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Criação de ruminantes

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Bovinocultura de corte: 
Muitos dos confinamentos constroem 
fabricas de rações porque compensa mais. 
2% ficam em confinamento e os outros 98% 
ficam a pasto. 
A Australia possui um mercado enorme de 
gado que compete com o Brasil pelo 
mercado Chinês. 
 
O pasto e o confinamento se desenvolvem 
de maneiras diferentes: criação, 
alimentação... 
 
O mercado muda de tempos em tempos e 
isso depende muito do consumidor. 
✓ Quantidade e qualidade. 
 
 
 Carne de 2º Carne nobre 
 “músculo” 
 
Essa divisão está mudando por conta do tipo 
de cortes e das indústrias. 
 
Termos: 
Marmoreiro: maior quantidade de gordura 
no meio da carne, ou seja, mistura da 
gordura com a carne. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Wagyl: revolunionário → japonês, contém 
mais gosrdura. 
 
 
Quando o animal come muita ração a 
carne fica mais manoleiro. 
 
1@ = 15kg → todo mercado tem que ser 
calculado por @. 
 
Cada espécie de boi possui um tipo de 
carne diferente → criação diferente e 
alimentação diferente. 
 
segundo a unicamp e a 
unesp. 
✓ Maciez, cor, marmoreiro, 
palatabilidade, mastigabilidade, pH. 
✓ Boi inteiro produz maior peso e menor 
qualidade – carne inferior: pH mais 
alto, menor maciez, pior 
mastigabilidade, muda a aparência. 
✓ Novilhas e machos castrados possuem 
os melhores resultados. 
 
 
 
 
O corte muda de país para país: 
 
Brasil 
 
EUA 
Agronegócio: 
✓ Produção. 
✓ O Brasil é o segundo maior rebanho 
mundial, cerca de 224 milhões de 
cabeças. 
✓ 90% são terminados (gordo que vai 
pra abate), em sistema extensivo de 
produção. 
✓ “75%” dessa produção é consumida 
internamente. 
✓ Maior exportador de carne bovina do 
mundo. 
✓ Ocupa 165 milhões de hectares de 
pastagem 21,1% do território nacional. 
✓ Densidade média de 1,2 cabeças por 
hectares (10mil 𝑚2). 
Muitos países querem sacanear a carne 
Brasileira com barreira sanitária (sendo que o 
BR segue todo o protocolo de inspeção) e o 
consumo está caindo. 
Produção de muita carne e consumo baixo. 
 
FATOS: 
✓ Exportação de carne no BR cresce 
todos os anos. 
✓ O BR está exportando para mais de 
100 países. 
✓ Aumento da exportação aumenta o 
preço da carne no mercado interno. 
✓ Nos últimos 15 anos a quantidade de 
bovinos de corte cresceu 25%. 
✓ Aumento da procura de animais de 
genética superior → para ter carnes 
melhores. 
✓ Aumento do uso de concentrados à 
base de resíduos de grãos de soja, 
milho e arroz. 
A terra é a principal capital investida na 
pecuária de corte (logo a maior 
rentabilidade ocorre na recria), ocorre um 
deslocamento da produção de gado de 
corte para terras mais baratas (centro-oeste 
e Amazônia). 
Na Amazônia ocorre destruição para 
colocar mais e mais gados e a forrageira 
local não faz bem para eles !TER CUIDADO!. 
 
Bezerro: até a desmama; conhecido no rio 
grande do sul como terneiro. 
Novilha: fêmea em crescimento 
(puberdade). 
Garrote: bovino em crescimento. 
Novilho precoce: chega em 480kg de 15 a 
18 meses, mas nem todos são só para a 
exportação. 
Boi: macho castrado → 16@ → animal 
comercial. 
“Boi China”: precoce exportação, somente 
exportação → jovem terminado e de muita 
qualidade. 
Primípara: vaca de primeira cria. 
Matrizes: vacas mais primíparas = 
reprodutoras. 
Touros: reprodutor. 
Unidade animal: animal com 450kg de peso 
(próximo ao abate). 
 
Acima de 16@. 
32@ = peso vivo. 
16@ = de carcaça. 
50% 
16@ → 32@ P.V → 480kg que pode chegar 
em 46 meses ou menos caso melhore tudo 
do animal, quanto menos idade o animal 
chegar em 480kg melhor. 
Os 480kg vai depender da raça, genética, 
alimentação, manejo. 
É trabalhado com rendimento de 50%. 
Todo dia muda o valor do @. 
Cálculo: 
16@ x 274 (peso) = R$4384,00 (valor de um 
boi gordo). 
 
Bos taurus taurus – Europeu. 
Bos indicus – Indiano. 
 
Bos primigenius (pré-histórico) → Deu origem 
aos Bos taurus taurus e Bos indicus. 
✓ Bos taurus taurus: Europeu, sendo elas 
britânicas (hereford) e continentais 
(Charolês). 
✓ Bos indicus: pode ser Indiano (nelore) 
ou Africano. 
 
Bos taurus x Bos indicus 
: 
✓ Zebuínos (zebus) – Índia. 
Ex: nelore 
✓ São mais tolerantes ao clima tropical 
(menor estresse térmico). 
✓ Mais resistentes às parasitoses. 
✓ Possuem cupim (reserva energética). 
✓ Barbelas mais desenvolvidas 
(termólise). 
✓ Menor produção de calor metabólico. 
✓ Pelos curtos e brancos sobre a derme 
escura. 
✓ “Menor produtividade” (índices 
zootécnicos). 
✓ Prepúcio mais desenvolvidos 
(termorregulação). 
✓ Orelhas compridas e pendentes 
(exceto nelore) e quando curtas são 
ponte agudas. 
✓ Chifres compridos e grossos. 
✓ Pescoço comprido e fino. 
✓ Garupa estreita. 
✓ Membros compridos, coberturas 
musculares espessas. 
✓ Cauda comprida de fina para 
espantar moscas. 
✓ Vassoura da causa bem destacada. 
✓ Pele solta, desenvolvida, pregueada e 
fina. 
✓ Habilidade materna: proteção da 
cria. 
 
 
✓ Taurinos – Europa. 
Ex: holandesa. 
✓ Ausência de cupim. 
✓ São mais férteis. 
✓ Pelos mais cumpridos e grossos. 
✓ Mais precoces. 
✓ Maior ganho de peso/qualidade de 
carcaça. 
✓ Maior qualidade de carne, maior 
marmoreiro. 
✓ Cabeça pequena, curta, larga entre 
os olhos. 
✓ Chifres finos e curtos. 
✓ Pescoço curto e grosso. 
✓ Garupa larga e horizontal. 
✓ Membros curtos, bem cobertos. 
✓ Cauda curta e grossa. 
✓ Vassoura mais densa. 
✓ Pele mais agarrada, sem pregas e 
espessa. 
✓ Habilidade materna: produção de 
leite. 
 
 
Angus: pelagem mais escura e cauda curta. 
 
 
Mistura: zebu (nelore), Européia (Bloud) e 
portuguesa (caracu). 
A raça caracu é mais adaptada no Brasil. 
Vai para o abate entre 20/24 meses. 
Raça mansa. 
 
→ Participação histórica de corte 
relacionada com a ocupação de terras (a 
partir do RS). 
→ Gado europeu trazido com inicio da 
colonização (leite e carne). 
→ Raças zebuínas (origem na Índia): 
introdução no fim do século passado (corte). 
→ Ana Pimuntel: trouxe o primeiro bovino, 
equino, galináceo e suíno para o Brasil. 
→ A raça portuguesa (Ana Pimuntel) – 
caracu (baixo e pequeno). 
→ Por volta de 1700 começou a ter a 
colonização de bovinos no RS e a atividade 
deles era fornecer carne para o restante do 
BR. 
→ O gado europeu trazido no inicio da 
colonização (leite e carne). 
 
→ (Tem ainda no BR) – Gado Europeu. 
→ Raça pequena, mais adaptada no BR e é 
utilizado para cruzamentos por ser um animal 
produtivo e adaptado com o clima Brasileiro. 
 
 
→ Ainda se cria no BR. 
→ Vive em clima seco. 
→ Raça pequena. 
 
 
→ Produtividade baixa. 
→ De raça própria. 
 
 
Essas raças possuem a finalidade de: tração, 
transporte em geral. 
 
→ Séc XVII: RS 
→ Séc XIX: chegada dos animais Europeus 
que são mais adaptados na região sulista. 
→ Década de 70: grande importação de 
zebuínos (começou a vir muito para o BR), 
ocupação de vastas áreas do centro-oeste 
(cerrado). 
 
São caracterizados por: 
✓ Baixos índices de zootécnicos: gado 
ruim com pouca produtividade → 
gado ruim do BR, tem mais 
quantidade do que qualidade 
(melhorar o gado do BR). 
✓ Precária nutrição: forrageiras ideais 
não são do BR (são importadas); muito 
baseada na forrageira nativa do BR. 
✓ Problemas sanitários: febre aftosa 
prejudicou muito o BR. Tem problemas 
com botulismo. 
Botulismo: carência mineral; precisa de sal 
mineral (animal com deficiência de mineral), 
os outros animais lambem os ossos com 
toxina botulina. 
✓ Manejo ineficiente: pouca gente com 
pouca qualidade. 
✓ Baixo potencial genético dos animais, 
mas está melhorando. 
 
→ Taxa de fertilidade 65% valor 
→ Taxa de natalidade 60% baixo 
→ Taxa de mortalidade: durante a desmama 
(4%), na pós desmama (2%) e até a 
terminação (1%). 
→ O peso a desmama tem tudo a ver, tem 
que ser o mais altopossível. 
→ Fêmea no primeiro parto: 48 meses (corte) 
e 24 meses (leite). 
→ Intervalo entre partos: 16 a 20 meses (corte 
e 1 vez ao ano (leite). 
 
Tem a ver com a idade – fase de criação. 
CRIA: desmama (mais difícil) 
✓ Matriz, touro ou comprar sêmen e 
encontrar uma maneira de seminar, e 
é a fase que mais tem índice de 
mortalidade. 
✓ Desmama precoce: 3 a 4 semanas. 
✓ Vende-se os machos e parte das 
fêmeas. 
✓ Realizado a pasto. 
 
RECRIA: boi magro (vendido para a 
terminação ou pra mandar embora). 
✓ É uma fase curta. 
✓ Chega a R$1000,00 para comprar e 
R$2500,00 para revenda. 
✓ Depois da desmama ou inicio da 
engorda, de até 350 a 390kg. 
✓ Melhor retorno. 
 
ENGORDA: mais fácil, mas não é mais 
lucrativa. 
✓ Mortalidade de 1%. 
✓ Terminação para abate. 
✓ Se alimentam muito – gasto. 
 
A vaca come a placenta porque ela chama 
atenção de predadores e é uma fonte de 
proteína. 
 
1 – Somente cria. 
2 – Somente recria. 
3 – Somente engorda. 
4 – Cria e recria. 
5 – Recria e engorda. 
6 – Ciclo completo (cria, recria e engorda): 
poucos fazem esse ciclo, só que é mais 
trabalhoso. Envolve muita tecnologia e muito 
dinheiro envolvido. 
 
