 
7 
fazer ligações com o que se vê em noticiários, novelas e games baseando-nos em 
contextos atuais. Onde segundo Libâneo (2002) “A explicação da matéria deve levar 
em conta dois aspectos: proporcionar conhecimentos e habilidades que facilitem sua 
assimilação ativa e desenvolver capacidades para que o aluno se beneficie da 
exposição de modo receptivo-ativo”. 
Tivemos um certo cuidado em relação ao horário, posto isto, no momento 
que tocou para o intervalo já haviamos terminado a aula. Infelizmente não tivemos a 
disposição recursos eletrônicos, como data-show, por exemplo. Então utilizemos 
apenas o conteúdo do livro didático, a lousa e, o marcador. 
Finalizada a explanação, partimos para a aplicação do exercício criado 
conjuntamente, em que os alunos ficaram com a aula depois do intervalo para 
responder as questões propostas. Foram duas questões bem simples, mas com um 
objetivo comum: a fixação do conteúdo abordado. Pensamos no Método de trabalho 
independente dos alunos, em que consiste de tarefas, orientadas pelo professor, 
para que os alunos as resolvam de modo relativamente independente. 
“As tarefas de assimilação do conteúdo são exercícios de aprofundamento 
aplicação dos temas já tratados, estudo dirigido, solução de problemas, 
pesquisa com base num problema novo, leitura do texto do livro, desenho 
de mapas depois de uma aula de Geografia etc. Tarefas desse tipo podem 
ser intercaladas no decorrer da aula expositiva ou aula de conversação: 
professor interrompe aula intercala alguns minutos de trabalho individual 
ou em duplas de alunos. Os resultados desta tarefa podem não ser 
perfeitos ou corretos, mas mesmo os erros cometidos as soluções 
incorretas servem para preparar os alunos para revisar conhecimentos 
assimilar solução correta”. (LIBÂNEO, 2002. p.164) 
 
Por conseguinte, em um momento posterior as atividades foram recolhidas e foi 
possivel diagnosticar o que os alunos aprenderam na aula, assim também como o 
que não ficou claro na exposição, ficando de aprendizado para as aulas seguintes 
com outras turmas, visto que, enquanto professores em formação, não vamos à 
escola para apenas ensinar, mas sim, também para aprender. 
 
IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Consequentemente em mais um estágio cumprido, foi possível 
observar/refletir o choque entre a teoria e a prática, visto que nem sempre os 
8 
conteúdos estudados durante nosso curso são abordados considerando o nível ao 
qual se destina, que é a educação básica: Fundamental II e Ensino Médio. Através 
disso, percebemos a necessidade de uma reestruturação, de uma forma de 
propriciar uma melhor sistematização por parte do estudante em formação quanto 
em sua esperada profissão, em que irá trabalhar em uma realidade totalmente 
distinta. 
Nesse momento de estágio, os desafios são diversos: a falta de experiência 
somada ao nervosismo da “estreia”, seleções didáticas, teóricas e metodológicas 
são algumas das demandas que transcorrem a prática de “ser professor”. Além 
disso, a multiplicidade do ambiente escolar, dos individuos que fazem parte e da 
diversidade de trocas de experiências que se dá naquele meio. 
Como foi exposto durante toda a disciplina, o professor precisa trabalhar com 
novas metodologias de ensino, direcionar novas práticas, deixando a ideia 
tradicional de trabalhar com apenas o livro didático e com assuntos que não tem elos 
com a realidade dos alunos (não basta apenas transmitir a matéria). Pois, dessa 
maneira, gera desinteresse nas aulas de História, e faz com que muitos alunos 
apenas memorizem o conteúdo. Doravante a vinculação de saberes, a 
aprendizagem em todos os sentidos se torna mais prática em meio do processo de 
ensino-aprendizagem. 
Até porquê é sugerido pela BNCC uma metodologia pedagógica: a 
problematização. Metodologia esta que faz com que se reflita os procedimentos e as 
práticas de ensino. Não é mais proprício, numa profissão como a de professor de 
História, exemplificando, trabalhar apenas com os acontecimentos pelos 
acontecimentos, deixando de lado a realidade dos alunos (a concepção de 
construção social). 
Com vista a isto, é proprício assumir uma prática de ensino que tenha relação 
com a realidade e o cotidiano do aluno, para assim ser possível aproveitar e 
problematizar em sala as experiências do alunado, dado que a escola tem um papel 
bastante relevante para a formação dos sujeitos, evidentemente na formação do 
cidadão. É, desse modo, fundamental especular a condição individual e social do 
grupo de alunos, o que já é de seu conhecimento e suas experiências a qual já 
trazem, de maneira que, nos momentos didáticos, aconteça associações entre os 
9 
objetivos e conteúdos propostos pelo professor e as condições de aprendizagem dos 
alunos. 
 
