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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO 
CAPITAL DE GIRO E FLUXO DE CAIXA 
 
 
 
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1 
 
 
Sumário 
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2 
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3 
CAPITAL DE GIRO .............................................................................. 5 
OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO ............ 12 
A MELHORIA DO CAPITAL DE GIRO ............................................... 13 
PROBLEMAS DA MÁ ADMINISTRAÇÃO DA CAPITAL DE GIRO .... 16 
TIPOS DE CAPITAL DE GIRO .......................................................... 17 
O CICLO DO CAPITAL DE GIRO ...................................................... 19 
COMO CALCULAR O CAPITAL DE GIRO ........................................ 21 
COMO UTILIZAR O CAPITAL DE GIRO ........................................... 22 
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO FLUXO DE CAIXA .................. 23 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................... 25 
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 26 
 
 
 
 
 
 
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2 
NOSSA HISTÓRIA 
 
 
A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de 
empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de 
Graduação e Pós-Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como 
entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior. 
A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de 
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a 
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua 
formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, 
científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o 
saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. 
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma 
confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base 
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições 
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, 
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 
 
 
 
 
 
 
3
 
3 
INTRODUÇÃO 
 
 
A administração do capital de giro está cada vez mais sendo reconhecida como 
uma importante área para o equilíbrio financeiro das empresas, sendo 
componente imprescindível para o sucesso dos negócios. A maioria dos 
problemas na gestão das empresas está relacionada com a administração do 
capital de giro, pois, nem sempre o administrador está capacitado para 
compreender os problemas em toda sua extensão e por consequência disto não 
encontrará a melhor solução. 
A administração do capital de giro é fator decisivo nas finanças das empresas, 
pois, a saúde financeira de qualquer empresa depende do mesmo e uma 
administração inadequada desse capital resultará em sérios problemas 
financeiros, causando posteriormente uma situação irreversível. “O estudo do 
capital de giro é fundamental para a administração financeira, porque a empresa 
precisa recuperar todos os custos e despesas (inclusive financeiras) incorridos 
durante o ciclo operacional e obter o lucro desejado...” (HOJI, 2004, p. 117). 
Qualquer empresa, de tempos em tempos, emprega seus ativos de curto prazo, 
bem como fontes de financiamento de curto prazo para realizar seus negócios 
do dia a dia. 
É essa gestão de tais ativos, bem como passivos, que é descrita como 
administração de capital de giro. 
Todos os empresários sabem que a saúde financeira do negócio é fator 
fundamental para a sustentabilidade e crescimento da empresa. 
Quando as finanças não estão alinhadas, uma série de problemas aparecem, 
como por exemplo, déficit nas contas, falta de capital para investimentos e a 
necessidade de empréstimos bancários. 
 
 
 
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E é neste cenário que surge o conceito de Capital de Giro (ou ativo circulante), 
que nada mais é que o resultado entre o dinheiro que você tem, e o dinheiro que 
você deve. 
Ou seja, o Capital de Giro pode ser entendido como a quantidade de dinheiro 
que a empresa precisa para operar regularmente. E este recurso financeiro está 
alocado nos estoques, nas contas a receber, no caixa ou na própria conta 
corrente da empresa. 
 
 
 
 
 
 
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5 
CAPITAL DE GIRO 
 
 
A gestão do capital de giro é uma parte essencial da gestão financeira. Também 
pode ser comparada com o processo de tomada de decisão a longo prazo, pois 
ambos os domínios lidam com a análise de risco e lucratividade. 
O capital de giro é formalmente obtido pela subtração do passivo circulante dos 
ativos circulantes de uma empresa no dia em que o balanço é elaborado. 
O capital de giro também é representado pelo investimento líquido de uma 
empresa em ativos correntes necessários para sustentar seus negócios diários. 
O capital de giro frequentemente muda sua forma e às vezes também é chamado 
de capital circulante. Segundo Gretsenberg: 
“Capital circulante significa ativos correntes de uma empresa que são trocados 
no curso normal dos negócios de uma forma para outra”. 
De acordo com Assaf Neto e Silva em seu livro Administração do Capital de Giro 
que é à base deste artigo, “o termo giro refere-se aos recursos correntes (curto 
prazo) da empresa, geralmente identificados como aqueles capazes de serem 
convertidos em caixa no prazo máximo de um ano.” Os elementos de giro estão 
no ativo circulante e no passivo circulante, ou seja, no curto prazo. 
O capital de giro ou capital circulante é representado pelo ativo circulante, isto é, 
pelas aplicações correntes, identificada comumente pelas disponibilidades, 
valores a receber e estoques. 
O capital de giro pode ser segmentado em fixo (ou permanente) e variável (ou 
sazonal). “Num sentido mais amplo, o capital de giro representa os recursos 
demandados por uma empresa para financiar suas necessidades operacionais 
identificadas desde a aquisição de matérias-primas (ou mercadorias) até o 
recebimento pela venda do produto acabado.” (NETO; SILVA, 2009, p. 15) 
 
