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AULA 05_ NOTURNO - MANEJO ANIMAIS PARA REPOSICAO DE PLANTEL NA GRANJA - (1)

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MANEJO DOS ANIMAIS PARA 
REPOSIÇÃO DE PLANTEL NA 
GRANJA 
SITUAÇÕES DE RISCO NA INTRODUÇÃO DE ANIMAIS NO 
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SUÍNOS - SPS
• Quando se introduz animais no SPS?:
✓Na implantação do estabelecimento 
produtivo;
✓Na reposição normal do plantel;
✓No repovoamento de um SPS (problema 
de doenças);
• A introdução de animais num meio 
diferente (flora bacteriana) gera riscos:
✓Introdução de novas doenças;
✓Desequilíbrio da flora microbiana na 
criação – doenças latentes aparecem;
✓Infecção do animal introduzido 
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5 CUIDADOS A SEREM TOMADOS NA INTRODUÇÃO DE 
ANIMAIS NO SPS
• Cinco tipos principais de 
cuidados:
•1) Status de saúde do 
rebanho de origem;
•2) Exame dos animais no 
SPS de origem;
•3) Certificado de garantia 
(livre de doença);
•4) Realização de quarentena;
•5) Aclimatação dos animais 
introduzidos
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CUIDADOS A SEREM TOMADOS NA INTRODUÇÃO – 1
• 1) Status de saúde do SPS - rebanho de 
origem
• Aquisição de animais de rebanhos com 
bom status sanitário;
• Conhecimento do nível sanitário do seu 
plantel;
• A introdução pode deflagrar surtos já 
controlados;
• Animais de reposição podem 
apresentar doenças respiratórias e 
digestivas.
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CUIDADOS A SEREM TOMADOS NA INTRODUÇÃO – 1
❖Papel do médico veterinário responsável 
pelo plantel comprador
• Solicitar do colega responsável pelo SPS 
que vendeu os animais:
• Vacinas utilizadas;
• Tratamentos realizados – antiparasitários;
• Resultado de exames sorológicos e 
resultados de monitorias sanitárias em 
abatedouro dos últimos 6 meses.
• CERTIFICADO DO MAPA -Instrução 
Normativa Nº 19, DE 19 DE FEVEREIRO 
DE 2002 - Exigências sanitárias para 
certificação de C.G.R.S 
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CUIDADOS A SEREM TOMADOS NA INTRODUÇÃO 
• Exames dos animais de reposição do SPS
• Exigência de controle rigoroso das granjas de 
reprodutores;
• Como fazer? Seguir programas regionais\nacionais 
de profilaxia e combate às principais doenças 
infectocontagiosas e parasitárias na região.
• Avaliação veterinária permanente (exames clínicos e 
laboratoriais) 
Conhecimento histórico das doenças –
seguridade biológica
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CUIDADOS A SEREM TOMADOS NA INTRODUÇÃO 
• Lista (doenças ou agentes) definitiva muito difícil – testes 
obrigatórios
QUARENTENA E ACLIMATAÇÃO - INDISPENSÁVEIS
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Peste suína clássica Disenteria suína 
Doença de Aujezky Febre aftosa
Brucelose e 
Tuberculose
Gastroenteritie transmissível -GET
Leptospirose Rinite atrófica progressiva
Sarna Pleuropneumonia infec. -
Streptococus suis II
Pneumonia enzoótica Diarreia epidêmica
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CUIDADOS A SEREM TOMADOS NA INTRODUÇÃO 
Certificado de garantia
• Sem certificado não tem como reclamar (problema patológico 
ou fonte de infecção);
• Livre de toda e qualquer doença - impossível. 
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CUIDADOS A SEREM TOMADOS NA INTRODUÇÃO 
Certificado de garantia
• Deve constar no certificado: 
• Dados do vendedor/comprador identificação e do animal 
comprado: animal é filho de reprodutores selecionados (Prog. 
de Melhoramento);
• Animais foram examinados por médico veterinário (antes da 
venda) e são sadios;
• O vendedor substituirá (grátis) os animais que apresentarem 
falhas – laudo de um médico veterinário;
• Problemas no carregamento, transporte e descarregamento 
não são incluídos no objeto do certificado. 
• Deve ser anexado certificado vacinal – D. Aujezky, Peste Suína 
Clássica, Brucelose, e Lepstospirose e estar livre de sarna.
• Demais orientações pertinentes.
