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INTRO - TECNICA CIRURGICA COMPLETO

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Prévia do material em texto

Cirurgia 
® Procedimento invasivo 
® Finalidade terapêutico ou 
diagnóstica 
® A intervenção é utilizada de 
forma manual ou instrumental 
História da cirurgia 
® Narrativa de evolução da 
cirurgia 
® Hipócrates que começou a 
entender principalmente as 
feridas referente ao sucesso ou 
insucesso 
® A taxa de sucesso era baixa, 
pois a taxa de mortalidade era 
alta, pois havia falta de higiene 
pois não sabiam que as 
bactérias existiam e também a 
falta de conhecimento em 
anatomia e fisiologia e 
ausência de anestesia 
® Acontecia dor, infecção e 
hemorragia. 
® Em 1842 que começou a fazer o 
uso de anestesia e as sepsia 
® 1847 febre puerperal 
® 1860 Luiz Pastur- reconheceu 
as bactérias 
Definição 
® Cirurgião e clínico- os dois 
precisam ter o conhecimento 
da clínica 
® Técnica cirúrgica são as etapas 
do procedimento 
® Técnicas de Incisão 
® Técnicas Homeostasia 
Indicação cirúrgica (Papel do 
cirurgião) 
® Depende de um exame clínico 
minucioso pelo cirurgião, pois 
o cirurgião que vai decidir se é 
um caso cirúrgico ou não 
® Qual técnica cirúrgica se 
enquadra para aquele 
tratamento, e se não operar o 
que vai acontecer com aquele 
paciente. 
® Prevê o que se espera do 
tratamento no Trans e Pós 
® Prognóstico e perspectivas da 
cirurgia 
® Complicações e resultados 
esperados durante e pós 
procedimento 
® Custo benefício para o 
proprietário? Depende 
® Bom julgamento 
® Experiências anteriores 
® Leitura e aprimoramento 
importante para a sua 
experiência e do tipo de 
julgamentos 
® Sempre haverá divergências de 
informações entre os 
profissionais 
 
Exame clínico 
® Boa anamnese 
® Exame físico completo 
independente da afecção 
cirúrgica 
® Exames laboratoriais (gerais e 
específicos) 
® Cirurgias de emergência e 
eletiva (onde haverá o preparo 
e Check - up do paciente) 
® Estabilização do paciente 
 
Conversa com o tutor 
® Quanto mais informação 
retirada do exame clínico 
melhor 
Introdução de técnica cirúrgica 
® Fale referência as suposições 
diagnósticas e é pedido 
Exames complementares 
® Hipóteses diagnóstico é pedido 
a solicitação de exame para 
que não haja custo 
desnecessário 
® Diagnóstico diferenciais 
® Contra indicação, 
prognóstico, complicações 
® Riscos 
® Custos ( estimativa de valor ) 
® Seja realista não exagere ou 
menospreze pois o que era pra 
ser um procedimento simples 
pode virar complicado, 
® Ideal a conversa ser feito 
pessoalmente com o cirurgião 
ou a equipe cirúrgica 
® Documento do relatório de 
tudo que aconteceu riscos de 
anestesia, 
® Assegure-se de que a 
informação foi compreendida 
 
Preparo geral do paciente ( 
independente da cirurgia ) 
 
® Variável ideal é ter um 
protocolo 
® Alimentação e higiene do 
paciente 
® Jejum hídrico e alimentar 
® Preparo de pele: limpeza e 
tricotomia prévia 
® Hidratação 
® Prevenção e controle da 
infecção 
® Tranquilização 
 
Nomenclatura cirúrgica 
® Entero – intestino 
® Tomia = incisão 
® Enterotomia = incisão no 
intestino 
® Pecsia = fixação gastropsia = 
fixação do estômago 
® Ráfia = sutura 
	
Pós operatório- imediato 
® Recuperação da anestesia 
® Funções fisiológicas (tempo/ 
defecação e micção) 
® Retorno á alimentação/ dieta 
mais pastosa 
® Hidratação 
® Tratamento e cuidados da 
ferida cirúrgica 
® Remoção dos pontos de 7 a 10 
dias e alta do animal 
® Terapia adequada ( Aine , Atb , 
analgésicos) 
® Observação de complicações ( 
pulmonares , cardiovascular e 
outros) 
® Controle e observação de 
possíveis infecções 
Pós operatório tardio 
® O paciente nem sempre 
retorna 
® Acompanhamento a distância 
(retorno telefônico) 
 
 
 
 
Tempos cirúrgicos /instrumentação cirúrgica 
 
Osh -> Cirurgia eletiva 
® A castração é um termo usado 
para inibir a reprodução 
® Se for em relação a OSH é uma 
eletiva 
 
Osh terapêutica: 
Passo á passo: 
1. tricotomia 
2. antissepsia do corpo do animal 
para o controle de infecção 
3. pano de campo 
4. Profissional com todo 
equipamento estéril 
5. A primeira coisa que fazemos 
na cirurgia é incisão 
6. Assim que ele fez a incisão ele 
faz a hemostasia com gaze 
para estancar o sangue logo 
após a incisão 
7. Após fará uma divulsão 
8. Incisão na linha alba com a 
tesoura 
9. Logo após retirada dos cornos 
uterinos, ele fará uma 
hemostasia com a pinça para 
interromper o fluxo. 
10. Após fará uma incisão 
novamente e uma hemostasia 
definitiva com Ligadura com 
fio para que evitar 
sangramento 
11. Ao retirar os cornos, tubos e os 
ovários se faz uma ecisão 
(remover o órgão) 
12. Ao finalizar ele faz a sutura 
 
Tempos cirúrgicos 
	
Diérese 
® objetivo médico terapêutico 
que é tudo aquilo que afasta o 
tecido do outro (desaproxima), 
alguns instrumentos como a 
tesoura, pinça hemostática ou 
bisturi fazem este processo. 
Hemostasia 
® tudo aquilo que contém um 
sangramento, pode ser usado a 
pinça, gaze. 
Síntese 
® tudo aquilo que aproxima o 
tecido, pode ser feita uma 
sutura. 
Diérese 
® Manobra manual ou 
instrumental pode ser feito 
com uma tesoura, bisturi ou 
pode ser manual, ele tem que 
ser terapêutico ou diagnóstico. 
Diérese cruenta - com sangue 
Arrancamento 
® manobra que retira dois 
tecidos feita por rompimento 
de vasos, nervos, 
orquiequitomia (castração de 
macho) de bezerros. 
Descolamento 
® manobra com tesoura romba 
fechada. Liberação de 
aderência Manobra com 
tesoura romba fechada. 
Divulsão 
® coloca a tesoura fechada 
afastando os tecidos sem 
secção, pode ser manual ou 
instrumental com tesoura. 
Fratura 
® realizada com o fio serra a 
serra com finalidade 
terapêutica. 
Desbridamento 
® eliminar bridas e aderência 
remover tecidos que se 
formaram naquela região que 
não são desejáveis, como por 
exemplo a ferida que começa a 
granular pelas bordas, nesse 
caso teremos que retirar este 
tecido que foi se formando que 
não é desejado. 
® Tecidos neoformados , 
resultando de uma cicatrização 
ou circundado de Tumores. 
Curetagem 
® Para eliminar tecidos 
superficiais indesejáveis e ativa 
a cicatrização em tecidos 
ulcerados, na veterinária 
usamos em cisto e na 
med.humana no útero da 
mulher, 
Escarificação 
® Quando usa uma cureta ou 
uma incisão com raspagem do 
tecido superficial da pele. 
Exérese ou ressecção 
® Elimina uma determinada 
estrutura anatômica. 
Ressecção de Tumores de saco 
herniano. 
® Realizado com bisturi. 
Punção 
® com o objeto pontiagudo como 
por exemplo a cistocentese, 
ruminocentese 
Punço incisão 
® para drenagem de abcesso 
Incisão 
® realizada o afastamento com 
bisturi, tesoura. 
 