Fase de cria: 
Mais difícil. 
→ Mão de obra qualificada, principalmente 
pra gado zebu (mãe brava). 
→ Os bezerros são agamaglobulinêmico 
(não tem anticorpo no sangue). 
AGAMAGLOBULINÊMICO 
A = não. 
GAMAGLOBULIN = anticorpo. 
NÊMICO = sangue. 
→ Por conta do tipo de placenta o filhote 
precisa mamar colostro, depois tem que 
limpar o umbigo com iodo (mãe brava) e 
verificar se o animal apresenta algum 
problema. 
→ Cria de bezerros. 
→ Maior tecnologia. 
→ Maior custo. 
→ Maiores contratempos 
(infertilidade/morte): depois de duas 
seminações erradas ela é encaminhada 
para o abate. 
→ Gastos com insumos: fase de cria se usa 
mais. 
→ Controle zootécnicos: preocupação 
zootécnicas, descarta os touros, muito caro, 
o mercado de sêmen é muito maior. 
→ É uma atividade que permite retorno. 
 
Fase de recria: 
→ Preço de bezerro: 2500 a 3000 reais. 
→ 7 a 12 meses: vender boi magro para 
engorda. 
→ Demanda pode crescer com o aumento 
dos confinamentos (não está aumentando) 
= apenas 2% está em confinamento. 
→ Maior eficiência nutricional: aumento de 
peso (500g/dia) → novilho precoce. 
→ Maior lotação de pastagem (animal 
pequeno): cabe mais animais na 
propriedade. 
→ Apresenta alta liquidez: fácil de comprar e 
fácil de vender. 
→ Poucas instalações. 
→ Mortalidade pouco maior que a engorda. 
 
Fase da engorda: 
- Escolha do animal, por causa da exigência 
nutricional. 
→ A partir da recria até o abate (16 a 18@). 
→ Ocupa muita área: 1 boi por hectare. 
→ Ciclo relativamente curto: 12 meses a 3 
anos. 
→ Elevado custo nutricional: grande na fase 
de acabamento. 
→ Exigência de pastagem nobre. 
→ Eficiência independente da genética. 
O investimento do confinamento é alto, mas 
tem retorno. 
Doenças como acidose metabólica vem de 
acidose ruminal, come muita ração. 
CUSTOS: terra, impostos (paga sobre a terra), 
mão de obra, curral (cercas), pasto, 
reprodução, alimentação, sanidade (vacina 
e vermifugação), animais e outras despesas 
(combustível, contribuição rural, material de 
escritório, encargos financeiros (juros), 
energia elétrica, frete (carreta), horas de 
trator. 
O boi tem que pagar tudo. 
 
Bovinos de corte: 
✓ Grupos de raças. 
1. Britânicas e Europeias: reino unido. 
2. Europeias e continentais. 
3. Zebuínas: indianas. 
4. Sintéticas: originada a partir de outras 
raças com interferência humana, mais 
de 90% delas seguem o mesmo 
padrão: 
5/8 taurino. 
3/8 zebuíno. 
- Busca achar o melhor animal possível em 
produção e em clima tropical (dependendo 
da região), pega a qualidade de cada um. 
 
 
Raças européias : 
✓ Boa taxa de sobrevivência, 
reprodutivas. 
✓ Capacidade relativa dos partos 
distócitos menor que os zebuínos. 
✓ Carne mais gordurosa e mais 
marmoreira. 
✓ Taxa de conversão alimentar maior 
(ganho de peso alimentar). 
✓ Muito mais produtivo só que esbarra 
no clima – não adaptável no brasil. 
✓ Ficam no RS que o clima é mais 
temperado encontra-se gado puro. 
Raças Zebuínas: 
✓ Baixa taxa de crescimento. 
✓ Baixo índice reprodutivo. 
✓ Carcaça com pouca aceitabilidade: 
carne mais magra. 
✓ Apresentam taxas excelentes de 
sobrevivência: aguenta com o clima, 
parasitas, endoparasitas. 
✓ Tolerante a parasitas. 
✓ Peso varia de raça para raça. 
 
Bos taurus taurus: 
Britânicos e continentais européias. 
 
 
(para corte). 
–
→ Zebu mais importante do brasil = 80% do 
gado de corte é nelore ou nelorado (sangue 
de nelore). 
→ Animais indianos: chamado de ongole – 
raça antiga (5000 anos). 
→ Região nelore. 
→ América do sul central e sul (Flórida). 
→ Raça mais usada para cruzamentos 
industriais. 
→ Nelore de elite no BR: registrado 5 milhões 
(distribuindo raças boas). 
→ Características morfológicas: raça de 
grande porte, com pelagem cinza e branca 
predominantes, com cornos de morfologia 
bastante variado, orelhas curtas e em lança, 
chanfro (cabeça) dos machos são mais 
largos que das fêmeas, bastante barbela e 
prepúcio desenvolvidos, cupim do macho 
bastante preeminente. 
→ Animal com pouca docilidade. 
→ Crias brancas com cabeça amarronzada. 
→ Nelore macho nasce sem cornos (menos 
perigoso). 
→ Região lombar e torácica comprida = boa 
reprodutora. 
→ Cruzamento: fêmea nelore com macho 
angus (bezerro rustico e produtivo) = 50% 
cada um (mestiço). 
→ Nelore malhado: raro, existe preconceito 
porque dizem que produzem menos. 
→ Peso: fêmea (500-700kg) e macho (700-
900kg). 
 
 
 
 
–
→ Parecido com nelore. 
→ No BR não tem muito, importado mais 
para norte americano. 
→ Relativamente recente no BR. 
→ Resistente recente no BR. 
→ Resistente a insetos e calor. 
→ Ótimo produtor de carne. 
→ Brevilíneo, membros mais curtos que o 
nelore (mais longelineo). 
→ Orelhas grandes e pendulares. 
→ Pelagem como a do nelore, mas alguns 
são mais escuros. 
→ Peso semelhante do nelore. 
→ O cheiro é mais forte porque tem mais 
glândulas sebáceas. 
→ Utilizado para formação de raças 
sintéticas. 
→ Mais caro porque tem pouco. 
→ Brahman com Heriford: Brahford (raça 
sintética – 5/8 taurino e 3/8 zebuíno). 
→ Brahman (5/8) com angus (3/8): Brahngus. 
 
 
–
→ O Tabapuã é considerado mocho, 
anelorado (nelore + guzerá = 2 indianos). 
→ Zebu brasileiro (anos 40). 
→ ABCT foi fundado em 1969. 
→ Raça mansa. 
→ Confinamento: não é uma raça muito 
pesada, mas ela compensa na proximidade. 
→ Utilizado para cruzamentos. 
→ Grande porte. 
→ Peso: fêmea (450-650 kg) e macho (880-
1050 kg). 
→ Orelhas maiores. 
→ Crias muito homogêneas, ou seja, raça 
com reprodutor de alta qualidade. 
 
 
 
– 
→ Selecionados no estado de Minas Gerais. 
→ Mistura de Guzerá, Nelore e Gir (testa 
larga com chifre voltado para trás). 
→ Boa adaptação em confinamentos. 
→ Heterose: F1 absorve muito mais 
qualidade do que defeitos (mestiço de boa 
qualidade); F2 é o contrário, absorve muito 
mais defeitos do que qualidades (heterose 
ruim). 
→ São mais orelhudos – Espanta moscas. 
→ Raça rustica. 
→ Super valorizado. 
→ Dupla aptidão: corte e leite (não produz 
muito, mas a associação diz que sim). 
→ Fêmea (730Kg) e macho (1000kg). 
→ Raça mansa. 
 
 
–
→ O Guzerá foi trazido da Índia por volta dos 
anos de 1870. 
→ Raça brava. 
→ Fértil, bonito, pesado, precoce e leiteira. 
→ Foi usado muito para leite, mas está 
afastado hoje em dia. 
→ Utilizado para cruzamentos. 
→ Perfil retilíneo. 
→ Chifre grande com forma de lira – dificulta 
o manejo. 
→ Orelhas medianas. 
→ Úbere desenvolvido: produção leiteira. 
→ Pelagem preta (machos) e cinza (fêmeas) 
predominantes = boi da cara preta. 
→ Fêmea (450-650kg)e macho (750-950kg). 
→ Gerou outras raças: brahman, santa 
gertrudes, indubrasil, pitangueiras, lavínia e 
tabapuã. 
 
 
 
ANGUS 
 
 
 
 Nelore Guzerá 
 + peso + peso 
 ao nascer à desmama 
 
–
→ Não tem muita importância. 
→ Paquistão (do lado da Índia). 
→ Pelagem avermelhada. 
→ Raça pequena e baixa: come menos. 
→ Porte menor: macho (500-600kg) e fêmea 
(350-400kg). 
→ Ficam em locais que tem forrageiras ruins. 
 
(para corte). 
99% são britânicas – gado europeu. 
São muito utilizados para cruzamento. 
 
 
–
→ Origem: Escócia – clima difícil (frio 
absurdo), com terra não fértil (com muita 
pedra). 
→ Raça Europeia mais importante na 
atualidade. 
→ Praticamente um animal que beira a 
perfeição quando se quer alinhar 
precocidade e rusticidade. 
→ Imprime muita qualidade na carne = 
considerada carne de grife. 
→ Raça de clima frio e os cascos são bem 
desenvolvidos. 
→ 3 séculos de melhoramento genético; feito 
por seleção empírica (mais forte sobrevive) 
com interferência humana e de 3000 anos 
pra cá foi uma seleção genética grande no 
Brasil (RS e interior de SP). 
→ Rusticidade do aparelho reprodutor. 
→ Raça calma e tranquila. 
→ Qualidade, precocidade, rusticidade, 
habilidade materna. 
→ Estão a bastante tempo no Brasil e estão 
se adaptando melhor → RS, Boa vista (região 
de pecuária importante), SP... 
→ Existe uma confusão pois existe o Black 
Angus (preto) e o Red Angus (vermelho), no 
BR tem mais Black Angus, e existe uma lenda 
cultural onde diz que o Black é melhor que o 
Red, mas não tem provas comprovando. 
→ É muito utilizado em cruzamento industrial 
e simples (enteroses → nelore e guzerá) ou 
(Brahman e angus → Brangus). 
→ Raça mocha: facilita manejo. 
→ Estrutura média e brevilineo (pesado e 
musculoso). 
→ Precocidade sexual: converte 
rapidamente em dinheiro, com 18 a 24 
meses já vai para abate (crescimento e 
terminação). 
→ Longevidade produtiva: tem mais bezerros 
do que uma vaca normal. 
→ Tende ter uma carne marmorizada: 
saborosa e suculenta. 
→ Sem acesso de pregas de pele, mesmo no 
umbigo e prepúcio. 
→ Animal que vem de ilha: costumam ser 
pequenos. 
→ Gados de leite: retangularidade 
(rendimento de carcaça). 
→ Brahman + angus = Brangus 
 
 
ª
(pela associação) 
→ É mais rustico que o aberdeen angus; mais 
resistentes a carrapatos e resiste melhor ao 
calor (aos que já nascem no BR); possui 
resistencia a efermidades e nascem 
pequenos, mas ganham peso rapidamente. 
 
 
–
→ Origem: Inglaterra. 
→ BR: região sul no séc. XX, em SP tem 
apenas mestiços dessa raça. 
→ Aptidão principal é a produção de carne 
= qualidade de carne. 
→ Pequeno porte. 
→ Precoce e mais resistentes. 
→ Vacas (600kg) e machos (900kg). 
→ Coloração avermelhada e branca 
(cabeça, peito, região abdominal, parte 
inferior dos membros). 
→ Mocho. 
→ Peludo na cara. 
→ Mufla despigmentada (rósea). 
→ Hereford + Brahman = braford 
 
 
–
→ Origem: Inglesa. 
→ Suporta frio e umidade. 
→ Precocidade sexual: menos precoce que 
outras raças. 
→ Habilidade materna. 
→ Marmorização e qualidade de carne. 
→ Precisa ter maior quantidade de bois para 
poder mostrar valor. 
→ Cornos brancos (mais frágeis) lateral, com 
orelha pequena (exclusiva de audição), 
corpo coberto por pelos compridos, 
pelagem rubi, mufla despigmentada, 
grandalhão (100kg – macho). 
→ Rendimento de carcaça. 
→ Devon + Brahman = Bravon. 
 