O capital de giro permanente refere-se ao volume mínimo de ativo circulante 
 
 
 
6
 
6 
necessário para sustentar a empresa em condições normais de funcionamento. 
Já o capital de giro variável, é definido pelas necessidades adicionais e 
temporais de recursos verificadas em determinados períodos e motivadas, 
principalmente, por compras antecipadas de estoque, por maiores vendas em 
certos meses do ano etc. Estas operações causam modificações temporais no 
circulante, e são, por isto, nomeadas de sazonais e variáveis. 
 
A administração do capital de giro diz respeito à administração das: 
 
“contas dos elementos de giro, ou seja, dos ativos e passivos correntes 
(circulantes), e às inter-relações existentes entre eles. Neste conceito, 
são estudados fundamentalmente o nível adequado de estoques que 
a empresa deve manter, seus investimentos em créditos a clientes, 
critérios do gerenciamento de caixa e a estrutura dos passivos 
correntes, de forma consistente com os objetivos enunciados pela 
empresa e tendo como base a manutenção de determinado nível de 
rentabilidade e liquidez.” (NETO; SILVA, p. 15) 
 
1.2 – CCL 
 
O capital de giro (circulante) líquido – CCL – é obtido pela diferença entre o ativo 
circulante e o passivo circulante e significa a folga financeira da empresa. Dentro 
de um conceito mais rigoroso, o CCL representa o volume de recursos de longo 
prazo (exigibilidades e patrimônio líquido) que se encontra financiando os ativos 
correntes de curto prazo.IMPORTANTES CARACTERÍSTICAS: 
 
 
• Sincronização Temporal: os elementos que compõem o ativo circulante não 
costumam apresentar sincronização temporal equilibrada em seus graus de 
atividades, ou seja, produção, venda e cobrança. Por exemplo, se todas as 
vendas fossem realizadas a vista, não haveria necessidade de investimentos em 
valores a receber. É necessário obter uma eficiente gestão de recursos para 
 
 
 
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7 
efetivar o controle do capital de giro, maximizando os retornos e minimizando os 
custos. 
• Curta duração e rápido convertimento de seus elementos em outros do mesmo 
grupo, e a consequente reconversão. Por exemplo, o caixa é diminuído por 
compras de estoques e os estoques são transformados em vendas; se as vendas 
forem à vista, aumenta o disponível, mas se forem realizadas a prazo, a conta 
de valores a receber é alterada, transformando-se em disponível quando 
acontecer o recebimento; e assim por diante. 
 
 
CICLO OPERACIONAL 
 
 
Uma boa administração do capital de giro envolve colocar em alta rotação (giro) 
o circulante, que se inicia desde a aquisição de matéria-prima (ou mercadoria) e 
se finaliza no recebimento pela venda do produto. O ciclo operacional incorpora 
sequencialmente todas às fases operacionais presentes no processo 
empresarial de produção (ou aquisição), venda e recebimento e representa o 
intervalo de tempo em que não há entradas de recursos financeiros na empresa. 
 
De acordo com Masakazu Hoji em seu livro Administração Financeira: uma 
abordagem prática, “o ciclo operacional é a soma do prazo de rotação dos 
estoques e prazo de recebimento da venda”. 
 
Cada uma das fases operacionais apresenta uma determinada duração: a 
compra de matéria-prima (ou mercadoria) denota um prazo de estocagem; a 
fabricação (em caso de uma empresa industrial), o tempo que se gasta para 
transformar os materiais em produtos acabados; os produtos, o prazo necessário 
à venda; e o recebimento, o período de cobrança das vendas realizadas vendas 
realizadas a prazo. 
 