Incisão 
® Evitar cortes de espessuras 
diferentes (lâmina de bisturi 
deve estar perpendicular ao 
corte) 
® Sempre fazendo plano por 
plano sem pesar a mão para 
não cortar outras estruturas 
® O corte da lâmina tem que 
estar perpendicular (a 90 
graus parte cortante) do tecido 
® Incisão em um só tempo única 
e magistral, corte reto até o 
final para que não haja 
degraus ou rebarbas 
® Não trocar a direção do corte. 
Classificação da incisão 
Simples: 
® Sempre em um único sentido 
em uma só manobra ou 
movimento 
Combinada : 
® 2 ou mais sentidos como por 
exemplo uma reta e outra 
curva 
Eixo 
® longitudinal (ao longo do 
órgão do paciente), 
transversal, Oblíqua 
(paracostal ) 
Direção: 
® craniocaudal, latero - lateral, 
dorso ventral 
Em tecidos moles: 
® Pele 
® Órgão 
® Tecido subcutâneo, tecido 
conjuntivo 
® Tecidos duros 
® Ossos (amputação, 
consolidação defeituosas) 
® Tecidos córneos 
	
Diérese incruenta 
® não há perda significativa de 
sangue 
® Utiliza-se um instrumento que 
fazem o controle do sangue 
como por exemplo o bisturi 
elétrico em vasos de calibre 
mais fino 
® Raio laser 
® Crio bisturi- por congelamento 
 
Hemostasia 
® Qualquer manobra manual ou 
instrumental para impedir a 
circulaçãode sangue 
temporário, para prevenir ou 
deter a hemorragia ou impedir 
a circulação temporário ou 
definitivo de determinada área 
Objetivo 
® Limpeza da área operatória, 
pois o sangue dificulta a 
vascularização 
® Evita o choque hipovolêmico e 
hiporexia tecidual 
® Evitar Coágulo nas bordas das 
feridas, meio de cultura para 
bactérias, podendo retardar a 
cicatrização 
® O controle deve ser feito plano 
a plano pele, subcutâneo ou 
musculatura 
® Classificação da hemorragia 
® Externa o sangue flui para o 
exterior 
® Interna o sangue tende ser 
acumular no interstício dos 
tecidos, equimoses 
Tipo de homeostase 
® Preventivo torniquete, faixa 
de esmash (elástica). Para 
procedimentos rápidos, não, 
isto frequente, mas é feito 
quando vamos amputar um 
digito, pode ficar somente 30 
min. 
® Temporário- com a pinça ou 
com gaze 
® Definitivas – ligaduras ou 
transfixação 
 
Métodos físicos da hemostasia 
® Compressão circular que é o 
torniquete para que não haja 
fluxo sanguíneo na região que 
quero remover 
® Digital coloca o dedo onde está 
vindo o sangue mais logo 
colocaremos a pinça tudo isso 
de forma preventiva. Exemplo 
disso a compressão após coleta 
de sangue. 
Indireta: por algum motivo 
colocamos o algodão 
® A digital e indireta tem a 
mesma finalidade mais a 
indireta se usa gaze ou algodão 
Pinças hemostática- temporária ou 
definitiva ( emasculador deixado por 
5 min) 
® Ligaduras por laçada ou 
transfixação 
® Ligaduras em massa quando 
não é impossível a 
individualização 
® Torção do vaso 
Químicos 
® Tópicos: pó de Cloreto de ferro 
ou Cloreto de alumínio 
® Biológicos 
® Veneno da cobra (brotops 
Jararaca) 
® Fibrina esponjosa (hemorragia 
capilar em órgãos 
parenquimatosos - colágeno) 
® Fibrinogênio 
 
Síntese 
® Aproximação de um tecido no 
outro 
® Visa reestabelecer a condição 
fisiológica anatomia funcional 
dos tecidos 
® Condições para gerar uma 
cicatrização adequada 
® Em tecido que houve uma boa 
assepsia boa 
® Feridas limpas e regulares 
® Hemostasia perfeita 
® Abolição do espaço morto 
® Bordas das feridas limpas e 
regulares 
® Ausência de corpo estranho 
 
Tipos de cicatrização 
® Primeira intenção tecido 
posicionado para suturar 
® Segunda intensão quando não 
se fecha a ferida e deixa que o 
corpo cicatrize por si só 
Materiais para sutura 
® Fios 
® Grampos 
® Grampeadores 
® Adesivos sintéticos e biológicas 
– cola cirúrgica 
 
Instrumentos cirúrgicos 
® Cada instrumento é projetado 
para seu uso específico. 
® Seu uso deve ser apenas para a 
finalidade ao qual foi 
projetado. 
® Uso de instrumentos para 
procedimento para os quais 
não foram projetados podem 
quebrá-los Los ou reduzir sua 
eficiência 
Tipos de instrumentos 
cirúrgico. 
Bisturi - diérese 
☆Principais instrumentos de corte 
usados usado para incisar os tecidos 
Cabo nº3 em cirurgia delicada, nº4 e 
nº5. 
cada cabo tem sua lâmina descartável 
específico 
Existe cabos e lâminas descartáveis 
Lâmina de tamanhos diferentes 
As lâminas estão disponíveis em 
vários tamanhos e formas 
dependendo da tarefa pretendida 
Nº10 mais comumente usada em 
cirurgia de pequenos animais para 
incisão e excisão de tecidos. 
Nº11 ideal para incisões em estruturas 
ou órgãos cheios de fluido 
Nº 15 é uma versão menor da nº10 e é 
usada para incisões precisas em 
tecidos menores 
Nº 20 bastante utilizadas na cirurgia 
para incisão e exisão de tecidos 
	
 
Usado o Bisturi em um corte 
deslizante 
A lâmina do Bisturi deve ser mantida 
perpendicular a superfície da pele 
A pega do lápis: incisões mais curtas, 
mais finas e mais precisas menos útil 
para incisões longas 
	
O aperto na ponta do dedo oferece a 
melhor precisão e estabilidade para 
incisões longas 
	
A pegada palmada: mais forte e 
permite exercer grande pressão sobre 
o tecido 
 
 
Tesouras - diérese 
	
Variedades de formas, tamanhos e 
pesos diferentes 
Para um tecido delicado a tesoura 
será menor 
Para um tecido grosso a ponta e o 
material, mais grosso 
Classificado de acordo com a ponta : 
® Sem corte -romba 
® Afiada afiada 
® Afiada romba 
® Formato da lâmina por 
exemplo curva ou reta 
® Formato de corte 
® Usadas para cortes afiados ou 
disseram romba sem lesionar o 
tecido 
® Tesouras curvas – oferece 
maior capacidade de manobra 
e mais fáceis de manobrar e 
visibilidade 
® Tesouras retas : oferecem a 
maior vantagem mecânica em 
tecidos duros ou espessos 
Manutenção 
Devem ser ultilizadas apenas para 
proposito específico 
Devem ser mantidas regularmente 
para manter afiadas 
 
Mais importantes 
Metzembal ** 
® são mais delicadas são para 
dissecação ou incisão Afiada e 
romna de tecidos mais finos 
	
Mayo ( tem um degral que as outras 
não tem ) 
® É usada para cortar tecidos 
densos e pesados, como fáscia 
® Tesouras de remoção ou de 
sutura apresentam cavidade 
em uma lâmina para prender a 
sutura da pele e facilitar a 
remoção 
® Tesouras delicadas 
(tenotomia, tesoura de íris) são 
frequentemente usadas em 
procedimentos oftálmicos e 
outras cirurgias meticulosas. 
® Pontas do polegar e dos dedos 
e como o dado indicador 
apoiado nas hastes. 
® A maioria é projetada para ser 
usada com a mão direita com 
empurrão natural do polegar e 
o puxão dos dedos em um 
movimento de preensão 
aplicam o cisalhamento 
® Os cirurgiões canhotos devem 
apreender a cortar ou investir 
em tesouras canhotas 
® O uso da ponta da lâmina 
permite um corte mais preciso 
® A tesoura não deve ser 
completamente fechada se á 
incisão for continuada -
>incisão irregular 
® A dissecção romba (separação 
do tecido inserindo os pontos e 
abrindo a alça) pode ser usada 
para separar 
® A dissecção romba não deve 
ser usada em tecidos mais 
resistentes ou onde são 
possíveis cortes precisos. 
® ☆Divulsão- Tesouras fechada 
aberta 
 
Porta agulhas síntese 
® Instrumentos utilizados para 
segurar e manipular as 
agulhas curvas 
® Segurar ou manipular a 
agulhas para sutura 
® O tamanho o tipo de porta 
agulha são determinas pelas: 
® Características da agulha a ser 
segurada 
® Localização do tecido a ser 
suturado 
® Agulhas maiores -> portas 
agulhas com pontas mais 
largas e pesadas 
® Segurar a sutura, as pontas 
devem ser finalmente 
serrilhadas ou lisas 
® Porta agulhas compridas -> 
feridas profundas 
® A maioria tem trava de catraca 
, mas alguns tem mecanismo 
de mola e travas para 
travamento 
® Mayo – hegar -são comumente 
usadas para agulhas médias e 
grossas 
® Olsen hegar -são usadas de 
forma semelhantes, mas 
possui lâmina de tesoura 
® Mathleu- possuem uma trava 
de catraca na extremidade 
proximal, que permite travar e 
destravar apertando 
progressivamente as alças 
juntas 
® agulhas devem ser colocadas 
perpendicularmente ao ponto 
da agulha o que permite maior 
monobrabiliadade 
Podem ser segurados: 
® Pegada palmada: nenhum 
dedo é colocado nos anéis e o 
anel superior repousa contra a 
bola do polegar 
® Pegada tenar: o anel superior 
repousa sobrea bola do polegar 
e o dedo anelar e inserido 
através do anel inferior. 
® Pegada com o dedo polegar e 
anelar: o polegar é colocado 
através do anel superior e o 
dedo anelar através do anel 
inferior 
® Pegada lápis: dedo indicador e 
polegar apoiados nos eixos da 
porta agulha castrovejo 
® A pegada palmada: suturar 
tecidos resistentes que 
requerem uma forte força 
® A pegada tenar: permite que a 
agulha seja liberada e 
recolhida sem alterar os 
apertos 
® A pegada de dedo polegar e 
anelar: precisão ao soltar uma 
agulha, preferível em tecidos 
delicados ou sutura precisas 
 