 
–
→ Origem: inglesa. 
→ É encontrado no estado de SP. 
→ Não tem um bom rendimento de 
carcaça. 
→ Com dupla aptidão. 
→ Boa carne. 
→ São geneticamente mochos. 
→ Produção leiteira aumentada: tem um 
bom rendimento. 
→ Ótimo formador de raça: pitangueiras (5/8 
Red Poll e 3/8 Guzerá) e senepol (Red Poll 
com N´Dama – raça africana – ele se 
desenvolve no caribe). 
 
 
–
→ Origem: inglesa. 
→ No Brasil não tem tanta importância. 
→ Influência do gado holandês, produtor de 
leite. 
→ Santa Gertrudes: raça sintética com 
Brahman. 
→ A pelagem varia: vermelha, branca e 
rosilha (pelo branco misturado com outro 
tipo de pelagem, mais comum vermelha). 
→ Precoce na terminação. 
→ Peludo: suporta o frio. 
 
 
 
(Raças continentais Europeias): 
–
→ Origem: Francesa. 
→ Especializada em carne. 
→ Padrão muito grande com produção 
maior (produção extraordinária), com 
rendimento maior de carcaça, sendo maior 
que 50%. 
→ São grandalhões e pesados. 
→ Tendem a ser dóceis. 
→ Pelagem: varia do branco ao creme. 
→ Pele tende a ser despigmentada (clara). 
→ O macho chega até 1300kg. 
→ Charoles + Zebu (qualquer um) = 
Canchim; sintético tradicional mais 
importante; já foi usado muito como sintérico 
brasileiro e em confinamento. 
→ Raça mansa. 
 
 
–
→ Origem: França.
→ Não era utilizado para carne, era muito 
utilizado para tração e depois, com o 
tempo, virou o gado dos açougueiros, por 
conta do seu potencial de engorda e hoje é 
um animal grande. 
→ Possui muita muscular: são hipertrofiados 
com uma musculatura mais definida. 
→ Pouco seletivo quanto à alimentação: 
rustico ao ponto de vista alimentar. 
→ São grandalhões, com o macho 
chegando a 1200kg. 
→ Coloração vermelho claro e vermelho 
escuro. 
→ Pelos longos na testa. 
→ Cornos pequenos e brancos. 
→ Despigmentação (pelo e pele) ao redor 
dos olhos, ao redor da boca, da mufla e 
extremidades dos membros. 
→ Parte locomotora não muito resistente 
comparado ao Angus. 
→ Cumprido: com rendimento de carcaça. 
 
 
 
– ’
→ Mais hipertrofiado. 
→ Raça antiga, só que recente no BR. 
→ Bom para cruzamento. 
→ Frágil no BR porque é uma raça muito 
despigmentada. 
→ Pelagem cor de trigo variando do claro 
para o mais escuro. 
→ Pelo fino, sedoso e comprido. 
→ Cornos finos com coloração amarelada. 
→ Carne de ótima qualidade. 
→ São férteis e precoces sexualmente. 
→ Tropicana: cruzamento tricoss 
➔ B.A + caracu = meio sangue + nelore 
= Tropicana. 
➔ A conversão alimentar é grande. 
→ Nelore + B.A = Blonel (está em 
desenvolvimento). 
 
 
 
–
→ Importante no BR. 
→ Origem: Suiça (vale do rio Simen) – Norte 
da Itália. 
→ Menos utilizado do que o Angus. 
→ Clima frio. 
→ Eficiência de conversão alimentar, mas 
ela é mais exigente no tipo de forrageira. 
→ Precocidade sexual. 
→ Raça sintética = Simbrasil. 
→ Raça mediana. 
→ Apesar de ser exigente na alimentação, a 
parte locomotora é forte (muita pedra). 
➔ Sistema locomotor: susceptível a 
doença de casco e influencia na 
reprodução (salto e cobertura) dos touros, 
então não pode ter problemas de casco. 
→ Coloração branca nas extremidades, 
cauda e face. 
 
 
–
→ Origem: Itália (história rica por conta do 
império romano). 
→ Raça muito antiga. 
→ Animais italianos são antigos e lá possui 
forrageira de alta qualidade e clima ameno. 
→ País conquistador que trouxe animais para 
o BR. 
→ Muito hipertrofiado. 
→ Raça forte, com o macho pesando 900kg; 
é uma raça grandalhona, mas não é tão 
alta. 
→ Aguenta temperaturas altas. 
→ Colesterol baixo (ruim). 
→ Carne marmorizada, macia. 
→ Com 60% de rendimento de carcaça. 
→ Apresenta precocidade. 
→ A musculatura é mais desenvolvida na 
parte posterior. 
 
 
 
–
→ Raça antiga. 
→ Origem: Itália. 
→ Coloração predominantemente branca. 
→ Tamanho e rusticidade. 
→ Tanto ela quanto a marchigiana são raças 
antigas, grandes e pesadas, o consumo 
alimentar é muito grande e são pouco 
utilizadas no BR → São raças parecidas. 
→ Possuem o tronco cilíndrico. 
 
 
–
→ Origem: Bélgica (bem frio), também 
conhecido como “super boi”. 
→ O mais hipertrofiado que existe. 
→ Mistura de Shortorn e Charolês: 
 
Shortorn Charolês 
 
→ No Brasil é bem recente. 
→ Tem desenvolvimento a partosdistócicos. 
→ Desenvolvimento extraordinário da 
musculatura. 
→ Pelagem: branco, azul e negro. 
→ Músculos proeminentes e linhas 
arredondadas. 
→ Qualidade de carne (tenra). 
→ Cruzamentos sem muito aumentado = 
partos distócitos, raça grandalhona. 
→ Com 12 meses já chega em 24 meses 
(idade de abate), então é uma raça 
precoce. 
→ Carne com menos gordura comparado a 
Heriford e Angus. 
→ Gado-belga-azul. 
 
 
 
 
–
→ Origem: Europeu, adaptado ao clima 
tropical (é o mais adaptado ao Brasil – SP e 
MG). 
→ Não é uma raça produtiva, não é grande, 
não é hipertrofiado e a carne não é 
marmorizada. 
→ Mistura de diversos gados ibéricos. 
→ Possui dupla aptidão. 
→ Pelagem amarelada (café com leite). 
→ Longevidade produtiva. 
→ Os machos pesam aproximadamente 
850kg. 
→ Cornos pequenos voltado para frente. 
→ Despigmentado ao redor dos olhos e na 
mufla. 
 
 
–
→ Origem: Japão. 
→ Kobe Beef. 
→ Black Wagyu ou Red Wagyu. 
→ Recente no Brasil. 
→ Come muito mais ração que o normal e se 
movimenta muito pouco. 
→ Carne marmorizada. 
 
 
 
 
–
→ Raça sintética: 
Angus (5/8) + Nelore (3/8). 
 
 
 
–
→ Hereford + Brahman
 
 
 
–
→ Foge do sintético comum. 
→ Desenvolvido na África do Sul. 
→ Taurino africano: tricoss só de taurino, não 
tem zebuíno. 
→ Afrikanes + hereford + shorthorn. 
 
 
–
→ N’Dama + Red Poll. 
→ Desenvolvido no caribe (clima quente), 
resistente a parasitas. 
→ Boi caro. 
→ Precocidade e eficiência maternal. 
→ Ausência de chifres e com coloração 
avermelhada. 
 
 
–
→ Semental + zebu (qualquer um). 
 
Sistema de criação é diferente de fase de 
criação: 
➔ Fase de criação: cria, recria, 
engorda... 
➔ Sistema de criação: maneira que os 
animais são criados. 
 
Sistema de criação: ”conjunto de 
tecnologias e práticas de manejo, bem 
como o tipo de animal, o propósito da 
criação, a raça ou grupamento genético e 
a ecorregião onde a atividade é 
desenvolvida” 
 
No brasil produz muito só que com gado 
ruim, o principal comprador é a China.
Com a doença da vaca louca, muitos países 
pararam de comprar carne no Brasi. 
→ Vaca louca (cefalite espongiforme 
bovina): proteína (príon); quando come 
ração de origem animal (proteína de origem 
animal) que são proteínas capazes de 
produzir príon. No brasil é administrado soja e 
forrageiras como principal alimento para os 
bovinos, então não é mais comum encontrar 
a doença da vaca louca. 
→ Índices zootécnicos: a pecuária possui 
algumas características: 
• Taxa de natalidade: 60% carne (a 
cada 10 vacas, 6 vão parir) e 80% 
leite. 
• Taxa de mortalidade até desmama: 
8% (carne) e 4% (leite). 
• Taxa de desmama: 55% (carne) e 76% 
(leite). 
• Taxa de primeiro parto: 48 meses 
(carne). 
• Taxa de intervalo entre os partos: 21 
meses (cerne) e 1 vez ao ano (leite). 
• Taxa da idade do abate: 48 meses 
(tradicional). 
 
As instalações de gado de corte e gado de 
leite são diferentes.
→ Para as raças de leite possuem mais 
funcionários e para as raças de corte tem 
menos funcionários porque é mais simples, 
durável e funcional. 
→ Corte: curral normalmente é circular 
(australiano) por ser mais prático; tem que ter 
balança para pesar o gado, tronco de 
contenção; muita água (tem que ser à 
vontade e em grande quantidade); 
sombreamento (conforto para o animal); 
cerca (de arame liso é o mais usado); 
cochos de fornecimento de mistura mineral 
e/ou suplemento; embarcador (para 
caminhão de transpote). 
 
–
→ Terreno elevado, firme e seco, situado em 
local estratégico (mais próximo das casas 
dos funcionários, fonte de energia, 
encanamento). 
→ Paredes lisas (animal bruto para não 
machucar). 
→ Bebedouro com rampa e inclinação 
suave. 
→ Pontos de água: todo metabolismo 
ruminal depende de água. 
→ Balança. 
→ Recipiente para coleta de lixo. 
 
 
Creep – feeding: 
Instalações mais importantes: 
Utilizado em gado de leite: 
➔ Alimentar o bezerro sem separar ele 
da mãe e sem a mãe comer a 
comida do bezerro. 
➔ Consegue desmamar bezerros mais 
pesados fazendo com que a recria e 
a engorda fique mais rápido. 
➔ Diminui perda de peso das vacas. 
➔ Diminui mortalidade. 
Cocho no meio com telhado, o bezerro 
passa por debaixo da cerca e a mãe fica 
retida para o lado de fora, tem que colocar 
alguma coisa do lado de fora para que a 
mãe possa comer, se não a mãe vê que não 
tem nada de interessante e vai embora, 
fazendo com que o bezerro não coma 
porque ele segue a mãe. 
Existem os móveis também! 
 
 
 
 
 
Creep – grazing 
“Creep Verde” 
→ Suprimento diário dos animais com 
forragem de boa qualidade. 
→ Tifton 85, Coast-Cross, estilozantes. 
O Tifton 85 tem muita proteína e 
palatabilidade. 
→ Só os filhotes tem acesso. 
→ Pastagem. 
 
 
 
 
 
 
 
Simples, com genética inferior. 
→ produção de carne bovina de qualidade 
para a alimentação humana, industrias de 
couro, rações e etc. 
→ Gado cruzado calculado por @, gado 
mestiço. 
 
→ Produção de matrizes e reprodutores para 
a criação de gado comercial e leite. 
→ Animais caros, com reserva genética de 
determinada raça. 
→ São utilizados para a reprodução. 
 