 
 
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8 
É importante ressaltar que as fases existem de acordo com as características 
operacionais de cada empresa, ou seja, se as vendas forem realizadas a vista, 
o prazo médio de cobrança é considerado nulo. Então, quanto mais longos forem 
os períodos dos prazos operacionais, maior será, a necessidade de recursos 
para financiar o giro da empresa. 
O ciclo operacional varia de empresa para empresa, umas com prazo inferior a 
um ano e outras com prazos mais longos, exigindo a presença de volume maior 
de financiamento de capital de giro e varia também de acordo com a fase 
operacional. Por exemplo, a estocagem de matérias-primas (ou mercadorias) e 
as vendas a prazo são fases que poderão receber uma determinada parcela de 
financiamento proveniente de créditos de compras a prazo de fornecedores e de 
descontos de duplicatas. Para as outras fases operacionais devem ser 
reservadas recursos financeiros de outras origens. 
 
Outro ponto importante a ser ressaltado é que as necessidades financeiras de 
cada fase operacional não são constantes ao longo do tempo, isto é, o 
investimento exigido no período de estocagem é menor que o do período de 
vendas e cobranças, em virtude de custos e despesas. 
A imagem abaixo ilustra o ciclo operacional: 
 
( Fonte: https://capitalsocial.cnt.br/capital-de-giro-como-calcular/ ) 
 
CICLO FINANCEIRO 
https://capitalsocial.cnt.br/capital-de-giro-como-calcular/
 
 
 
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Segundo Assaf Neto e Silva, “o ciclo financeiro mede exclusivamente as 
movimentações de caixa, abrangendo o período compreendido entre o 
desembolso inicial de caixa (pagamento de materiais a fornecedores) e o 
recebimento da venda do produto.” Resumindo em poucas palavras, o ciclo 
financeiro representa o espaço de tempo que a empresa necessitará 
efetivamente de financeiro para suas atividades. 
 
Hoje diz que, “o ciclo financeiro tem início com o primeiro desembolso e termina, 
geralmente, com o recebimento da venda. Caso haja pagamento de custos ou 
despesas após o recebimento da venda, é nesse momento que se encerra o 
ciclo financeiro”. 
 
( Fonte: https://capitalsocial.cnt.br/capital-de-giro-como-calcular/ ) 
 
CICLO ECONÔMICO 
 
 
Envolve unicamente os acontecimentos de caráter econômico, vai da compra 
dos materiais até a respectiva venda e deixa de lado os reflexos de caixa 
apresentados em cada fase operacional, ou seja, prazos de recebimentos de 
vendas e os pagamentos dos gastos cometidos. 
 
 
DECISÕES FINANCEIRAS: risco e retorno 
https://capitalsocial.cnt.br/capital-de-giro-como-calcular/
 
 
 
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Qualquer decisão financeira é baseada na comparação entre risco e retorno. 
Tratar da tática financeira para o crescimento e desenvolvimento de uma 
empresa implica em destinar atenção aos aspectos de risco e retorno. Nas 
decisões de investimento dizem respeito à destinação dos recursos financeiros 
para a aplicação em ativos correntes (circulantes) e não correntes (realizáveis a 
longo prazo e ativos permanentes), deve ser considerado a relação adequada 
de risco e retorno dos capitais investidos. 
 
“Os riscos existem em todas as atividades empresariais. Tudo que é decidido 
hoje, visando a um resultado futuro, está sujeito a algum grau de risco. Somente 
o que já aconteceu está livre de risco, pois é um fato consumado” (HOJI, p. 231). 
A gestão de riscos é muito importante para todas as empresas, pois num 
mercado globalizado no qual nos encontramos hoje, um fato econômico como a 
crise dos EUA, provocará reflexo imediato na economia brasileira. 
De acordo com Gitman e Madura em sua obra Administração Financeira: uma 
abordagem gerencial, no sentido mais básico, “risco é a probabilidade de o 
retorno real ser diferente do retorno esperado” e “o retorno é o ganho ou perda 
total obtida sobre um investimento em um dado período”. Há duas formas 
possíveis de retorno: 
 