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CUIDADOS A SEREM TOMADOS NA INTRODUÇÃO 
ANIMAIS DE REPOSIÇÃO SEMPRE 
SUSPEITOS - REALIZAÇÃO DE 
QUARENTENA 
• Objetivo – reduzir risco introdução 
de doenças específicas
• Consiste em manter isolados e em 
observação animais recém-adquiridos 
aparentemente sadios, mas potenciais 
portadores de agentes patogênicos 
• Deve durar o período de incubação da 
doença (contato com o agente –
manifestação dos sintomas) 
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CUIDADOS A SEREM TOMADOS NA INTRODUÇÃO 
• Local – 500 m (cinturão 
verde) ideal;
• Funcionários específicos;
• Controle higiênico rigoroso 
dos funcionários e dos 
procedimentos.
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• Animal portador X Animal que incuba a doença 
(quarentena)
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Tabela 1 – Doenças possíveis de serem monitoradas na quarentena - virais
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Doenças virais Incubação Observada em 
portador na 
quarentena
Período como 
portador
Possíveis ações na 
quarentena
GET 1-4 dias Não 4 meses Soroloagia, isolamento
Aujeszky 2-8 dias Não 2 anos Sorologia, isolamento
SRRS o PRRS 2-5 dias Não > 4 meses Sorologia, isolamento
PSC 5-10 dias Não Meses Sorologia
PSA 4-19 dias Não Meses Sorologia, isolamento
Parvovirose 5-14 dias Não Longo Sorologia, vacinação
Febre aftosa 2-5 dias Sentinela Sentinela Sorologia , isolamento
Doença Vesicular 1-3 dias Duvidoso Meses Sorologia
Influenza 1-3 dias Não 1 mês Sorologia
Tabela 2 – Doenças possíveis de serem monitoradas na quarentena - bacterianas
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Doenças 
bacterianas
Incubação Observada em 
portador na 
quarentena
Período
como 
portador
Possíveis ações na quarentena
Erisipela 1-7 dias Possível Meses Vacinação, tratamento
Tuberculose 14-28 dias Não Longo Tuberculinização
Leptospirose 7-10 dias Não > 6 meses Sorologia, vacinação, tratamento
Brucelose 1-2 sem. Não Longo Sorologia
Rin. Atrof. Progr. 1-2 meses Não 12 meses Isolamento variedade patogênica
Disenteria 1-3 sem. Não 3 meses Isolamento
Ileite 1-2 sem. Não ??? Nada definitivo
Salmonelose 2-5 dias Não 4 meses Isolamento de bactéria
Meningite
Estrepocócica
1-3 meses Não 12 meses Isolamento do agente - sorovar
Micoplasma
hyopneumoniae
2-10 sem. Possível 6 meses Sorologia, acompanhamento no 
abate
Actinobacillus
pleuropneumonia
1-3 dias Não 2-3 meses Sorologia, acompanhamento no 
abate
Tabela 3 – Doenças possíveis de serem monitoradas na quarentena - parasitas
Doenças 
parasitárias
Incubação Observada em 
portador na 
quarentena
Período
como 
portador
Possíveis ações na 
quarentena
Sarna 1-4 meses Possível Longo Identificação do parasita, 
tratamento
Piolho 1-2 meses Possível Longo Identificação do parasita,
tratamento
Parasita interno variável Não Longo Tratamento
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Classes de animais da quarentena
• Machos – Atenção ao aparelho 
locomotor dos machos – cama de 
maravalha (antibióticos e 
antinflamatórios – médico 
veterinário);
• Fêmeas – Lotes de mesma origem;
• Piso adequado e 1.5 a 2m2/ fêmea
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Manejo do quarentenário
• Limpeza e desinfecção entre os lote;
• Funcionários, equipamentos usados 
na rotina e de limpeza e desinfecção 
próprios do quarentenários;
• Planejamento de compras para 
permitir
manejo All in – All out;
• Arraçoamento não medicado;
• Veículo para transporte de ração deve 
ser:
• Limpo desinfetado e isolado (sem 
ter entrado nas dependências) de 
outro SPS 12 hs. antes do 
transporte.
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Medidas de conduta na quarentena
• Na chegada dos animais
• Exame clínico completo – médico 
veterinário;
• Tratamento padrão – sarna 
sarcóptica, desvermifugados e 
tuberculinizados
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Medidas de conduta na quarentena
• Durante o período de quarentena
• Funcionário deve observar os animais (2x por dia) 
nas duas primeiras semanas e uma vez nas 
seguintes;
• Observar espirros, tosses, diarréia, muco ou 
sangue nas fezes, problemas cutâneos e do 
aparelho locomotor;
• Recomendação: tomada de temperatura se houver 
flutuação\sinais clínicos colheita de material para 
exames.