→ Extensivo: pastagens nativas (não 
adequada para os bovinos) tradicional, 
pastagens cultivadas (rotacionada) → 
Quantidade. 
→ Intensivo: semiconfinamento e 
confinamento; de qualidade (apenas 2% 
ficam em confinamento). Possui custo alto. 
 
Tipos de pastejo: 
Pode ser encontrado pastejos contínuos, 
rotacionados, deferidos, limite e em faixa, 
que estão vinculados com o sistema de 
criação. 
Sendo que os melhores pastejos são o 
rotacionado e o deferido. 
 
1 - Rotacionado: é o mais sofisticado, 
onde divide a propriedade em lotes e os 
bovinos vão ter acesso em apenas um lote 
por vez ficando em torno de 1 semana a 10 
dias em um lote só. É um jeito de ter 
aproveitamento de pastagem. 
É o pasto que possui melhor aproveitamento 
da propriedade. 
✓ Aumento do número de animais; 
✓ Diminui perda de pasto; 
✓ Menor degradação de pastagem; 
✓ Alimentação com suplementação 
mineral e concentrados a pasto; 
✓ Com maior produtividade e com 
maior rentabilidade; 
✓ Possui maior gasto com cercas e mão 
de obra; 
✓ O animal tem conforto no pastejo (o 
capim tem que ter no mínimo cm de 
altura, ou seja, pasto alto). 
 
É um sistema caro, mas além de nutrição ele 
ajuda muito no controle parasitário, ou seja, 
é um sistema inteligente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 – Em faixa; as cercas são móveis, a 
cerca elétrica é a mais utilizada. 
 
 
 
 
 
 
 
 Cercas móveis 
 
3 – Limite: são dois pastos e os bovinos 
ficam trocando. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 – Contínuo: é o característico do 
sistema extensivo tradicional, sendo um 
pasto só, não tendo a troca de pasto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 – Deferido: é rotacionado, porém um 
dos lotes é reservado para plantar capim 
(capineiro de inverno) e os animais nunca 
vão ter acesso a esse lote. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pasto reservado para plantar 
capim: dar alimento na 
interssafra (clima ruim), 
no inverno. 
 
No brasil o sistema predominante é o sistema 
extrativista, que é mais conhecido como 
extensivo tradicional, ou seja, o que 
demanda é a quantidade e não a 
qualidade. 
 
→ Animal no mesmo pasto durante todos os 
anos. 
→ Possui intenso pisoteio, ou seja, a planta 
sofre e acaba ficando mais frágil. 
→ Utilização de pastagem desigual 
(heterogênea) que são plantadas sem 
critério e técnica, necessita de ajuste de 
lotação constante. 
→ Menor produção/ha: 1 boi por ha (1000m), 
porque a pastagem e a terra são péssimas. 
→ Extrativista: coloca o gado e deixa. 
→ Pode ser rentável: a maioria das vezes não 
é e tem grandes prejuízos. 
→ Dependência exclusiva de pastagens, 
com custo de produçãorelativamente 
baixo, menores velocidade e qualidade de 
produção. 
→ Característico por baixo índice 
zootécnico: nutrição deficiente, manejo 
deficiente (nos 3 pilares – nutrição, sanidade 
e produção), baixo potencial genético dos 
animais. 
EX = Botulismo, por baixa produção. 
→ São grupos heterogêneos, ou seja, é tudo 
bagunçado. 
→ Algumas vezes os bovinos ficam 
separados, significando que estão 
procurando comida porque eles possuem o 
hábito de ficarem juntos. 
→ Presença de degradação de pastagem. 
→ Como os produtores não ganham bem, 
acabam tirando leite de Zebu (que não são 
produtores) para vender. 
→ O prejuízo é da vaca, do boi e até do 
bezerro. 
→ Grande parte da carne bovina é 
produzida no brasil, onde trabalham com 
esse sistema que não é tão bom. 
→ O manejo sanitário é complicado. 
 
O maior causador do aquecimento global 
são os bovinos por conta da eructação 
(arroto) e da flatulência (pum), por conta 
disso é de suma importância que tenha 
arvores para que limpem o ar. 
Gramíneas: capins e gramas. 
→ Rasteiras = gramas; 
→ Porte médio = capins; 
→ Porte alto = utilizados como capineiro de 
inverno (milho, sorgo, cana e etc...); são mais 
usados para feno, silagem e capineiras. 
→ Leguminosas = são ricas em proteínas, mas 
são mais caras. 
 
Forrageiras tropicais: 
São 75% produzidas em água e 25% em terra; 
então na seca possuem baixa qualidade. 
 
A Brachiaria é uma praga, uma vez plantada 
é difícil tirar e as cigarrinhas destroem as 
forrageiras dos bovinos. 
 
1 – Colonião: 
→ Sofisticada, com característica boa e ruim; 
deve ser usada preferencialmente, o custo é 
elevado, mas é nutritiva e palatável (bovino 
não liga muito para a palatabilidade). 
→ Ocupação: em pasto rotacionado e é 
frágil a pisoteio. 
→ Período de descanso: de 35 a 40 dias nas 
águas. 
→ Rende cerca de 40 a 50 ton/MV/ha/ano 
em 3 a 4 cortes. 
MV = matéria verde (onde localiza os 
nutrientes). 
→ Teor de proteína na matéria seca: 6 a 11%. 
→ Alimento para bovinos e equinos. 
Possui 4 tipos de variedade do colonião: 
1- Tranzânia: mais indicado para feno. 
2- Mombaça: mais usado para 
bovinocultura de corte em silagem 
porque produz muita matéria seca e 
é bastante utilizado. 
3- Tobiata. 
4- Massai: causa muita cólica em 
equinos. 
 
 
 
2 – Andropogon gaynus: 
→ Gramínea de porte alto. 
→ É a mais utilizada. 
→ PB de 8 a 10%. 
→ Não é de plantel fácil. 
→ É tolerante as cigarrinhas. 
→ Se adaptam a secas prolongadas. 
→ Em boas condições podem suportar 
1UA/ha durante o ano ou 1,6UA nas águas. 
Uma UA equivale a 450kg mais ou menos. 
 
 
 
3 – Capim elefante (Napier): 
Proibida pra cavalo. 
→ Com boa pastagem suporta 3 a 4 UA. 
→ O caule é duro, parecido com cana de 
açúcar e é administrado para o gado 
picado, 
→ É restrito a capineira de inverno. 
→ PB varia de 8 a 18% no verão. 
 
 
 
4 – Brachiaria: 
1. É a mais utilizada no brasil: 80% da 
pastagem é da Brachiaria decubens, 
também chamada de brachiarinha 
→ Tem facilidade de plantel e tem baixo 
custo = é uma praga. 
→ Proibida para equinos. 
VANTAGENS: 
→ Suporta pastejo pesado, pisoteio pesado 
com lotação para 2 a 3 UA. 
→ PB de 10%. 
→ Ela se adapta a qualquer solo e responde 
bem a fertilizantes (não são utilizados). 
→ Palatabilidade mediana. 
→ Tolerante a seca e resistente a fogo 
(possui rebrota rápida). 
DESVANTAGENS: 
→ Sensível a cigarrinhas. 
→ Fotossensibilização, causado pelo fungo 
que está presente na Brachiaria. 
→ Possui baixa quantidade de nutrientes, 
então o bovino tem que comer muito. 
→ Pasto pouco homogêneo. 
 
 
 
2. Brachiaria humidicola: 
Menor exigente a fertilidade de solo; ruim na 
qualidade de nutrição e é alta e fina. 
 
 
3. Brachiaria brizantha: 
Chamada de Brachiarão, capim marandú, 
xapim biatã ou xaraís. 
→ Forma tonseiros (tufos) que podem ser 
altos. 
→ Ficam em climas tropicais e úmidos. 
→ Difícil de plantar: tem que arar, gradiar, 
plantar e macetar. 
→ Não é tão invasora comparada com as 
outras, mas ela nasce e vai se renovando. 
→ PB gira em torno de 12%. 
→ Não é exigente a solos. 
 
 
4. Jaguará: 
É péssima para bovinos, mas é muito 
utilizada na extensiva. 
Ela vegeta bem em solos pobres. 
 
 
5. Soja: 
É pouco utilizada. 
É uma fonte de leguminosa como creep 
grayzing para os bezerros e pode ser usada 
com leucema e feijão. 
 
 
1 – Fase de cria: 
Brachiaria; 
→ Vacas secas ou com cria (G1 primípara e 
G2 adultas após 2 partos); 
 
Decubens: 
→ Seca. 
Brizantha: 
→ G1 e G2. 
Colonião (mombassa) 
→ G2. 
 
2 – Fase de recria: 
A colonião é melhor, mas pode ser também 
Brachiaria Brisantha. 
→ Tem que ser a melhor possível, podendo 
associar gramíneas com leguminosas. 
→ É a fase de crescimento (adolescência da 
vaca). 
→ Ter cuidado com verminoses. 
→ A decubens não é indicada. 
 
3 – Fase de engorda: 
Pode usar qualquer uma. 
→ Jaguará: demora pra engordar (abate 
com 4 anos). 
→ Colonião: a engorda é mais rápida. 
→ Brisantha: limitações secas. 
 
Alternativas: suplementação com ureia 
(como a capineira de inverno), mas a ureia é 
tóxica se errar a dose; silagem (importante 
para gado de leite) tem que preparar o silo e 
são utilizados em confinamento; feno (usado 
no desespero e é muito caro) tem que tirar a 
água; capim elefante; milho; capineira de 
inverno (difícil manejo); irrigação de 
pastagem (pivô-central é caro) e tem que 
ter fonte de água para a irrigação. 
 
A suplementação mineral (sal mineral) tem 
que estar disponível o ano todo, é uma fonte 
macro e micro mineral, fundamental para 
toda a fase de criação. 
 
✓ Tem suplementação no próprio pasto, 
a pastagem não é capaz de suprir as 
necessidades dos animais, aumento do 
ganho de peso, aumento da capacidade 
de suporte das pastagens e melhora 
produtividade. 
➔ O peso ganha rapidamente: 
Alimentação de qualidade com 
oferecimento de sal mineral: 1kg por dia mais 
ou menos e a produtividade melhora. 
✓ É mais comum com bovinocultura de 
Leite. 
✓ Utiliza animais mais sofisticados, 
animais com genética. 
✓ É um sistema que trás melhor 
qualidade. 
✓ Não é o mais utilizado. 
 
Tem raças diferentes, dando predominância 
aos Bos Taurus (europeus – taurinos), por 
conversão alimentar. 
Estão em confinamento de cria, recria e 
engorda, onde 5% está neste confinamento. 
 
Gado de corte. 
→ O bem estar é pior que o 
semiconfinamento. 
→ Possui os melhores preços no @ durante a 
entressafra, com ganho compensatório. 
→ Os machos são castrados (boi magro), 
com investimento inicial muito grande, com 
maiores produtividades (GP a partir de 
1,3kg), deixando de 6 a 10 bovinos por HC. 
Possui maiores riscos (mercado de 
exportação), organização e profissionalismo. 
→ Concentrados não é bom para o 
ruminante porque produz acidose hepática. 
→ Ganho compensatório grande: quando 
coloca boi magro em um confinamento ele 
acaba melhorando mais rápido. 
→ O investimento é maior por conta da 
infraestrutura. 
→ Apenas 2% ficam em confinamento. 
→ Qualquer coisa que acontecer respinga 
no confinamento por conta do mercado 
externo. 
→ Tem que ter um planejamento grande. 
→ É mais utilizado na fase de terminação dos 
bovinos. 
→ Pode se iniciar logo após a desmama → o 
animal cresce geneticamente forte. 
→ Durante a entressafra. 
→ Reduz a idade do abate. 
→ Liberação de áreas de pastagens para 
outras categorias. 
→ Evitar áreas de pastagens para outras 
movimentações (evita estresse e surtos de 
doenças, contaminações e furtos). 
→ Necessidade de água boa e de 
qualidade. 
→ Proximidades de redes de energia elétrica 
(não pode faltar). 
→ O gado tem que ser homogêneo. 
 
