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Cirurgia ® Procedimento invasivo ® Finalidade terapêutico ou diagnóstica ® A intervenção é utilizada de forma manual ou instrumental História da cirurgia ® Narrativa de evolução da cirurgia ® Hipócrates que começou a entender principalmente as feridas referente ao sucesso ou insucesso ® A taxa de sucesso era baixa, pois a taxa de mortalidade era alta, pois havia falta de higiene pois não sabiam que as bactérias existiam e também a falta de conhecimento em anatomia e fisiologia e ausência de anestesia ® Acontecia dor, infecção e hemorragia. ® Em 1842 que começou a fazer o uso de anestesia e as sepsia ® 1847 febre puerperal ® 1860 Luiz Pastur- reconheceu as bactérias Definição ® Cirurgião e clínico- os dois precisam ter o conhecimento da clínica ® Técnica cirúrgica são as etapas do procedimento ® Técnicas de Incisão ® Técnicas Homeostasia Indicação cirúrgica (Papel do cirurgião) ® Depende de um exame clínico minucioso pelo cirurgião, pois o cirurgião que vai decidir se é um caso cirúrgico ou não ® Qual técnica cirúrgica se enquadra para aquele tratamento, e se não operar o que vai acontecer com aquele paciente. ® Prevê o que se espera do tratamento no Trans e Pós ® Prognóstico e perspectivas da cirurgia ® Complicações e resultados esperados durante e pós procedimento ® Custo benefício para o proprietário? Depende ® Bom julgamento ® Experiências anteriores ® Leitura e aprimoramento importante para a sua experiência e do tipo de julgamentos ® Sempre haverá divergências de informações entre os profissionais Exame clínico ® Boa anamnese ® Exame físico completo independente da afecção cirúrgica ® Exames laboratoriais (gerais e específicos) ® Cirurgias de emergência e eletiva (onde haverá o preparo e Check - up do paciente) ® Estabilização do paciente Conversa com o tutor ® Quanto mais informação retirada do exame clínico melhor Introdução de técnica cirúrgica ® Fale referência as suposições diagnósticas e é pedido Exames complementares ® Hipóteses diagnóstico é pedido a solicitação de exame para que não haja custo desnecessário ® Diagnóstico diferenciais ® Contra indicação, prognóstico, complicações ® Riscos ® Custos ( estimativa de valor ) ® Seja realista não exagere ou menospreze pois o que era pra ser um procedimento simples pode virar complicado, ® Ideal a conversa ser feito pessoalmente com o cirurgião ou a equipe cirúrgica ® Documento do relatório de tudo que aconteceu riscos de anestesia, ® Assegure-se de que a informação foi compreendida Preparo geral do paciente ( independente da cirurgia ) ® Variável ideal é ter um protocolo ® Alimentação e higiene do paciente ® Jejum hídrico e alimentar ® Preparo de pele: limpeza e tricotomia prévia ® Hidratação ® Prevenção e controle da infecção ® Tranquilização Nomenclatura cirúrgica ® Entero – intestino ® Tomia = incisão ® Enterotomia = incisão no intestino ® Pecsia = fixação gastropsia = fixação do estômago ® Ráfia = sutura Pós operatório- imediato ® Recuperação da anestesia ® Funções fisiológicas (tempo/ defecação e micção) ® Retorno á alimentação/ dieta mais pastosa ® Hidratação ® Tratamento e cuidados da ferida cirúrgica ® Remoção dos pontos de 7 a 10 dias e alta do animal ® Terapia adequada ( Aine , Atb , analgésicos) ® Observação de complicações ( pulmonares , cardiovascular e outros) ® Controle e observação de possíveis infecções Pós operatório tardio ® O paciente nem sempre retorna ® Acompanhamento a distância (retorno telefônico) Tempos cirúrgicos /instrumentação cirúrgica Osh -> Cirurgia eletiva ® A castração é um termo usado para inibir a reprodução ® Se for em relação a OSH é uma eletiva Osh terapêutica: Passo á passo: 1. tricotomia 2. antissepsia do corpo do animal para o controle de infecção 3. pano de campo 4. Profissional com todo equipamento estéril 5. A primeira coisa que fazemos na cirurgia é incisão 6. Assim que ele fez a incisão ele faz a hemostasia com gaze para estancar o sangue logo após a incisão 7. Após fará uma divulsão 8. Incisão na linha alba com a tesoura 9. Logo após retirada dos cornos uterinos, ele fará uma hemostasia com a pinça para interromper o fluxo. 10. Após fará uma incisão novamente e uma hemostasia definitiva com Ligadura com fio para que evitar sangramento 11. Ao retirar os cornos, tubos e os ovários se faz uma ecisão (remover o órgão) 12. Ao finalizar ele faz a sutura Tempos cirúrgicos Diérese ® objetivo médico terapêutico que é tudo aquilo que afasta o tecido do outro (desaproxima), alguns instrumentos como a tesoura, pinça hemostática ou bisturi fazem este processo. Hemostasia ® tudo aquilo que contém um sangramento, pode ser usado a pinça, gaze. Síntese ® tudo aquilo que aproxima o tecido, pode ser feita uma sutura. Diérese ® Manobra manual ou instrumental pode ser feito com uma tesoura, bisturi ou pode ser manual, ele tem que ser terapêutico ou diagnóstico. Diérese cruenta - com sangue Arrancamento ® manobra que retira dois tecidos feita por rompimento de vasos, nervos, orquiequitomia (castração de macho) de bezerros. Descolamento ® manobra com tesoura romba fechada. Liberação de aderência Manobra com tesoura romba fechada. Divulsão ® coloca a tesoura fechada afastando os tecidos sem secção, pode ser manual ou instrumental com tesoura. Fratura ® realizada com o fio serra a serra com finalidade terapêutica. Desbridamento ® eliminar bridas e aderência remover tecidos que se formaram naquela região que não são desejáveis, como por exemplo a ferida que começa a granular pelas bordas, nesse caso teremos que retirar este tecido que foi se formando que não é desejado. ® Tecidos neoformados , resultando de uma cicatrização ou circundado de Tumores. Curetagem ® Para eliminar tecidos superficiais indesejáveis e ativa a cicatrização em tecidos ulcerados, na veterinária usamos em cisto e na med.humana no útero da mulher, Escarificação ® Quando usa uma cureta ou uma incisão com raspagem do tecido superficial da pele. Exérese ou ressecção ® Elimina uma determinada estrutura anatômica. Ressecção de Tumores de saco herniano. ® Realizado com bisturi. Punção ® com o objeto pontiagudo como por exemplo a cistocentese, ruminocentese Punço incisão ® para drenagem de abcesso Incisão ® realizada o afastamento com bisturi, tesoura. Incisão ® Evitar cortes de espessuras diferentes (lâmina de bisturi deve estar perpendicular ao corte) ® Sempre fazendo plano por plano sem pesar a mão para não cortar outras estruturas ® O corte da lâmina tem que estar perpendicular (a 90 graus parte cortante) do tecido ® Incisão em um só tempo única e magistral, corte reto até o final para que não haja degraus ou rebarbas ® Não trocar a direção do corte. Classificação da incisão Simples: ® Sempre em um único sentido em uma só manobra ou movimento Combinada : ® 2 ou mais sentidos como por exemplo uma reta e outra curva Eixo ® longitudinal (ao longo do órgão do paciente), transversal, Oblíqua (paracostal ) Direção: ® craniocaudal, latero - lateral, dorso ventral Em tecidos moles: ® Pele ® Órgão ® Tecido subcutâneo, tecido conjuntivo ® Tecidos duros ® Ossos (amputação, consolidação defeituosas) ® Tecidos córneos Diérese incruenta ® não há perda significativa de sangue ® Utiliza-se um instrumento que fazem o controle do sangue como por exemplo o bisturi elétrico em vasos de calibre mais fino ® Raio laser ® Crio bisturi- por congelamento Hemostasia ® Qualquer manobra manual ou instrumental para impedir a circulaçãode sangue temporário, para prevenir ou deter a hemorragia ou impedir a circulação temporário ou definitivo de determinada área Objetivo ® Limpeza da área operatória, pois o sangue dificulta a vascularização ® Evita o choque hipovolêmico e hiporexia tecidual ® Evitar Coágulo nas bordas das feridas, meio de cultura para bactérias, podendo retardar a cicatrização ® O controle deve ser feito plano a plano pele, subcutâneo ou musculatura ® Classificação da hemorragia ® Externa o sangue flui para o exterior ® Interna o sangue tende ser acumular no interstício dos tecidos, equimoses Tipo de homeostase ® Preventivo torniquete, faixa de esmash (elástica). Para procedimentos rápidos, não, isto frequente, mas é feito quando vamos amputar um digito, pode ficar somente 30 min. ® Temporário- com a pinça ou com gaze ® Definitivas – ligaduras ou transfixação Métodos físicos da hemostasia ® Compressão circular que é o torniquete para que não haja fluxo sanguíneo na região que quero remover ® Digital coloca o dedo onde está vindo o sangue mais logo colocaremos a pinça tudo isso de forma preventiva. Exemplo disso a compressão após coleta de sangue. Indireta: por algum motivo colocamos o algodão ® A digital e indireta tem a mesma finalidade mais a indireta se usa gaze ou algodão Pinças hemostática- temporária ou definitiva ( emasculador deixado por 5 min) ® Ligaduras por laçada ou transfixação ® Ligaduras em massa quando não é impossível a individualização ® Torção do vaso Químicos ® Tópicos: pó de Cloreto de ferro ou Cloreto de alumínio ® Biológicos ® Veneno da cobra (brotops Jararaca) ® Fibrina esponjosa (hemorragia capilar em órgãos parenquimatosos - colágeno) ® Fibrinogênio Síntese ® Aproximação de um tecido no outro ® Visa reestabelecer a condição fisiológica anatomia funcional dos tecidos ® Condições para gerar uma cicatrização adequada ® Em tecido