• Exame sorológico positivo\sinais clínicos – decisão 
do médico veterinário 
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Medidas de conduta na quarentena
• Durante o período de quarentena:
• Medicamentos só após diagnóstico e sob 
orientação do médico veterinário.
• Necropsias podem ser necessárias para 
auxiliar no diagnóstico.
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Medidas de conduta na quarentena
• Uso de animais sentinelas 
• Tempo de exposição
• Status sanitário do animal sentinela
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Adaptação dos animais de reposição
• A adaptação é a exposição à agentes 
patogênicos, fatores ambientais,instalações, manejo nutricional e 
ordem social distinta daquelas da 
granja de origem.
• Não recomenda iniciar a vida 
reprodutiva nesse período;
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Adaptação dos animais de reposição
QUARENTENA EM DUAS FASES
• Primeira fase – 21 dias todos os procedimentos 
descritos anteriormente
• Segunda fase –22-30 dias adaptação a flora 
microbiana gradativamente
• Colocar fezes de porcas adultas (SPS) nas baias 
dos animais que estavam em quarentena;
• Porcas de descartes colocadas no 
quarentenário;
• Placenta, leitão mumificados macerados 
colocados nas baias do animais a serem 
introduzidos. 
• Fase fundamental – em leitoas de reposição da 
própria granja deve ser feita exposição desses 
animais a macerados de placentas e fetos 
mumificados.
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IDADE DE COMPRA DOS ANIMAIS X PERÍODO DE 
QUARENTENA
• Para que não ocorra quebra no ciclo produtivo da granja o ideal é adquirir 
animais com 50-70kg fêmeas e machos e não com 90-100kg.
• Tabela 4 - Vantagens e desvantagens
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Vantagens Desvantagens
Possibilidade de quarentena e aclimatação no tempo 
correto
Maior imobilizado financeiro
Melhor adaptação no rebanho Seleção fenotípica mais cedo
Indicio da vida reprodutiva no tempo certo
Menor estresse de transporte
Menor ocorrência de ferimentos no transporte
Recebimento em um carregamento maior número de 
animais (até de idades diferentes)
Menor fluxo de veículo na granja
Melhor adaptação – maior chance de longevidade
QUARENTENA – OBRIGATORIEDADE NO SPS
• Produtores e responsáveis por SPS se preocupam com 
identificação e controle de doenças que estão 
ocorrendo no sistema. 
• Normalmente não aceitam terem falhado e permitido a 
entrada de outras doenças nesses sistemas.
• A quarentena, obrigatoriamente, deve fazer parte do 
programa de biosseguridade da granja. 
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REPOPULAÇÃO DE SPS DEPOPULADO – PROBLEMAS DE 
DOENÇAS 
• Quando depopular um SPS?
• Resposta complexa e difícil; 
• Lucratividade do sistema ameaçada;
• Doença exótica- COMPROVADA- risco de toda a cadeia 
produtiva nacional (PRRS – Síndrome Respiratória 
Reprodutiva Suína);
• Leva tempo e planejamento;
• Deve ser bem explicado ao produtor e mostrar a realidade 
(benefícios e limitações do processo).
• Normas de biosseguridade a serem seguidas – sem 
exceção. 28
POSSÍVEIS PROBLEMAS COM O NOVO REBANHOS
• Animais jovens – machos e fêmeas;
• Leitegadas menores;
• Taxa maior de retorno ao cio nos primeiros partos;
• Causa – idade média do plantel muito baixa
• Medidas para minimizar os efeitos:
• Manejo na reprodução - exposição ao macho, 
detecção de estro, momento para cobertura;
• Manejo na nutrição – formulação adequada, 
alimentação a vontade das porcas, flushing;
• Não adiantar a vida reprodutiva das leitoas.
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POSSÍVEIS PROBLEMAS DE SAÚDE – NOVO 
REBANHO
• Os animais que irão compor o rebanho são livres de doenças?
• Status sanitário do rebanho de origem deve ser claro – maior 
garantia de não conter a(s) doença(s) - causa da 
depopulação.
• Doenças irão acometer o novo rebanho fatalmente.
• Conhecer as possíveis doenças dará calma ao proprietários e 
funcionários para preveni-las ou tratá-las.