É utilizado para produção de novilho 
precoce. 
→ Abate de até 24 meses (inteiro ou 
castrado) ou 30 meses (castrado). 
→ Geralmente o cicloé completo. 
→ Pasto com suplementação na seca ou 
confinamento na seca. 
→ Necessita de animais com boa genética. 
→ Ótimo manejo nutricional e sanitário. 
→ Tem muita raça europeia = raças 
grandalhonas. 
 
É utilizado para produção de novilho super 
precoce – muito pouco. 
→ Crescimento até a desmama (15-18 
meses). 
→ Fase de maior taxa de crescimento. 
→ Alimentação já começa na mãe = super 
alimentada no terço final da gestação 
(porque o feto já está formado). 
→ Manejo alimentar para bezerros – CRIA. 
→ Dependência da habilidade materna: 
produção de leite. 
→ Creep feeding / creep grazing. 
 
Questionário: 
 
O brasil é o maior exportador de 
carne do mundo, uma das 
características mais importantes do 
agronegócio. 
 
 
Cria, recria, engorda e ciclo 
completo. 
 
Os sistemas de produção são: 
extensivo, intensivo e semi-intensivo, 
sendo que o semi-intensivo é pouco 
utilizado. 
O mais utilizado no brasil é o extensivo 
tradicional, extrativista (só extrai), é 
um sistema antiquado, que tem 
menos investimento. 
 
 
Nelore, Tabapuã (animal mocho, mais 
utilizado para cruzamento em 
confinamento), Bhraman, Guzerá, 
Sindi e Indu Brasil. 
 
Angus, Shorthorn, Devon, Hereford e 
Red Poll. 
 
 
Pasto, cerca com arame liso, 
Brachiaria decubens ou pastagem 
nativa (jaragua). 
Estabulo simples, repartido, seringa 
(corredor), palanque ao lado da 
seringa, balança, embarcador; esse 
tipo é o curral Australiano. 
Tem que ter banheiro, pia, fonte de 
água, coxo de sal e fonte de energia 
próxima. 
Normalmente essas coisas são 
próximo a casa dos funcionários. 
 
Pastejo continuo: extensivo 
tradicional. 
Pastejo em faixa: divide o pasto com 
cercas elétricas. 
Pastejo rotacionado: divide o pasto 
em piquetes e rotaciona o gado em 
um determinado período de tempo. 
Pastejo diferido: realiza capineira de 
inverso com um dos piquetes 
divididos; pode-se utilizar capim 
elefante. 
 
 
Capineira de inverno, ração, silagem, 
sendo. 
 
As mais utilizadas são: a brachiaria 
decubens ou a brisantha. 
 
 
Peso vivo: 480kg 
32@ = peso vivo. 
16@ = de carcaça. 
50% que se utiliza do peso vivo do 
animal. 
________________ 
Bovinocultura de Leite: 
Anatomicamente são diferentes 
comparados aos de corte. 
A vaca foi domesticada antes do cavalo. 
Elas possuem impacto menor no PIB. 
A recordista mundial é uma girolan do BR 
que é uma raça holandesa que produz 
muito leite. 
→ Precisa ter glândulas mamarias boas; com 
uma ótima circulação sanguínea; sistema 
respiratório bom; é considerado um atleta na 
produção de leite. 
→ No Brasil não existe apenas Girolan (raça 
boa) e é raro ter também. 
→ Existem pouca cabeça de gado pra muito 
lote, mais de família. 
→ Tem muitos problemas de mastite por 
produzir muito leite, por falta de manejo 
sanitário, sem manipulação humana. 
→ A vaca produz muito mais leite nos quartos 
posteriores. 
→ A unidade de medida do leite hoje é por 
kg. 
→ Vaca elegância: produtiva girolanda 
(recordista mundial), teve 9 gestações com 
13 anos de idade, produz leite em bastante 
tempo. 
→ Marilia: 127kg em 1 dia em 3 ordenhas 
(maior produtora de leite brasileira do 
mundo). 
 
ORDENHAS: 
→ Ordenha com robotização: a laser. 
→ Ordenha manual: sem higiene, com 
bezerro perto, ele mama antes para 
estimular a mãe. 
→ Ordenha sofisticada: a vaca vê o bezerro 
uma ou duas vezes → sistema giratório. 
Vitella: carne de bezerro de leite de 2 dias 
aproximadamente. 
 
A, B ou C → definido pela quantidade de 
bactérias fecais (coliformes fecais), onde o A 
tem menos quantidade e o C tem mais 
quantidade. 
No A o homem não participa. 
 
1 Carne domina. 
2 Leite → pecuária muito mais trabalhosa, 
onde envolve muito mais funcionários. 
3 Mista. 
 
Criação do gado de leite: 
→ Cadeia produtiva muito trabalhosa: tem 
muitas ocorrências (mastite, locomotor, 
funcionário, ordenha...) – os medicamentos 
para a mastite são caros e muitas das vezes 
são desnecessários. 
→ O Brasil está usando muito leite para fazer 
queijo (rentável). 
→ Estabelecimento da lactação depende 
na produção de um bezerro. 
→ Fêmeas nascidas (TODAS) serão mantidas 
como animais de reposição ou para a 
expansão de rebanho. 
→ Quais delas serão boas vacas? É uma 
incógnita, vai saber se tem como em 24 
meses de vida, vacas de 1º cria são más 
produtoras de leite, já a partir da segunda 
cria pode dobrar a produção de leite. 
→ Como sabemos se uma boa vaca vai 
transmitir para geração seguinte? TESTANDO 
(progene, performance, sêmen de touros já 
consagrados). 
➔ Progene: saber como são as filhas do 
touro e as características delas. 
➔ Performance: capacidade de 
fertilização. 
 
 Raça 
Produção leiteira Genética 
 Manejo 
O manejo importante é o manejo 
reprodutivo e o manejo sanitário (vacinas). 
 
Cadeia produtiva veterinária: 
→ Movimenta anualmente 28,9 bilhões. 
→ 4,0 milhões de empregos diretos e cada 
vez menos. 
→ 1,3 milhões de produtores; 47% pequenos 
produtores (principalmente familiares). 
→ 34,5 bilhões de litros em 2017; no mundo 
656 mil toneladas. 
→ Segundo maior rebanho do mundo → 
muita cabeça de gado e pouca produção 
e pouca qualidade de leite. 
→ MG = maior produtor brasileiro; com 
grande crescimento na região centro-oeste. 
→ Respondemos 66% do mercado de leite 
do mercosul. 
→ O agronegócio do leite é responsável por 
40% dos pastos de trabalho no meio rural. 
→ Rebanho leiteiro: 23 milhões. 
➔ Vaca de alta produção = 100L/dia (2 
a 3 ordenhas. 
➔ Produção média brasileira: 
1609L/vaca/ano. 
➔ Região sul: 2900L/vaca/ano. 
 
LEITE: 
Maior concentração de cálcio, proteínas, 
vitamina A, B1, B2, minerais e lactose. 
Um dos alimentos que tem mais derivados. 
Tem pouca globulina, gordura (varia de 
acordo com a raça, a Jersey tem mais 
gordura). 
A produção leiteira vem aumentando aos 
poucos conforme o tempo. 
 
Problema do gado de leite: 
MASTITE, MAMITE, CISTERNITE E TELITE 
Diferencia pela região contaminada. 
Mastite → inflamação da glândula mamaria. 
Mamite → inflamação da glândula. 
Cisternite → cistite. 
Telite → teto. 
O ambiente é o mais causador da mastite. 
→ Causa: queda da produção de leite, 
diminuição da qualidade do leite, gastos 
com medicamentos, descarte de animais, 
gastos com animais de reposição (repor com 
gado bom = caro). 
 
Vai depender da raça, melhoramento 
genético, qualidade de vida (sem estresse), 
higiene na ordenha, qualidade na nutrição, 
resfriamento, transporte e controle de 
mastite. 
→ 90% do leite é água que fica na corrente 
sanguínea → precisa de 9000 litros de sangue 
para produzir 1 litro de leite, então as vacas 
leiteiras tem uma capacidade cardíaca alta. 
→ Selante para não gotejar leite e não 
contaminar, como por exemplo as moscas. 
→ Boa produtora tem linfonodos mamários 
aumentados para a proteção. 
→ Girolanda: glândula mamaria grande, 
mas não são baixar, não sendo predispostas 
a mastite. 
→ GIR: glândulas perto do chão, ou seja, são 
mais predispostas a mastites. 
 
Ambiental e contagiosa; clínica e subclínica. 
→ Clínica: catarral, apostematosa e 
flegmonosa. 
→ CMT = california mastite teste. 
➔ Pega a bandeja que cada divisão 
corresponde a um quarto de leite, 
mostra cor, densidade e viscosidade. 
➔ ROXO bem escuro: bactéria (pH alto). 
➔ Viscosidade: liquido (normal), viscoso 
(não cai – leucócitos – inflamação – 
mastite subclínica). 
Prejuízos: custos diretos de um caso clinico: 
perdas imediatas e de longo prazo na 
produção, leite descartado durante o 
tratamento, custo do medicamento alto. 
 
→ Alta produção de leite com alta 
porcentagem de gordura, proteína e lactose 
(no brasil é relativo). 
→ Longa vida produtiva: 4/5 crias; a 5º cria é 
maisdifícil e pode gerar mastite. 
→ problemas produtivos mínimos. 
→ Conformação que reduz a incidência de 
mastite e doenças de casco. 
→ Resistencia a doenças. 
→ Conversão alimentar eficiente. 
→ Bom sistema circulatório. 
 
→ Idade da vaca: nova e velha, não dão 
muito leite e as boas doam folículo para 
seminações. 
→ Durante a lactação: a produção de leite 
vai saber na 5º semana até a 8º semana 
(produz mais leite). 
→ Fase de lactação. 
→ Número de ordenhas: depende da 
propriedade (normalmente 2 ordenhas – de 
manhã normalmente é mais rentável). 
→ Duração do período seco: normalmente 1 
mês. 
 
 → Tamanho da glândula mamaria por 
conta da quantidade da produção de leite. 
→ Na inspeção tem como saber, vamos lidar 
com o fenótipo (a aparência) do animal. 
➔ Leite de boa qualidade que tem a ver 
com raça por conta de 
características, como por exemplo a 
Jersey (amarelado e gorduroso) possui 
seus diferenciais, com consistência 
diferente e é usado mais para fazer 
manteiga principalmente. 
→ Longa vida produtiva: produção – marilia; 
gestação – elegância. 
→ Ausência de problemas reprodutivos. 
A vaca entra no cio a cada 21 dias 
(poliestro), tem que prestar atenção. 
(Problemas reprodutivos mínimos). 
→ Conformação que reduz incidência de 
mastite e doenças de casco → 
úbere/glândula mamaria. 
→ Resistencia a doenças: vacas são bem 
resistentes a doenças, todas tem infecção 
puerperal e quase todas eliminam sozinhas; 
artificializam tudo no manejo e acabou 
trazendo algumas doenças como a mastite 
e doenças de casco porque a vaca tem 
que sustentar o úbere e o andar dela acaba 
acometendo os cascos. 
→ Conversão alimentar: tem que ser 
especifica para produção de leite, tem que 
ser eficiente. 
 