Pinças tecidual dierese+sintese 
® Instrumentos semelhantes a 
Pinças sem travamento 
utilizado para agarrar o tecido 
® Extremidades próximas são 
unidas para que as 
extremidades de agarrar se 
abrem ou sejam apertadas 
® Várias formas, tamanhos e 
pontas 
® Planos redondas 
® Lisas ou serrilhadas® Com dentes pequenos ou 
grandes 
® Pinças com dentes grandes 
não devem ser usados para 
manipular tecidos 
traumatizados 
® Pinça DeBkey : ponta lisa 
recomendada para manipular 
tecidos delicados 
® Pinça Brown-adson: pequenas 
serrilhas nas pontas, mas 
facilitam a retenção segura do 
tecido 
® Geralmente usadas na mão não 
dominante 
® Segurados na posição do lápis 
® Segurar na palma da mão 
limita muito a manobrabilidade 
® As agulhas também podem ser 
apreendidas com as pinças 
durante a sutura 
Pinça hemostática h 
® Instrumentos de esmagamento 
usados para prender vasos 
sanguíneos 
® Disponíveis com ponta reta ou 
curva 
® Variam em tamanho desde 
Pinça mosquito de 7,6 cm a 
Pinças vasculares de 22,9 cm 
® As serrilhas das pinças 
hemostática podem ser : 
transversais, longitudinal, 
diagonais ou com uma 
combinação dessas 
® Pinças com mais serras vem 
antes 
® Pinça Kelly Serra transversais 
pela metade , serrilhas 
transversais na porção distal 
® A Pinça Mosquito serrilhas 
transversais que se estende ate 
a ponta - ao todo 
® Pinças rochester carmalt – 
Pinças maiores com sulcos 
longitudinal e sulcos cruzados 
nas extremidades das pontas 
® As pinças curvas devem ser 
colocadas no tecido com a 
curva voltada para cima 
® Deve se pegar o mínimo de 
tecido possível para minimizar 
o trauma 
® Deve se usar a menor Pinça 
hemostática que possa realizar 
o trabalho 
 
Afastadores 
® Afastar tecidos 
® Usados para retrair o tecido e 
melhorar a visualização 
® A extremidades dos 
Afastadores manuais podem 
ser enganchadas, curvas em 
forma de espátula dentadas 
® Os Afastadores Senn 
(ancinho) : são pequenas , tem 
duas extremidades com 
projeções em forma de dedos 
® Os Afastadores marinha do 
exército são maiores com 
lâminas largas e rombas em 
cada extremidades 
® Os Afastadores auto 
estatísticos (por exemplo galpi 
, wetlaner) mantém tensão no 
tecido e não mantém abertos 
com a trava 
® Os Afastadores balfour 
geralmente são usados para 
retrair a parede abdominal 
® Os Afastadores finochietto são 
comumente usados durante as 
toracotomias 
*** cite tres tipos de Afastadores e 
fale sua função * 
Instrumentos variados / 
específico 
 
 
Pinças de tecido 
® Aguardamos ou prendem o 
tecido, variando de grau de 
trauma tecidual que é criado 
® Pinças Backhaus prendem o 
campo cirúrgico no pacientE 
® Pinças Aliis : dentes afiados 
usados para agarrar o tecido a 
ser removidos do corpo 
® Pinças babcook : mais 
delicadas que aliis, são usadas 
remanescentes no corpo 
® Pinças intestinais Doyen 
(coproestatica) Oclusão não 
esmagadoras com estrias 
longitudinal, usada 
temporariamente para ocluir o 
lúmem do intestino 
 
Montagem da Mesa cirúrgica 
 
Mesa cirúrgica 
A colocação do instrumental cirúrgico 
na mesa de instrumentação deve 
seguir a ordem de utilização: 
 
 1- Diérese ( biaturi, tesouras ) 
2- Hemostasia 
3- Síntese 
4- Auxiliar 
Tudo que for mais delicado com 
mais precisão fica próximo ao 
cirurgião 
 
Material da mesa cirúrgica 
® O material é distribuído da 
direita para a esquerda 
® Iniciando com ponta curva e 
seguir com ponta reta 
® Do - traumático para os mais 
traumático 
® A ponta do instrumento deve 
estar voltada para a parte 
inferior da mesa 
® caso haja instrumentador, e a 
curvatura voltada para baixo 
® Na ausência do 
instrumentador, a ponta do 
material estará voltada para 
parte superior da mesa 
 
® Mesa com instrumentador- 
posição diferente 
® Instrumentos tem que estar 
próximo ao cirurgião 
® O instrumentador tem que 
entregar através da ponta e o 
cirurgião vai pegar pela alça e 
se ele não tiver cirurgião tem 
que pegar pela alça 
® Divisão é conforme a 
necessidade 
 
Profilaxia da infecção 
® Impedia proliferação 
bacteriana 
® Conjunto de medidas 
destinadas para 
® ICS X infecção hospitalar-> 
cirurgias (infecção de sitio 
cirúrgico) 
® Evitar resistência bacteriana 
® Evitar aumento de morbidade 
/mortalidade 
® Saúde Pública 
® Promover bem estar do 
paciente 
Classificações da cirurgia 
segundo ao potencial 
Limpos: 
® (cirurgias eletivas) quando não 
a ferida na pele, sem presença 
de processo infeccioso ou 
inflamatório ou sem técnica 
asséptica 
® ex: esplenectomia, cardíaca 
(urgência, emergência e eletiva 
quando agenda) 
Potencialmente contaminada : 
® Sob condições controladas 
com flora microbiota usual 
onde ocorre penetração em 
trato digestivo, respiratório ou 
urinário, mas sem 
contaminação significativa 
® ex: enterotomia , 
traqueostomia 
Contaminadas : 
® Quando a ferida, lesão micro 
ou macro na pele , quando tem 
uma flora bacteriana local 
abundante, quebra da técnica 
asséptica 
® ex: TGI, desvitalizado, fratura 
exposta de dejetos e bactérias 
locais, piometra, necrose do 
TGI (presença de bactérias ex: 
bactérias do local) 
Infectada : 
® Lesão local causadas pela 
proliferação bacteriana, tecido 
necrótica assim como a 
presença de corpo estranho, 
exsudato purulento. 
® Ex : enterotomia com 
peritonite (bactérias 
proliferadas tem uma infecção 
instalada) características 
exsudato purulento 
 
® Se estamos falando de 
Profilaxia da infecção estamos 
falando de cirurgia 
infectada/Contaminadas. 
 Em cirurgias limpas e 
potencialmente Contaminadas: 
 
® Medidas de antibioticoterapia a 
mudança significativa- pré 
operatório 
® Limpos e Contaminadas - pré - 
operatório com 
Antibióticoterapia intravenosa 
(IV), pois é de rápida Absorção, 
30 min antes junto ao MPA. 
® Uso de Antibioticoterapia que 
chega melhor aquela região 
(medicamento de ATB por 
região , ex: urinário por 
exemplo) 
 
Sitio cirúrgico 
Ferida cirúrgica- quem pode 
infectar? 
® Cirurgião/equipe, materiais 
instrumental, ambiente e o 
próprio paciente. 
® Material critico: aquele que 
tem contato direto com o 
sangue 
® Semi crítico: contato com 
mucosas oral e uretral 
® Não crítico: não envolvido na 
mucosa e sangue. Por exemplo 
furadeira 
® Instrumental cirúrgico- 
Tesouras, Pinças 
® Material cirúrgico - gaze e 
compressa 
® Equipamento cirúrgico - 
furadeira 
® Para eliminar as bactérias de 
todo este material 
inanimado, ele passará por 
um processo de esterilização 
para zerar a flora bacteriana 
® Equipe cirúrgica- cirurgião, 
auxiliar, equipe 
® Paciente- micro-organismos , 
endógena e exógenos 
® Processo para zerar a flora 
bacteriana antissepsia sobre 
a pele ou mucosas para 
reduzir o número de micro-
organismos em sua 
superfície. 
® Centro cirúrgico- ambiente- 
difícil zerar a flora bacteriana 
por um todo, mais consegue 
utilizar desinfetantes pra 
diminuir essa carga bacteriana, 
então se faz uma desinfecção. 
® Desinfecção- destruição da 
maior parte dos organismos 
patogênicos presentes em 
objetos inanimados 
® Esterilização - destruir todos 
os micro-organismos 
® Técnica asséptica- usos de 
técnicas cirúrgicas e 
procedimentos adequados 
para prevenir a contaminação 
dos tecidos durante a 
intervenção cirúrgica. 
 
