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Epidemiologia Geral e 
Saneamento Ambiental Aplicado 
I 
Introdução a epidemiologia I 
Prof Bruno e Prof Adriana 
Epidemiologia 
Epidemiologia trata de doença mais não 
só dela, mais também de dados e 
agravos epidemiológicos também. 
População: 
→ Inclui em veterinário 
epidemiologistas, políticas de 
prevenção 
→ Veterinário em órgãos de 
públicos 
→ Exemplo: uso de cinto de 
segurança 
→ Agravo: quebra de perna é um 
agravo 
→ TDA É uma condição na esfera 
populacional 
 
→ Ibge: dados 
→ Sus: registros de tudo que 
acontece, seja de cesaria ou 
outros serviços 
→ Alguns países não têm muitos 
dados de política públicas 
→ O Brasil tem bastante desses 
dados em sistemas de políticas 
públicas 
 
→ Dados compilados uma hora pode 
se tornar política públicas 
→ Epidemiologia também estuda 
características populacionais : 
por exemplo o IBGE faz uma 
pesquisa referente a um 
determinado esporte para 
descobrir determinadas 
comodidades 
→ Epidemiologia também estuda 
prevenção por meio desses dados 
de pesquisa 
→ Cálculos para entender tabelas 
Dados para verificar doenças infecciosos 
Doenças infecciosas: 
→ Agostinho Bassi primeiro 
pesquisador que identificou que o 
micro-organismos se torna uma 
doença infecciosa, através da 
ceda visualizada em microscopia. 
Na época não se sabia que o MO 
transmitia a doença infecciosa. 
Ate 1880 as doenças infecciosas 
que atingia pessoas e animais era 
causada pela miasma. 
 
Samuel evas : Enfermeiras e estudantes : 
doenças infecciosas causada por uma 
ponte de infecção de febre puerperal 
 
→ Robert kock: estudo das cenas em 
bovinos, fodo bovino que morria 
de antraz, recolhia o sangue e 
colocava em microscópio ( e 
visualizava várias bolinhas 
causadora das doenças). 
→ Estudos começaram a ser feitos 
através de olho de cabra e não 
têm anticorpo. Purificava é 
inoculava e passava em ratos 
→ Postulado de kock ( 7 passagem 
in vivo em animais para saber a 
causa da doença). 
→ Mesmo ele conseguindo inocular 
as bolinhas no tubo, ainda tem 
um problema pois pode ter uma 
bolinha que não esteja causando 
a doença 
→ Estabeleceu 3 parâmetros 
Item 1 : se todos os MO estão 
causando a doença 
Item 2: se não estiver presente em 
todos os casos da doença (Tem 
diversas doenças que tem a 
presença do patógeno mais não 
têm a doença) 
Item 3 : se for isolada em cultura 
pura de um animal e se transmite 
a outros animais, reproduzisse a 
mesm a doença – a passagem in 
vivo não purifica a bactéria . 
 
Diferença Agostinho basi e kock: 
associou morte com bolinha, o 
kock foi além da associação ele 
foi atrás da causalidade. 
 
Louis pasteur: vacina 
→ Através desses estudos foi 
identificado que micro-
organismos causa doenças 
infecciosas 
→ Mapa : cólera 
John Snow 1813 1858 
Mapa: verificar a velocidade de 
transmissão de doença 
Análise de cluster: agrupamento 
Aplicação moderna: febre amarelo 
Epidemia? 
Casos sazonais em determinados 
períodos do ano. Epidemiologistas 
verifica dados de anos anteriores para 
verificar se é deste tipo antes de envolver 
políticas públicas. Cálculos. 
Leituras de item 1,2,3 
 
Causas : 
✓ suficientes – doenças que não 
são multifatoriais ( ter o vírus e o 
suficiente para você adoecer ). 
Conjunto de Causas que 
inevitavelmente acarretam a 
doença. 
✓ Manifestação da doença depende 
de: 
*Hospedeiro 
*Patógeno ( fraco ou forte ) 
*Ambiente 
✓ Necessidade ( determinante) 
multifatoriais : Vírus da raiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Endemias, surto, Epidemia e 
pandemia 
 
Endemia: doença estável em local ou 
região restrita. 
Doença que apresenta um padrão que 
pode determinar uma região. Ela é 
quantitativa em questão de casos. A 
região podendo ser de estado, bairro, 
país, cidade. 
 
Surto ou surto epidêmico: aumento de 
numero de casos repentino numa 
determinada localidade restrita, 
podendo ser em canil , creche, fazenda, 
bairro, escola, festa . 
Vacina: é feita em casos de endemia e 
surtos, por isso tomamos vacina todo 
ano. 
 