A vaca é uma atleta porque o coração 
delas é grande e com o volume de ejeção 
forte e o importante é pra ir para a glândula 
mamaria e para produzir 1 litro de leite é 
necessário passar 9000L de sangue na 
glândula. 
 
Temperamento leiteiro: docilidade e 
conversão. 
Sistema mamário. 
 
→ Produção de leite. 
→ Estatura da vaca: vaca grande permite 
bom desenvolvimento fetal e parto mais 
adequado. 
→ Reprodução. 
→ Teor de gordura. 
 
Quando tem produção de leite a glândula 
mamaria aumenta, mas os ligamentos que 
sustentam segura e os tetos ficam laterais. 
→ As glândulas mamarias não passam do 
jarrete (calcâneo). 
→ Não causa mastite. 
 
Cada raça tem um tamanho de teto, o 
melhor é da vaca holandesa que são 
menores e cilíndricos, já os tetos da Gir são 
grandes e cônicos, deixando a “vaca dura”, 
com difícil ordenha. 
vaca holandesa 
 
vaca Gir 
 
→ Profundidade, só que é mais importante 
em vacas de corte. 
→ Estrutura – força. 
→ Vigor. 
→ Pernas (vista posterior). 
→ Pernas (vista lateral). 
→ Ângulo dos pés. 
→ Largura dos pés. 
→ Inclinação da garupa. 
→ Altura do úbere posterior. 
→ Largura do úbere posterior. 
→ Inserção do úbere anterior. 
→ Profundidade do úbere. 
→ Ligamento médio. 
→ Colocação e coloração dos tetos. 
 
Os quartos posteriores possuem mais leites. 
 
Triangularidade leiteira: 
→ Vaca de leite é triangular: posterior é mais 
desenvolvido que a parte anterior. 
→ Angularidade da vaca: meio termo é 
melhor; com peito desenvolvido e esterno 
pequeno, altura da garupa, perímetro 
torácico (coração e pulmão – cada raça 
tem o seu perímetro). 
Tem que ter um pulmão bom para ter 
bastante oxigênio para a produção de leite 
→ Comprimento do corpo: para o 
desenvolvimento do feto. 
→ Comprimento da garupa: ver coxal → 
parto bom com parto eutócico (normal). 
→ Largura entre os ísquios: maior. 
→ Largura da pelve: quanto maior melhor. 
→ Angulosidae: quanto mais reto melhor. 
→ Ângulo dos cascos: ecastelado 
(angulação maior que o normal) e 
achinelado (angulação menor que o 
normal); problema de locomoção. Pode ser 
usado um podognometro (mede a 
angulação do casco). 
→ Característica do úbere (ligamentos), 
profundidade do úbere e a distancia dos 
ligamentos. 
→ Característica de pontuação: pontos está 
no quesito bom. 
→ Escore corporal: ele é avaliado olhando 
costela, garupa, inserção e lombo 
3 e 4 – CORTE 
2 e 3 – LEITE 
Vaca obesa não é bom e interfere na 
produtividade de bezerros e assim como as 
obesas, as vacas magras não são boas 
também. 
 
 
Raças leiteiras: 
Taurinas, zebuínas, sintéticas (girolanda, que 
é a mais importante) e de dupla aptidão 
(carne e leite, que são as menos importantes 
– Guzerá). 
 
TAURINA. 
Holanda e região da Frísia (norte da 
Holanda). 
→ Gado altamente produtivo, mas tem 
restrição a temperatura, sofrem de estresse 
térmico. 
→ Frísia, preto e branco, vermelho e branco, 
mosa e reno. 
Os melhores gados leiteiros estão no Canadá 
e Alemanha. 
→ Característica: são vacas grandes, a 
fêmea é extremamente dócil, não usam 
peia em ordenha, já o touro é mais perigoso 
(por conta de manejo), característica de 
taurina (orelha pequena e chifre curto), 
corpo alongado, o costado (coluna) é reto e 
plano, na região do coxal a coluna é bem 
reta, onde facilita muito o parto, o úbere é 
bem inserido, dotado de boa 
vascularização, com quartos mamários 
simétricos entre si e bem desenvolvidos, os 
tetos são de tamanho médio, medindo de 10 
a 15 cm e bem espeçados, ou seja, são bem 
adaptados a ordenhadeira mecânica e 
manual (vaca de fácil ordenha). 
→ Possui aptidão exclusivamente leiteira 
(pouco corte e musculatura e ela converte 
tudo o que come em leite). 
→ O leite não é muito gordo. 
→ Temperatura ótima para ela é de 10 a 
20ºC → estresse térmico em calor e frio, não 
produzindo muito. 
→ Tiffiton: melhor alimentação para a vaca 
leiteira. 
Para os bovinos de leite a alimentação se 
assemelha as do equino (custo maior). 
→ Coluna reta: respiração boa e partos 
melhores. 
→ Semi confinamento ou confinamento. 
→ A preta e branca tende a ser maior do 
que a vermelha e branca. 
 
Vitella são carnes de bezerros machos de 
vaca holandesa que vai para o abate. 
Bezerro fêmea toma colostro e depois toma 
leite artificial e nunca mais vê a mãe, ficam 
em iglus isolados e ficam mais susceptíveis a 
doenças por ficarem em lugares sujos (mais 
tendencia de óbitos). 
Os bezerros estimulam a liberação de 
citocinas que faz a contração da 
musculatura, elimina leite (galatorréia), ou 
seja, a vaca precisa do estimulo do bezerro 
para liberação de leite. 
 
 
 
 
Possui uma estatura menor, localizada no 
canal da mancha (Inglaterra). 
Origem: Ilha de Jersey. 
→ Insular (ilha pequena) que não tem 
disponibilidade de alimento, é uma raça 
pequena e que come menos que uma 
holandesa e produz uma quantidade menor 
também. 
→ BR: RJ, RS, MG e SP. 
→ Problema de estresse térmico. 
→ Vaca menor (350Kg aproximadamente). 
→ Raça mansa. 
→ Pelagem: castanho e marrom claro. 
→ Corpo tipicamente leiteiro 
(triangularidade). 
→ Membros locomotores são frágeis. 
→ Úbere grande, desenvolvido, glanduloso, 
bastante vascularizado, quartos mamários 
bem definidos (igual a holandesa). 
→ Leite mais gorduroso e amarelado (tem 
caroteno – Vitamina A) – muito nutritivo. 
OBS: Guernsey – ilha do lado de Jersey. 
→ Ao redor da mufla mais claro. 
→ Glândula mamaria bem desenvolvida. 
→ Pouco mais resistente ao frio do que a 
holandesa. 
→ Algumas tem a face mais escura. 
→ Ordenha tem que ser calma. 
→ Odognometro conta quanto a vaca 
andou (vaca no cio anda mais, ajuda a 
controlar). 
→ O touro não é bravo. 
 
 
Origem: Suiça. 
→ Raça mais antiga selecionada pelo 
homem. 
→ Bastante difundida em quase todo o 
continente. 
→ Pelagem cinza claro e cinza escuro. 
→ Produção leiteira menor do que a Jersey. 
→ Não tem triangularidade leiteira 
característica, e possui dupla aptidão. 
→ Gordura do leite parecido com a 
Holandesa. 
→ São rústicos ao calore ao solo. 
 
 
Origem: zebuína (indiana), montanhas de 
Gir. 
→ Raça antiga, porte médio (búfalos). 
→ Parente mais próximos dos bubalinos. 
→ Muito mais resistentes a parasitas, a 
diversidades climáticas. 
→ Seleção recente feita pelos ocidentais 
onde o brasil tem destaque grande. 
→ Possui dupla aptidão: muito mais utilizada 
para leite do que para carne. 
→ Características: 380kg e touros 550kg. Os 
bezerros nascem pesando em média 35kg. 
→ Raça difícil para pegar peso. 
→ Muito rustica: uma coisa compensa a 
outra. 
→ Estatura: vacas 1,22 a 1,28m e touros 1,38 
a 1,40m. 
→ Com presença de cupim. 
→ Pelagem: bastante variável; branca, 
vermelha, manchada (chitada), amarelada, 
preta, castanha e moura. 
→ Chifres: pretos, grosso na base crescendo 
para cima e para trás (parecido com 
bubalino). 
→ Cabeça: larga, perfil ultra convexo, fronte 
longe e saliente, marrafa bem implantada e 
chanfro reto. 
→ Orelhas de comprimento médio, 
pendentes. 
→ Barbela e giba (cupim) bem 
desenvolvidos. 
→ Úbere bem desenvolvidos, tetos médios e 
grandes e cônicos, ou seja, não é uma vaca 
boa para ordenha mecânica, 
→ Aptidão e particularidades: existe 
genéticas superiores com produções 
controladas que variam de 5500 a 7000kg. 
→ Produz leite gordo, bom para queijos. 
→ A mais importante é a Girolanda. 
→ Essa raça está muito atrasada porque o 
sistema de ordenha atual está muito 
sofisticado. 
→ Dócil. 
→ O tamanho pequeno da garupa dificulta 
o parto. 
→ Os ligamentos podem fazer com que o 
úbere seja penduloso e pelo tamanho do 
teto podem ter predisposição a mastite. 
→ Traseira desenvolvida por conta da 
glândula mamaria grande. 
 
 
Raça mais importante de leite do BR. 
→ 80% é girolando. 
→ Raça sintética – 3/8 gir e 5/8 holandes. 
→ Raça mansa. 
→ Animais mais produtivos que Gir 
(recordistas mundiais são duas giralandas). 
→ Maior rebanho brasileiro destinado a 
produção leiteira (80%). 
→ Adaptam-se muito bem em qualquer 
região de brasil → estão indo cada vez mais 
para o interior (região quente) 
→ Características: ela é bem misturada 
(holandesa e gir); cabeça da holandesa, 
pelagem da gir (variedade), glândula 
mamaria da gir, mas as papilas e os tetos da 
holandesa, barbela da holandesa, super 
dócil, a anca mais reta (intermediária entre 
as duas). 
 
 
Outras raças usadas para leite: 
(pouca quantidade). 
 
Tem dupla aptidão, só que é mais eficiente 
para carne. 
 
 
Afastada dos estábulos leiteiros 
(temperamento, cornos – usado para 
cruzamento). 
 
 
Veio do Guzerá, não produz muito leite, não 
é boa para o PIB. 
→ Curral de contenção ou curral de espera: 
quando as vacas tem um local para esperar 
para serem ordenhadas, podem ter comida 
ou não. 
→ Estabulo para ordenha (ordenha manual). 
→ Sala de ordenha (ordenha mecânica) 
→ Sala de leite: onde resfria principalmente, 
pasteuriza e embala. Normalmente são leite 
do tipo A. 
→ Seringa e tronco: manejo, inseminação 
artificial.
→ Cocho para volumosos: pode ser na sala 
de espera ou curral de espera. 
→ Cerca: respeita mais de arame farpado. 
→ Casa de 
colonos/funcionários/colaboradores. 
 
A vaca dá leite todos os dias, não para e 
não é bem remunerado. 
 
São vários tipos. 
As vacas são acostumadas, elas entram 
sozinhas. 
A mais usada é a espinha de peixe, onde 
ficam em um ângulo de 45º. 
 
Motor elétrico, picadeira estacionaria, 
misturador de ração, moinhos trituradores, 
trator, arado, grade, plantadeira, cultivador, 
balança, pulverizador, ordenhadeira, 
resfriador, tanque de expansão, latões, 
moveis de escritório. 
 
→ Ordenha manual: método primitivo, leite 
de baixa qualidade (leite C). 
→ Ordenha mecânica: paralela, espinha de 
peixe, fila indiana e carrossel. 
Vai depender do dinheiro. 
→ preço do leite. 
→ Tipo de vaca: pura, mestiça e girolanda. 
→ Produtividade agrícola: terra, qualidade 
de terra. 
→ Preço de terra. 
 