que houve uma boa assepsia boa ® Feridas limpas e regulares ® Hemostasia perfeita ® Abolição do espaço morto ® Bordas das feridas limpas e regulares ® Ausência de corpo estranho Tipos de cicatrização ® Primeira intenção tecido posicionado para suturar ® Segunda intensão quando não se fecha a ferida e deixa que o corpo cicatrize por si só Materiais para sutura ® Fios ® Grampos ® Grampeadores ® Adesivos sintéticos e biológicas – cola cirúrgica Instrumentos cirúrgicos ® Cada instrumento é projetado para seu uso específico. ® Seu uso deve ser apenas para a finalidade ao qual foi projetado. ® Uso de instrumentos para procedimento para os quais não foram projetados podem quebrá-los Los ou reduzir sua eficiência Tipos de instrumentos cirúrgico. Bisturi - diérese ☆Principais instrumentos de corte usados usado para incisar os tecidos Cabo nº3 em cirurgia delicada, nº4 e nº5. cada cabo tem sua lâmina descartável específico Existe cabos e lâminas descartáveis Lâmina de tamanhos diferentes As lâminas estão disponíveis em vários tamanhos e formas dependendo da tarefa pretendida Nº10 mais comumente usada em cirurgia de pequenos animais para incisão e excisão de tecidos. Nº11 ideal para incisões em estruturas ou órgãos cheios de fluido Nº 15 é uma versão menor da nº10 e é usada para incisões precisas em tecidos menores Nº 20 bastante utilizadas na cirurgia para incisão e exisão de tecidos Usado o Bisturi em um corte deslizante A lâmina do Bisturi deve ser mantida perpendicular a superfície da pele A pega do lápis: incisões mais curtas, mais finas e mais precisas menos útil para incisões longas O aperto na ponta do dedo oferece a melhor precisão e estabilidade para incisões longas A pegada palmada: mais forte e permite exercer grande pressão sobre o tecido Tesouras - diérese Variedades de formas, tamanhos e pesos diferentes Para um tecido delicado a tesoura será menor Para um tecido grosso a ponta e o material, mais grosso Classificado de acordo com a ponta : ® Sem corte -romba ® Afiada afiada ® Afiada romba ® Formato da lâmina por exemplo curva ou reta ® Formato de corte ® Usadas para cortes afiados ou disseram romba sem lesionar o tecido ® Tesouras curvas – oferece maior capacidade de manobra e mais fáceis de manobrar e visibilidade ® Tesouras retas : oferecem a maior vantagem mecânica em tecidos duros ou espessos Manutenção Devem ser ultilizadas apenas para proposito específico Devem ser mantidas regularmente para manter afiadas Mais importantes Metzembal ** ® são mais delicadas são para dissecação ou incisão Afiada e romna de tecidos mais finos Mayo ( tem um degral que as outras não tem ) ® É usada para cortar tecidos densos e pesados, como fáscia ® Tesouras de remoção ou de sutura apresentam cavidade em uma lâmina para prender a sutura da pele e facilitar a remoção ® Tesouras delicadas (tenotomia, tesoura de íris) são frequentemente usadas em procedimentos oftálmicos e outras cirurgias meticulosas. ® Pontas do polegar e dos dedos e como o dado indicador apoiado nas hastes. ® A maioria é projetada para ser usada com a mão direita com empurrão natural do polegar e o puxão dos dedos em um movimento de preensão aplicam o cisalhamento ® Os cirurgiões canhotos devem apreender a cortar ou investir em tesouras canhotas ® O uso da ponta da lâmina permite um corte mais preciso ® A tesoura não deve ser completamente fechada se á incisão for continuada - >incisão irregular ® A dissecção romba (separação do tecido inserindo os pontos e abrindo a alça) pode ser usada para separar ® A dissecção romba não deve ser usada em tecidos mais resistentes ou onde são possíveis cortes precisos. ® ☆Divulsão- Tesouras fechada aberta Porta agulhas síntese ® Instrumentos utilizados para segurar e manipular as agulhas curvas ® Segurar ou manipular a agulhas para sutura ® O tamanho o tipo de porta agulha são determinas pelas: ® Características da agulha a ser segurada ® Localização do tecido a ser suturado ® Agulhas maiores -> portas agulhas com pontas mais largas e pesadas ® Segurar a sutura, as pontas devem ser finalmente serrilhadas ou lisas ® Porta agulhas compridas -> feridas profundas ® A maioria tem trava de catraca , mas alguns tem mecanismo de mola e travas para travamento ® Mayo – hegar -são comumente usadas para agulhas médias e grossas ® Olsen hegar -são usadas de forma semelhantes, mas possui lâmina de tesoura ® Mathleu- possuem uma trava de catraca na extremidade proximal, que permite travar e destravar apertando progressivamente as alças juntas ® agulhas devem ser colocadas perpendicularmente ao ponto da agulha o que permite maior monobrabiliadade Podem ser segurados: ® Pegada palmada: nenhum dedo é colocado nos anéis e o anel superior repousa contra a bola do polegar ® Pegada tenar: o anel superior repousa sobrea bola do polegar e o dedo anelar e inserido através do anel inferior. ® Pegada com o dedo polegar e anelar: o polegar é colocado através do anel superior e o dedo anelar através do anel inferior ® Pegada lápis: dedo indicador e polegar apoiados nos eixos da porta agulha castrovejo ® A pegada palmada: suturar tecidos resistentes que requerem uma forte força ® A pegada tenar: permite que a agulha seja liberada e recolhida sem alterar os apertos ® A pegada de dedo polegar e anelar: precisão ao soltar uma agulha, preferível em tecidos delicados ou sutura precisas Pinças tecidual dierese+sintese ® Instrumentos semelhantes a Pinças sem travamento utilizado para agarrar o tecido ® Extremidades próximas são unidas para que as extremidades de agarrar se abrem ou sejam apertadas ® Várias formas, tamanhos e pontas ® Planos redondas ® Lisas ou serrilhadas® Com dentes pequenos ou grandes ® Pinças com dentes grandes não devem ser usados para manipular tecidos traumatizados ® Pinça DeBkey : ponta lisa recomendada para manipular tecidos delicados ® Pinça Brown-adson: pequenas serrilhas nas pontas, mas facilitam a retenção segura do tecido ® Geralmente usadas na mão não dominante ® Segurados na posição do lápis ® Segurar na palma da mão limita muito a manobrabilidade ® As agulhas também podem ser apreendidas com as pinças durante a sutura Pinça hemostática h ® Instrumentos de esmagamento usados para prender vasos sanguíneos ® Disponíveis com ponta reta ou curva ® Variam em tamanho desde Pinça mosquito de 7,6 cm a Pinças vasculares de 22,9 cm ® As serrilhas das pinças hemostática podem ser : transversais, longitudinal, diagonais ou com uma combinação dessas ® Pinças com mais serras vem antes ® Pinça Kelly Serra transversais pela metade , serrilhas transversais na porção distal ® A Pinça Mosquito serrilhas transversais que se estende ate a ponta - ao todo ® Pinças rochester carmalt – Pinças maiores com sulcos longitudinal e sulcos cruzados nas extremidades das pontas ® As pinças curvas devem ser colocadas no tecido com a curva voltada para cima ® Deve se pegar o mínimo de tecido possível para minimizar o trauma ® Deve se usar a menor Pinça hemostática que possa realizar o trabalho Afastadores ® Afastar tecidos ® Usados para retrair o tecido e melhorar a visualização ® A extremidades dos Afastadores manuais podem ser enganchadas, curvas em forma de espátula dentadas ® Os Afastadores Senn (ancinho) : são pequenas , tem duas extremidades com projeções em forma de dedos ® Os Afastadores marinha do exército são maiores com lâminas largas e rombas em cada extremidades ® Os Afastadores auto estatísticos (por exemplo galpi , wetlaner) mantém tensão no tecido e não mantém abertos com a trava ® Os Afastadores balfour geralmente são usados para retrair a parede abdominal ® Os Afastadores finochietto são comumente usados durante as toracotomias *** cite tres tipos de Afastadores e fale sua função * Instrumentos variados / específico Pinças de tecido ® Aguardamos ou prendem o tecido, variando de grau de trauma tecidual que é criado ® Pinças Backhaus prendem o campo cirúrgico no pacientE ® Pinças Aliis : dentes afiados usados para agarrar o tecido a ser removidos do corpo ® Pinças babcook : mais delicadas que aliis, são usadas remanescentes no corpo ® Pinças intestinais Doyen (coproestatica) Oclusão não esmagadoras com estrias longitudinal, usada temporariamente para ocluir o lúmem do intestino Montagem da Mesa cirúrgica Mesa cirúrgica A colocação do instrumental cirúrgico na mesa de instrumentação deve seguir a ordem de utilização: 1- Diérese ( biaturi, tesouras ) 2- Hemostasia 3- Síntese 4- Auxiliar Tudo que for mais delicado com mais precisão fica próximo ao cirurgião Material da mesa cirúrgica ® O material é distribuído da direita para a esquerda ® Iniciando com ponta curva e seguir com ponta reta ® Do - traumático para os mais traumático ® A ponta do instrumento deve estar voltada para a parte inferior da mesa ® caso haja instrumentador, e a curvatura voltada para baixo ® Na ausência do instrumentador, a ponta do material estará voltada para parte superior da mesa ® Mesa com instrumentador- posição diferente ® Instrumentos tem que estar próximo ao cirurgião ® O instrumentador tem que entregar através da ponta e o cirurgião vai pegar pela alça e se ele não tiver cirurgião tem que pegar pela alça ® Divisão é conforme a necessidade Profilaxia da infecção ® Impedia proliferação bacteriana ® Conjunto de medidas destinadas para ® ICS X infecção hospitalar-> cirurgias (infecção