Epidemia: aumento de número de casos 
(doença) abrupta que abrange uma área 
extensa de forma temporária e depois 
diminua. Pode - se ter ondas de aumento 
de casos (picos) 
 
Surto epidêmico está restrito em uma 
localidade, quando começa a aumentar 
os casos se torna uma epidemia. 
 
Pandemia: aumento do numero de casos 
acima do esperado que se espalha em 
vários países (globalmente ) 
 
Quem determina qual a definição? É o a 
organização mundial da saúde OMS. 
 
Transmissão: Tudo que é doença 
respiratório ou contato direto com o 
indivíduo para que transmita ao outro. 
O contato indireto é difícil de se 
espalhar. 
 
Detecção de casos: Notificação de serviço 
oficial obrigatória ou compulsória e á 
uma comunicação através de telefone ou 
ouvidora. 
 
 
Notificação compulsória ou obrigatória: 
 
Humana: 
 tem que conhecer a legislação 
Animal: 
A partir dessas dados se realiza um 
gráfico 
 
Diagrama de controle: precisa ter uma 
série histórica (tem que conhecer), 
considera casos novos referente a essa 
notificação, neste período de tempo, se 
tira a média. 
 
Casos registrados 
 
 
 
 
A partir de uma série histórica no 
mínimo de 10 anos. Por exemplo ocorreu 
em janeiro durante esses 10 anos. A 
partir disso se realiza as análises para 
que seja feito um tipo de prevenção. 
 
Tem uma quantidade esperada, se está 
batendo no limiar aí redobramos a 
atenção. 
 
Esse diagrama pode ser feito em canil ou 
fazenda. E a partir de uma tabela 
faremos esse gráfico. 
 
Estabelecido : media +/- desvio padrão 
 
Região: epidemia, surto e endemia 
 
Endêmico: respeitando sempre a 
Variação cíclica ( exemplo : vacina de 
sarampo depois de alguns anos a 
imunidade diminui, o individuo ficara 
mais suscetível e espera que depois de 4 
anos aumente os casos). Por exemplo 
vacina de tétano, sarampo. 
Variação sazonal (épocas do ano), casos 
conforme o esperado. 
 
 
 
 
 
 
Um 
Curva epidêmico: 
 
Fonte comum: infecção no mesmo 
momento (comida ou água 
contaminada) e depois ninguém mais vai 
se infectar. 
 
Fonte esperado: cólera, começa partir de 
uma fonte comum e depois se espalha. 
 
Se uma doença afeta .... 
Pandemia 
 
Entende se ... 
Desvio padrão da o quanto maior 
Distancia durante a média 
 
 
 
Postulado de Evans (1976) 
 
1- A proporção de doentes deve ser 
significativamente mais alta entre 
os expostos à causa suspeita do que 
entre os controles não expostos 
 
2- A exposição à causa suspeita deve 
ser mais frequente entre os 
atingidos pela doença do que o grupo 
de controle que não a 
apresenta, mantendo constante os 
demais fatores de risco ( vejo o doente e 
vejo se ele foi exposto a determinada 
doença ) 
3 – A ocorrência de novos casos da 
doença deve ser significantemente 
mais elevada entre os expostos à causa 
suspeita do que entre aqueles 
não expostos - quanto mais exposto a 
doença mais disposição a doença terá 
 
4 – exposição ao agente causal suspeito 
deve ser seguida de doença, 
enquanto que a distribuição do período 
de incubação deve apresentar 
uma curva normal. 
5- Um espectro da resposta do 
hospedeiro deve seguir a exposição ao 
provável agente, num gradiente 
biológico que vai do benigno ao 
grave. Exponha um vírus e esperasse se 
ter uma resposta de mil vírus mais grave 
( gradiente de resposta ) 
 
6- uma resposta mensurável do 
hospedeiro, até então inexistente, tem 
alta probabilidade de aparecer após a 
exposição ao provável agente, 
ou aumentar em magnitude se presente 
anteriormente. Na presença de um vírus 
esse hospedeiro terá que responder um 
distúrbio 
 
7- A reprodução experimental da 
doença deve ocorrer mais 
frequentemente em animais 
adequadamente expostos à provável 
causa do que naqueles não expostos. 
8. A eliminação ou modificação da 
causa provável deve diminuir a 
ocorrência da doença em uma 
população. Se estou injetando o vírus 
 
9 – A prevenção ou modificação da 
resposta do hospedeiroface a 
exposição à causa provável deve 
diminuir a incidência ou eliminar a 
doença . Campanha de vacinação, 
causar uma diminuição de causalidade 
 
10 Todas as associações ou achados 
devem apresentar consistência 
com os conhecimentos no campo da 
Biologia e Epidemiologia- 
plausibilidade biológica: 
 
→ Doença : em geral sintomas 
clássicos 
→ Na prática tem sintomas 
inespecíficos, pois depende de 
causalidade imunidade, genética 
 
Modelo biomédicos: 
 
→ Descreve uma forma mais fácil de 
diagnosticar as doenças. 
 