Esterilização dos instrumentais 
Equipamentos e materiais 
cirúrgicos e paciente 
® Manutenção e desinfecção do 
ambiente cirúrgico 
® Uso de Técnica cirúrgica 
adequada 
® Cuidado pós operatório 
® Relacionada ao material e 
instrumental 
® Limpeza prévia feito com uma 
Bacia com sabão enzimático ( 
indazyme 7 Max), deixar por 
30 min 
® Manual – Escova ou 
ultrassom que quebram essas 
proteínas 
® Após os procedimentos ele 
deverá ser empacotado em 
embalagens de pano de dupla 
camada e fechados com fita 
crepe. 
® Envelopes de plástico/papel 
fechado com calor 
 
Métodos de Esterilização 
® Após embalar enviar para 
autoclave que é a Limpeza por 
calor . 
® Autoclave- Todas elas 
trabalham com calor úmido de 
130 a 140 ° C e uma alta 
pressão em 30 min 
® Estufa para secagem – desde 
2012 não é usada mais para 
esterilização. 160º em 2 horas 
® Radiação - não usual na MVQuímica 
Por gases – óxido de etileno (eto) 
sondas instrumentais opticos e termos 
sensíveis. 
® líquidos glutaraldeído 
(toxico) imersão de até 15 
minutos (usual para 
desinfecção ) - 10 horas para 
Esterilização 
® fenol (ac.Carboxilico) 
® Sempre saber quando que foi 
estilizado pois, nenhuma 
estilização tem validade 
eterna. 
® Após passar da validade, vai 
precisar esterilizar novamente. 
 
Equipe cirúrgica 
 
® Paramentação 
® Pijama / propé 
® Gorro / máscara 
® Não esterilizados - mas 
importante para além de 
evitar a contaminação dos 
pacientes, diminuir o risco 
biológico. Ex máscara, prope 
	
Antissepsia mãos e antebraços 
® Uso Avental e luva cirúrgica 
(estilizados) 
® Avental de Algodão e TNT 
(diversas gramaturas de grosso 
ou fino, porém, ele é 
impermeável) já o de algodão é 
permeável permitindo a 
Translocação bacteriana. 
® Postura diferenciada- não 
encostar na mesa, paredes sem 
ser estéril. Então mão no bolso 
para proteção, postura com as 
mãos abaixo do queixo em 
frente ao peito. 
Para reduzir a Translocação 
bacteriana 
® Lavagem com solução de base 
alcoólica como se fosse uma 
lavagem a seco ou degermante 
*h20 
® Não á diferença entre os dois, 
ambos podem ser utilizados no 
pré operatório. 
® Processo de lavagem - 20 
movimentos em cada região 
dos braços, dedos. 
	
Paciente 
® Limpeza – sempre pedir ao 
paciente para que tome banho , 
para tirar sujidades grosseiras. 
Exemplo: em cirurgia de 
cavalos, limpeza de casco e 
boca. 
® Tricotomia ampla – máquina 
para corte do pelo, após 
retirada do pelo aplicar 
solução alcoólica para fechar 
as microfissuras da pele. 
® Antissepsia – do centro para 
periferia sempre usando os 
dois lados da gaze e após isso 
jogar fora á gaze. 
 
Proteção do sítio cirúrgico 
® Pano de campo 
® Fixos o pano com Pinças 
backhaus 
Taxa de infecção de feridas limpas 
1. Lâmina 2,5% 
2. Clipper 1,7% 
3. Sem remoção 1,4 % 
® A melhor opção é a máquina 
com lâmina 10 sem causar uma 
lesão. Tem efeitos benéficos *** 
 
 
 
Principais antissépticos 
Iodoforos 
® iodo associado a uma molécula 
transportadora. Povidine ( 
polivinilpirrolodona). 
® Degermante - Solução menos 
irritante a pele por ser solução 
fraca, macha a pele e depois 
descasca no pós-operatório 
® Desvantagem não é orgânico. 
® Vantagem – preço. 
® Não usar em mucosa ocular se 
for usar diluída em soro. 
® Não pode associar iodo com 
clorexidine 
Clorexidine 
® Degermante 
® aquosa pode usar em mucosa e 
alcoólica 
® Grande afinidade com a pele, 
pouco irritante tecidual e não 
macha nem tecido e nem 
instrumental. 
® Desvantagem- custo é caro. 
Álcool 
® (etileno e isopropilico 60 a 
90%) 
® excelente antisséptico, porém 
não é ação residual pois 
evapora. 
® Quanto mais fraco for menos 
tempo ele evapora, quanto 
mais forte for mais rápido 
evapora. 
® Pode se associar degermante 
(espuma) de clorixidine e 
álcool 
Ambiente- centro cirúrgico 
® Minimizar contaminantes 
® Limpeza e desinfecção da sala 
® Ar condicionado com filtro 
limpo a cada 6 meses 
® O ambiente sem janela 
® As bactérias são mais graves 
em hospital do que no campo 
pois terá bactérias menos 
nocivas 
Postura 
® Mínimo trânsito se pessoas 
® Pouca conversa – pois muitas 
doenças estão relacionadas ao 
trato respiratório 
® Não encostar onde não deve 
Desinfetantes 
® É um agente que destrói os 
micro-organismos de objetos 
inanimados, mas restam 
alguns esporos / vírus. 
® Indicações- ambiente, 
material não crítico ( dentário 
/ mesas) 
® Álcool (etílico/ isopropilico) 
® Adeidos ( formadeido/ 
glutaraldeído) 
® Iodoforos 
® Gluconato de clorexidina 
® Hipoxlorito de sódio 
 
Medidas de controles IRAS 
® Podem ser facilmente 
implementadas ? 
® Difíceis de implantar no 
hospital veterinário 
® Antibioticoterapia de amplo 
espectro utilizada sem 
conhecimento da real 
necessidade, vai favorecer 
aparecimento de cepas 
resistentes a múltiplos 
fármacos ( mult- drug 
resistentes MDR) 
® Conhecimento e 
monitoramento dos patógenos 
® Uso racional dos Fármacos de 
ATB 
 
Antibioticoterapia e profilaxia 
® Procedimentos contaminados , 
potencialmente contaminado 
® Limpos – quando tem beneficio 
comprovado 
® Infectadas – não é antibiótico e 
sim tratamento de acordo com 
a infecção 
ü Dose inicial 30 a 60 min 
prévio da incisões 
ü Se infusão, a infusão deve 
terminar 30 a 60 min antes ) 
repetir o Antibioticoterapia 
 
O que fazer para evitar o uso do 
antibiótico? 
Fazer a cultura do antibiograma para 
saber qual Antibióticos é menos 
resistentes. 
 
 
 
 
 
 
 
Fios de sutura 
 
 
Sutura 
 
Papel muito importante na síntese 
reparo de feridas e suporte para a 
cicatrização do tecido. 
Hemostasia : Ligadura dos tecidos , 
quanto mais próximo da anatomia 
melhor para haver menos fibrose 
possível 
A sutura pode variar de acordo com o 
tipo de tecido e da duração prevista da 
cicatrização 
Alguns tecidos precisam de suporte 
por alguns dias ( por exemplo , 
musculo, tecido, subcutâneo, pele ) 
enquanto outros requerem semanas 
(fáscia ) ou meses (tendão) pra 
cicatrizar. 
A cicatrização depende da escolha do 
fio mais também do paciente, 
pacientes com doenças de 
Hipoalbunemia, doenças oncológicos 
demoram bem mais 
Em tecidos de cicatrização rapida: 
perda de resistência a tração é igual 
proporcionalmente ao ganho de 
resistência pelo tecido. 
Absorção pelo tecido e sempre 
preferível 
Preferência são subjetivas 
(familiaridade com o material é 
disponibilidade ) 
 
Retardam a cicatrização 
v Infecção 
v Obesidade 
v Desnutrição 
v Neoplasia 
 
Sutura ideal 
 
Fácil manusear 
Reage minimamente no tecido 
Inibir o crescimento de bactéria 
Segura 
Reveste ao encolhimento do tecido 
Absorve com reação mínima após a 
cicatrização 
Não possui capilaridade 
Não alérgenica 
Não cancerígena 
Não ferromagnética 
Tal materiais não existe – escolha 
de uma sutura que mais se 
aproxima do ideal para um 
determinado procedimento e tecido 
 
Características – tamanho da 
sutura 
Ideal sutura de menor diâmetro, 
diâmetro que prenda o tecido 
Minimizar o trauma quando a sutura 
passa pelo tecido 
Menor quantia de material estranho 
de pontas e sutura é deixado na ferida 
Quanto menor o tamanho de sutura 
menos resistência ele tem 
 Fio mais grosso é o 7 
Quando mais fino menos tração das 
bordas irá sofrer 
 
Características- flexibilidade 
Diâmetro e rigidez torcional o quanto 
consegue se torcer e flexionar 
Influência a escolha da Ligadura de 
vasos ou realizar suturas contínuas 
O nylon é o categute são mais rígidos 
em comparação com a seda 
 
Características - superficie e 
revestimento 
A superfície do fio Influência a 
facilidade com que ele e puxado assim 
como a quantidade de trauma é 
causado 
Ásperas causam mais lesões do que 
lisas 
Lisas: usadas em tecido mais 
deliacados (olhos), mas requerem 
maior tensão para garantir aposição 
dos tecidos e apresentam menor 
segurança em nós. 
Trançados são mais resistencia, por 
isso são normalmente revestidos 
(reduzir capilaridade) com teflon, 
silicone, cera, parafina, e esterato de 
cálcio. 
 
