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ALTERAÇÕES DO APARELHO GENITURINÁRIO

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DISÚRIA 
DEFINIÇÃO 
Dor e/ou queimação associados à 
micção e à contração muscular da 
bexiga e uretra; 
Dor quando a urina entra em contato 
com a mucosa inflamada. 
OBS: Em crianças pequenas, o 
cuidador pode relatar disúria devido 
choro associado à micção ou à fralda 
molhada. Assim, a queixa principal de 
disúria não é tão específica e pode 
refletir outras fontes de desconforto. 
CAUSAS 
Maioria das crianças com disúria como 
queixa principal terá distúrbios 
primários do trato geniturinário. 
CAUSAS INFECCIOSAS 
Infecções do trato geniturinário e do 
períneo, e, menos comumente, 
infecções sistêmicas, causam disúria. 
I: Uretrite 
Comumente produz secreção. Em 
adolescentes, Neisseira gonorrhoeae e 
Chlamydia trachomatis são os 
patógenos mais comumente isolados 
II: Cistite 
III: Balanite e Balanopostite 
IV: Vaginite e Cervicite 
 
 
V: Pielonefrite 
VI: DIP 
CAUSAS NÃO INFECCIOSAS 
I: Uretrite Química 
Pode ser causada por lubrificante e 
por sabonete íntimo 
II: Trauma Local 
Causado pela relação sexual 
(importante lembrar de abuso) e por 
sondagem 
III: Cálculos Urinários 
OUTRAS CONDIÇÕES 
I: Estenoses Uretrais 
II: Eliminação Disfuncional 
III: Varicela 
IV: Aderências Labiais 
V: Líquen Escleroso 
VI: Úlceras Vaginais Virginais 
VII: Artrite Reativa (pós-infecciosa) 
com conjuntivite e uretrite 
(anteriormente, síndrome de Reiter) 
VIII: Síndrome de Behçet 
IX: Cistite Eosinofílica 
X: Psicogênica 
Desencadeada por fator psicológico, 
como bullying e violência física 
ALTERAÇÕES DO APARELHO GENITOURINÁRIO 
AVALIAÇÃO 
A avaliação se concentra em 
determinar a causa subjacente da 
disúria pela investigação da história, na 
qual pode haver sintomas fora do 
trato geniturinário, como febre, 
exposições locais, trauma e atividade 
sexual 
Ainda, busca-se saber sobre o uso 
recorrente de medicamentos, sobre a 
história familiar, sobre como é feita a 
higiene e se esta é feita 
EXAME FÍSICO 
Achados específicos no exame físico, 
como a febre, podem sugerir uma 
causa subjacente particular de disúria: 
ACHADOS EXTRAGENITAIS 
Envolvimento Ocular 
I: Síndrome de Stevens-Johnson e 
necrólise epidérmica tóxica 
II: Erupção cutânea induzida por 
Mycoplasma pneumoniae 
III: Síndrome de Behçet 
Úlceras Orais 
I: Síndrome de Stevens-Johnson e 
necrólise epidérmica tóxica 
II: Erupção cutânea induzida por 
Mycoplasma pneumoniae 
III: Síndrome de Behçet 
 
ACHADOS GENITAIS 
I: Corrimento Uretral, Vaginal ou 
Cervical 
Em caso de corrimento ou vesículas, 
principalmente por herpes, deve-se 
pensar em IST 
Se Herpes Genital, deve-se pensar 
em abuso sexual 
II: Ulcerações Cutâneas ou Vesículas 
 
III: Aderências Labiais 
 
IV: Despigmentação (ex: líquen 
escleroso ) 
Líquen escleroso é comum em 
crianças pré-puberes e em idosos 
 