A mais comum é o fluxo de caixa recebido de um investimento durante um dado 
período. Esse fluxo de caixa é o lucro corrente recebido na forma de lucros, 
dividendos ou juros. Para ser considerado como lucro, deve ser recebido na 
forma de dinheiro ou ser facilmente convertido em dinheiro. 
A segunda forma de retorno é a mudança no valor do investimento. Uma 
mudança positiva no valor durante um dado período de costuma ser chamada 
de ganho de capital. Uma mudança negativa no valor é uma perda de capital. 
(GITMAN; MADURA, 2003, pp. 128-129) 
 
 
 
 
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EQUILÍBRIO FINANCEIRO 
 
 
Uma da alternativa da empresa para sustentar seu equilíbrio é financiar suas 
necessidades variáveis com dívidas de curto prazo (capital de giro, valores a 
receber, estoques etc), utilizando os recursos de longo prazo para financiar todas 
suas necessidades financeiras permanentes (exigível de longo prazo, patrimônio 
líquido etc). 
 
O conceito de equilíbrio financeiro de uma empresa é verificado quando as suas 
obrigações financeiras se encontram lastreadas em ativos com prazos de 
conversão em caixas similares aos dos passivos. 
Em outras palavras, o equilíbrio financeiro exige vinculação entre a liquidez dos 
ativos e os desembolsos demandados pelos passivos. (NETO; SILVA, p. 24) 
 
Os recursos de longo prazo devem cobrir o capital de giro permanente, deixando 
para o passivo circulante o financiamento das necessidades sazonais dos ativos 
correntes. 
 
 
 
 
 
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OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 
 
 
Os principais objetivos da administração do capital de giro são: 
Manter o ciclo operacional do capital de giro e garantir seu bom 
funcionamento. Manter o bom funcionamento do ciclo operacional é essencial 
para o negócio funcionar.O ciclo operacional aqui se refere a todo o ciclo de vida 
de um negócio. Desde a aquisição da matéria-prima até a produção e entrega 
dos produtos finais. A gestão do capital de giro se esforça para garantir a 
regularidade e é um dos principais objetivos do conceito. 
Aliviar o custo de capital. Minimizar o custo do capital é outro objetivo muito 
importante que a administração do capital de giro se esforça para alcançar. O 
custo de capital é o capital gasto na manutenção do capital de giro. É preciso 
garantir que os custos envolvidos para a manutenção de capital de giro saudável 
sejam cuidadosamente monitorados, negociados e gerenciados. 
Maximizar o retorno dos investimentos em ativos atuais. Maximizar o retorno 
dos investimentos atuais é outro objetivo da gestão do capital de giro. O ROI dos 
ativos atualmente investidos deve ser maior que o custo médio ponderado do 
capital, para que a maximização da riqueza seja assegurada. 
 
 
 
 
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A MELHORIA DO CAPITAL DE GIRO 
 
 
1. Otimizar a Gestão dos Estoques: ter informações atualizadas e seguras 
sobre a venda e o giro de cada produto; estabelecer programação de 
compras junto aos fornecedores; adequar os estoques de acordo com o giro 
e a previsão de vendas. 
 
2. Desenvolver estratégias de mercado que possibilitem a venda dos 
produtos de baixo giro: negociar com os fornecedores a troca dos produtos 
que não vendem por outros de giro mais rápido ou que precisem ser repostos 
pela empresa; trocar produtos com os concorrentes; vender o estoque excedente 
a preço de custo, se possível; buscar alternativas de compras junto a 
atacadistas, quando a quantidade mínima a ser adquirida das fábricas significar 
manter estoques nas prateleiras por muito tempo. 
 
3. Implementar a programação de compras: minimizar a aquisição de 
produtos, modelos, marcas que concorrem entre si, num mesmo show room; 
evitar a falta de matéria-prima na linha de produção; negociar prazo e preço com 
fornecedores, em conjunto. 
 
4. Melhorar a gestão das contas a receber: acompanhar diariamente a 
evolução dos recebimentos, principalmente de papéis colocados em bancos; 
concentrar a cobrança em um único banco; negociar com clientes inadimplentes, 
procurando alternativas que viabilizem o recebimento dos débitos; estimar 
percentual aceitável para inadimplência, sendo mais rigoroso na concessão de 
créditos, quando o nível de inadimplência tende a aumentar; controlar os prazos 
de recebimento. 
Pode acontecer do prazo de vendas de 30, 60, 90 dias transformar-se em 45, 
75, 105 dias, que acarreta maior necessidade de capital de giro. 
 