de sitio cirúrgico) ® Evitar resistência bacteriana ® Evitar aumento de morbidade /mortalidade ® Saúde Pública ® Promover bem estar do paciente Classificações da cirurgia segundo ao potencial Limpos: ® (cirurgias eletivas) quando não a ferida na pele, sem presença de processo infeccioso ou inflamatório ou sem técnica asséptica ® ex: esplenectomia, cardíaca (urgência, emergência e eletiva quando agenda) Potencialmente contaminada : ® Sob condições controladas com flora microbiota usual onde ocorre penetração em trato digestivo, respiratório ou urinário, mas sem contaminação significativa ® ex: enterotomia , traqueostomia Contaminadas : ® Quando a ferida, lesão micro ou macro na pele , quando tem uma flora bacteriana local abundante, quebra da técnica asséptica ® ex: TGI, desvitalizado, fratura exposta de dejetos e bactérias locais, piometra, necrose do TGI (presença de bactérias ex: bactérias do local) Infectada : ® Lesão local causadas pela proliferação bacteriana, tecido necrótica assim como a presença de corpo estranho, exsudato purulento. ® Ex : enterotomia com peritonite (bactérias proliferadas tem uma infecção instalada) características exsudato purulento ® Se estamos falando de Profilaxia da infecção estamos falando de cirurgia infectada/Contaminadas. Em cirurgias limpas e potencialmente Contaminadas: ® Medidas de antibioticoterapia a mudança significativa- pré operatório ® Limpos e Contaminadas - pré - operatório com Antibióticoterapia intravenosa (IV), pois é de rápida Absorção, 30 min antes junto ao MPA. ® Uso de Antibioticoterapia que chega melhor aquela região (medicamento de ATB por região , ex: urinário por exemplo) Sitio cirúrgico Ferida cirúrgica- quem pode infectar? ® Cirurgião/equipe, materiais instrumental, ambiente e o próprio paciente. ® Material critico: aquele que tem contato direto com o sangue ® Semi crítico: contato com mucosas oral e uretral ® Não crítico: não envolvido na mucosa e sangue. Por exemplo furadeira ® Instrumental cirúrgico- Tesouras, Pinças ® Material cirúrgico - gaze e compressa ® Equipamento cirúrgico - furadeira ® Para eliminar as bactérias de todo este material inanimado, ele passará por um processo de esterilização para zerar a flora bacteriana ® Equipe cirúrgica- cirurgião, auxiliar, equipe ® Paciente- micro-organismos , endógena e exógenos ® Processo para zerar a flora bacteriana antissepsia sobre a pele ou mucosas para reduzir o número de micro- organismos em sua superfície. ® Centro cirúrgico- ambiente- difícil zerar a flora bacteriana por um todo, mais consegue utilizar desinfetantes pra diminuir essa carga bacteriana, então se faz uma desinfecção. ® Desinfecção- destruição da maior parte dos organismos patogênicos presentes em objetos inanimados ® Esterilização - destruir todos os micro-organismos ® Técnica asséptica- usos de técnicas cirúrgicas e procedimentos adequados para prevenir a contaminação dos tecidos durante a intervenção cirúrgica. Esterilização dos instrumentais Equipamentos e materiais cirúrgicos e paciente ® Manutenção e desinfecção do ambiente cirúrgico ® Uso de Técnica cirúrgica adequada ® Cuidado pós operatório ® Relacionada ao material e instrumental ® Limpeza prévia feito com uma Bacia com sabão enzimático ( indazyme 7 Max), deixar por 30 min ® Manual – Escova ou ultrassom que quebram essas proteínas ® Após os procedimentos ele deverá ser empacotado em embalagens de pano de dupla camada e fechados com fita crepe. ® Envelopes de plástico/papel fechado com calor Métodos de Esterilização ® Após embalar enviar para autoclave que é a Limpeza por calor . ® Autoclave- Todas elas trabalham com calor úmido de 130 a 140 ° C e uma alta pressão em 30 min ® Estufa para secagem – desde 2012 não é usada mais para esterilização. 160º em 2 horas ® Radiação - não usual na MVQuímica Por gases – óxido de etileno (eto) sondas instrumentais opticos e termos sensíveis. ® líquidos glutaraldeído (toxico) imersão de até 15 minutos (usual para desinfecção ) - 10 horas para Esterilização ® fenol (ac.Carboxilico) ® Sempre saber quando que foi estilizado pois, nenhuma estilização tem validade eterna. ® Após passar da validade, vai precisar esterilizar novamente. Equipe cirúrgica ® Paramentação ® Pijama / propé ® Gorro / máscara ® Não esterilizados - mas importante para além de evitar a contaminação dos pacientes, diminuir o risco biológico. Ex máscara, prope Antissepsia mãos e antebraços ® Uso Avental e luva cirúrgica (estilizados) ® Avental de Algodão e TNT (diversas gramaturas de grosso ou fino, porém, ele é impermeável) já o de algodão é permeável permitindo a Translocação bacteriana. ® Postura diferenciada- não encostar na mesa, paredes sem ser estéril. Então mão no bolso para proteção, postura com as mãos abaixo do queixo em frente ao peito. Para reduzir a Translocação bacteriana ® Lavagem com solução de base alcoólica como se fosse uma lavagem a seco ou degermante *h20 ® Não á diferença entre os dois, ambos podem ser utilizados no pré operatório. ® Processo de lavagem - 20 movimentos em cada região dos braços, dedos. Paciente ® Limpeza – sempre pedir ao paciente para que tome banho , para tirar sujidades grosseiras. Exemplo: em cirurgia de cavalos, limpeza de casco e boca. ® Tricotomia ampla – máquina para corte do pelo, após retirada do pelo aplicar solução alcoólica para fechar as microfissuras da pele. ® Antissepsia – do centro para periferia sempre usando os dois lados da gaze e após isso jogar fora á gaze. Proteção do sítio cirúrgico ® Pano de campo ® Fixos o pano com Pinças backhaus Taxa de infecção de feridas limpas 1. Lâmina 2,5% 2. Clipper 1,7% 3. Sem remoção 1,4 % ® A melhor opção é a máquina com lâmina 10 sem causar uma lesão. Tem efeitos benéficos *** Principais antissépticos Iodoforos ® iodo associado a uma molécula transportadora. Povidine ( polivinilpirrolodona). ® Degermante - Solução menos irritante a pele por ser solução fraca, macha a pele e depois descasca no pós-operatório ® Desvantagem não é orgânico. ® Vantagem – preço. ® Não usar em mucosa ocular se for usar diluída em soro. ® Não pode associar iodo com clorexidine Clorexidine ® Degermante ® aquosa pode usar em mucosa e alcoólica ® Grande afinidade com a pele, pouco irritante tecidual e não macha nem tecido e nem instrumental. ® Desvantagem- custo é caro. Álcool ® (etileno e isopropilico 60 a 90%) ® excelente antisséptico, porém não é ação residual pois evapora. ® Quanto mais fraco for menos tempo ele evapora, quanto mais forte for mais rápido evapora. ® Pode se associar degermante (espuma) de clorixidine e álcool Ambiente- centro cirúrgico ® Minimizar contaminantes ® Limpeza e desinfecção da sala ® Ar condicionado com filtro limpo a cada 6 meses ® O ambiente sem janela ® As bactérias são mais graves em hospital do que no campo pois terá bactérias menos nocivas Postura ® Mínimo trânsito se pessoas ® Pouca conversa – pois muitas doenças estão relacionadas ao trato respiratório ® Não encostar onde não deve Desinfetantes ® É um agente que destrói os micro-organismos de objetos inanimados, mas restam alguns esporos / vírus. ® Indicações- ambiente, material não crítico ( dentário / mesas) ® Álcool (etílico/ isopropilico) ® Adeidos ( formadeido/ glutaraldeído) ® Iodoforos ® Gluconato de clorexidina ® Hipoxlorito de sódio Medidas de controles IRAS ® Podem ser facilmente implementadas ? ® Difíceis de implantar no hospital veterinário ® Antibioticoterapia de amplo espectro utilizada sem conhecimento da real necessidade, vai favorecer aparecimento de cepas resistentes a múltiplos fármacos ( mult- drug resistentes MDR) ® Conhecimento e monitoramento dos patógenos ® Uso racional dos Fármacos de ATB Antibioticoterapia e profilaxia ® Procedimentos contaminados , potencialmente contaminado ® Limpos – quando tem beneficio comprovado ® Infectadas – não é antibiótico e sim tratamento de acordo com a infecção ü Dose inicial 30 a 60 min prévio da incisões ü Se infusão, a infusão deve terminar 30 a 60 min antes ) repetir o Antibioticoterapia O que fazer para evitar o uso do antibiótico? Fazer a cultura do antibiograma para saber qual Antibióticos é menos resistentes. Fios de sutura Sutura Papel muito importante na síntese reparo de feridas e suporte para a cicatrização do tecido. Hemostasia : Ligadura dos tecidos , quanto mais próximo da anatomia melhor para haver menos fibrose possível A sutura pode variar de acordo com o tipo de tecido e da duração prevista da cicatrização Alguns tecidos precisam de suporte por alguns dias ( por exemplo , musculo, tecido, subcutâneo, pele ) enquanto outros requerem semanas (fáscia ) ou meses (tendão) pra cicatrizar. A cicatrização depende da escolha do fio mais também do paciente, pacientes com doenças de Hipoalbunemia, doenças oncológicos demoram bem mais Em tecidos de cicatrização rapida: perda de resistência a tração é igual proporcionalmente ao ganho de resistência pelo tecido. Absorção pelo tecido e sempre preferível Preferência são subjetivas (familiaridade com o material é disponibilidade ) Retardam a cicatrização v Infecção v Obesidade v Desnutrição v Neoplasia Sutura ideal Fácil manusear Reage minimamente no tecido Inibir o crescimento de bactéria Segura Reveste ao encolhimento do tecido Absorve com reação mínima após a cicatrização Não possui capilaridade Não alérgenica Não cancerígena Não