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ANÁLISE DE ALIMENTOS - proteínas

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ANÁLISE DE ALIMENTOS
Proteínas
Centro Universitário Leonardo da Vince – UNIASSELVI
As proteínas de origem animal estão entre as melhores fontes de proteína para o organismo, pois são de maior qualidade e podem ser absorvidas pelo nosso corpo com mais facilidade e proveito. São aquelas que possuem qualquer tipo de origem animal, como carnes, ovos, queijos e laticínios em geral. Elas são parte essencial da dieta e do funcionamento de todo o organismo. Proteínas ajudam a construir, desenvolver, reparar e manter as estruturas do corpo, como os músculos, tecidos, órgãos, pele, cabelo etc. Também são responsáveis pela formação das células de defesa, das reações enzimáticas, da transmissão de impulsos nervosos e da diferenciação celular.
	O corpo não armazena proteínas como faz com outros macronutrientes (carboidratos e gorduras), portanto, elas precisam vir de forma constante da alimentação em quantidades adequadas conforme cada pessoa. Macronutrientes são aqueles que o corpo necessita em grandes quantidades para se manter funcionando. No caso das proteínas, o corpo deve digeri-las e as decompor em aminoácidos, que são os blocos de formação das proteínas. O organismo necessita de aminoácidos em diferentes momentos. Na maioria das vezes, acredita-se que devemos dar preferência a alimentos que contém todos os nove aminoácidos essenciais, como as proteínas animais.
QUAIS AS PROTEÍNAS DE ORIGEM ANIMAL?
	Os Principais alimentos ricos em proteínas animais são: carne bovina; carne de frango; carne suína; peixes; ovos; leite; queijos em geral; iogurte.
	A carne bovina magra, por exemplo, tem cerca de 26,4 g de proteína por 100 gramas. O peito de frango sem pele apresenta 32,8 g/100 g, enquanto os peixes, como o bacalhau salgado cru e o atum fresco têm 30,2g /100g e 25,7 g/100 g, respectivamente. Outros peixes variados têm 19,2 g/100g, em média. Já os queijos em geral, contém uma alta quantidade de proteína animal, com 26 g a cada 100 gramas. O leite e o iogurte bem ficam mais atrás, com 3,3 g para o primeiro e 4,1 g para o segundo. Outra popular escolha, o ovo de galinha possui 13 g por 100g.
QUAIS OS DIFERENTES TIPOS DE DIETA NO MUNDO?
Vegana - A dieta vegana faz parte de um estilo de vida ou uma filosofia que se baseia na não exploração dos animais e no respeito a todos os seres sencientes. Por isso, todos os hábitos de consumo são permeados pelo princípio da não exploração animal.
Qualquer produto de origem animal é proibido e como alternativa, a dieta incentiva o consumo de leites vegetais, grãos (como feijão, grão de bico e lentilha), tofu, castanhas, jaca verde, cogumelos, vegetais e frutas de maneira geral. 
Vegetariana – Os Vegetarianos estritos seguem a mesma dieta dos veganos, mas dentro do vegetarianismo existem vertentes que permitem o consumo de ovos, como o ovovegetarianismo, de laticínios ou de ambos. Ainda no espectro do vegetarianismo, há os pescetarianos (que consomem peixes) e os flexitarianos, que reduzem o consumo de carne, mas não o eliminam completamente.
Dieta do mediterrâneo - É um Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade que compõe o conjunto de conhecimentos, práticas, rituais, tradições e símbolos relacionados com as culturas agrícolas, pecuárias e culinárias dos países que circundam o mar mediterrâneo, principalmente a Itália e a Grécia, na década de 1960. Muitos estudos mostraram que a dieta mediterrânea pode ser muito benéfica para a saúde, contribuindo para a perda de peso, prevenção de ataques cardíacos, derrames, diabetes tipo 2 e morte prematura.
Low carb - Um dos tipos de dietas mais conhecidos, o método Low Carb tem como premissa a redução de carboidrato. É importante ressaltar que ela propõe a redução, não a ausência do nutriente. Em uma alimentação diária, é indicado que, em média, até 55% das calorias ingeridas sejam de carboidratos. O que acontece nas dietas Low Carb é que esse percentual é diminuído para 40%. Em alguns casos, até menos que isso.
Ainda, é orientado para quem faz a dieta consumir carboidratos de baixo índice glicêmico e integrais, que facilitam o emagrecimento.
Como um dos pontos positivos, a dieta previne diabetes — devido ao consumo controlado de carboidrato. Já como ponto negativo, podemos citar o percentual de carboidrato que, quando está abaixo do indicado, é prejudicial à saúde.