 
 
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5. Reduzir o custo do dinheiro: negociar prazos mais longos para pagamento 
a fornecedores, pois os juros dos fornecedores são normalmente menores do 
que as taxas cobradas pelas instituições financeiras; evitar imobilizações com 
recursos de curto prazo. Existem linhas de crédito para financiar imobilizações, 
onde os prazos são mais adequados e os juros mais acessíveis, como FINAME 
(para equipamentos novos), PROGER (recursos do FAT, destinados a 
investimentos fixos e parte para Capital de Giro), programa de apoio às 
empresas de pequeno porte do BNDES, destinado a investimento fixo e capital 
de giro, crédito direto ao consumidor para financiar a venda aos clientes, que 
possibilita à empresa receber à vista para melhorar o fluxo de caixa. 
 
6. Melhorar a margem de comercialização e reduzir despesas: negociar 
com fornecedores; buscar novos fornecedores ou matérias primas alternativas; 
pesquisar produtos que ofereçam melhor margem na venda, cortar despesas 
não justificadas; eliminar desperdícios; eliminar horas extras desnecessárias; 
incentivar vendas à vista, para minimizar descontos de duplicatas/cheques; 
identificar bancos que oferecem taxas mais baixas e exigem reciprocidades 
menores. 
Fatores que aumentam o capital de giro 
 Aumento da lucratividade, com reflexo no fluxo de caixa; 
 Aumento de recursos de longo prazo; 
 Aumento dos prazos de compra 
 Financiamentos destinados ao giro, ou seja, capitalização da empresa; 
 Integralização de capital próprio pelos sócios; 
 Redução do ciclo de produção; 
 Redução dos estoques; 
 Redução dos prazos de vendas; 
 Vendas à vista; 
 Vendas de imobilizações. 
 
 
 
 
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Fonte: ( https://empresando.com.br/blog/qual-diferenca-entre-capital-de-giro-e-fluxo-de-caixa/ ) 
 
 
https://empresando.com.br/blog/qual-diferenca-entre-capital-de-giro-e-fluxo-de-caixa/
 
 
 
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PROBLEMAS DA MÁ ADMINISTRAÇÃO DA CAPITAL DE GIRO 
 
 
Falhas na gestão do Capital de Giro e das finanças da empresa fazem com que 
o empresário tenha que captar recursos adicionais, o que normalmente acontece 
através de empréstimos bancários (que trabalham com altas taxas de juros!). 
Porém, essa situação é de risco, já que o Capital de Giro deve cobrir despesas 
rotineiras e, exatamente por isso, deve ser suprido com os próprios recursos da 
empresa. 
Não é adequado aumentar o nível de endividamento para financiar a 
operação. Empréstimos devem ser tomados para outras finalidades, como para 
investimentos em novos projetos, expansão e crescimento do negócio. 
Existem aspectos que influenciam diretamente neste cálculo, como a redução 
das vendas, o crescimento da inadimplência, o aumento de custos e 
desperdícios. 
A adoção de alguns controles rigorosos pode colaborar para uma gestão 
otimizada e prevenir a insuficiência do Capital de Giro. 
Eles são importantes porque, além de permitirem um maior controle sobre a 
saúde financeira da sua empresa, também servem para prevenir problemas 
futuros. 
Dentre as ações que podem mitigar o problema, temos: 
 Fazer negociações de dívidas a longo prazo / Renegociar dívidas 
 Ter uma administração clara dos inadimplentes 
 Conhecer profundamente o fluxo de caixa, os prazos de 
pagamento e a circulação dos estoques 
 Realizar a documentação dos processos financeiros / Estabelecer 
processos financeiros 
 Manter uma política de redução de custos e despesas 
https://www.nexoos.com.br/emprestimos-para-empresas?utm_source=Parceiros&utm_campaign=partner_086af6e4641abb18caafc151b9aa95c8#register
https://capitalsocial.cnt.br/fluxo-de-caixa/
https://capitalsocial.cnt.br/gerenciar-estoque-amplia-lucratividade/
 
 
 