ferromagnética Tal materiais não existe – escolha de uma sutura que mais se aproxima do ideal para um determinado procedimento e tecido Características – tamanho da sutura Ideal sutura de menor diâmetro, diâmetro que prenda o tecido Minimizar o trauma quando a sutura passa pelo tecido Menor quantia de material estranho de pontas e sutura é deixado na ferida Quanto menor o tamanho de sutura menos resistência ele tem Fio mais grosso é o 7 Quando mais fino menos tração das bordas irá sofrer Características- flexibilidade Diâmetro e rigidez torcional o quanto consegue se torcer e flexionar Influência a escolha da Ligadura de vasos ou realizar suturas contínuas O nylon é o categute são mais rígidos em comparação com a seda Características - superficie e revestimento A superfície do fio Influência a facilidade com que ele e puxado assim como a quantidade de trauma é causado Ásperas causam mais lesões do que lisas Lisas: usadas em tecido mais deliacados (olhos), mas requerem maior tensão para garantir aposição dos tecidos e apresentam menor segurança em nós. Trançados são mais resistencia, por isso são normalmente revestidos (reduzir capilaridade) com teflon, silicone, cera, parafina, e esterato de cálcio. Características e capilaridade Processo pelo qual o fluido é as bactérias são transportadas para o interstício das fibras multilaterais Neutrofilos e macrofagos são muitos grandes e não vão entrar no interstício -> persistencia da infecção suturas inabsorvível. Materiais trançados tem graus de capilaridade Monofilamentares são não capilares Revestimento reduz a capilaridade mas não devem ser usados em locais contaminados ou infectados Características- resistência a tração do nó Força que o fio suporta antes de quebrar quando amarrado As suturas devem ser fortes, porém a resistência a tração não deve exceder a força do tecido faz contra o nó Características - segurança relativa do nó Capacidade deretenção de uma sutura em porcentagem de sua resistência à tração Retenção do nó: força necessaria para desatar ou quebrar o nó Resistencia a tração do material, resistencia necessaria para quebrar uma fibra desamarrada com força aplicada na direção do seu comprimento. Materiais de sutura Estrutura (monofilamento ou multifilamento) Comportamento no tecido (absorvivel e não absorvivel) Origem (sintetico, orgânico ou metálico) Materiais de sutura – estrutura Materiais de sutura - estrutura Monofilamentares : um único fio de material Menos resistência Ausência de interstício Cuidado maior, por não ser tão resistente pode ter mais chance de cortar ou danificar o material porta agulhas Multifilamentares: vários fios de sutura torcidos ou trançados Mais maleável Mais flexíveis Revestidos ajuda a reduzir o arrasto do tecido e melhora o manuseio Materiais de sutura - Comportamento do tecido Absorvíveis Dois mecanismos diferentes Orgânico: gradualmente digeridas por enzimas teciduais e fagocitadas Fabricadas: quebradas por Hidrólise A maioria perde sua resistência a tração em 60 dias e desaparecem O tempo de desaparecimento e ser absorvido varia do material. Absorvivel por fagocitose fatgupe pois é natural e acaba gerando uma reação bem maior Nylon muito usado *** Inabsorvível / não absorvível Finalmente encapsulada ou isolada de tecido fibroso Materiais absorvivel Fios absorvíveis orgânicos Categuete traduzido é intestino cirurgico . Feito a partir da submucosa do intestino ovino ou serosa do intestino bovino 90% de colágeno É absorvido por fagocitose (inflamação o fibrosa) Notável reação inflamatória, Alta capilaridade, Nó pode soltar quando molhado Não utilizar em feridas contaminadas, suturas de estomago ou regiões muito vascularizadas Simples: perde força rapidamente O crômico (revestido): retarda a absorção, promove força prolongada e reduz a reação tecidual Tempo de absorção Simples - 3 a 7 dias Cromado - 67% tensão em 28 dias - absorção completa em 60 dias Fios absorviveis sintéticos Decompostos por hidrólise Mínima reação tecidual O tempo de perda de força e a absorção é (razoavelmente) constante em diferentes tecidos Processos infecciosos ou exposiçlio à enzimas digestivas não influencia significativamente a taxa de absorção Fios inorgánicos absorvíveis Poligalactina 910 (vicryl) Multfilamentoso trançado Absorvido entre 60 e 90 dias (sem alteração por contaminação) Boa resistência, fácil de manipular Reação tecidual mínima Revestida com estearato de cálcio Fios Inoralinicos absorviveis POLIGALACTINA 910 (VICRYL) Vicyd Rapide Boa resistência inicial Porém a resistência à tração cai para 50% em 5 a 6 dias Totalmente absorvida em 42 dias Sutura superficial da mucosa, fechamento gengival e fechamento da pele periocular) Fios inorgánicos absorvíveis Ácido poliglicólico (dexon) Multifilamentoso trançado Mínima capilaridade Boa segurança do nó, fácil manipulação Bem tolerado em suturas contaminadas Menor reação tecidual Tempo da absorção perde 35% da tensão em 14 dias, 65% em 21 dias Absorção total com 60 a 90 dias Fios absorviveis sintéticos. • Poliglactina e ácido poliglicólico são hidrolisados mais rapidamente em ambientes alcalinos, estáveis em feridas contaminadas. Ácido poliglecaprone Monofilamentar Boa resistência à tração inicial que se deteriora em 2 a 3 semanas Completamente absorvidas em 120 dias Ácido polidiaxanona * Monofilamentar Resistância à tração por mais tempo Absorção completa ocorrendo em 6 meses. Fios inorgánicos absorvíveis multifilamentares Polysorb (poliéster sintético composto) Mantém 80% de sua resistência à tração em 2 semanas e 30% em 3 semanas Absorção variando de 56 a 70 dias Velosorb Fast Retém a maior resistência à tração até aproximadamente 5 dias • Absorção completa de 40 a 50 dias. Materiais de sutura - Inabsorvíveis Fios orgánicos inabsorvive SEDA * MUITO comumente usado Multfilamentar trançada ou torcido Não revestida ou revestida Barato, fácil manipulação • Reação tecidual moderada Fios orgânicos inabsorviveis baixa resistência Evitado em locais contaminados Calculogênico em vesículas biliar e urinaria Alta capilaridade Perde a tensão e q absorvido em 2 anos Algodão Muito barato Multiflamentar Alta capilaridade Reação tecidual acentuada Potencializa infecções Fios orgánicos inabsorvíveis Nylon • Monofilamentoso * Minima reação tecidual Biologicamente inerte, sem capilaridade Estável em feridas contaminadas Difícil manipulação (memória) e tem baixa segurança do nó (4 a 5 laçadas) Fios orgánicos inabsorviveis Poupropilene (prolene) • Monofilamentoso * Minima reação tecidual Sem capilaridade, resistente à contaminação Maior sogurança do nó Menos resistente (quando comparado ao Nylon) Poliéster (mersilene) Multifilamentoso torcido Revestido (tefion, silicone e outros) para reduzir lesão tecidual Boa resistência Revestimento reduz segurança do nó Reação tecidual importante, contraindicado em regiões contaminadas Outros materiais O uso de abraçadeiras de nylon no corpo (por exemplo, para ligar pedículos avarianos). E CONTRAINDICADO, pois, substâncias tóxicas são liberadas durante a degradação Resultar em abscesso ou neoplasia Materiais de sutura - Suturas metálicas Fio de aço inoxidavel Orgánico Fio trançado multifilamento ou monofilamento Forte e inerte, isento de capilaridade Estável em feridas contaminadas Utl em tecidos de cicatrização lenta (ossos) Mínima reação tecidual (pontas dos nós - reação inflamatória). Risco de fragmentação e migração Agulhas cirurgicas Variedade de formato e tamanho Seleção dependente do tipo de tecido a ser sutura da topografia da ferida e das características da agulha Quando uma agulha suporta de força andes de deformar cedência cirúrgica Resistencia da agulha á quebra sob flexão Ângulo de ponta A maioria de fio de aço inoxidável porque é forte, livre de corrosão e não abriga bactérias. Suturas Prova **** suturas- 2 voltas 1 no , 1 volta 1 no, 1 volta 1 no Classificação de suturas: Suturas interrompidos ou contínuos Aposição ao tecido (aposição, eversão ou inversão) Suturas aposicionais: aproximam o tecido Suturas de eversão : viram as bordas do tecido para fora, Suturas invaginantes: desviam a borda do tecido em direção ao lúmen de um órgão Simples separado inserção da agulha através do tecido em um lado de uma incisão ou ferida, passando-a para o lado oposto e amarrando Nó deve ser afastado da incisão Pontas cortadas, exceto na pele (deixadas longas para a remoção) Intervalo de 2 a 3 mm de distância da borda da pele Destros: direita para a esquerda; canhotos: oposto Aposicionais, a menos que tensão excessiva -> DEVE SER EVITADO Vantagem : Fáceis e rápidas, e a interrupção não causa a falha de toda a linha de sutura DESVANTAGEM: levam mais tempo, e mais material estranho (nós) na ferida, além de aumentar o custo INDICAÇÕES: pele, subcutâneo, fascia, vasos sanguíneos, trato gastrointestinal Sutura intradérmica Podem substituir suturas de pele, sem necessidade de remoção Nó é enterrado na derme Sutura avança no tecido dérmico paralelas à incisão A sutura é completada com outro nó enterrado Materiais absorvíveis com agulha cortante Sutura festonada Padrão simples contínuo no qual cada passagem através do tecido é parcialmente bloqueada Maior resistência e força quando comparada com a SC VANTAGEM: colocação rápida, mais estável que o padrão simples continuo DESVANTAGEM: maior gasto de