Dukan - O método foi criado pelo francês Pierre Dukan e tem como foco o consumo de proteínas. A dieta é dividida em quatro fases. As duas primeiras são direcionadas para emagrecer, enquanto as finais visam manter o peso alcançado. (Fase 1: Ataque, Fase 2: Cruzeiro, Fase 3: Consolidação, Fase 4: Estabilização)
Dash - Diferente das dietas que tem foco no emagrecimento, a DASH tem como principal meta reduzir e controlar a pressão arterial. Foi desenvolvida pelo Instituto Nacional do Coração, Pulmões e Sangue dos Estados Unidos, e é baseada numa alimentação com menos sódio, gorduras saturadas e colesterol.
Paleolítica – O nome faz referência ao período da pré-história, época em que eram consumidos apenas alimentos como carne de caça, pesca, frutas e vegetais. Na dieta, o cardápio segue a mesma proposta dos tempos das cavernas. Ela prioriza a alimentação mais natural possível. Como benefício da dieta, podemos citar o consumo frutas e de carne. Ao mesmo tempo, se não for moderada, pode se tornar um malefício para a saúde, devido aos altos índices de proteína da carne e frutose, açúcar presente nas frutas.
Cetogênica – É centrada numa alimentação com mais gordura e menos carboidrato para perder peso. Na falta de carboidrato, o corpo busca na gordura a fonte de energia necessária. Esse processo é chamado de cetose, que deu origem ao nome da dieta. Quem segue o método tem opções como ovos, embutidos, azeite, manteiga, verduras e carne.
A principal vantagem da Cetogênica é o emagrecimento mais rápido. Isso acontece porque a dieta reduz consideravelmente os alimentos ricos em carboidratos. Em contrapartida, a falta desse nutriente pode causar mal-estar, tontura e tremores.
Atikns – Trata-se também de um tipo radical de dieta cetogênica, já que propõe consumo de pelo menos 60% de gordura e menos de 25% de carboidrato nas refeições - na pirâmide alimentar tradicional, esses nutrientes devem representar 30% e 60% de tudo o que comemos, respectivamente. Criada pelo cardiologista norte-americano Robert Atkins nos anos 1970, o método ficou conhecido como dieta da proteína por priorizar a ingestão desse nutriente, além de gorduras, enquanto limita severamente o consumo de carboidratos. Alimentos de origem animal, como carnes (inclusive bacon e embutidos), ovos, leite e derivados viram protagonistas do cardápio.
South Beach- Surgiu no sul da Flórida e foi desenvolvida pelo cardiologista Arthur Agatston para reduzir os níveis de colesterol total, LDL e triglicerídeos sanguíneos de seus pacientes. Como foi percebido o emagrecimento desses pacientes, a dieta passou a ser utilizada para este propósito.
Vantagens: Não há limitação de quantidade de alimentos a serem consumidos, somente os tipos de alimentos são restritos. Perda de peso rápida na primeira fase, sendo uma alternativa para quem deseja perder peso rapidamente.
Desvantagens: Sempre que recuperar o peso terá que retomar a fase mais rígida da dieta, o que ocasiona o efeito-sanfona que coloca sua saúde em risco. Os carboidratos são responsáveis por fornecer energia ao nosso organismo, sendo assim, a restrição desse grupo, que ocorre na primeira fase pode causar fraqueza, mal-estar, tonturas. A falta de frutas e legumes na dieta pode ocasionar a falta de vitaminas e minerais essenciais ao nosso corpo. Essa dieta não deve ser seguida por pessoas que tenham problemas renais, já que há alta ingestão de proteína, que é um nutriente que deve ser consumido com moderação por pessoas que apresentam essa patologia.
Low fat- A estratégia alimentar propõe um baixo consumo de gorduras em relação às necessidades energéticas individuais, por isso os carboidratos devem compor de 45 a 65% da dieta, proteínas de 10 a 35% e gorduras, 20 a 35%. Parao cardápio alimentar, vale investir no consumo de carboidratos integrais - frutas, mel, geleia, verduras, legumes, outras hortaliças (batata, aipim, inhame), cereais (arroz, macarrão, milho, couscous, quinoa, aveia, triguilho, cevadinha), pães, torradas, biscoitos. Assim como a dieta low carb, a dieta low fat também pode ajudar na perda de peso e a melhorar a saúde, como auxílio no controle do colesterol. 
Alcalina - Se e baseia na ideia de que substituir alimentos que formam ácidos por alimentos alcalinos pode melhorar a saúde. Algumas pessoas acreditam que manter uma dieta alcalina possibilita a cura de diversas doenças, incluindo doenças ósseas, como a osteoporose, e até mesmo câncer, mas não há consenso científico a respeito dessa crença.
Pegan - É a junção das dietas paleolítica e vegana, foi idealizada com base nos princípios de que alimentos integrais e ricos em nutrientes reduzem a inflamação, equilibram o açúcar no sangue e melhoram a saúde como um todo. Apesar do nome, a pegan tem seu próprio conjunto de diretrizes. Ela prioriza o consumo de legumes e frutas, mas também a ingestão de pequenas quantidades de carne e certos peixes.

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