→ Extensivo nem tem mais (que é a vaca 
solta). 
→ Semi intensivo (mais usado no BR): pasto 
rotacionado (piquetes). 
→ Intensivo: confinamento (free-stall, loosing-
house e tie-stall) → está crescendo cada vez 
mais. 
 
→ Sistema que predomina nas principais 
bacias leiteiras do país. 
→ É caracterizado pelo melhor manejo 
alimentar, controle sanitário, produtivo e 
reprodutivo. 
→ Exige maior trabalho, maior investimento 
de capital. 
→ Maior tecnologia: aleitamento artificial e 
inseminação artificial. 
 
Confinamento. 
→ Maior tecnologia e custo → vem da 
instalação e da funcionalidade que tem que 
ser treinado e experiente. 
→ Maior produção (puros e puros por cruza): 
os animais tem que ser superiores a 
produção, holandesas e Jersey. 
→ Os animais são separados sem instalações 
próprias, em lotes, de acordo com a idade e 
a fase de produção: mais organizado. 
→ Produção estável, sem oscilações de safra 
e entressafra. 
 
“Gravata” 
Não é mais usado no BR. 
→ Animais ficam contidos em seus boxes, 
descanso, por meio de uma corrente no 
pescoço. 
→ Alto investimento por animal alojado: tem 
infraestrutura para o animal ficar preso. 
→ Pouca eficiência de manejo sanitário. 
→ Fornecimento de alimentos concentrados 
separados da forragem. 
→ Mão-de-obra é familiar (USA). 
 
Vantagens: 
Vacas limpas, atenção individual, fácil 
mecanização, trabalho confortável, pratico 
em rebanhos menores. 
 
Desvantagens: 
Trabalhoso para soltar e prender animais, 
pouco exercício, trabalhosos se não for 
mecanizado, alto custo instalações e difícil 
formar lotes, mais estresses. 
 
Ou estabulação livre: 
→ A fazenda faz todas as etapas. 
→ Vaca não toma muito sol ou chuva. 
→ Mais utilizado no Brasil. 
→ É utilizado em rebanhos grandes onde ou 
rigores do clima e índice de precipitação 
pluviométrica são mais elevados. 
→ Alto investimento de capital por animal 
instalado, pela exigência de área de 
descanso individualizada. 
→ Alto nível de mecanização (ordenha 
mecânica) no sistema permite. 
→ Sistema de ração completa: todo tipo de 
silagem (artificializado), algumas doenças 
acontecem nesse sistema (acidose ruminal 
por exemplo). 
→ Algumas tem acesso ao salário. 
→ Problemas de casco: ambiente úmido 
(lavado constantemente), vacas pesadas. 
→ Sistema que tem muito gasto de água. 
→ Coçador automático rotatico, 
ventiladores (sem estresse). 
→ Canzil: para a vaca não comer comida 
de outra. Elas possuem uma hierarquia. 
 
Vantagens: 
→ Custo operacional econômico. 
→ Fácil mecanização. 
→ Exercício regular. 
→ Alta flexibilidade para formar lotes. 
 
Desvantagens: 
→ Custo de construção alta. 
→ Menor atenção individual. 
→ Maior competição entre animais. 
→ Higiene trabalhosa vacas mais sujas 
(areia). 
 
Semelhante ao Free stall, mas os animais 
permanecem em grandes currais equipados 
com área de descanso comum. 
O capital investido por animal alojado é 
menor. 
→ A higiene dificulta mais ainda, elas ficam 
soltam e deitam onde quiserem, defecam 
onde querem. 
 
Vantagens: 
Custo de construção baixo, redução 
problemas de casco, melhor índices 
reprodutivos e compostagem. 
 
Desvantagens: 
Menos animal/ 𝑚2, menor atenção individual, 
maior competição entre animais e vacas 
mais sujas, mastites. 
 
Animais com áreas de estabulo e área livre. 
 
Vantagens: 
Custo de construção baixo, facilidade de 
detecção de cio (dura 12H, é curto e se 
perde, só depois de 21 dias ela entra de 
novo, sendo prejuízo porque ela ovula por 2 
dias), boa qualidade de vida. 
 
Desvantagens: 
Menor animal/𝑚2, limpeza mais difícil e difícil 
controle de mosca. 
 
Silagem: 
→ Silagem muito ousada nos confinamentos 
principalmente no inverno. 
→ Silos aéreos é normalmente para guardar 
ração, não são práticos para limpeza. 
→ Poço está praticamente em desuso. 
→ Silo trincheira: mais pratico e barato (faz 
emqualquer lugar com trator). 
→ Silo de encosta: coloca silagem por cima 
e retira por baixo → alvenaria → caro. 
→ Silo em fardos: a maioria é jogado fora. 
→ Silo de superfície: super barato, mas tem 
que ser rápido. 
→ Silo “bag”: “bolsa grandona”. 
 
O pivô central é usado para melhor, para 
soja ou para refrescar gado (mais caro). 
 
Criação de bezerras: 
Cuidados nas primeiras semanas. 
→ Mortalidade chega a 10%, principalmente 
pela E. Coli. 
→ Corte (as vezes não precisa fazer) e “cura” 
do umbigo. 
A cura é a cauterização química, onde o 
mais usado é o IODO ou sulfato de cobre – 
umbigocultura). 
→ T.I.P: transferência de imunidade passiva 
(colostro), não nascem com anticorpos 
porque a placenta da vaca não permite a 
passagem de imunoglobulinas (são 
imonuglobulineicos). 
→ Identificação. 
→ Corte dos tetos suplementares e 
mochação (teto que nasce a mais e que vai 
atrapalhar). 
→ Instalações: bezerros (tipo iglu, tradicional, 
aéreo e coletivo). 
• Iglu: mais fácil de limpar porque é de 
plástico. 
• Tradicional: fonte de contaminação 
porque é difícil limpar. 
________________ 
Bubalino: 
Bubalos bubalis. 
São de criação fácil: rusticidade e 
nutricional. 
BR tem preconceito com a criação. 
 
Os búfalos se assemelham muitos aos 
caprinos, possuem manejo simples, mas o 
que esbarra é o preconceito com o animal. 
É um animal dócil. 
Origem asiática e africana, os de origem 
africana são mais bravos e ferozes e os de 
origem asiáticas são doceis e mais criados. 
→ Tem búfalo no estado de SP, carne e leite 
de baixo investimento. 
→ O leite tem a mesma legislação que os 
bovinos de leite. 
→ A ilha de Marajá é onde se encontra mais 
búfalos. 
→ Os búfalos são parecidos fenotipicamente 
e o corno é o seu grande diferencial. 
→ Esse animal não respeita muito a cerca. 
→ São bastante sujos: possuem pouco pelo 
sobre o corpo e os raios solares são 
prejudiciais a eles, então eles se protegem 
com a lama. 
 
→ É um animal que foi domesticado a 
bastante tempo, mais do que o próprio 
cavalo; foi introduzido no brasil no final do 
século XIX, na ilha de Marajá, no Pará, lugar 
úmido, de terra ruim, o que significa que o 
animal é adaptado a clima úmido e com 
conversão alimentar boa. 
→ Importação da índia; o da indonésia não 
tem importância econômica. 
→ Precocidade, docilidade, rusticidade, 
adaptabilidade e longevidade. 
→ Utilização nos “vazios pecuários” regiões 
alagadas ou áreas pantanosas. 
Os vazios pecuários são quando outras 
criações não foram para frente e já 
tentaram outras criações e não deu certo, 
principalmente de bovinos. 
→ Importação: índia e depois Itália (bom 
fornecedor de animais, principalmente a 
raça mediterrâneo – a muçarela verdadeira 
é feita de leite de búfala). 
→ Região Norte: 62% da criação. 
→ Elevada longevidade produtiva: 
produzem mais bezerros do que a vaca, 
produzem leite por mais tempo só que em 
pouca quantidade, o macho é mais fértil 
que o touro. 
→ Fertilidade superior a 80%: difícil 
reprodução artificial. 
→ Excelente conversão alimentar 
(microfauna): não é exigente quanto a 
qualidade de pastagem. 
→ Alta produtividade e resistência a 
doenças. 
→ Menor exigência nutricional. 
→ Bufalo ganha peso com facilidade, 
mesmo com pastagem de pior qualidade. 
→ Pouco distocia. 
→ Tração, corte, leite, pele, adubo. 
→ 25000: propriedade que se dedicam 
atualmente à sua exploração. 
→ Possuem preconceitos. 
→ Querem adaptar as coisas dos bovinos 
para os bubalinos, mas os sistemas genitais 
são diferentes, as búfalas são difíceis 
detectar cio por exemplo. 
→ Nos lugares que tem búfalo o manejo é 
ruim e com mortalidade alta. 
→ Peso de abate: 450Kg 
 
Carne: 
40% menos colesterol 
11% mais proteica 
10% mais minerais 
55% menos calorias 
Menor quantidade de gordura, ácidos 
graxos saturados e com mais vitaminas. 
 
Leite: 
Mais proteico 
Muito mais Calcio 
Mais vitamina 
A búfala não está sendo selecionada a 
séculos como as vaca, então elas não 
produzem igual, produzem menos. 
 
Tem mais bovino no brasil do que búfalo no 
mundo. 
 
→ Animais pesados, grandes e utilizados mais 
para carne. 
→ São resistentes e vivem em regiões 
alagadas. 
→ Comparado com o bovino tem fertilidade 
menor e com produção espermática menor. 
→ Origem indiana. 
→ Rendimento de carcaça. 
 
→ O carabão tem zero produtividade no 
brasil. 
→ Importância para a policia militar da ilha 
de marajá, usado muito pra turismo e usado 
muito para tração também. 
→ Não tem importância econômica. 
 
→ É o mais importante no estado de SP. 
→ Possui dupla aptidão. 
→ Tem rendimento de carcaça bom. 
→ Chifre perto da marrafa (cabeça). 
→ Origem: indiano. 
→ Tem que ter cerca de ferro porque é mais 
resistente. 
 
→ Chifre um pouco mais largo e afastado da 
cabeça. 
→ Mais importante no estado de SP, assim 
como Murrah. 
 
→ Mias pet do que animal de criação. 
→ Não tem importância na criação. 
→ Cara branca. 
→ Pigmentação do olho clara. 
→ Corpulentos – origem mais para carne. 
→ Origem: India – Paquistão. 
 
→ Sistema extensivo. 
→ búfalo precisa muito de água. 
→ Base alimentar: pastagens nativas ou 
cultivadas. 
→ Maioria das vezes sem alimentos 
concentrados. 
→ Aleitamento natural: maior crescimento. 
→ Machos atingem peso de abate (cerca 
de 430-480kg) entre os 18-24 meses. 
→ Terminação em confinamento: 
precocidade. 
OBS: couro – ainda pouco explorado no BR. 
 
→ A partir dos anos 90. 
→ Sistema extensivo. 
→ Maior produção leiteira: outono, inverno e 
na epopca de cio (búfala é poliéstrica 
estacional). 
→ É comum administrar forrageira extra 
pasto, como cana de açúcar (picada), 
capineira de inverno (capim elefante), 
silagem. 
→ Média: produz igual uma vaca de 
produção baixa, de 2431kg a 
2955kg/lactação. 
 
→ Tradicional: Mozzarella. 
→ Minas frescal. 
→ Ricota. 
→ Queijo tipo coalho. 
→ Iogurte. 
→ Provolone. 
→ Doce de leite. 
 