material, mais difícil remover INDICAÇÕES: diafragma e fáscia Suturas de tensão cochoeiro ou WOLFF (ou “U” horizontal) – SIMPLES OU CONTINUOInserção da agulha no lado oposto da incisão, passando-a através da incisão e saindo no lado próximo, a agulha avança de 6 a 8 mm ao longo da incisão e reintroduzida através da pele no lado próximo, cruza a incisão, saindo da pele do outro lado, e o nó é feito. VANTAGENS: rápidas, suportam maior tensão DESVANTAGENS: podem causar eversão do tecido (cuidado na execução) -> necrose da borda INDICAÇÕES: Pele, subcutâneo, fáscia, músculo e tendões Donatti (ou “U” vertical) A agulha é introduzida aproximadamente 8 a 10 mm da borda da incisão de um lado, passada através da linha de incisão e saindo a uma distância igual no lado oposto, depois é invertida e inserida através da pele do mesmo lado e sai do outro lado (longe-longe perto-perto) VANTAGENS: mais fortes que as horizontais, usadas em áreas de tensão, causam menor interrupção no suprimento de sangue das bordas DESVANTAGENS: mais demorada INDICAÇÕES: Pele, subcutâneo e fáscia Lembert Variação do padrão Donatti aplicado de forma contínua (ou separada) Agulha penetra a serosa e muscular (8 a 10 mm da borda), e sai do mesmo lado. Depois de passar sobre a incisão, a agulha penetra aproximadamente 3 a 4 mm da margem da ferida e sai 8 a 10 mm da incisão (longe-perto perto- longe) VANTAGENS: não invade órgãos cavitários INDICAÇÕES: sutura de órgãos cavitários (ocos), imbricação de fáscia Cushing (ou conell) Padrão Connell entra no lúmen, sushing se estende apenas até a camada submucosa Inicio com uma sutura separada, agulha é avançada paralelamente à incisão e introduzida na serosa, passando pelas superfícies muscular e submucosa, a agulha avança paralelamente ao longo da incisão e retorna através do tecido até a superfície serosa, após isso, a agulha e o fio são passados pela incisão e introduzidos em um ponto que corresponde ao ponto de saída do lado contralateral A sutura cruza a incisão perpendicularmente Quando a sutura é apertada, a incisão se inverte (menos que Lembert) INDICAÇÕES: órgãos cavitários e subcutâneo Shmiedent Agulha sempre entra pela ferida Invade o lúmen Menos invaginantes que as demais INDICAÇÕES: órgãos cavitários Fases da cicatrização Ferida É a interrupção do tecido cutâneo Onde tem exposição das camadas mais profundas Causa um desiquilíbrio fisiológico Pele Função de proteção: A pele evita que perda de líquido em excesso, barreira da perda de calor do meio externo Quando a ferida: pode desidratar, hipertermia e desiquilíbrio Hidrotérmico A pele é maior órgão do corpo: Nos filhotes vale 24% do peso Adultos a pele equivale a 12% do peso corpórea Barreira seletiva do meio externo Proteção mecânica contra os micro- organismos Evita a perda de fluidos e calor Epiderme Camada mais fina e na maior parte do corpo nas areas com pelame mais denso Lesões nessa parte retorna o crescimento de pelo Áreas de cochim e focinho a pele é mais grossa e queratinizada para possível proteção Derme Mais espessa Vasos sanguíneos e linfáticos, nervos, folículos pilosos, glândulas, ductos e fibras musculares lisas Fibras colágenas, reticulares e elásticas Glândulas, tecido, folículo piloso Na cicatriz sera pior cicatrização, pois vai acometer várias estruturas que não se regenera. Hipoderme tecido subcutâneo Particularidades da pele Os animais não possuem vasos mucocutâneos Nos humanos vasos são perpendiculares a pele, diferente nos cães e gatos que tem vasos paralelos, em casos de enxerto na veterinária tem limitação. Cicatrização Processo que restaura a continuidade do tecido Restauram ou substituem por colágemo Eventos químicos / físicos/ celulares Fases : ferida/ inflamação/ proliferação/remodelamento A cicatrização começa no momento da ferida Inflamação Iniciada assim que acontece a lesão Aumento da permeabilidade vascular + quimiotaxia de células circulatória + liberação de citocina mais fatores de crescimento Ativação das células: macrófagos, neutrófilos, linfócitos e fibroblastos. Ao ter a ferida vai começar a sangrar e nisso os vasos vai se contrair de 5 a 10 min, terá coagulação Coagulação: vasos começam a se dilatar para produzir fibrinogênio para formação do Coágulo Plaquetas liberam fatores importantes em todos os estágios da cicatrização Transudato de plasma e fibrina – preenchem a ferida e confinam a inflamação – “colando” a ferida de maneira limitada Barreira contra infecções e perda de líquido e substrato Coágulo formado -> seca -> crosta que ira auxiliar na cicatrização por cima dela O Coágulo é a primeira barreira de entrada de agentes e substâncias, ele preenche toda a ferida e depois seca, ela precisa ficar ali até formar todo tecido por baixo que proteja em outras estruturas Células inflamatórias: plaquetas, mastócitos, macrófagos Mediadores inflamatórios: Histamina, serotonina, enzimas lisossomais, tromboxano, fatores de crescimento Fase de debridamento ou desbridamento Na ferida faz com que os vasos dilatarem terá o trópismo de algumas células inflamatórias como mastocitos, macrofogos , Plaquetas Mediadores que trás as células de defesa para combater os micro- organismos e serem fagocitados pelas células de defesa pelos neutrófilos e todo o tecido começa a ser degradado e remodelado pelos monócitos Leucócitos e neutrofilos combate os micro-organismos que entraram - Formação de exsudato composto por leucócitos e tecido morto macrófagos: secretam colagenases, removendo tecido necrosado Desbridamento autolitico A cicatrização acontece por baixo da casquinha, logo só tiraremos ela quando tiver um tecido por baixo Fase de proliferação ou reparação Início de 3 a 5 dias após lesão em feridas grandes Ferida cirúrgica ou lesão começa a cicatrização nas primeiras horas Citocinas, macrófagos, acidez celular: proliferam fibroblastos Fibroblastos são produzidos nas células adjacentes e migram pela fibrina no coágulo Fibroblastos: sintetizam e depositam colágeno, elastina e proteoglicanos Neste tecido temos a célula de fibroblasto de células vizinhas começa a se proliferar para depositar colágeno na região Em idoso é mais tardia a proliferação Pela presença de macrofagos e de sangue eles começam a invadir dentro da ferida e vão entrando apara dentro da ferida para restaurar este tecido O fibroblasto sintetiza colágeno tipo 3 que será substituído pelo colágeno do tipo 1 o que vai indicar que está acabando a fase da cicatrização Conforme vai depositando colageno o Coágulo vai perdendo força ate que tenha toda a substituição Fase de proliferação ou reparação / Vascularização Vasos que foram lesionados começa a invadir o leito da ferida e vão seguindo o caminho o fibroblasto Invasão de capilares atrás da migração do fibroblasto estimulado pelos macrófagos Surgem nos vasos existentes e se unem a vasos rompidos ou outros capilares Canais linfáticos desenvolvem-se semelhantemente, porém mais lentamente e se desenvolve até que o edema seja absorvido Tecido de granulação: vaso, fibroblasto, colágeno, tecido fibroso (tecido ideal para epitelizaçao só vai conseguir se tiver o tecido de granulação) preenche a ferida, protege contra infecções e propicia superfície para migração epitelial Leito de granulação – reparação epitelial Qualquer ANTIFLAMATORIO vai retardar a cicatrização, entramos com o AINE para modular a inflamação e dor, se usar demais acaba atrasando ----------------------------------------- O CORTICOIDE usado no processo infeccioso algumas baterias presentes degradam a enzima que degradam o colageno ( colagenase e mataloproteases) que está sendo formado por este motivo não se usa o corticoide Tecido de granulação é o ideal, pois ele vai preencher toda ferida e vai ter aepitelizaçao Epitelizaçao : Essas células começam a se diferenciar e se multiplicar e começa a se achatando alongando o leito da ferida Na formacao de um novo tecido o tecido vai ficar mais fino e sensível pois a célula estará mais fina e começa a crescer bem pelo tecido rico de colágeno e começa a deslizar e implantar na região e formar um novo Coágulo O ambiente da ferida tem que ser úmida para não ficar tão seca A retirada da casquinha é nessa fase Em suturas a Epitelizaçao é de 4 a 5 dias Fase de contração da ferida :Acontece na fase simultânea as outras fases A ferida começa a contrair os miofibroblasto em direção ao centro da ferida pra diminuir o tamanho da ferida Algumas região não tem a pele tão elástica e a Cicatriz será maior (área de face e membros ) reeduz o tamanho da ferida: reorganizando o colágeno e contraindo os miofibroblastos nas bordas Bordas são puxadas para dentro, esticando a pele ao redor - aspecto estrelado Há restrição quando a pele é inelástica ou está sob tensão Fase de remodelamento ou maturação O tecido já foi epitelializado logo o colágeno já virou tipo 1 não precisa ter monócitos e nem fibroblasto Tecido de granulação reduz Fibras de colágeno se remodelam aumentando a força da ferida Consegue voltar até 80% do que era antes Tecido de remodelação começa a diminuir fica mais branca e retorna ao tecido normal Recapitulando ... Particularidades Gatos : Perfusão menor o sangue flui em calibres menor Tecido de granulação fica branco Menor umidificado e menos gordinho Quanto maior a lesão mais força a cicatrização vai ter Ferida cirúrgica que não fica