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Possuir relatórios contábeis periódicos vão ajudar a fazer um monitoramento 
constante do Capital de Giro, e adotando medidas de correção é possível realizar 
uma gestão mais efetiva, garantindo a saúde financeira da empresa e ampliando 
as chances de sucesso do ne. 
Contas do balanço patrimonial que afetam o capital de giro 
 Caixa – disponibilidade de dinheiro; 
 Duplicatas a receber; 
 Estoques; 
 Fornecedores; 
 Impostos; 
 Empréstimos bancários; 
 Descontos de duplicatas; 
 Salários e encargos sociais a pagar. 
Fatores que causam a insuficiência do capital de giro 
 Distribuição de lucros; 
 Pagamentos de empréstimos de longo prazo, sem planejamento pelo 
fluxo de caixa; 
 Aplicação de recursos em outras atividades, de ampliação ou abertura de 
novos negócios; 
 Aumento do ciclo de produção, que aumenta o ciclo operacional; 
 Aumento dos estoques, especialmente produtos de baixo giro; 
 Aumento da inadimplência; 
 Compras à vista; 
 Imobilizações com recursos próprios. 
TIPOS DE CAPITAL DE GIRO 
 
 
O capital de giro, como mencionado acima, pode assumir diferentes formas. Por 
exemplo, pode assumir a forma de dinheiro e, em seguida, mudar para estoques 
e/ou contas a receber e de volta para o caixa. 
 
 
 
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Capital de Giro Bruto e Líquido: O total de ativos circulantes é conhecido como 
capital de giro bruto, enquanto a diferençaentre o ativo circulante e o passivo 
circulante é conhecida como capital de giro líquido. 
Capital de Giro Permanente: Este tipo de capital de giro é a quantidade mínima 
de capital de giro que deve permanecer sempre investido. Em todos os casos, 
alguma quantia em dinheiro, ações e ou contas a receber sempre é bloqueada. 
Esses ativos são necessários para a empresa realizar seus negócios diários. 
Tais fundos são retirados de fontes de longo prazo e são necessários para a 
execução e existência do negócio. 
Capital de Giro Variável: Os requisitos de capital de giro de uma empresa de 
negócios podem aumentar ou diminuir de tempos em tempos devido a vários 
fatores. Esses fundos variáveis são extraídos de fontes de curto prazo e são 
chamados de capital de giro variável. 
 
Fonte: ( https://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio3.php ) 
 
https://www.socontabilidade.com.br/conteudo/patrimonio3.php
 
 
 
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O CICLO DO CAPITAL DE GIRO 
 
 
O ciclo de capital de giro refere-se ao tempo mínimo necessário para converter 
o ativo circulante líquido e o passivo circulante líquido em caixa. 
De um ponto de vista mais simplista, o ciclo de capital de giro é a quantidade de 
tempo entre o pagamento dos bens fornecidos e o recebimento final do dinheiro 
acumulado da venda dos mesmos bens. 
Existem os seguintes elementos dos quais o ciclo de capital de giro é composto 
por: 
Dinheiro 
O dinheiro refere-se aos fundos disponíveis para a compra de mercadorias. 
Manter um nível saudável de liquidez com algum buffer é sempre uma boa 
prática. É extremamente importante manter um fundo de reserva que possa ser 
utilizado quando: 
 
Há uma escassez de entrada de dinheiro por algum motivo. Na ausência de 
dinheiro de reserva, o negócio do dia a dia será prejudicado. 
Alguma nova oportunidade surge. Nesse caso, a ausência de dinheiro de reserva 
será um obstáculo. 
Em caso de qualquer contingência, a ausência de um fundo de reserva pode 
prejudicar e representar uma ameaça à solvência da empresa. 
 
 
 
Credores e devedores 
 
 
 
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Os credores referem-se às contas a pagar. Diz respeito ao valor que deve ser 
pago aos fornecedores pela compra de bens e/ou serviços. 
Os devedores referem-se às contas a receber. Trata-se do valor que é coletado 
para fornecer bens e/ou serviços. 
Inventário 
Inventário refere-se ao estoque em mãos. Os inventários são um componente 
integral do capital de giro e um planejamento cuidadoso e um investimento 
adequado é necessário para manter o estoque em um estado saudável de 
negócios. 
O gerenciamento de estoque tem dois aspectos e envolve um trade-off entre 
custo e fatores de risco. A manutenção de um estoque considerável tem seus 
custos acompanhantes que incluem: 
 o bloqueio de fundos; 
 maior custo de manutenção e documentação; 
 maior custo de armazenamento. 
Além destas coisas, há também uma chance de danos aos bens armazenados. 
Por outro lado, a manutenção de um pequeno inventário pode atrapalhar o ciclo 
de vida do negócio e pode ter sérios impactos no cronograma de entrega. 
Como resultado, é extremamente importante manter o estoque em níveis ótimos 
que podem ser obtidos após uma análise cuidadosa e um pouco de 
experimentação. 
 