OBS: Em caso de sinéquia, deve-se 
usar corticoide 
 
EXAMES LABORATORIAS 
Amostra de urina de análise rápida 
com fita reagente deve ser obtida em 
todos os pacientes. O teste de urina 
ajuda a determinar as causas da 
disúria, já que indicam a presença ou 
ausência de piúria e hematúria, por 
exemplo 
Podem ser feitos, ainda, exame de 
coloração de Gram (analisar presença 
de bactéria e sugestão de infecção), 
culturas para Gonorreia e Clamídia 
(Pensar em IST, cuja única forma de 
transmissão destas é a sexual), Teste 
para o vírus do Herpes Simples 
Genital e B-HCG, uma vez que disúria 
pode ser sintoma inicial de gravidez 
A Hemocultura é indicada em 
lactentes menores de 3 ou de idade 
igual a 3 meses; em lactentes com 3 
a 6 meses de idade e febre maior 
que 39 graus e em qualquer outro 
paciente que a internação hospitalar é 
justificada 
OBS: Hematúria com dor abdominal e 
disúria: pensar em cálculo renal 
CASO CLÍNICO 
A mãe de E.M.S, 5 meses, sexo 
masculino, raça branca, procura 
pediatra, porque o menor está com 
febre (acima de 38,5ºC) há 48 horas, 
além de recusa alimentar e vômitos. 
Ao exame físico, ele apresentou: 
Peso = 7,5 Kg; Estatura = 62 cm; 
IMC= 19,5 (Escore Z= +1/+2) REG, 
eupneico, febril (Tº axilar= 38,7ºC), 
hidratado, corado, acianótico e 
anictérico, choroso ao manuseio. 
Pele: sem alterações. Fontanela 
anterior plana e normotensa. 
Otoscopia e oroscopia sem alterações. 
AR: MV presente, simétrico e sem 
ruídos adventícios. 
ACV: ritmo cardíaco regular, em 2 
tempos, bulhas normofonéticas, sem 
sopros. 
Abdome: flácido, sem visceromegalias 
palpáveis e fecaloma em fossa ilíaca 
esquerda. 
Genitália: testículos tópicos, palpáveis. 
Presença de fimose 
Em relação aos antecedentes 
gestacionais, têm-se as seguintes 
informações: Mãe GI/PI/A0; realizou 
pré natal (7 consultas), com 
Ultrassonografia gestacional realizada 
no 8º mês de gravidez, a qual revelou 
hidronefrose moderada à esquerda. 
Além disso, teve infecção urinária, 
tratada no 7º mês de gestação. Ela 
nega uso de drogas ou outras 
intercorrências. 
Quanto ao lactente, está em 
aleitamento misto (leite materno e 
leite integral com mucilagem) desde o 
segundo mês de vida. O 
desenvolvimento neuropsicomotor é 
adequado para a idade, e as vacinas 
estão atualizadas também para a 
idade. 
Suas funções eliminatórias são: 
diurese abundante em fralda, com jato 
forte; fezes ressecadas, com intervalo 
a cada 3 dias. 
Em relação a esse caso, responda as 
questões a seguir. Você pediria algum 
exame? 
EXAMES A SEREM PEDIDOS 
I: Urina Rotina 
II: Gram de Gota 
III: Urocultura 
Padrão ouro para infecção urinária 
IV: RX 
Descartar foco pulmonar 
V: Hemograma 
Espera-se leucocitose à esquerda 
VI: PCR 
Pensar em Infecção 
RESULTADOS E OBSERVAÇÕES 
Há inadequação do aleitamento, o que 
predispõe a constipação intestinal 
Nos resultados, observa-se leucocitose 
à esquerda, exclusão de infecção 
urinária (dado o nitrito negativo) e 
leucocitose 
Se todos os exames viessem normais, 
uma punção lombar deveria ser feita, 
ao sugerir-se meningite como 
hipótese diagnóstica. Se o paciente for 
menor de 1 mês, a punção lombar 
teria sido feita junto aos outros 
exames, por haver risco de sepse em 
bebês nesta idade. Porém, se o 
paciente fosse maior de 2 anos, faz-
se, primeiro, o exame focado no que 
se pensa ser a causa. Por exemplo, 
em taquipneia e sibilância, faria-se, 
antes do exame de urina, radiografia 
de pulmão 
 