justa posta terá uma força pior e Cicatriz mais feia Feridas cicatrizadas por segunda intenção em cães nota-se mais exsudativa, edematosa e eritematosa Gatos formam menos tecido de granulação, com coloração mais pálida e tende a crescer das bordas para o centro Princípios de cirurgia reconstrutiva Anaplastia Tudo aquilo que pega pele de uma região é coloca em outra região Técnica variável para correção de grandes defeitos cutâneas originados através do traumatismo ou cirurgia Cuidado; Como ta o Leito receptor Deixar a ferida limpa para criar o tecido de granulação Se for em uma cirurgia aceptica Quantidade de pele deslizada para não deixar nem a mais e nem a menos A região onde será operada o leito doador seja também cicatrizado Principios de anaplastia – Linhas de tensão A tensão da pele Linhas de tensão tração do tecido fibroso dentro da pele Varia de acordo com a raça, sexo, idade Respeitar as linhas de tensão Incisões e suturas devem respeitar e serem preferencialmente paralelas a linha de tensão , sempre a contra da linha de tensão Bordas de feridas devem ser manipuladas antes do fechamento Elasticidade do tecido Localização do defeito Suprimento regional de sangue Qualidade do leito receptor Alívio de tensão - suturas móveis Divulcionar pele e músculos dos tecidos subjacentes com tesoura e vai tracionando para dentro até aonde vai ficar a linha de sutura Expansões ou estivadores culturas- menos ultilizado Suturas não atravessam a a superfície da pele somente o subcutâneo Avançam a pele em direção ao centro da ferida Suturas não penetram a superfície da pele Fios absorvíveis 3-0 ou 4-0 Distância de 2 a 3 cm entre os pontos Incisões de relaxamento Pontilhados múltiplos para diminuir a tensão para facilitar as células de defesa Incisões alterações pequenas e paralelas Incisões próximas ao defeito para permitir justaposição do tecido Indicada: Em regiões aonde a pele apresentasse menos elástica: membros, redor dos olhos e anus Para cobrir tendões, ligamentos, nervos, vasos ou implantes Z plastia Z plastia Ferida que já fez a nível de tensão não verga no centro Divulcionar todo o tecido e aí aproxima as bordas em formato de Z V y plastia Incisão em V, duvulciona todo tecido e aprocima os bordos da ferida e aproxima as duas bordas do Y Prevenção de orelha de cão Pregas no final da sutura Incisando as pequenas elipses ou triângulo Correlação de defeitos circulares Podemos ter defeito circulares primários ou secundários à tensão da pele Difícil fechar devido formação das “orelhas-de-cão” Técnica de “V”combinado Correção de defeitos triangulares Defeitos triangulares podem ser corrigidos deslocando tecido local, ou girando retalhos Sutura em forma de “Y” Retalho rotacional semicircular (quando há disponibilidade de pele somente de um lado da ferida Defeitos quadrados e retangular Defeitos quadrados ou retangulares podem ser corrigidos usando retalhos: Centrípetos (“X”plastia) Unilaterais (Avanço) Bilaterais (‘H”plastia) Rotacionais Avanço- esticar a pele até o centro Correção de Defeitos fusiformes Começa do meio para distribuir melhor a sutura Flaps e retalhos cutaneos Flaps apresenta comunicação com leitor doadores Tem mais vascularização Contém Suprimento sanguíneo Flaps – apresenta comunicação com o tecido doador - “línguas” de pele parcialmente destacadas dos leitos doadores e usadas para cobrir defeitos A base é o que contém o suprimento sanguíneo Proporcionam cobertura imediata do leito de uma ferida Flaps axiais Flaps subdermico : respeita a vascularização preservando Anaplstia, rotacional, Flaps de transposição Retalhos locais que trazem pele adicional e são girados até o defeito O leito doador precisa ser um local com excesso de pele, facilmente suturado Retalho de bolsa Retalhos diretos e distantes Uteis na reconstrução de defeitos cutâneos em extremidades inferiores 3 estágios de reconstrução Desbidamento e granulação Criação do retalho e cicatrização Liberação do retalho Flaps padrão axial Incluem uma artéria e veia cutânea direta em sua base Perfusão sanguínea é bem melhor comparada aos demais Normalmente são retangulares ou em forma de “L” Enxertos Transferência de um segmento de pele e epiderme livres para um local distante Completo: Epiderme + Derme Parcial: Epiderme + Derme parcial Leito receptor deve ter vascularização adequada Sem secreção e sem contaminação PO: Bandagem para que não haja movimento Classificação de feridas Classificação de feridas 1° – acontece vasoconstrição para ter agregario de coagulação (tromboplastina com hemácia) faz com que o fluido e sangue pare de sair, funciona como a primeira barreira de TAMPÃO. 2° os vasos vão Vasodilatar para chegar células inflamatórias como neutrófilo (fagocita as bactérias ) e monócitos chamada de desbridamento (um dos processos mais usado para processo de cicatrização, remove o que a pele não precisa para limpar.) 3 ° fibroblasto – no tecido que foi lesionado vai aumentar a produção, e começa a ser invadida pelo fibroblasto. Começará a produzir colágeno tipo 3 e tipo 1 (nessa ordem) e os vasos que estão ao redor começam a se proliferar e terá um anelangiogenese que é o desenvolvimento dos vasos e formara um tecido de granulação - TECIDO IDEAL para crescimento de epitélio íntegro, as células vão crescer em cima do tecido de granulação. Miofibroblasto vai construir a ferida e vai reduzir o tamanho da ferida 4° remodelamento- o tecido não vai voltar a 100% mais vai voltar pelo menos o que era sendo 80% remodelado. Fatores que Atrapalham e auxiliam a cicatrização Vários fatores que influencia tanto no hospedeiro. Como por exemplo: animal desnutrido, uso de quimioterápico Atrapalham negativamente no processo de cicatrização Animais mais velhos/idoso – dificuldade de sintetizarcolágeno demorar mais tempo para cicatrização Animais desnutrido – valores de proteína e albumina o processo cicatricial demorará mais Ração super Premium auxilia no processo de cicatrização Doenças hepáticas dificulta no processo de coagulação Animais com doenças metabólicas- como a diabetes, pois apresenta um Retardo no anelangiogenese causa uma micromusculatura , Hiperadrenocorticismo liberação de cortisol em excesso que atrapalha na cicatrização Anestésicos em muito tempo operando , tempos cirúrgicos O AINE em excesso inibe o processo de cicatrização O estresse pode atrapalhar na cicatrização, pois vai liberar o cortisol Gatos processo cicatrização diferente, tecido cicatricial mais pálido na granulação Características da ferida Região de periósteo Tendão Nervo Implante – placa exposta difícil que o tecido de granulação cresça dentro do osso Agentes infeccioso Prejuízo no Suprimento de sangue – aperto (tala,curativo) Fatores externos Coisas que ele recebe Uso de corticoide e aine em excesso Aine suprimem a inflamação- uso para modular e não Inibir o processo de cicatrização Aspirina retarda a coagulação Algumas drogas Retardam como drogas quimioterapica ou radioterapia Fatores que favorecem Filhotes reparação mais rápida Feridas fechadas cicatrização melhor pois o epitélio cresce um ambiente úmido e quente. Curativo sem pressão Manter o tecido ideal e com suporte sanguíneo Oxigenação tecidual Estimular granulação - desbridamento Controle bacteriano – agentes antimicrobiano pois o ambiente úmido e quente pode Favorecer a MO movimentação celular Fatores externos Vitamina A e E , aloe verá podem promover melhor cicatrização Tratamento com campo eletromagnética- acelera a fase se contração Oxigenioterapia hiperbárica - novos capilares Ultrassom e fototerapia- encurtam Inflamação e estimulam reparação Ambiente úmido e quente Feridas criadas com bisturi cicatrizam mais rapidamente do que com outros objetos cortantes como bisturi elétrico, tesoura -Órgão ocos não fazemos Ferida Definição - é a quebra da continuidade cutânea e a quebra do tecido epitelial Ferida cirúrgica- causam uma lesão nessa ferida- 1° intenção Origem intrínseca como tumor que cresceu tanto que rompeu a pele. Origem externa- trauma, bisturi ( ferida pior Classificação Aberta- claramente aberta ++ vistas Fechada- Flegmão (contaminação por banco da pele ) hematoma ( rompimento do vaso sanguíneo mais dentro da pele , vai coagular e remodelar de maneira fechada) Classificação de feriada Abertas Ferida por abrasão- ralados perda da Derme e Epiderme , contato como chão Ferida de Avulsão- ruptura do tecido, como desluvamento, a avulsao é o descolamento do tecido Ferida por incisão- terapêutico ou corte cortantes , perfuração Laceracao – ferida de borda não Linear Pulsão- projétil( tiro) ou projeto pontiagudo (agulha) Contaminação da ferida aberta - crescimento leva infecção, Classificado em 4 tipos Limpa - em situações de cirurgias eletivas ( desde QUE seguiu o uso de antissepsia e paramentação, controle que minimiza a carga de agente infeccioso)FERIDA CIRURGICA Limpa contaminada –flora bacteriana no local por exemplo ferida na boca, cirurgia de intestino Contaminada - bactéria não normal daquela região com presenças de micro-organismo ou qualquer ferida que não seja cirúrgica ela é contaminada Infectada – presença de pus por colonização de bactérias Suja e infectada- proliferação de bactéria que leva a uma secreção purulenta (neutrófilo após fagocitado que morre após) Tudo que é oco é contaminada Não se fecha Ferida de Mordedura por conta