→ Modelo da história natural da 
doença: todas as possibilidades 
de desfecho que existe na 
entrada do vírus no animal. 
 
→ Trajetória clínica: entrada do 
próprio vírus e o comportamento 
dentro do hospedeiro. Toda e 
qualquer doença infecciosa se 
comporta na população como se 
comporta no hospedeiro, 
ambiente. 
 
Algumas doenças infecciosas- ponte 
agente e ambiente 
 
Prova ☆☆☆ 
 
Tríade epidemiológica 
 
Aspectos do hospedeiro em determinadas 
doença 
→ Sexo: pré disposição ( piometra, 
câncer de próstata, hormônios , 
reprodutor, sócias e genéticos) 
→ Idade : janela imunológica , 
suscetibilidade, comorbidades 
→ Raça: (doença de raças),porte 
Grande tem problemas 
articulares . Problema 
conformacionais e doenças 
genéticas 
→ Função: de cães, bovinos ( pré 
disposição), hereditariedade, 
genótipo ) 
→ Ambiente 
→ Nutrição 
→ Status imune : natural a 
exposição ou de forma induzida 
por uma vacina. 
 
Agente 
 
→ Carga viral : infectante – depende 
da carga 
→ Fatores de Virulência :grave ( 
alta Virulência vai adoecer mais 
pessoas, por esse motivo vai 
causar mais morte) , menos 
virulento irá causar menos 
letalidade /morte daquele 
determinado grupo. 
→ Inefetividade :Capacidade de 
uma bactéria de infectar o 
hospedeiro e conseguir 
multiplicar. 
→ Patogenicidade: causa da 
patogenia tem vários patógenos 
que não são patogênicos como 
por exemplo leptosptorese 
habilidade de causar ou não 
Doença “sintoma”. 
→ Imunogenocidade: o quanto o 
anticorpo , provoca pouco o 
sistema imune, doença que o 
corpo não responde, provoca 
sintomas mais pode ter estragos 
grandes ( raiva) 
 
Ambiente 
 
→ Determina se vai propagar a 
transmissão. 
→ Comportamento social 
→ Sexual 
→ Nutrição 
→ Vacina 
→ Temperatura do ambiente 
→ Relevo, altitude, clima, 
microclima (sol) 
→ Instalações: qualidade do ar 
→ Densidade animal: evitar 
estresse. Térmico, nutricional, 
Comportamental). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cadeia epidemiológica 
 
Transmissão e manutenção das 
doenças infecciosas 
 
→ Como começa a doença? 
 
 
 
 
 
 
 
 
Indivíduo 
→ suscetível que pode ser 
infectado contato com a 
doença, pode ser infectado por 
que nunca entrou em contato 
com aquele agente. Diferente 
de baixa imunidade. 
→ Baixa imunidade o individuo 
vai estar imunossuprimido e 
imunodeprimido. 
→ Imunidade especifica- o 
individuo que nunca teve 
contato naqueles agentes. 
→ Portador -Se entrou em 
contato será um portador, 
pois, ele possui o agente. Ser 
portador não é um caso pois, 
não têm sintoma. 
→ Doente 
→ Reservatório – tem o agente – 
pode ou não estar 
manifestando o sintomas 
naquele momento. Qualquer 
reservatório pode ficar doente 
dependendo da gravidade. 
→ Fonte de infecção – Individuo 
vivo que possui o agente 
etiológico. 
→ Transmissão via de 
eliminação – contato íntimo 
por secreções, saliva, fases, 
sangue, urina. Chegará no 
individuo através de ar, água, 
alimento, perfuro cortantes 
(objeto = fômites- banheiro, 
ônibus) 
→ Transmissão indireta – 
qualquer coisa que vai se 
passar para o ambiente. 
→ Transmissão direta – contato 
direto, não tem participação 
do meio ambiente. 
→ Porta de entrada- através de 
mucosas, oral, nasal, Ocular, 
percutânea (através da pele), 
→ Portador assintomático- que 
tem o agente mais não têm o 
sintoma. 
→ Transmissão vertical de um 
indivíduo pro outro – 
aleitamento, transplacentária 
de mãe para o filho 
→ Transmissão horizontal – 
todas as outras formas de 
transmissão , como por 
exemplo de um filhote para 
outro filhote será vertical. 
 