Características e capilaridade 
Processo pelo qual o fluido é as 
bactérias são transportadas para o 
interstício das fibras multilaterais 
Neutrofilos e macrofagos são muitos 
grandes e não vão entrar no 
interstício -> persistencia da infecção 
suturas inabsorvível. 
Materiais trançados tem graus de 
capilaridade 
Monofilamentares são não capilares 
Revestimento reduz a capilaridade 
mas não devem ser usados em locais 
contaminados ou infectados 
Características- resistência a 
tração do nó 
Força que o fio suporta antes de 
quebrar quando amarrado 
As suturas devem ser fortes, porém a 
resistência a tração não deve exceder 
a força do tecido faz contra o nó 
 
Características - segurança 
relativa do nó 
Capacidade deretenção de uma 
sutura em porcentagem de sua 
resistência à tração 
Retenção do nó: força necessaria para 
desatar ou quebrar o nó 
Resistencia a tração do material, 
resistencia necessaria para quebrar 
uma fibra desamarrada com força 
aplicada na direção do seu 
comprimento. 
Materiais de sutura 
Estrutura (monofilamento ou 
multifilamento) 
Comportamento no tecido (absorvivel 
e não absorvivel) 
Origem (sintetico, orgânico ou 
metálico) 
Materiais de sutura – estrutura 
Materiais de sutura - estrutura 
Monofilamentares 
: um único fio de material 
Menos resistência 
Ausência de interstício 
Cuidado maior, por não ser tão 
resistente pode ter mais chance de 
cortar ou danificar o material porta 
agulhas 
 
Multifilamentares: vários fios de 
sutura torcidos ou trançados 
Mais maleável 
Mais flexíveis 
Revestidos ajuda a reduzir o arrasto 
do tecido e melhora o manuseio 
 
Materiais de sutura - 
Comportamento do tecido 
Absorvíveis 
Dois mecanismos diferentes 
Orgânico: gradualmente digeridas por 
enzimas teciduais e fagocitadas 
Fabricadas: quebradas por Hidrólise 
A maioria perde sua resistência a 
tração em 60 dias e desaparecem 
O tempo de desaparecimento e ser 
absorvido varia do material. 
Absorvivel por fagocitose fatgupe pois 
é natural e acaba gerando uma reação 
bem maior 
Nylon muito usado *** 
Inabsorvível / não absorvível 
Finalmente encapsulada ou isolada de 
tecido fibroso 
Materiais absorvivel 
Fios absorvíveis orgânicos 
Categuete traduzido é intestino 
cirurgico 
. Feito a partir da submucosa do 
intestino ovino ou serosa do intestino 
bovino	
90% de colágeno 
É absorvido por fagocitose 
(inflamação o fibrosa) 
Notável reação inflamatória, Alta 
capilaridade, Nó pode soltar 
quando molhado 
Não utilizar em feridas 
contaminadas, suturas de 
estomago ou regiões muito 
vascularizadas 
Simples: perde força rapidamente 
O crômico (revestido): retarda a 
absorção, promove força 
prolongada e reduz a reação 
tecidual 
Tempo de absorção	
Simples - 3 a 7 dias	
Cromado - 67% tensão em 28 dias 
- absorção completa em 60 dias 
Fios absorviveis sintéticos 
Decompostos por hidrólise 
Mínima reação tecidual 
O tempo de perda de força e a 
absorção é (razoavelmente) 
constante em diferentes tecidos 
Processos infecciosos ou 
exposiçlio à enzimas digestivas 
não influencia significativamente 
a taxa de absorção 
 
Fios inorgánicos absorvíveis 
Poligalactina 910 (vicryl) 
Multfilamentoso trançado 
Absorvido entre 60 e 90 dias (sem 
alteração por contaminação) 
Boa resistência, fácil de manipular 
Reação tecidual mínima 
Revestida com estearato de cálcio 
Fios Inoralinicos absorviveis 
POLIGALACTINA 910 (VICRYL) 
Vicyd Rapide 
Boa resistência inicial 
Porém a resistência à tração cai 
para 50% em 5 a 6 dias 
Totalmente absorvida em 42 dias 
Sutura superficial da mucosa, 
fechamento gengival e 
fechamento da pele periocular) 
 
Fios inorgánicos absorvíveis 
Ácido poliglicólico (dexon) 
Multifilamentoso trançado 
Mínima capilaridade 
Boa segurança do nó, fácil 
manipulação 
Bem tolerado em suturas 
contaminadas 
Menor reação tecidual 
Tempo da absorção perde 35% da 
tensão em 14 dias, 65% em 21 dias 
Absorção total com 60 a 90 dias 
Fios absorviveis sintéticos. 
• Poliglactina e ácido poliglicólico 
são hidrolisados mais 
rapidamente em ambientes 
alcalinos, estáveis em feridas 
contaminadas. 
Ácido poliglecaprone 
Monofilamentar 
Boa resistência à tração inicial que 
se deteriora em 2 a 3 semanas 
Completamente absorvidas em 120 
dias 
Ácido polidiaxanona 
* Monofilamentar 
Resistância à tração por mais 
tempo 
Absorção completa ocorrendo em 
6 meses. 
Fios inorgánicos absorvíveis 
multifilamentares 
Polysorb (poliéster sintético 
composto) 
Mantém 80% de sua resistência à 
tração em 2 semanas e 30% em 3 
semanas 
Absorção variando de 56 a 70 dias 
Velosorb Fast 
Retém a maior resistência à tração 
até aproximadamente 5 dias 
• Absorção completa de 40 a 50 
dias. 
 
Materiais de sutura - 
Inabsorvíveis 
Fios orgánicos inabsorvive 
SEDA 
* MUITO comumente usado 
Multfilamentar trançada ou 
torcido 
Não revestida ou revestida 
Barato, fácil manipulação 
• Reação tecidual moderada 
Fios orgânicos inabsorviveis 
baixa resistência 
Evitado em locais contaminados 
Calculogênico em vesículas biliar e 
urinaria 
Alta capilaridade 
Perde a tensão e q absorvido em 2 
anos 
Algodão 
Muito barato 
Multiflamentar	
Alta capilaridade 
Reação tecidual acentuada 
Potencializa infecções 
Fios orgánicos inabsorvíveis 
Nylon 
• Monofilamentoso 
* Minima reação tecidual 
Biologicamente inerte, sem 
capilaridade 
Estável em feridas contaminadas 
Difícil manipulação (memória) e 
tem baixa segurança do nó (4 a 5 
laçadas) 
Fios orgánicos inabsorviveis 
Poupropilene (prolene) 
• Monofilamentoso 
* Minima reação tecidual 
Sem capilaridade, resistente à 
contaminação 
Maior sogurança do nó 
Menos resistente (quando comparado 
ao Nylon) 
Poliéster (mersilene) 
Multifilamentoso torcido 
Revestido (tefion, silicone e outros) 
para reduzir lesão tecidual 
Boa resistência 
Revestimento reduz segurança do nó 
Reação tecidual importante, 
contraindicado em regiões 
contaminadas 
Outros materiais 
O uso de abraçadeiras de nylon no 
corpo (por exemplo, para ligar 
pedículos avarianos). E 
CONTRAINDICADO, pois, substâncias 
tóxicas são liberadas durante a 
degradação 
Resultar em abscesso ou neoplasia 
Materiais de sutura - Suturas 
metálicas 
Fio de aço inoxidavel 
Orgánico 
Fio trançado multifilamento ou 
monofilamento 
Forte e inerte, isento de capilaridade 
Estável em feridas contaminadas 
 Utl em tecidos de cicatrização lenta 
(ossos) 
Mínima reação tecidual (pontas dos 
nós - reação inflamatória). 
Risco de fragmentação e migração 
Agulhas cirurgicas 
Variedade de formato e tamanho 
Seleção dependente do tipo de tecido 
a ser sutura da topografia da ferida e 
das características da agulha 
Quando uma agulha suporta de força 
andes de deformar cedência cirúrgica 
Resistencia da agulha á quebra sob 
flexão 
Ângulo de ponta 
A maioria de fio de aço inoxidável 
porque é forte, livre de corrosão e não 
abriga bactérias.	
 