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POSSÍVEIS PROBLEMAS DE SAÚDE – NOVO 
REBANHO
• Descargas vaginais – muito frequentes (baixa 
imunidade);
• Melhora na higiene;
• Ambiente confortável;
• Melhora no manejo na gestação;
• Alguns casos consultar médico veterinário –
antibioticoterapia;
• Enterite proliferativa (ileite regional, 
Adenomatose intestinal proliferante, Enterite –
Ileite - necrótica, Enterite hemorrágica 
proliferativa)
• Agente causal; Lawsonia intracellularis
• Medida preventiva – medicação massal -
prescrição médico veterinário
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POSSÍVEIS PROBLEMAS DE SAÚDE – NOVO REBANHO
• Nos leitões – primeiras leitegadas:
• Diarréia – E. coli, rotavirus, Isospora suís
• Eczema úmido – Staphylococcus hyicus
• Creche e recria
Streptococcus suis - meningites, artrite e septcemia
(pedalagem);
Haemophilus parasuis - Doença de Glässer
• Os agentes acima estão presentes basicamente em todos 
os SPS;
• As leitoas estarão passando poucos anticorpos aos leitões;
Prevenção:
• O bom manejo dos leitões;
• Limpeza e desinfecção adequada.
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ANIMAIS IMPORTADOS - CUIDADOS
• Os cuidados devem ser intensificados
• Quanto as instalações são as mesmas da quarentena para 
reposição;
• A localização – em completo isolamento;
• Deve ser o mais longe possível de um SPS (acima de 500m)
• Pessoal encarregado do manejo – não ter contato com outros suínos 
durante a quarentena.
• Técnicos – ideal também seguir o mesmo protocolo do pessoal do 
manejo
• Quando não possível – 48hs sem entrar em granjas e nem 
laboratórios.
• Exames: todos prescritos (zoonoses e doenças exóticas importantes)
• Exames para doenças do país de origem
• Quarentena mínima: 30 dias.
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ANIMAIS IMPORTADOS - UTILIZAÇÃO
• Os animais podem ser introduzidos num plantel
• Mesmo com quarentena - ainda arriscado;
• Tempo de incubação;
• Animais imununotolerantes.
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ANIMAIS IMPORTADOS - UTILIZAÇÃO
35
• Introdução dos descendentes ou sêmen dos animais importados;
• Fêmeas
• Histerectomia - 111-113 dias de gestação;
• Retirada do útero assepsia e introdução no SPS
Vantagem e desvantagem
• Cesariana - 111-113 dias de gestação
• Vantagem a porca volta a reproduzir;
• Desvantagem ...
• Parto asséptico
• Parto normal coleta em bolsa estéril, posterior assepsia do 
leitão;
• Vantagens: ...
• Desvantagens:...
• Uso em GSMD;
• Machos
• Isolamento – colheita de sêmen com medidas rigorosas de 
biosseguridade.
ANIMAIS IMPORTADOS – DOENÇAS EXÓTICAS E 
ONDE OCORREM
ENFERMIDADE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Doença do olho azul México
Encefalite B japonesa Sudeste Asiático
Doença vesicular dos suínos Europa, Ásia, EUA
Diarreia epidêmica suína América do Norte, México, Peru, 
Colômbia Europa, Ásia , Austrália 
Influenza suína América do Norte e Europa
Síndrome Respiratória 
Reprodutiva dos Suínos –
SRRS ou PRRS
América do Norte e Europa
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PRODUÇÃO DE SUINOS E AVES 
PREPARAÇÃO DE MARRÃS DE REPOSIÇÃO
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NA SUINOCULTURA
PROGRAMAS DE REPOSIÇÃO – DE MARRÃS
• Cuidados: fêmeas de genética evoluída 
e de granjas multiplicadoras idôneas. 
Deixar em quarentena (35 d), ou até 
resultado de exames. 
• Fluxo de produção regular exige plano 
de reposição.
• As marrãs devem ficar em baias (2,5 
m2/ animal) até a 2ª. gestação pois, 
ainda está em crescimento. Na baia 
melhora o desenvolvimento da 
leitegada e facilita na hora do parto.
CUIDADOS ESPECIAIS
• Cuidados na alimentação devem visar 
também o aparelho mamário. 
• Dos 70 aos 90 dias da primeira gestação 
as glândulas mamárias são formadas, o 
excesso de alimentação nessa fase 
prejudica o desenvolvimento mamário –
gordura no lugar de tecido mamário.
TETAS BEM FORMADAS E EM 
NÚMERO SUFICIENTE
POR QUE TER CUIDADOS ESPECIAIS COM AS MARRÃS 
• Animais em crescimento -
exigência diferente das 
multíparas (ração especial 
para crescimento).
• Possuem baixa capacidade de 
consumo.
✓ Ração mais concentrada.
✓ Maior incentivo para 
alimentação através de 
fornecimento molhado;
✓ Menor quantidade em 
mais vezes ao dia; 
✓ Condições ambientais 
confortáveis.