ITU 
Problema clínico comum e importante 
na infância, que, em menores de 2 
anos, é classificado como infecção de 
forma geral do trato urinário, já que a 
diferenciação entre Cistite e 
Pielonefrite é complicada. Assim, trata-
se como Pielonefrite, por esta ser 
mais grave. Quando aguda, pode levar 
a cicatrizes renais, hipertensão 
secundária e doença renal terminal. 
EPIDEMIOLOGIA 
A prevalência geral de ITU é de 
aproximadamente 7 % em lactentes 
febris e crianças pequenas; 
Varia de acordo com a idade, sexo e 
estado de circuncisão: Prevalência é 
maior entre homens não 
circuncidados, principalmente menores 
de três meses. 
Mulheres têm uma prevalência duas a 
quatro vezes maior de ITU do que os 
homens circuncidados 
MICROBIOLOGIA 
Escherichia coli é a causa bacteriana 
mais comum de ITU; Outros 
patógenos bacterianos gram-negativos 
incluem Klebsiella, Proteus, 
Enterobacter e Citrobacter. 
Patógenos bacterianos Gram-positivos: 
Staphylococcus saprophyticus, 
Enterococcus e, raramente, 
Staphylococcus aureus. 
Ainda, vírus (por exemplo, adenovírus, 
enterovírus, Coxsackieviruses, 
echoviruses) e fungos (por exemplo, 
Candida spp, Aspergillus spp, 
Cryptococcus neoformans, micoses 
endêmicas) são causas incomuns de 
ITU em crianças. Os fatores de risco 
para ITU fúngica são 
imunossupressão, uso prolongado de 
antibioticoterapia de amplo espectro, 
RNs prematuros e sonda vesical 
FATORES DE RISCO 
IDADE 
A prevalência de ITU é maior em 
homens com menos de 1 ano e em 
mulheres com menos de 4 anos 
SEXO 
Bebês do sexo feminino possuemuma prevalência de 2-4x maior de 
ITU do que em bebês do sexo 
masculino. No entanto, a incidência de 
ITU em neonatos do sexo masculino 
e feminino é praticamente a mesma 
CIRCUNCISÃO 
Bebês do sexo masculino não 
circuncidados com febre têm uma 
prevalência de 4-8x maior de ITU do 
que bebês do sexo masculino não 
circuncidados 
FATORES GENÉTICOS 
Parentes de primeiro grau de crianças 
com ITU são mais propensos a ter 
ITU do que indivíduos sem esse 
histórico 
OBSTRUÇÃO URINÁRIA 
Anormalidades urológicas obstrutivas e 
urina estagnada são um excelente 
meio de cultura para a maioria dos 
uropatógenos 
CONDIÇÕES NEUROLÓGICAS 
Mielomeningocele com Bexiga 
neurogênica, cujo esvaziamento não 
é completo 
CONDIÇÕES ANATÔMICAS 
Válvulas Uretrais Posteriores e 
Obstrução da Junção Ureteropélvica 
CONDIÇÕES FUNCIONAIS 
Disfunção da bexiga e do intestino, 
Eliminação anormal ou Incontinência 
vesical e/ou intestinal 
REFLUXO VESICOURETRAL 
RVU é a passagem retrógrada de 
urina da bexiga para o trato urinário 
superior. É a anomalia urológica mais 
comum em crianças 
CATETERISMO VESICAL 
O risco de ITU aumenta com o 
aumento da duração do cateterismo 
vesical 
 
 
 