Suturas 
Prova **** suturas- 2 voltas 1 no , 1 
volta 1 no, 1 volta 1 no 
Classificação de suturas: 
Suturas interrompidos ou contínuos 
Aposição ao tecido (aposição, eversão 
ou inversão) 
Suturas aposicionais: aproximam o 
tecido 
Suturas de eversão : viram as bordas 
do tecido para fora, 
Suturas invaginantes: desviam a 
borda do tecido em direção ao lúmen 
de um órgão 
 
Simples separado 
inserção da agulha através do tecido 
em um lado de uma incisão ou ferida, 
passando-a para o lado oposto e 
amarrando 
Nó deve ser afastado da incisão 
Pontas cortadas, exceto na pele 
(deixadas longas para a remoção) 
Intervalo de 2 a 3 mm de distância da 
borda da pele 
Destros: direita para a esquerda; 
canhotos: oposto 
Aposicionais, a menos que tensão 
excessiva -> DEVE SER EVITADO 
Vantagem : Fáceis e rápidas, e a 
interrupção não causa a falha de toda 
a linha de sutura 
DESVANTAGEM: levam mais tempo, e 
mais material estranho (nós) na 
ferida, além de aumentar o custo 
INDICAÇÕES: pele, subcutâneo, 
fascia, vasos sanguíneos, trato 
gastrointestinal 
	
Sutura intradérmica 
Podem substituir suturas de pele, sem 
necessidade de remoção 
Nó é enterrado na derme 
Sutura avança no tecido dérmico 
paralelas à incisão 
A sutura é completada com outro nó 
enterrado 
Materiais absorvíveis com agulha 
cortante 
 
Sutura festonada 
Padrão simples contínuo no qual cada 
passagem através do tecido é 
parcialmente bloqueada 
Maior resistência e força quando 
comparada com a SC 
VANTAGEM: colocação rápida, mais 
estável que o padrão simples continuo 
DESVANTAGEM: maior gasto de 
material, mais difícil remover 
INDICAÇÕES: diafragma e fáscia 
 
Suturas de tensão 
cochoeiro ou WOLFF (ou “U” 
horizontal) – SIMPLES OU CONTINUOInserção da agulha no lado oposto da 
incisão, passando-a através da 
incisão e saindo no lado próximo, a 
agulha avança de 6 a 8 mm ao longo 
da incisão e reintroduzida através da 
pele no lado próximo, cruza a incisão, 
saindo da pele do outro lado, e o nó é 
feito. 
VANTAGENS: rápidas, suportam maior 
tensão 
DESVANTAGENS: podem causar 
eversão do tecido (cuidado na 
execução) -> necrose da borda 
INDICAÇÕES: Pele, subcutâneo, 
fáscia, músculo e tendões 
Donatti (ou “U” vertical) 
A agulha é introduzida 
aproximadamente 8 a 10 mm da borda 
da incisão de um lado, passada 
através da linha de incisão e saindo a 
uma distância igual no lado oposto, 
depois é invertida e inserida através 
da pele do mesmo lado e sai do outro 
lado (longe-longe perto-perto) 
VANTAGENS: mais fortes que as 
horizontais, usadas em áreas de 
tensão, causam menor interrupção no 
suprimento de sangue das bordas 
DESVANTAGENS: mais demorada 
INDICAÇÕES: Pele, subcutâneo e 
fáscia 
Lembert 
Variação do padrão Donatti aplicado 
de forma contínua (ou separada) 
Agulha penetra a serosa e muscular (8 
a 10 mm da borda), e sai do mesmo 
lado. Depois de passar sobre a incisão, 
a agulha penetra aproximadamente 3 
a 4 mm da margem da ferida e sai 8 a 
10 mm da incisão (longe-perto perto-
longe) 
VANTAGENS: não invade órgãos 
cavitários 
INDICAÇÕES: sutura de órgãos 
cavitários (ocos), imbricação de fáscia 
Cushing (ou conell) 
Padrão Connell entra no lúmen, 
sushing se estende apenas até a 
camada submucosa 
Inicio com uma sutura separada, 
agulha é avançada paralelamente à 
incisão e introduzida na serosa, 
passando pelas superfícies muscular e 
submucosa, a agulha avança 
paralelamente ao longo da incisão e 
retorna através do tecido até a 
superfície serosa, após isso, a agulha e 
o fio são passados pela incisão e 
introduzidos em um ponto que 
corresponde ao ponto de saída do 
lado contralateral 
A sutura cruza a incisão 
perpendicularmente 
Quando a sutura é apertada, a incisão 
se inverte (menos que Lembert) 
INDICAÇÕES: órgãos cavitários e 
subcutâneo 
Shmiedent 
Agulha sempre entra pela ferida 
Invade o lúmen 
Menos invaginantes que as demais 
INDICAÇÕES: órgãos cavitários 
 
 
Fases da cicatrização 
 
Ferida 
É a interrupção do tecido cutâneo 
Onde tem exposição das camadas 
mais profundas 
Causa um desiquilíbrio fisiológico 
 
Pele 
Função de proteção: A pele evita que 
perda de líquido em excesso, barreira 
da perda de calor do meio externo 
Quando a ferida: pode desidratar, 
hipertermia e desiquilíbrio 
Hidrotérmico 
A pele é maior órgão do corpo: 
Nos filhotes vale 24% do peso 
Adultos a pele equivale a 12% do peso 
corpórea 
Barreira seletiva do meio externo 
Proteção mecânica contra os micro-
organismos 
Evita a perda de fluidos e calor 
 
Epiderme 
 
Camada mais fina e na maior parte do 
corpo nas areas com pelame mais 
denso 
Lesões nessa parte retorna o 
crescimento de pelo 
Áreas de cochim e focinho a pele é 
mais grossa e queratinizada para 
possível proteção 
 
Derme 
Mais espessa 
Vasos sanguíneos e linfáticos, nervos, 
folículos pilosos, glândulas, ductos e 
fibras musculares lisas 
Fibras colágenas, reticulares e 
elásticas 
Glândulas, tecido, folículo piloso 
Na cicatriz sera pior cicatrização, pois 
vai acometer várias estruturas que 
não se regenera. 
 
Hipoderme 
tecido subcutâneo 
 
 
 
Particularidades da pele 
 
Os animais não possuem vasos 
mucocutâneos 
Nos humanos vasos são 
perpendiculares a pele, diferente nos 
cães e gatos que tem vasos paralelos, 
em casos de enxerto na veterinária 
tem limitação. 
 
 
Cicatrização 
Processo que restaura a continuidade 
do tecido 
Restauram ou substituem por 
colágemo 
Eventos químicos / físicos/ celulares 
Fases : ferida/ inflamação/ 
proliferação/remodelamento 
A cicatrização começa no momento 
da ferida 
 
Inflamação 
Iniciada assim que acontece a lesão 
Aumento da permeabilidade vascular 
+ quimiotaxia de células circulatória + 
liberação de citocina mais fatores de 
crescimento 
Ativação das células: macrófagos, 
neutrófilos, linfócitos e fibroblastos. 
Ao ter a ferida vai começar a sangrar e 
nisso os vasos vai se contrair de 5 a 10 
min, terá coagulação 
Coagulação: vasos começam a se 
dilatar para produzir fibrinogênio 
para formação do Coágulo 
Plaquetas liberam fatores importantes 
em todos os estágios da cicatrização 
Transudato de plasma e fibrina – 
preenchem a ferida e confinam a 
inflamação – “colando” a ferida de 
maneira limitada 
Barreira contra infecções e perda de 
líquido e substrato 
Coágulo formado -> seca -> crosta que 
ira auxiliar na cicatrização por cima 
dela 
O Coágulo é a primeira barreira de 
entrada de agentes e substâncias, ele 
preenche toda a ferida e depois seca, 
ela precisa ficar ali até formar todo 
tecido por baixo que proteja em outras 
estruturas 
Células inflamatórias: plaquetas, 
mastócitos, macrófagos 
Mediadores inflamatórios: 
Histamina, serotonina, enzimas 
lisossomais, tromboxano, fatores de 
crescimento 
 
Fase de debridamento ou 
desbridamento 
 
Na ferida faz com que os vasos 
dilatarem terá o trópismo de algumas 
células inflamatórias como 
mastocitos, macrofogos , Plaquetas 
Mediadores que trás as células de 
defesa para combater os micro-
organismos e serem fagocitados pelas 
células de defesa pelos neutrófilos e 
todo o tecido começa a ser degradado 
e remodelado pelos monócitos 
Leucócitos e neutrofilos combate os 
micro-organismos que entraram - 
Formação de exsudato composto por 
leucócitos e tecido morto 
macrófagos: secretam colagenases, 
removendo tecido necrosado 
 Desbridamento autolitico 
A cicatrização acontece por baixo da 
casquinha, logo só tiraremos ela 
quando tiver um tecido por baixo 
	
Fase de proliferação ou 
reparação 
 
Início de 3 a 5 dias após lesão em 
feridas grandes 
Ferida cirúrgica ou lesão começa a 
cicatrização nas primeiras horas 
Citocinas, macrófagos, acidez 
celular: proliferam fibroblastos 
Fibroblastos são produzidos nas 
células adjacentes e migram pela 
fibrina no coágulo 
Fibroblastos: sintetizam e depositam 
colágeno, elastina e proteoglicanos 
Neste tecido temos a célula de 
fibroblasto de células vizinhas começa 
a se proliferar para depositar 
colágeno na região 
Em idoso é mais tardia a proliferação 
Pela presença de macrofagos e de 
sangue eles começam a invadir dentro 
da ferida e vão entrando apara dentro 
da ferida para restaurar este tecido 
O fibroblasto sintetiza colágeno tipo 3 
que será substituído pelo colágeno do 
tipo 1 o que vai indicar que está 
acabando a fase da cicatrização 
Conforme vai depositando colageno o 
Coágulo vai perdendo força ate que 
tenha toda a substituição 
 