da proliferação bacteriana e depois entra com antibiótico Só faz sutura em poucas horas de Mordedura e depois entra com atb Duração da contaminação Classe 1: limpas ou com mínima infecção bacteriana de 0 a 6 horas de duração Classe 2 : moderada infecção bacteriana de 6 a 12 horas Classe 3 : importante infecção bacteriana acima de 12 horas de duração Causas cirurgicas Incisão : sem perda tecidual e bordos justapostas normalmente suturados Excisao : Remoção da pele ( área de retirada de enxerto) Punção- terapêutico (cateterismo, paramentos, biopsia) Causa traumática Mecânica : perfuração ou corte Química agente químico ácido ou alcalino que lesiona o tecido ( saudáveis cáustica, ácido sulfurico) Físico : frio , calor ou radiação Causas ulceraticas Ulcerativa escavamento,normalmente circunscrita- necrose do tecido Ausência de Suprimento sanguínea ao tecido ou causa metabólica Pressão, estáse venosa ou arterial e diabéticas , Escara ,Úlcera Evolução : Classificação de agudo ou crônico aguda : recente Crônica- necrose, granulação – tempo maior de cicatrização ou não cicatrização de forma alguma ferida Limpa NÃO Classifica contaminação Tratamento de ferida Qualquer evento traumático traz causas Mais graves que ferida ESTABILIZAR o paciente pesquisar possíveis traumas Exames complementares : rx e us Ferida: gaze estéril fazendo compressão e atadura 1° – limpeza da ferida retirando toda a sujeira , desbridamento , cultivar para que granule e epitelize uso de antibiótico tópico para cada fase da ferida Limpar e depois suturar sem que haja nenhuma sujidade Período de ouro- limpeza nas primeiras horas de 6 a 8 horas Contaminada quando não fez nenhuma limpeza vá virar uma ferida infectada ( presença de pus e necrose ) Avalia o tempo pelo o aspecto da ferida se á pus e ferida indicativo de ferida contaminada que não se pode suturar Quando mais cedo tratar melhor o prognóstico Inspecionar a ferida, Classificação quão classe Assepsia e hemostasia na ferida são essenciais , manuseio suave do tecido e hemostasia Tricotomia ampla dos bordos da ferida – protegendo a ferida do contato dos pelos uso de gel ou gaze úmida Limpeza da pele com iodo povidine ou gluconato de clorexidine- Escovação O álcool e água oxigenada somente na pele intacta pois pode lesionar as células Remover contaminantes grosseiras e lavagem abundante com solução salina para remover sujidade superficiais Limpeza com solução de limpeza que reduzem a contagem bacteriana porém pode danificar o tecido Evitar esfregar com esponja para não danificar células saudáveis Lavagem com alta pressão por meio de água 18 g Solução para Lavagem Água corrente -periferia da lesão Lavar com solução estéril -Ringer de lactato e solução salina , Indicação em ferida limpa Lavagem com Antisséptico Clorexidine 0,05% Diluição para virar 0,1 no soro O Clorexidine amplo espectro antimicrobiano e atividade residual indicada em ferida contaminada Iodo povidine aquosa 0,1 ou 1% Amplo espectro e anticobriano e não irritante , uso em feridas contaminadas Tratamento- desbridamento Ajuda o tecido a tirar a contaminação nas fases de desbridamento retirando todo o pus para otimizar a cicatrização Desbrida quando tem tecido necrosado, bactéria , pus Tipos Desbridamento cirúrgico- abrir e remover com tesoura e bisturi. Remover as cascas, pus ++ feito Tendão, osso, nervo, vasos – deixar preservado não desbridar Musculo – desbridar até que sangre e para de desbridar Tecido o adiposo generosamente excisado pois alberga bactérias Feridas penetrantes- alagar a borda da ferida para avaliar extensão Ferida grande com bastante necrose, constantemente avaliando e limpando a necrose evitando com que ele entra por baixo Desbridamento enzimático Pomada de colagenase – que degradam o tecido necrosado Pacientes que não pode ser anestesiado Pomadas : tripsina pancreático, bálsamo do Peru, óleo de rícino, colágenase ( so se usana presença de necrose ) Desbridamento com Curativo Gaze seca na região purulenta necrosada ao secar eu puxo e vai retirar o tecido Desbridamento ( vários dias colocando e retirando até tirar toda a necrose Desbridamento biocirurgico Larvas e mosca varejeira estéril - liberam enzimas ( não usado na rotina) Tratamento para fechar feridas Após Desbridamento Limpa ou limpa contaminada – sutura após tirar toda necrose com pele ou inxerto Tecido com exsudato ,edema a sutura será retardada Contaminação e perda de tecido – cicatrização por segunda intensão ou Fechamento secundário Três tipos de fechamento de feridas 1° intensão- bordo afastou ( feridas que suportam suturas aposicionais e reconstruções) 2° intensão- de fora para dentro – aguardar Retração e epitelizaçao 3° intensão- Fechamento de maneira primária retardada , a respeito do tecido de granulação. Fechamento secundário quando a tecido de granulação Fechamento primário Pouca contaminação Lesão recente Ausência de tensão Sutura em planos Inserir Dreno se houver espaço morto Sempre fechar a ferida Segunda intenção Feridas muito intensas ou contaminadas Aonde já há contração e início de epitelizaçao Maior tensão e Retração do tecido dos bordos Cobrir ferida com bandagens e reavaliar rotineiramente – granulação exagerado ou pálido liso , avaliar bordos da ferida Terceira intensão Melhorar tecido primeiramente para depois sutura lo posteriormente Bandagens Proteção da ferida e minimizar riscos de infecção e hemorragia locais Elimina espaço morto Imobiliza tecido Mantém umidade e mantém aquecido 3 camadas :contato+ intermediaria + protetora Contato Aderente: podem ser úmidas ou secas , trocas deve ser diária Uso: Gaze Não aderente : Cicatrização úmida, preserva o tecido Uso: Gaze com nitrofurazona ou pomada Fechada: não aderente com pouca absorção Uso: Curativos sexos que troca a cada 7 dias Intermediário Proteger a camada de contato Reduzir espaço morto , edema e restringir o movimento Componente : algodão hidrofilico Externa Atadura creps ou elástica Componente : esparadrapo Classificação de feridas quanto a origem ( Grandes Animais) Feridas Traumático Perfurante – orifício um bordo menor que a sua profundidade, bom – não causa um dado no epitélio, fecha rapidamente, ruim pois dificulta muita a inspeção, dificulta a terapia e não consegue avaliar a extensão de tecidos lesionados. Não podemos deixar que adentre e preenche o trajeto pois pode virar uma fístula. Lacerante – mais estendo do que profundo, facilita a inspeção pois vamos ver a extensão , porém demora muito para cicatrizar Incisa – Laceração Abrasiva – ralados em cercas de arame Contusas – tecidos subepidérmicos Necrótica- por isquemia do tecido Ferida- Classificação (origem) Contaminação Potencialmente contaminada ou limpa contaminada Contaminada Infectada Avaliação da ferida Inspecionar Exame físico parâmetros: FC /FR da bastante informações em relações ao grau da dor, choque seja hemorrágica ou hipovolêmico , estresse, sepssemia ou desidratação. Avaliação de mucosas – tpc, tugor de pele, temp Sinais de Desidratação- tugor de pele aumentado, mucosas congestas Comorbidades – animal magro que interfere hipoproteinemia na cicatrização Avaliação da ferida Olhar a origem/grau da contaminação, localização, extensão/profundidade, hemorragia Gravidade – ferida mais profundo que pega tecidos mais nobres é uma ferida mais grave ** Tempo de evolução- presença de hemorragia demonstra que a ferida é recente☆☆ Tecido de granulação- mostra que a ferida é antiga Necrose /Corpo estranho – a presença deles devem ser retiradas para ajudar na cicatrização Perda tecidos Tratamento - escolhas 1 intensão (primário) Pensando no retorno funcional do tecido lesionado, bom resultado estético, diminuir o tempo de cicatrização, cicatrização de qualidade. Melhor Cicatrização Feitas em feridas limpas pois tem baixo grau de contaminação sem perda tecidual, ferida recentes de 6 a 8 horas de evolução. Delscencia ( quando a sutura abre) 2 intensão (secundário) Reparo da ferida Fase inflamatório Ao atender a ferida faremos a hemostasia fazendo uma compressão com um tipo de pinçamento ou gaze Desbridamento vai diminuir a contaminação Limpeza – lavagem para visualizar a lesão Depois de lavar fazemos a tricotomia com máquina, não usando lâmina pois vai causar microlesões Desbridamento Sensibilidade, temperatura , sangramento, Se tiver frio, não sangra e não dói estará desvitalizado Desbridagem mecanima: Com bisturi, tesoura, gaze, cureta Antisséptico para controle e prevenção da infecção, ideal não irritante, ação rápida, amplo espectro, eletivo na primeira aplicação Uso de: Líquido de dakin Água oxigenada Iodo povidine Iodo Clorexidina- melhor ação nas feridas Fechamento primário Feridas cirúrgicas Ferida sem perda tecidual Baixo nível de contaminação Feridas recentes 1 intensão Padrão/ fio de sutura – pensar na tensão do bordo da ferida, familiaridade da técnica cirúrgica, isquemia do bordo ( U horizontal tem chances de isquemia que pode prejudicar a ferida – pode usar o capton ), facilidade para higienização, Proteção usar Bandagem bandagem com imobilização Uso de atb ou não Drenagem A tensão da sutura diminui com o tratamento de aine Granulação Tecido base para reepitelizacao Rico em vasos sanguíneos Fibroblasto e colágeno Tecido de necrose Tecido de granulação exuberante Impede a reepepilitalização principalmente Fatores agressivos a