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BOULOS Júnior, Alfredo. Capítulo 5: A primeira Guerra Mundial. História sociedade 
& cidadania: 9° ano: ensino fundamental, anos finais. 4° ed. São Paulo: FTD, 2018. 
p.76-79. 
 
ESCOLA HENRIQUE GUILHERMINO BARBOSA. Mais uma ação do Proerd na 
escola. Campina Grande. 10 de maio de 2023. Instagram: 
@escola_henrique_guilhermino. Disponível em: 
https://www.instagram.com/p/CsJ5RxcPOcK/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==. Acesso 
em: 07 de junho. 
 
GOOGLE MAPS. Captura da imagem: ago. 2022. Disponivel em: 
https://www.google.com/maps/uv?pb=!1s0x7ac1d8677783415%3A0xf143edfdb14b6 
49f!3m1!7e115!4s%2Fmaps%2Fplace%2Fescola%2Bmunicipal%2Bhenrique%2Bgui 
lhermino%2Bbarbosa. Acesso em: 08 de junho de 2023. 
ode 2023. 
 
LIBÂNEO, José Carlos. Didática: velhos e novos temas. Goiânia: Edição do Autor, 
2002. 
 
NODA, Marisa; SOLE, Maria Glória Parra Santos e CAINELLI, Marlene. O estágio 
supervisionado nos cursos de licenciatura em história: um estudo sobre 
Brasil/Portugal. Educ. Pesqui. [online]. 2022, vol.48, e244825. Epub 21-Set-2022. 
ISSN 1678-4634. 
 
SEFFNER, Fernando. Saberes da docência, saberes da disciplina e muitos 
imprevistos: atravessamentos no território do Ensino de História. Anais do XXVI 
Simpósio Nacional de História – ANPUH. São Paulo, julho 2011. 
10 
 
VI. ANEXOS 
FOTOGRAFIAS: 
IMAGEM REFERENTE A AULA DE REGÊNCIA ESTÁGIO II 
 
CRÉDITO DA IMAGEM: PROFESSORA NOEMIA DE OLIVEIRA 
 
IMAGEM REFERENTE A AULA DE REGÊNCIA ESTÁGIO 
 
CRÉDITO DA IMAGEM: PROFESSORA NOEMIA DE OLIVEIRA 
11 
 
IMAGEM REFERENTE A FRENTE DA ESCOLA 
FONTE: GOOGLE MAPS 
 
 
IMAGEM REFERENTE A FRENTE DA ESCOLA 
 
FONTE: GOOGLE MAPS 
12 
IMAGEM REFERENTE AO AUDITÓRIO DA ESCOLA 
CRÉDITO DA IMAGEM: BRUNO SILVA 
 
 
 
IMAGEM REFERENTE AO AUDITÓRIO EM MOMENTO DE APRESENTAÇÃO POR VISITANTES 
FONTE: ESCOLA HENRIQUE GUILHERMINO BARBOSA 
13 
IMAGEM REFERENTE A SALA DE LEITURA 
 
FONTE: ESCOLA HENRIQUE GUILHERMINO BARBOSA 
 
 
 