DIFICULDADES NA NUTRIÇÃO DAS MARRÃS
• Utilização de mais de uma genética 
dentro do mesmo sistema de produção; 
• Seleção das matrizes dentro da granja 
sem um manejo diferenciado até a 
primeira cobertura;
• Falta de preparo da mão de obra. Pode 
faltar treinamento específico para cuidar 
desta fase de produção.
• Reduzido número de informações sobre o 
requerimento nutricional de algumas 
genéticas;
42
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RAÇÃO DE MARRÃS-SUGESTÃO DE FLUSHING 
PREPARO PARA COBERTURA 15 DIAS ANTES 
DA COBERTURA
✓Milho moído grosso (6 mm) 330 kg
✓Farelo de soja 125 kg
✓Farelo de trigo 25 kg
✓Núcleo lactação 20 kg
✓total 500 kg 
INSEMINAÇÃO OU COBERTURA NO 
MOMENTO CERTO
• Cobertura com mais de 210 d, 
acima de 110–130 kg e, após o 
terceiro cio.✓ macho vasectomizado,
✓ sémens mortos,
✓ capacitam o aparelho 
reprodutor da 
fêmea,
✓ 1 leitão a mais na primeira 
parição.
MELHOR MOMENTO DA COBERTURA
• Manejo:1) 10 d antes do cio da 
cobertura - gaiola e permanece até 
30 dias após a cobertura, voltar a 
baia do mesmo lote.
• Manejo: 2) cobertura na baia e vai 
para a - gaiola com 90 dias de 
gestação para se acostumar. 
MELHOR MOMENTO DA COBERTURA
COMO CONSERVAR RESERVAS CORPORAIS EM 
PRIMÍPARAS?
• Máxima ingestão de energia;
• Qualidade da ração 
(aminoácidos);
• Tamanho da leitegada <10;
• Duração da lactação: menor 
possível
IMPORTÂNCIA DE MANTER AS RESERVAS 
DAS LEITOAS
KG DE RAÇÃO 
CONSUMIDO
1,8 2,7 3,6
LEIT.SUBSEQ. 9,4 10,1 11,6
IDC dias 21,6 12 9,3
TAXA CONCEPÇÃO % 58,3 75 95
50
Granja no Mato Grosso tem 
leitegada de 36 leitões
Suinocultura Industrial
06-Out-2016 10:06 - Atualizado 
em 06/10/2016 16:29
Leia mais sobre esse assunto 
em https://www.suinoculturaindus
trial.com.br/imprensa/granja-no-
mato-grosso-tem-leitegada-de-
36-leitoes/20161006-101641-
s119 - © 2021. 
https://www.suinoculturaindustrial.com.br/imprensa/granja-no-mato-grosso-tem-leitegada-de-36-leitoes/20161006-101641-s119
ALIMENTAÇÃO TEM QUE TER QUANTIDADE E QUALIDADE
52
ESQUEMA DE VACINAÇÃO
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Doenças Fêmeas
Pavorvirose
Dose 1ª.) 150-160 dias de idade; 
Dose 2ª.) 2-3 semanas após 1ª. dose 
Revacinação à desmama
Leptospirose 7-14 dias após o parto
Erisipela 7-14 fias após o parto
Aujesky
Dose 1ª. ) 150-160 dias
Dose 2ª.) 2-3 semanas após a 1ª.dose
Revacinação 2-6 semanas antes do parto
✓ PSC (áreas não 
livres)
70-90 dias de gestações impares
Pneumonia Emzoótica 30 dias antes do parto e a
Rinite atrófica
30 dias antes do parto e a 15 dias antes do parto, 
revacinações com dose única.
Colibacilose A 30 dias antes do parto e 15 dias antes do parto
ESQUEMA DE VACINAÇÃO
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Doenças Fêmeas
Pavorvirose
Dose 1ª.) 150-160 dias de idade; 
Dose 2ª.) 2-3 semanas após 1ª. dose 
Revacinação à desmama
Leptospirose 7-14 dias após o parto
Erisipela 7-14 fias após o parto
Aujesky
Dose 1ª. ) 150-160 dias
Dose 2ª.) 2-3 semanas após a 1ª.dose
Revacinação 2-6 semanas antes do parto
✓ PSC (áreas não 
livres)
70-90 dias de gestações impares
Pneumonia Emzoótica 30 dias antes do parto e a
Rinite atrófica
30 dias antes do parto e a 15 dias antes do parto, 
revacinações com dose única.
Colibacilose A 30 dias antes do parto e 15 dias antes do parto
LINK DO VÍDEO APRESENTADO NA AULA DE 11-03
CONT – INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM SUÍNOS 
• https://www.youtube.com/watch?v=faEztRMwOj0&t=914s
55

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