→ Pastagens: nativas, plantadas (usas o mais 
barato). 
→ Aguadas (precisa de muita água, para ele 
poder se proteger). 
→ Currais/bezerreiros: os mais simples. 
→ Saleiros. 
→ Cercas: arame liso/cordoalhas. 
→ Cochos: sal mineral, arraçoamento (quase 
não tem). 
→ Bretes/mangueiros. 
→ Embarcadouro. 
→ Sala de ordenha ou pode usar ordenha 
manual. A búfala de adapta muito bem 
igual as vacas. 
→ As instalações podem ser bem parecidas 
com as dos bovinos só que mais simples. 
→ A chance de se ter mastite é menor. 
 
→ Bezerros: cura do umbigo (cauterização 
do umbido); T.I.P (mamar colostro); 
desverminação (15-30 dias de 3 em 3 meses 
e depois anual); desmame no 7º mês; 
ectoparasitas (susceptíveis a piolho – 
tratamento 2x ao ano); e vacinação (aftosa 
e raiva são as mais importantes e 
obrigatórias por lei). 
________________ 
Caprinos: 
Criação de caprinos. 
 
É bastante rustico no BR e existe as raças 
nacionais (nordeste). 
Nome: Capra hyrcur. 
→ Possuem baixa produtividade. 
→ Animal come pouco, é rustico, produz 
pouca carne, consome qualquer coisa 
(come de tudo). 
→ Necessidade do povo nordestino: barato. 
 
→ 2/3 da população mundial árido ou semi-
árido (clima difícil). 
→ BR: criação extensiva. 
→ Nordeste: criação extensiva/rustica (91%), 
com alta mortalidade e baixa produtividade; 
a cabra fica solta. 
→ Rebanho brasileiro: aproximadamente 
9,79 milhões. Maior quantidade já registrada; 
BH, Piauí, Pernambuco e Ceará. 
→ Nono maior rebanho mundial. 
→ Cabra no Brasil produz pouco comparado 
com a dos outros países. 
 
ANIMAIS BRASILEIROS: baixa produtividade e 
alta rusticidade. 
 
IMPORTAÇÃO RAÇAS EXÓTICAS: alta 
produtividade e baixa rusticidade 
 
Os cruzamentos são sem critérios e sem 
organização. 
 
Tem programa de melhoramento genético, 
mas o Brasil está atrasado. 
 
(genótipo)→ depende do genótipo dos 
animais. 
→ Qualidade de carcaça. 
→ Ganho de peso, precocidade de 
acabamento, nutrição/alimentação 
(conversão), reprodução, adaptabilidade. 
→ Consumo brasileiro baixo: 1kg/per 
capta/ano. 
 
→ Nordeste. 
→ 85kg/cabra/ano. 
→ 0,5kg/dia. 
→ Período de lactação: 180 dias. 
→ Raças brasileiras produzem menos: 0,2 a 
0,3kg/dia. 
→ Puberdade 260 dias. 
→ Idade de primeira cria: 475 a 603 dias. 
→ Distocias: falha nutricional. 
→ Ciclo estral: 21 dias. 
→ Estro: 36 horas. 
→ Gestação: 149 dias. 
 
→ Raças nativas com maior rusticidade. 
→ Melhorar produtividade de raças 
adaptadas. 
→ introduzir raças exóticas com maior 
produtividade (cruzamento). 
→ FERTILIDADE: peso a desmama, ganho de 
peso após a desmama. 
 
→ Introduzidas por colonizadores. 
→ Pouca tecnologia e organização. 
→ Adaptabilidade muito boa. 
→ Características gerais: rusticidade, 
pequeno porte físico, baixa fertilidade, 
aptidão leiteira reduzida. 
São animais pequenos, magros e não 
possuem rendimento de carcaça. 
→ Triangularidade leiteira é importante. 
→ Cabra tem duas metades (2 glândulas 
mamárias): glândula cônica e teto cônico. 
→ Tetos dos europeias tem mais 
adaptabilidade a ordenhas mecânicas. 
→ Problemas de caprinos são comuns. 
 
A raça Moxotó é de origem Paraíba (vale do 
Moxotó). 
→ Animais introduzidos por colonizadores: 
cabra charniqueira. 
→ Extremamente rustica. 
→ Usada para tudo; leite, pele e carne. 
→ Alguns mais novos possuem chifres 
difundidos. 
 
A raça canindé é pequena, com pelagem 
mais escura (voltado para o preto), mais 
baixa, porém, tem rendimento de carcaça 
um pouco melhor. 
O chifre é grosso na base e comprido para 
trás e pode ser difundido. 
 
Metade de uma cor e a outra metade de 
outra. 
 
→ Meio barbuda. 
→ Chifre desenvolvido para trás com forma 
de espiral. 
→ Baixa e produtividade baixa. 
→ baixo índice zootécnico. 
 
→ Origem: Africana. 
→ Pequena. 
→ Não tem importância econômica. 
→ “Mini cabra”. 
→ Tonalidade azulada. 
 
A que mais interessa é a paulista. 
São utilizadas em melhoramento genético, 
carne e leite. 
A maioria das raças importadas são 
europeias, mas tem as raças Africanas. 
 
 
Anglo nubiana: 
Origem inglesa e africana, possui dupla 
aptidão, orelhas compridas, cabeça 
pequena, com perfil convexo, orelhas caídas 
e pesadas, precocidade, pelagem variada 
(castanha, chitada, preta, cinza), grande 
porte, docilidade, úberes com metades e 
vasos desenvolvidos, membros e cascos 
resistentes, boa rusticidade. 
→ Semi-confinamento, é comum em minas 
gerais, são Paulo e rio de janeiro 
→ Possui boa conversão alimentar. 
 
Alpina: 
→ Comum pelagem clara e castanha. 
→ Origem: Suiça. 
→ Comum em SP. 
→ Animais sensíveis ao calor. 
→ Usados para leite. 
→ Pequeno porte, extremamente dócil, 
chifre cônico, pode ser bastante 
desenvolvidos, face, dorso, ventre, membros 
locomotores escuros. 
→ Úbere bem desenvolvido (ordenha 
manual principalmente. 
 
Saanen: 
→ Coloração branca ou creme. 
→ Origem: Suiça. 
→ dócil, manso, mais usado no BR para a 
produção de leite. 
→ Muito fértil, exigente nutricionalmente 
(capim colonião, é proibido o uso de 
brachiaria decubens por conta da 
fotossensibilização), prolificidade, pequeno 
porte, vivem bem em confinamento. 
→ Rusticidade e boa conversão alimentar. 
→ Orelha delicada e lateral em formato de 
lança. 
→ Região lombar longa, tendínea, magreza 
devido a conversão de leite. 
→ Glândula mamaria despigmentada, frágil, 
ordenha com muito cuidado, ótima 
capacidade respiratória, tetos cônicos de 
fácil ordenha. 
→ Produz cerca de 2,5L/dia, utilização de 
melhoramento genético. 
→ Cabra no cio fica balindo e inquietas. 
 
Toggenburg: 
→ Origem: Suiça, das regiões das 
montanhas. 
→ Possuem cascos resistentes. 
→ São boas reprodutoras. 
→ Orelhas pequenas e médias, barbas bem 
desenvolvidas, pelagem cinza/parda com 
faíscas brancas na face. 
→ Rustica, forte, básica tolerância ao calor e 
é comum no centro sul do país. 
 
Boer: 
→ Origem: África do Sul. 
→ Precocidade, predominantemente carne 
e rústicos. 
→ Resistentes a alterações climáticas. 
→ Pelagem branca com cabeça marrom. 
→ Dóceis. 
→ Possuem rendimento de carcaça 
excelente; criação pequena até o momento 
no BR. 
→ Chifre forte, perfil convexo, grande porte, 
faísca branca na face. 
→ Pode usar em melhoramento genético – o 
macho tem muita libido e concentração 
espermática, espermatogênese rápida. 
 
→ Baratas e rusticas. 
→ A criação de leite demanda mais 
rendimento financeiro. 
→ Galpão de madeira, acima do solo, com 
pisos de ripas de madeira (a fim de melhorar 
a higiene e reduzir a presença de parasitas 
comum em ovinos e caprinos), sempre ser no 
sentido leste e oeste (em cima do telhado 
para não pegar tanto sol), sombreamento, 
comedouro, bebedouro, ventilação, cochos 
manjedouras, solários com sombreamento, 
saleiros, cangil, sala de ordenha, esterqueira 
e camas (não usar). 
→ Cochos e bebedouros sem canto vivo 
para facilitar a limpeza e elevados. 
→ Sala de ordenha manual (cabra sobe na 
plataforma e ordenha) e mecânica; limpeza, 
ladrilhada, ventilada silenciosa e com chão 
de alvenaria. 
→ Criação de animais de leite tem melhor 
produtividade e oferecem uma melhor 
nutrição (alfafa) e silagem. 
→ Enriquecimento ambiental. 
→ Telhado com lanternin para proporcionar 
dissipação de gases como a amônia das 
fezes. 
→ Cercas com telas, a fim de evitar 
predadores (caninos), cerca de bambu, 
arame farpado, arame liso e colocar telas. 
 
→ Reduzir o índice de endoparasitas. 
→ Os endoparasitas levas a uma redução 
dos índices de parição, crescimento dos 
animais e produção leiteira. 
→ Vermifugação em todos os animais e fazer 
OPG. 
→ Vermifugar vezes ao ano. 
 
Raiva, clostridioses, linfoadenite caseosa 
(não é muito eficiente), ectima contagioso. 
________________ 
Ovinocultura: 
OVINOS: 
→ Aprisco é denominado como a criação 
de ovinos, ou também conhecida como 
cambanha. 
→ A principal criação de ovinos ocorre 
principalmente na região sudeste e sul do 
país. 
→ Corte (carne), lã, couro e leite (vem 
crescendo aos poucos). 
→ A qualidade da lã brasileira é ruim, 
apresenta preços altos dos produtos. 
→ Australia e Nova Zelandia apresentam 
uma grande importância na criação de 
ovinos mundialmente. 
→ Ovis Aryes. 
→ No Rio Grande do Sul, as principais raças 
criadas são as lanadas porque são 
adaptadas ao clima; nos anos 70 vieram os 
Canidale e Ideal; nos anos 90 foram 
importadas ille de France (carne e leite), 
tercel, hamphire e Suffolk. 
→ A criação está em grande crescimento no 
BR, devido ao melhoramento genético, 
melhoria na nutrição, reprodução e manejo 
sanitário (aprimoramento contra 
endoparasitoses). 
→ No BR, é composta por 1% da população 
mundial, possui 13,7 milhões de cabeças, 
aumento excessivo da criação de ovinos em 
SP (animais de leite) devido a quantidade de 
pessoas e a gastronomia variada. 
→ 5 mil ovelhas são usadas na ordenha, 
principal em MG, produzindo 1,72 milhões de 
litros de leite; pouco consumo de carne 
anualmente, cerca de 0,7kg/ano. 
→ Cordeiro: nasceu até desmame; 
→ Borrego: pós desmame; 
→ Ovelha e carneiro: pós puberdade. 
 
→ Alimentação: Tifton85 e coast 
cross(necessitam de muito cuidado, eles são 
ricos em proteína); exigentes 
nutricionalmente. 
→ Sanidade: necessita de um maior 
cuidado. 
→ Manejo: calmo por serem medrosos e é 
difícil de evitar o estresse. 
→ Genética: ruim porque não são animais 
que foram selecionados. 
→ Reprodução: realizada mais natural, difícil 
realizar artificialmente (não é fácil); menos 
animais por cria e tem chance alta de 
distocia. 
→ Mercado: restrito, mas está crescendo. 
 
→ Atividade recente. 
→ Sabor adocicado, textura cremosa,

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