ferida aumentam o Tecido de granulação Estimular o tecido de granulação para que preencha rapidamente o leito da ferida Controlar e manter o tecido Pomada de corticoide Sulfato de cobre – causa necrose – cuidado com pele lateral Resccão cirúrgica Substâncias de uso tópico no tecido de granulação Substâncias estimulantes Açúcar Mel Água oxigenada Nitrofurazona Manipulação Abrasiva Substâncias inibitorias Corticoide Sulfato de cobre Formol Substâncias cicatrizante Ketanserina Tritucun vulgares Fitoterápico como babaosa / barbatimao Pomadas antibiótico- Unguento – hipoglos – camadas Spray repelentes Fase de contração Contração das margens da ferida por miofibroblasto para o centro da ferida Ferida estagnada Bordos invertidas Tecido de granulação exuberante Doenças concomitante Presença se corpo estranhos Proteção, bandagens e imobilização Bandagens aderentes (gaze) ou não Pensos compressivos ou não ajuda a diminuir o edema Gaze + Algodão + atadura + esparadrapo em pedaços por cima paranao garrotrar Imobilização ou não Antibióticos Profilaxia Evitar uma infecção Depende da estrutura se exposta Uso até a partir que eu vejo que tem tecido de granulação De 15 a 20 dias de uso depende muito da lesão Dreno Utilizado quando tem espaço morto dentro ( espaço que fica) em cicatrização de primeira intensão Tipo de Drenagem Passivo – petróleo passivo Drenagem pór capilaridade Ativo – Dreno faz sucção, ajuda na bandagem diminui o espaço morto Distrofias cirúrgica Úlcera Estamos vendo uma camada de solução de baixo Está vendo o estroma Ferida que tende a não cicatrizar Ajudar o corpo a cicatrizar,pois ele sozinho tende a não cicatrizar Uso de colorido para tratar Ulceras crônicas Alterações sistêmicas que pre dispõe, alterações imunológicas como DRC, diabético, ele tende a fazer vasoconstrição e os vasos de periférica dele A microvascularizacao- tende a nãose cicatrizar em diabéticos, logo o tecido pode necrosar e cair. Diagnóstico Avaliar a bordas da ferida e desbridar as bordas que não epitelizou direito Tratamento Remoção da causa / decúbito tirar ele desse Decúbito Úlcera endolente – Faz curetagem e Excisão do tecido inviável Liberação dos bordos invaginados ai desbridamos para estimular a reepitelizacao Úlcera : Camada mais profunda ,onde normalmente só as bordas se epiteliza Abscesso Processo inflamatório/ infeccioso mas tá muito inflamado Normalmente a infecção que gera a inflamação purulenta que tá revestido por uma capsula. Pode ser em qualquer Decúbito Antes do neutrofilo morrer : não organizado Se tem Inflamações- dor, rubor, calor Ação do neutrofilo ele tá começando a fagocitar as bactérias Após morte dos neutrófilos – organizado. Terá organização do abscesso, pois perde os sinais de inflamação e ficará flutuante por presença de líquido dentro, pois o neutrófilo morreu Exemplo: espinha Pode fazer pulso incisão neste caso, quando tá organizado Sinais Inapetência e prostação por conta da inflamação Pode ter hipertermia por febre Dor : S. Infla Diagnóstico Com base no histórico Nos sintomas se tá organizado ou não organizado Faz hemograma- leucocitose por neutrofilia Ultrassom Punção e análise Tratamento Organizado ou não Organizado- punção para a secreção sair Não organizado- melhorará a inflamação com compressas mornas no local para começar a organizar o abcesso, para que ele fique organizado e a gente consiga fazer punção para secreção sair. Maduro - antibiótico Lavagem Antisséptico Na punção- palpar abscesso e faz a punção no lugar flutuante e região mais baixa por conta da gravidade. Prognóstico -Bom quando é isolado Flegmão Não é organizado, pois não tem capsula que recobre ele, não faz uma bolsa de pus, tende a ser pior pois não se espalha, pode ter sinal de inflamação Sinais clínicos: § Calor § Edema regional § Fístula e necrose ( retirada ) § Processo infeccioso que acomete embaixo da pele Tratamento Abrir e lavar Fluido, Aine e atb Fístula Trajeto acidental que permite passagem/ Drenagem de líquido que pode ser de líquido fisiológico ou patológico, que impede a cicatrização que forma canais estreitos e profundos. Exemplo: Características § Orifício § Trajeto § Fundo Classificação Secreção/ excretórios – Drenagem de líquido fisiológica ( leite , saliva e urina)! Fistolograma – rx com contraste Abre a fístula e vai dissecando a fístula Drenagem do pus Secretórias quando fluido líquido fisiológica Diagnóstico Clínico pelo histórico Rx com fistolograma / us Sondagem uretral técnica asséptica e ver qual caminho que faz Prognóstico : Depende da causa, nem sempre conseguimos descobrir a causa Tratamento Fístula secretaria – restabelecimento Gangrenas Necrose do tecido por falhas do suporte sanguíneo podendo ter infecção ou não Tem falha na vascularização Exemplo : paciente diabético Trombos- pois perdeu a vascularização Sinais Cianose no membro pode ficar verde/ vermelho/ roxo Gangrena seca quando tem Obstrução arterial o sangue continua voltando Na úmida: quando tem falha da venosa e começa a ter acúmulo de liquido e sangue , terá inchaço Diagnóstico Variação da cor da região Sinais de isquemia: perda de temperatura, pois vai resfriar altera a cor , não vai sangrar e terá perda de sensibilidade por comprometimento de vaso importante Prognóstico Bom: se estiver restrita a pele e tecido celular subcutâneo em pequenas atrás Mau: se estiver isquemia e necrose na extremidades Tratamento Estimula a desbridamento para estimular a granulação para epitelizar Pomada com colagenase 2° intenção- 1° camada úmida com gaze, pomada com atb , aloe verá, para minimizar secreção secundário, 2° camada com algodão para proteger e a 3° bandagem com esparadrapo Sistêmico – antibiótico/ aine Orquiequitomia Excisão de testículos ( castração) para prevenir a reprodução, ou prevenir comportamentos indesejáveis Orqui testículo Tomia retirada Fazemos para controle populacional Diminuir a a agressividade em relação a tetosterona , por isso retira Tomar atenção com Hábitos como: sair para rua, ser agressivo, remomendado Castrar antes desses Hábitos Prevenção de doenças androgênicas Pra tratar doenças de criptoquidismo- quando não desce a bolsa escrotal, que pode passar geneticamente Controle de epilepsia e Controle de diabete, Casos anatômicos: por Obstrução do osteo da urina, Orquiequitomia em cães Abordagem perineal aberta - gato Testículo inguinal Cavalo e cão: pré escrotal Bovino: abordagem escrotal Orquiequitomia no cão é pré escrotal fechado ou aberta Abordagem perineal: exposição mais difícil, usada quando animal já esta em posição perineal Quanto maior for o que preciso ligar menor eficiência será a Ligadura Pode ter extravasado de líquido Diferenças técnicas Orquiequitomia Aberta Terá túnica aberta Abre a tunica disseca tudo, Limpa e faz a Ligadura Decúbito dorsal Antissepsia do abdômen caudal e face cauda da coxa Pressão no escroto para avançar um dos testículos para a Região pré escrotal Incisão na pele, no tecido subcutâneo, fáscia Espermática, túnica parietal vaginal Não incisar túnica albugínea Pinça na túnica vaginal, aonde ela se liga ao epidídimo Separar o ligamento da cauda do epidídimo da túnica – Tração digital Exteriorizar testículo, identificar cordão espermático Ligar cordão vascular (plexo pampiniforme) e ducto Deferente – individualmente Fios absorvíveis Transecção do ducto deferente e cordão vascular Observar se há hemorragia Devolve-lo para dentro da túnica Sutura ou ligadura da túnica e do músculo cremaster Avançar segundo testículo para a incisão Sutura do tecido subcutâneo e da pele ORQ pré escrotal fechada Exteriorizar ao máximo o cordão espermático Sem incisar a túnica vaginal Ligaduras em massa ao redor do cordão espermático inteiro e da túnica *Maior risco da ligadura escorregar e se perder* Ablação da bolsa escrotal) Doenças neoplásicas escrotais ou em conjunto com a uretrostomia escrotal em cães ou perineal em gatos ORQ perineal em felinos Decúbito dorsal ou lateral com os membros estendidos cranialmente Incisão de 1 cm acima de cada testículo no final do escroto Incisão na túnica vaginal parietal acima do testículo Exteriorizar o testículo Separar digitalmente a cauda do epidídimo da túnica vaginal Ligadura no cordão espermático com fio absorvível **Alternativamente fazer o nó em oito*** Transecção do cordão, verificar se há hemorragia e recoloca-lo na túnica Sutura por segunda intenção Vasectomia Inibe a fertilidade enquanto mantem o comportamento do macho Andrógenos continuam sendo produzidos testosterona Azoospermia em uma semana Normalmente desencorajada O paciente precisa ser avaliado após a cirurgia antes de ter contato com a fêmea. Evita repro mais fica tetosterona Controle populacional Incisão de 1 a 2 cm sobre o cordão espermático (entre escroto e anel inguinal) Identificar cordão, incisar a túnica vaginal Isolar o ducto deferente por divulsao Ligadura dupla e cortar um fragmento de 0,5 cm Afecções testiculares e Prostáticas Criptoquidismo Falha congênitas na descida do testículo para o escroto Descida acontece por contração do Gubernáculo e presença de fibrose Pode ser uni ou bilateral Agenesia testicular monor1uidismo enorquidismo —raro Frequentemente estes testículos são pequenos, moles e disformes Inguinal ou na cavidade abdominal Hereditário autossômica recessiva
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