Epidemiologia 
→ Estimar a quantidade de 
indivíduos com morbidades 
em uma determinada 
população 
→ Verificar formas de controle 
na população 
→ Quantificar esses casos – ver 
se está funcionando este 
controle 
→ Prevenção- o que podemos 
fazer para que tenha controle 
da infecção 
→ Controle – fazer com que 
diminua a quantidade de casos 
→ Quantificar a doença 
→ Identificar fatores que 
determinam se eles adoecem 
ou não 
→ Identificar doença transmitida 
→ Mapa- padrão de transmissão 
→ Indicadores socioeconômico 
ajuda a identificar a doença no 
animal 
→ Problemas: falhas de teste 
diagnóstico (falso negativo, 
que impede de ver a real 
incidência de doença) 
→ SENAM – agravos no sistema 
da saúde - dificulta na 
medicina veterinária. Sistema 
de notificação de casos de 
doença. 
→ Melhor senário: Estimar 
morbidades sem erro. 
 
Medidas de frequência da 
morbidade : 
→ Prevalência 
→ Casos de tuberculose em uma 
comunidade Latina americano 
por ano de 1995 a 2000 
 
→ Não basta fazer a 
quantificação de dados da 
doença, mais sim comparar 
com o total de pessoas na 
população, e quantas 
adoecem por ano . 
Pegar o total de casos dividido 
pela população 
Exemplo 60/100 = 0,06 *100 = 6% 
 
 
Incidência 
→ Dimensão de risco de adoecer, 
frequência de casos novos. 
Frequência com que surgem 
casos novos de uma 
determinada doença num 
intervalo de tempo. 
→ Medida dinâmica frequência 
com que surgem casos novos 
de uma determinada doença 
num intervalo de tempo. 
→ Quantificar casos novos de 
uma doença em uma 
população em um 
determinado tempo. 
→ Quantificar uma medida de 
risco 
→ Doença em um período de 
tempo 
Indicador de velocidade de mudança 
tempo 
→ Ao longo de um ano 
→ Qual a Prevalência do final do 
ano? Nº de doenças 
→ Não tem Sazonalidade 
interferindo? 
 
→ A incidência é uma medida de 
risco, pois dá a probabilidade 
de ocorrência de uma 
condição em uma 
determinada população. 
→ Prevalência é muito útil para 
medir a frequência e a 
magnitude de problemas 
crônicos, ao passo que a 
incidência é mais aplicada na 
mensuração de frequência de 
doenças de curta duração. 
→ taxa de ataque 
→ Taxa de letalidade 
→ Taxa de mortalidade 
 
 
 
 
 
 
Indicadores de morbidades 
 
Prevalência 
Casos novos e antigos juntos ( os que 
estavam e os que estão doentes) 
População total 
Momento único ( fotografia da 
população em relação a doença ), 
Medida estática ( não consegue estima 
risco de quantas pessoas adoecem ao 
longo do tempo) 
 
Incidência 
Casos novos 
População suscetível- testar várias vezes 
Ao longo do período (filme ) Medida 
dinâmica (risco) 
 
O aumento de prevalência de uma 
determinada doença na população não é 
um problema. 
 
Por exemplo a diabet, casos estão 
aumentando e não é um problema pois 
está sendo tratada. 
Quando diminui a incidência não 
diminui a Prevalência 
 
Outras medidas 
Taxa de mortalidade 
Mensuração da frequência da 
mortalidade em uma população definida 
, durante um intervalo de tempo 
 
Taxa de letalidade 
 
Mede a probabilidade de um indivíduo, 
atingido por um agravo, morrer devido a 
esse 
mesmo agravo. Expressa o grau de 
gravidade de uma 
determinada doença, constituindo um 
dos indicadores utilizados na 
identificação de 
prioridades para o desenvolvimento de 
programas de controles de doenças 
(severidade dodano) 
 
Animais sinantropicos e vetores 
 
Vetor – 
Animais Sinantropicos – não tem 
interação com. Vivem ao redor do 
homem pois tem os 4 A alimentação, 
abrigo, água,acesso mais fácil. 
Precisamos saber hábitos, reprodução 
da espécie, alimentação, predadores. 
Posso matar um animal deste? 
Cobra, gamba, largaticha 
Quem decide quem posso matar por 
conta própria? 
Portaria fauna sinantropicos nociva. 
 
Artrópodesnocivos 
Pombos, cobra, 
 
Se não tiver na portaria, eu não posso 
manejar e nem matar 
 
Sinantropicos 
Aqueles animais que se adaptaram a 
viver junto ao homem, independente da 
sua vontade. 
Ratazana- não gosta de coisa nova 
Ratos ratos – fica em cima do muro 
 
Descrever a biologia desse animais e 
como funciona e como controlaria com 
um programa empregado e 
medicamento do que for possível (valerá 
uma porcentagem da AVC) 
 
Taxa de ataque = incidência 
em um curto período de tempo, 
determina o surto neste pequeno período 
de tempo. 
Cálculo taxa de ataque 
 
Número de cadosnovos / população sob 
o risco no início do período

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