APRESENTAÇÃO CLÍNICA 
LACTENTES E CRIANÇAS PEQUENAS 
Geralmente, se apresenta com 
sintomas e sinais inespecíficos (por 
exemplo, febre, irritabilidade). 
Relato dos pais de urina com odor 
fétido ou sintomas gastrointestinais 
(por exemplo, vômitos, diarreia, má 
alimentação) geralmente não é útil no 
diagnóstico. Febre pode ser a única 
manifestação de ITU 
Lactentes e crianças de 2 anos de 
idade com outra fonte de febre 
identificada (por exemplo, infecção do 
trato respiratório superior, otite média 
aguda, gastroenterite aguda) diminui o 
risco de ITU. 
Preditores de ITU confirmada por 
cultura 
I: Idade maior que 12 meses 
II: Temperatura máxima ≥ 39°C 
III: Criança do sexo feminino 
IV: Criança do sexo masculino que 
não é circuncidado 
V: Nenhuma outra fonte de febre 
identificada (por exemplo, otite média 
aguda; infecção do trato respiratório 
superior, gastroenterite, bronquiolite 
ou outra síndrome viral; pneumonia, 
meningite) 
OBS: O exame de urina é necessário 
para poder excluir causa urinária 
 
 
CRIANÇAS MAIS VELHAS 
I: Febre, sintomas urinários (disúria, 
urgência, frequência, incontinência de 
início recente), dor abdominal, 
sensibilidade suprapúbica (sugestiva de 
cistite) e sensibilidade no ângulo. 
II: Febre, calafrios e dor no flanco é 
sugestiva de pielonefrite em crianças 
mais velhas . 
Achados clínicos de ITU em 
crianças mais velhas 
I: Dor abdominal 
II: Dor nas costas 
III: Disúria, frequência ou ambos 
IV: Incontinência urinária de início 
recente 
OBS: O início do tratamento da 
pielonefrite é venoso. Por isso, é 
importante a diferenciação desta para 
com cistite 
EXAMES LABORATORIAIS 
Análise de urina (EAS) e Urocultura 
A fonte de coleta faz diferença 
quanto à possibilidade de 
contaminação, sendo o saco coletor o 
de mais alta chance. Se ele vier 
negativo, exclui-se definitivamente a 
infecção urinária; se ele vier positivo, 
não se pode ter certeza de que há 
mesmo infecção urinária, já que pode 
ter tido contaminação. Assim, faz-se 
outros exames que são mais 
específicos 
Se o exame realizado no saco coletor, 
resultar em mais de 100.000 colônias, 
considera-se a amostra representativa. 
Nos outros, acima de 10.000 já é 
considerada 
 
OBS: Polimicrobiota é possível 
infecção 
TRATAMENTO 
Tratamento inicial por antibióticos é 
empírico, e deve-se observar a idade 
e o estado geral do paciente. 
O tratamento parenteral sempre deve 
ser realizado em lactentes muito 
jovens (< 2 anos), devido ao risco de 
Pielonefrite. Este deve ser realizado 
durante 48-72 horas ou 24h afebril e, 
posteriormente, passar ao tratamento 
oral 
Tratamento nunca deve ser inferior a 
sete dias, e preferencialmente por 10 
dias contínuos 
 
Crianças que, concomitantemente, 
apresentem sintomas de disfunção 
das eliminações, deve-se fazer as 
orientações quanto ao hábito urinário 
adequado: 
I: Urinar ao acordar 
II: Urinar a cada três horas 
III: Urinar com pés apoiados 
IV: Importância da ingesta hídrica 
V: Correção da obstipação 
 
INVESTIGAÇÃO POR IMAGEM 
Toda criança, independentemente de 
idade e sexo, que tenha diagnóstico 
de certeza de ITU merece uma 
investigação por imagem. Não há 
definição de qual seria o melhor 
momento para sua realização. 
O exame preferencial é a 
Ultrassonografia (USG) do aparelho 
urinário e bexiga. Há, também, a 
Cintilografia renal com DMSA, que é o 
padrão ouro para visualizar cicatriz 
renal, e a Uretrocistografia miccional 
(UCM) 
 
PROFILAXIA 
É tema bastante controverso 
Crianças que têm infecção urinária de 
repetição com trato urinário normal e 
disfunção miccional são candidatas à 
quimioprofilaxia por um período de 3 
a 6 meses, até que estas disfunções 
sejam corrigidas 
São utilizados os mesmos antibióticos 
administrados no tratamento 
PROGNÓSTICO 
Diagnóstico e a instituição precoce da 
terapêutica, além de correção de 
malformações, melhoraram 
prognóstico destas crianças. 
 