Fase de proliferação ou 
reparação / Vascularização 
 
Vasos que foram lesionados começa a 
invadir o leito da ferida e vão 
seguindo o caminho o fibroblasto 
Invasão de capilares atrás da 
migração do fibroblasto estimulado 
pelos macrófagos 
Surgem nos vasos existentes e se 
unem a vasos rompidos ou outros 
capilares 
Canais linfáticos desenvolvem-se 
semelhantemente, porém mais 
lentamente e se desenvolve até que o 
edema seja absorvido 
Tecido de granulação: vaso, 
fibroblasto, colágeno, tecido fibroso 
(tecido ideal para epitelizaçao só vai 
conseguir se tiver o tecido de 
granulação) preenche a ferida, 
protege contra infecções e propicia 
superfície para migração epitelial 
Leito de granulação – reparação 
epitelial 
Qualquer ANTIFLAMATORIO vai retardar 
a cicatrização, entramos com o AINE 
para modular a inflamação e dor, se usar 
demais acaba atrasando 
----------------------------------------- 
O CORTICOIDE usado no processo 
infeccioso algumas baterias presentes 
degradam a enzima que degradam o 
colageno ( colagenase e 
mataloproteases) que está sendo 
formado por este motivo não se usa o 
corticoide 
 
Tecido de granulação é o ideal, pois 
ele vai preencher toda ferida e vai ter 
aepitelizaçao 
 
Epitelizaçao : Essas células 
começam a se diferenciar e se 
multiplicar e começa a se achatando 
alongando o leito da ferida 
Na formacao de um novo tecido o 
tecido vai ficar mais fino e sensível 
pois a célula estará mais fina e 
começa a crescer bem pelo tecido rico 
de colágeno e começa a deslizar e 
implantar na região e formar um novo 
Coágulo 
O ambiente da ferida tem que ser 
úmida para não ficar tão seca 
A retirada da casquinha é nessa fase 
Em suturas a Epitelizaçao é de 4 a 5 
dias 
 
Fase de contração da ferida 
:Acontece na fase simultânea as 
outras fases 
A ferida começa a contrair os 
miofibroblasto em direção ao centro 
da ferida pra diminuir o tamanho da 
ferida 
Algumas região não tem a pele tão 
elástica e a Cicatriz será maior (área 
de face e membros ) 
reeduz o tamanho da ferida: 
reorganizando o colágeno e 
contraindo os miofibroblastos nas 
bordas 
Bordas são puxadas para dentro, 
esticando a pele ao redor - aspecto 
estrelado 
Há restrição quando a pele é inelástica 
ou está sob tensão 
 
Fase de remodelamento ou 
maturação 
 
O tecido já foi epitelializado logo o 
colágeno já virou tipo 1 não precisa 
ter monócitos e nem fibroblasto 
Tecido de granulação reduz 
Fibras de colágeno se remodelam 
aumentando a força da ferida 
Consegue voltar até 80% do que era 
antes 
Tecido de remodelação começa a 
diminuir fica mais branca e retorna ao 
tecido normal 
	
	
 
Recapitulando ... 
	
	
 
Particularidades 
 
Gatos : 
Perfusão menor o sangue flui em 
calibres menor 
Tecido de granulação fica branco 
Menor umidificado e menos gordinho 
Quanto maior a lesão mais força a 
cicatrização vai ter 
Ferida cirúrgica que não fica justa 
posta terá uma força pior e Cicatriz 
mais feia 
Feridas cicatrizadas por segunda 
intenção em cães nota-se mais 
exsudativa, edematosa e eritematosa 
Gatos formam menos tecido de 
granulação, com coloração mais 
pálida e tende a crescer das bordas 
para o centro 
 
 
 
 Princípios de cirurgia reconstrutiva 
Anaplastia 
 
Tudo aquilo que pega pele de uma 
região é coloca em outra região 
Técnica variável para correção de 
grandes defeitos cutâneas originados 
através do traumatismo ou cirurgia 
Cuidado; 
Como ta o Leito receptor 
Deixar a ferida limpa para criar o 
tecido de granulação 
Se for em uma cirurgia aceptica 
Quantidade de pele deslizada para não 
deixar nem a mais e nem a menos 
A região onde será operada o leito 
doador seja também cicatrizado 
 
 
Principios de anaplastia – 
Linhas de tensão 
 
A tensão da pele 
Linhas de tensão tração do tecido 
fibroso dentro da pele 
Varia de acordo com a raça, sexo, 
idade 
Respeitar as linhas de tensão 
Incisões e suturas devem respeitar e 
serem preferencialmente paralelas a 
linha de tensão , sempre a contra da 
linha de tensão 
Bordas de feridas devem ser 
manipuladas antes do fechamento 
Elasticidade do tecido 
Localização do defeito 
Suprimento regional de sangue 
Qualidade do leito receptor 
	
 
Alívio de tensão - suturas 
móveis 
Divulcionar pele e músculos dos 
tecidos subjacentes com tesoura e vai 
tracionando para dentro até aonde vai 
ficar a linha de sutura 
Expansões ou estivadores culturas- 
menos ultilizado 
Suturas não atravessam a a superfície 
da pele somente o subcutâneo 
Avançam a pele em direção ao centro 
da ferida 
Suturas não penetram a superfície da 
pele 
Fios absorvíveis 3-0 ou 4-0 
Distância de 2 a 3 cm entre os pontos 
	
	
 
 
 
 
Incisões de relaxamento 
Pontilhados múltiplos para diminuir a 
tensão para facilitar as células de 
defesa 
Incisões alterações pequenas e 
paralelas 
Incisões próximas ao defeito para 
permitir justaposição do tecido 
Indicada: 
Em regiões aonde a pele apresentasse 
menos elástica: membros, redor dos 
olhos e anus 
Para cobrir tendões, ligamentos, 
nervos, vasos ou implantes 
 
 
Z plastia 
Z plastia 
Ferida que já fez a nível de tensão não 
verga no centro 
Divulcionar todo o tecido e aí 
aproxima as bordas em formato de Z 
 
V y plastia 
Incisão em V, duvulciona todo tecido e 
aprocima os bordos da ferida e 
aproxima as duas bordas do Y 
	
 
Prevenção de orelha de cão 
 
Pregas no final da sutura 
Incisando as pequenas elipses ou 
triângulo 
 
 
 
Correlação de defeitos 
circulares 
Podemos ter defeito circulares 
primários ou secundários à tensão da 
pele 
 
 
Difícil fechar devido formação das 
“orelhas-de-cão” 
Técnica de “V”combinado 
	
 
Correção de defeitos 
triangulares 
Defeitos triangulares podem ser 
corrigidos deslocando tecido local, ou 
girando retalhos 
Sutura em forma de “Y” 
Retalho rotacional semicircular 
(quando há disponibilidade de pele 
somente de um lado da ferida 
 
 	
Defeitos quadrados e 
retangular 
Defeitos quadrados ou retangulares 
podem ser corrigidos usando retalhos: 
Centrípetos (“X”plastia) 
	
Unilaterais (Avanço) 
	
Bilaterais (‘H”plastia) 
	
Rotacionais 
	
 
 
Avanço- esticar a pele até o centro 
 
Correção de Defeitos 
fusiformes 
Começa do meio para distribuir 
melhor a sutura 
	
 
Flaps e retalhos cutaneos 
Flaps apresenta comunicação com 
leitor doadores 
Tem mais vascularização 
Contém Suprimento sanguíneo 
Flaps – apresenta comunicação com o 
tecido doador - “línguas” de pele 
parcialmente destacadas dos leitos 
doadores e usadas para cobrir 
defeitos 
A base é o que contém o suprimento 
sanguíneo 
Proporcionam cobertura imediata do 
leito de uma ferida 
Flaps axiais 
Flaps subdermico : respeita a 
vascularização preservando 
Anaplstia, rotacional, 
 
 
Flaps de transposição 
Retalhos locais que trazem pele 
adicional e são girados até o defeito 
O leito doador precisa ser um local 
com excesso de pele, facilmente 
suturado 
	
	
 
 
Retalho de bolsa 
Retalhos diretos e distantes 
Uteis na reconstrução de defeitos 
cutâneos em extremidades inferiores 
3 estágios de reconstrução 
Desbidamento e granulação 
Criação do retalho e cicatrização 
Liberação do retalho 
 
Flaps padrão axial 
Incluem uma artéria e veia cutânea 
direta em sua base 
Perfusão sanguínea é bem melhor 
comparada aos demais 
Normalmente são retangulares ou em 
forma de “L” 
 
	
 
 
Enxertos 
Transferência de um segmento de pele 
e epiderme livres para um local 
distante 
Completo: Epiderme + Derme 
Parcial: Epiderme + Derme parcial 
Leito receptor deve ter vascularização 
adequada 
Sem secreção e sem contaminação 
PO: Bandagem para que não haja 
movimento 
 
 
 