 
 
 
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COMO CALCULAR O CAPITAL DE GIRO 
 
 
Falamos dos ciclos operacional e financeiro, e eles deram a dimensão do Capital 
de Giro em dias, mas é possível fazer o cálculo transformando os dias em valores 
monetários e facilitando a gestão financeira. 
Para isso é preciso identificar as variáveis e contas que estão relacionadas a 
operação da empresa. 
Começamos pelo ativo circulante, ou seja, os valores relacionados às contas a 
receber, o estoque, os adiantamentos entre outros, de acordo com o mercado 
que a empresa atua. 
As contas do ativo são consideradas investimentos, portanto quanto maiores 
forem, maior o prazo médio e mais recursos a empresa precisará para cobrir 
esse investimento, enquanto ele não se transforma em dinheiro. 
Por outro lado, é preciso também considerar o passivo circulante, ou seja, as 
contas a pagar, os fornecedores, folha de pagamento, aluguel, impostos e 
demais despesas. 
Os valores no Passivo são fontes de recursos, portanto quanto maiores forem, 
menor será a necessidade de investimento em Capital de Giro. Essas fontes são 
operacionais, e desde que não se tenha um custo elevado de ampliação dos 
prazos é saudável se financiar desta forma. 
Como todos esses fatores apresentam grande variação, é importante realizar o 
cálculo do Capital de Giro com frequência e, assim, monitorar a situação da 
empresa, evitando surpresas e resultados negativos. 
 
 
 
 
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COMO UTILIZAR O CAPITAL DE GIRO 
 
 
Além de calcular corretamente o Capital de Giro da empresa, é necessário saber 
utilizar esse recurso de forma assertiva. 
Para isso, é importante reforçar que o Capital de Giro é o valor que a empresa 
possui para pagar as despesas operacionais do dia a dia, sejam elas despesas 
fixas ou gastos necessários a manutenção da operação. 
Entendendo os valores da necessidade de Capital de Giro e qual é a dinâmica 
do Ciclo Operacional da empresa é possível fazer uma ótima gestão. 
 
 
 
 
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO FLUXO DE CAIXA 
 
 
A administração de fluxo de caixa envolve o planejamento e controle da situação 
do caixa da empresa, tem foco na atividade operacional e na manutenção das 
atividades e compromissos financeiros a serem desembolsados ou negociados. 
A primeira barreira a ser superada está no rotineiro e rigoroso registro das 
movimentações do caixa. Assim como o controle dos gastos domésticos não é 
feito em diversas famílias por julgarem uma tarefa tediosa, exagerada e que não 
“lhe deixa mais rico”, muitos empresários, principalmente nas micro e pequenas 
empresas onde o nível de amadorismo em técnicas de gestão empresarial é 
mais acentuado, o baixo nível de controle do fluxo de caixa é um fator de 
preocupação. Esta falta de controle aumenta as incertezas para tomada de 
decisões elementares como conceder prazo para pagamento aos seus clientes 
e negociar os prazos de pagamentos com seus fornecedores. 
Segundo dados do SEBRAE (2016), dentre as empresas que entraram para as 
estatísticas de mortalidade com menos de dois anos de funcionamento, estão 
aquelas que não faziam acompanhamento rigoroso da evolução das receitas e 
despesas. Dentre os motivos alegados para o fechamento da empresa estão 
impostos/ custos/ despesas/ juros (31%) e problemas financeiros/ inadimplência/ 
falta de linhas de crédito/ capital de giro (25%). 
A segunda barreira está ligada a falta de planejamento das atividades que 
envolvem entrada e saída de caixa. Basicamente consiste na previsibilidade dos 
eventos de entrada das receitas (financeiras e operacionais) e das saídas como 
pagamentos de despesas com fornecedores e impostos. 
Empresas menores possuem maior flexibilidade de mudança, pois possuem 
estruturas enxutas e isso facilita mudanças de estratégia. Isso ao mesmo tempo 
que é uma vantagem pode ser usado de forma equivocada, deixando de 
estabelecer planejamento de médio e longo prazo. A falta de metas e objetivos 
limitam o desempenho empresarial, levando ao descontrole no crescimento da 
 