BALANOPOSTITE 
DEFINIÇÃO 
Inflamação da glande do pênis e do 
prepúcio. 
Balanite se refere apenas à 
inflamação da glande do pênis.; Postite 
é a inflamação apenas do prepúcio 
 
ABORDAGEM 
Em caso de Balanite ou Balanopostite, 
deve-se, primeiro, identificar e tratar a 
retenção urinária e tratar a causa 
subjacente. 
A dor pode interferir na micção, e 
pode realizar-se a aplicação de 
lidocaína viscosa tópica e realizar o 
banho de assento 3x ao dia. 
Os pacientes que ainda não 
conseguem urinar, apesar das 
medidas acima, requerem bloqueio 
peniano dorsal e/ou sedação para o 
procedimento, cateterismo vesical de 
urgência e consulta imediata de 
urologia pediátrica. 
MEDIDAS GERAIS 
Instituição de cuidados locais que 
reduzirão a inflamação, ajudarão a 
prevenir ocorrências futuras e (em 
pacientes não circuncidados) 
restabelecerão a função fisiológica do 
prepúcio: Banhos de assento duas a 
três vezes ao dia; Evitar irritantes 
como sabão durante a limpeza, óleos 
de banho de espuma e pó de talco; e 
Realizar higiene adequada do prepúcio 
OBS: Deve-se evitar lubrificante, já 
que este pode causar mais irritação 
na região do pênis 
TRATAMENTO POR ETIOLOGIA 
 
OBS: Balanite Traumática é causada 
por Masturbação Frequente 
VULVOVAGINITE 
VULVOVAGINITE INESPECÍFICA 
Responsável por causar coceira, 
irritação local e/ou odor 
O exame físico revela irritação vulvar 
sem corrimento vaginal, ou com 
corrimento mucoide escasso, branco 
ou claro. O diagnóstico é feito com 
base nesses achados clínicos 
 
OBS: Deve-se orientar a não esfregar 
na tentativa de retirar o corrimento 
TRATAMENTO INICIAL 
I: Iniciar medidas de higiene 
II: Sintomas desaparecem, geralmente, 
dentro de 2 a 3 semanas 
III: Episódios recorrentes de prurido 
vulvar e/ou perianal, especialmente à 
noite, examine se há oxiúros e trate 
empiricamente 
IV: Se há sinais ou sintomas 
persistentes ou que piora, deve-se 
pensar em presença de corpo 
estranho, cuja visualização deve ser 
tentada a partir da inspeção da 
genitália na posição joelho-tórax. Se 
nenhum corpo estranho for 
observado, a cultura vaginal e o teste 
para infecções sexualmente 
transmissíveis (HIV, Sífilis, Hepatite B e 
C) são indicados 
TRATAMENTO ADICIONAL 
É determinado pelos resultados dos 
testes: Cultura ou teste positivo; 
Cultura e testes negativos e 
tratamento antimicrobiano empírico, 
este realizado com amoxicilina e 
clavulanato 
VULVOVAGINITE INFECCIOSA 
Corrimento vaginal amarelo ou verde 
purulento que pode ter mau cheiro, 
cuja etiologia pode ser por infecção 
por S. pyoges, por bactérias entéricas, 
por flora mista sem S. pyogenes e 
por DSTs (pensar em abuso infantil) 
A cândida é uma causa incomum de 
corrimento vaginalou prurido vulvar 
em mulheres pré-púberes saudáveis, 
treinadas para ir ao banheiro. Ela é 
comum, apenas, em bebês que ainda 
estão em uso de fraldas

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