IMAGEM REFERENTE A SALA DE LEITURA 
 
FONTE: ESCOLA HENRIQUE GUILHERMINO BARBOSA 
14 
EXERCÍCIO 
 
 
15 
EXERCÍCIO 
 
16 
EXERCÍCIO 
 
17 
EXERCÍCIO 
 
18 
VII. PLANO DE AULA: 
 
PLANO DE AULA 
I. Dados de Identificação: 
Escola: Henrique Guilhermino Barbosa 
Professor (a): Noemia Oliveira 
Professor (a) estagiário (a): Danielson Jovencio de Souza 
Disciplina: História Série: 9° ano Turma: A 
II. Tema: Primeira Guerra Mundial (A Grande Guerra) 
III. Objetivos: 
Geral: 
● Abordar as principais características da Grande Guerra. 
Específicos: 
● Compreender as principais razões da primeira guerra; 
● Expor os dois blocos militares: Tríplice Aliança e Tríplice Entente; 
● Inteirar-se sobre as fases da guerra: A guerra de movimento e 
a guerra detrincheiras. 
V. Conteúdo: 
● Rivalidades imperialistas; 
● O assasinato do arquerduque Frascisco Ferdinando: A gota-d’água para a 
guerra; 
● As fases da guerra. 
 
VI. Desenvolvimento do tema: 
 
A aula será expositiva. 
 
A principio será abordado: 
 As rivalidades entre os países imperialistas como uma das principais 
razões da Primeira Grande Guerra (1914-1918), visto que países, como a 
Grã-Bretanha, a Alemanha e a França, buscava conservar ou ampliar seu 
império colonial. 
 A unificação da Alemanha de Otto von Bismarck. Onde na política 
externa, Bismarck adotava o sistema de alianças defensivas, que 
consistia em conseguir aliados fortes a fim de evitar o isolamento da 
Alemanha em caso de guerra. Por isso, a Alemanha aliou-se ao Império 
Austro-Húngaro e, depois, à Itália, dando origem, assim, à Tríplice Aliança 
(1882). 
 Em 1890 o estabelecimento de uma nova política externa pelo Imperador 
Kaiser Guilherme II: a “política de expansão à força”. A qual tinha 
como principal objetivo 
19 
pressionar a Grã-Bretanha a lhe ceder uma “fatia” maior da África e da 
Ásia e vencê-la na disputa pela liderança marítimo-comercial. 
 Os acordos e alianças entre si de nações europeias, de tal modo que, em 
1907, a Europa estava dividida em dois blocos militares opostos: Tríplice 
Aliança – Alemanha, Itália e Império Austro- -Húngaro × Tríplice Entente – 
Grã-Bretanha, França e Rússia. 
Ademais: 
 
 A gota d´água para a Grande Guerra que foi o assasinato do arquiduque 
Francisco Ferdinando (herdeiro do trono austro-húngaro), o estudante 
Gavrilo Princip o matou a tiros de revólver, e foi imediatamente preso. O 
Império Austro-Húngaro responsabilizouo governo sérvio pelo atentado e, 
aproximadamente um mês depois, declarou guerra à Sérvia. No dia 28 de 
junho de 1914. 
 As fases da guerra: A guerra de movimento, que durou de agosto a 
novembro de 1914 e foi marcada por um intenso movimento de tropas os 
alemães marcharam contra a Bélgica e, apesar da resistência belga, 
chegaram às vizinhanças de Paris, na França. Os franceses, no entanto, 
com a ajuda dos ingleses, conseguiram contra-atacar e deter o avanço 
alemão na Batalha do Marne. E, a Guerra de trincheiras. Os exércitos da 
Inglaterra e da França, de um lado, e o da Alemanha, de outro lado, 
cavaram 640 km de trincheiras, que com o corpo enfiado na terra, os 
soldados lutavam dia e noite. 
VII. Recursos didáticos: 
 
● Livro didático; 
● Marcador; 
● Lousa. 
VIII. Avaliação: 
● Exercício com duas questões abertas sobre o conteúdo abordado em sala. 
XIX. Referências: 
BOULOS Júnior, Alfredo. Capítulo 5: A primeira Guerra Mundial. História 
sociedade & cidadania: 9° ano: ensino fundamental, anos finais. 4° ed. São 
Paulo: FTD, 2018. p.76-79. 
20 
FICHA DE ACOMPANHAMENTO

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