 
 
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empresa e em alguns casos a falência. Não é incomum ouvir relatos de 
pequenas empresas que cresceram rápido e depois quebraram, o motivo, “não 
estávamos preparados para isso”. 
Acometidos de um sentimento de menosprezo próprio e falta de visão, pequenos 
empresários comumente negligenciam a rigorosidade do planejamento 
financeiro, fazendo de qualquer jeito, ou, simplesmente não fazendo. 
“O fluxo de caixa é um instrumentode planejamento financeiro que tem por 
objetivo fornecer estimativas da situação de caixa da empresa em determinado 
período de tempo à frente.”(SANTOS, 2010, p. 43) 
O fluxo de caixa não é o planejamento em si, mas uma ferramenta para o 
planejamento. Apesar de ser conceitualmente simples, por ser simples é que 
muitas vezes é negligenciado. Este controle pode ser feito num livro de registro 
de caixa, numa planilha eletrônica ou em programas específicos. A grande 
vantagem de utilizar ferramentas eletrônicas é a agilidade nos registros, 
checagem e confecção de relatórios, normalmente em tempo real e facilmente 
acessível via internet ou outra rede interna. 
O uso de ferramentas manuais de controle exerce desvantagens como a falta de 
flexibilidade, baixa agilidade na busca de informações, aumenta a margem de 
erros nos saldos do caixa, fragilidade na segurança visto que não há backup das 
informações e não se relacionar com outros sistemas de controles. 
Há opções de programas de administração de fluxo de caixa que são online, em 
nuvens, precisando apenas de internet para seu uso. Alguns até com versões 
gratuitas com menos recursos, mas que já podem auxiliar os pequenos 
empresários a organizar as contas. À medida que a empresa cresce suas 
necessidades também crescerão e os investimentos em melhores ferramentas 
de gestão também devem ser incorporados à empresa. 
Imagine uma empresa de grande porte com sistemas de controles totalmente 
manuais, com menor nível de informatização possível? Independente do 
segmento da empresa é difícil de acreditar que sobreviva sem investimentos em 
sistemas informatizados para gestão. 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
Os recursos financeiros alocados no ativo circulante, normalmente, representam 
a maior parte dos ativos totais da empresa. Isso demonstra a importância do 
capital de giro como base de sustentação das operações das empresas, pelo 
significativo nível das aplicações nos itens de curto prazo. O comportamento do 
capital de giro varia de acordo com a atividade da empresa, se comercial ou 
industrial. 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
GITMAN, Lawrence Jeffrey; MADURA, Jeff. Tradução Maria Lucia G. L. Rosa. 
Administração Financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson 
Addison Wesley, 2003. 
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. 5. ed. São 
Paulo: Atlas, 2004. 
NETO, Alexandre Assaf; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do 
Capital de Giro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
https://gyramais.com.br/blog/administracao-do-capital-giro/ 
https://capitalsocial.cnt.br/capital-de-giro-como-calcular/ 
https://www.coladaweb.com/contabilidade/a-dinamica-do-capital-de-giro 
https://www.cpt.com.br/cursos-gestaoempresarial/artigos/capital-de-giro-
administracao-financeira-na-pequena-empresa 
https://administradores.com.br/artigos/administra%C3%A7%C3%A3o-de-fluxo-
de-caixa 
 
 
 
 
https://gyramais.com.br/blog/administracao-do-capital-giro/
https://capitalsocial.cnt.br/capital-de-giro-como-calcular/
https://www.coladaweb.com/contabilidade/a-dinamica-do-capital-de-giro
https://www.cpt.com.br/cursos-gestaoempresarial/artigos/capital-de-giro-administracao-financeira-na-pequena-empresa
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https://administradores.com.br/artigos/administra%C3%A7%C3%A3o-de-fluxo-de-caixa
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