Classificação de feridas 
Classificação de feridas 
 
 
1° – acontece vasoconstrição para ter 
agregario de coagulação 
(tromboplastina com hemácia) faz 
com que o fluido e sangue pare de 
sair, funciona como a primeira 
barreira de TAMPÃO. 
2° os vasos vão Vasodilatar para 
chegar células inflamatórias como 
neutrófilo (fagocita as bactérias ) e 
monócitos chamada de 
desbridamento (um dos processos 
mais usado para processo de 
cicatrização, remove o que a pele não 
precisa para limpar.) 
3 ° fibroblasto – no tecido que foi 
lesionado vai aumentar a produção, e 
começa a ser invadida pelo 
fibroblasto. Começará a produzir 
colágeno tipo 3 e tipo 1 (nessa ordem) 
e os vasos que estão ao redor 
começam a se proliferar e terá um 
anelangiogenese que é o 
desenvolvimento dos vasos e formara 
um tecido de granulação - TECIDO 
IDEAL para crescimento de epitélio 
íntegro, as células vão crescer em 
cima do tecido de granulação. 
Miofibroblasto vai construir a ferida 
e vai reduzir o tamanho da ferida 
4° remodelamento- o tecido não vai 
voltar a 100% mais vai voltar pelo 
menos o que era sendo 80% 
remodelado. 
Fatores que Atrapalham e 
auxiliam a cicatrização 
 
Vários fatores que influencia tanto no 
hospedeiro. Como por exemplo: 
animal desnutrido, uso de 
quimioterápico Atrapalham 
negativamente no processo de 
cicatrização 
Animais mais velhos/idoso – 
dificuldade de sintetizarcolágeno 
demorar mais tempo para 
cicatrização 
Animais desnutrido – valores de 
proteína e albumina o processo 
cicatricial demorará mais 
Ração super Premium auxilia no 
processo de cicatrização 
Doenças hepáticas dificulta no 
processo de coagulação 
Animais com doenças metabólicas- 
como a diabetes, pois apresenta um 
Retardo no anelangiogenese causa 
uma micromusculatura , 
Hiperadrenocorticismo liberação de 
cortisol em excesso que atrapalha na 
cicatrização 
Anestésicos em muito tempo 
operando , tempos cirúrgicos 
O AINE em excesso inibe o processo de 
cicatrização 
O estresse pode atrapalhar na 
cicatrização, pois vai liberar o cortisol 
Gatos processo cicatrização diferente, 
tecido cicatricial mais pálido na 
granulação 
 
Características da ferida 
 
Região de periósteo 
Tendão 
Nervo 
Implante – placa exposta difícil que o 
tecido de granulação cresça dentro do 
osso 
Agentes infeccioso 
Prejuízo no Suprimento de sangue – 
aperto (tala,curativo) 
 
Fatores externos 
Coisas que ele recebe 
Uso de corticoide e aine em excesso 
Aine suprimem a inflamação- uso 
para modular e não Inibir o processo 
de cicatrização 
Aspirina retarda a coagulação 
Algumas drogas Retardam como 
drogas quimioterapica ou radioterapia 
 
Fatores que favorecem 
 Filhotes reparação mais rápida 
Feridas fechadas cicatrização melhor 
pois o epitélio cresce um ambiente 
úmido e quente. 
Curativo sem pressão 
Manter o tecido ideal e com suporte 
sanguíneo 
Oxigenação tecidual 
Estimular granulação - 
desbridamento 
Controle bacteriano – agentes 
antimicrobiano pois o ambiente úmido 
e quente pode Favorecer a MO 
movimentação celular 
 
Fatores externos 
Vitamina A e E , aloe verá podem 
promover melhor cicatrização 
Tratamento com campo 
eletromagnética- acelera a fase se 
contração 
Oxigenioterapia hiperbárica - novos 
capilares 
Ultrassom e fototerapia- encurtam 
Inflamação e estimulam reparação 
Ambiente úmido e quente 
Feridas criadas com bisturi cicatrizam 
mais rapidamente do que com outros 
objetos cortantes como bisturi 
elétrico, tesoura -Órgão ocos não 
fazemos 
 
Ferida 
Definição - é a quebra da 
continuidade cutânea e a quebra do 
tecido epitelial 
Ferida cirúrgica- causam uma lesão 
nessa ferida- 1° intenção 
Origem intrínseca como tumor que 
cresceu tanto que rompeu a pele. 
Origem externa- trauma, bisturi ( 
ferida pior 
 
Classificação 
Aberta- claramente aberta ++ vistas 
Fechada- Flegmão (contaminação por 
banco da pele ) hematoma ( 
rompimento do vaso sanguíneo mais 
dentro da pele , vai coagular e 
remodelar de maneira fechada) 
 
Classificação de feriada 
Abertas 
Ferida por abrasão- ralados perda da 
Derme e Epiderme , contato como 
chão 
Ferida de Avulsão- ruptura do tecido, 
como desluvamento, a avulsao é o 
descolamento do tecido 
Ferida por incisão- terapêutico ou corte 
cortantes , perfuração 
Laceracao – ferida de borda não Linear 
Pulsão- projétil( tiro) ou projeto 
pontiagudo (agulha) 
 Contaminação da ferida aberta -
crescimento leva infecção, 
Classificado em 4 tipos 
Limpa - em situações de cirurgias 
eletivas ( desde QUE seguiu o uso de 
antissepsia e paramentação, controle 
que minimiza a carga de agente 
infeccioso)FERIDA CIRURGICA 
Limpa contaminada –flora bacteriana 
no local por exemplo ferida na boca, 
cirurgia de intestino 
Contaminada - bactéria não normal 
daquela região com presenças de 
micro-organismo ou qualquer ferida 
que não seja cirúrgica ela é 
contaminada 
Infectada – presença de pus por 
colonização de bactérias 
Suja e infectada- proliferação de 
bactéria que leva a uma secreção 
purulenta (neutrófilo após fagocitado 
que morre após) 
Tudo que é oco é contaminada 
 
Não se fecha Ferida de Mordedura 
por conta da proliferação 
bacteriana e depois entra com 
antibiótico 
Só faz sutura em poucas horas de 
Mordedura e depois entra com atb 
 
Duração da contaminação 
Classe 1: limpas ou com mínima 
infecção bacteriana de 0 a 6 horas de 
duração 
Classe 2 : moderada infecção 
bacteriana de 6 a 12 horas 
Classe 3 : importante infecção 
bacteriana acima de 12 horas de 
duração 
Causas cirurgicas 
Incisão : sem perda tecidual e bordos 
justapostas normalmente suturados 
Excisao : Remoção da pele ( área de 
retirada de enxerto) 
Punção- terapêutico (cateterismo, 
paramentos, biopsia) 
 
Causa traumática 
Mecânica : perfuração ou corte 
Química agente químico ácido ou 
alcalino que lesiona o tecido ( 
saudáveis cáustica, ácido sulfurico) 
Físico : frio , calor ou radiação 
 
Causas ulceraticas 
Ulcerativa escavamento,normalmente 
circunscrita- necrose do tecido 
Ausência de Suprimento sanguínea ao 
tecido ou causa metabólica 
Pressão, estáse venosa ou arterial e 
diabéticas , Escara ,Úlcera 
 
Evolução : Classificação de agudo 
ou crônico 
aguda : recente 
Crônica- necrose, granulação – tempo 
maior de cicatrização ou não 
cicatrização de forma alguma 
 
ferida Limpa NÃO Classifica 
contaminação 
 
Tratamento de ferida 
 Qualquer evento traumático traz 
causas Mais graves que ferida 
ESTABILIZAR o paciente pesquisar 
possíveis traumas 
Exames complementares : rx e us 
Ferida: gaze estéril fazendo 
compressão e atadura 
1° – limpeza da ferida retirando toda a 
sujeira , desbridamento , cultivar para 
que granule e epitelize uso de 
antibiótico tópico para cada fase da 
ferida 
Limpar e depois suturar sem que haja 
nenhuma sujidade 
Período de ouro- limpeza nas 
primeiras horas de 6 a 8 horas 
Contaminada quando não fez 
nenhuma limpeza vá virar uma ferida 
infectada ( presença de pus e necrose 
) 
Avalia o tempo pelo o aspecto da 
ferida se á pus e ferida indicativo de 
ferida contaminada que não se pode 
suturar 
Quando mais cedo tratar melhor o 
prognóstico 
 
Inspecionar a ferida, 
Classificação quão classe 
Assepsia e hemostasia na ferida são 
essenciais , manuseio suave do tecido 
e hemostasia 
Tricotomia ampla dos bordos da 
ferida – protegendo a ferida do 
contato dos pelos uso de gel ou gaze 
úmida 
Limpeza da pele com iodo povidine ou 
gluconato de clorexidine- Escovação 
O álcool e água oxigenada somente 
na pele intacta pois pode lesionar as 
células 
Remover contaminantes grosseiras e 
lavagem abundante com solução 
salina para remover sujidade 
superficiais 
Limpeza com solução de limpeza que 
reduzem a contagem bacteriana 
porém pode danificar o tecido 
Evitar esfregar com esponja para não 
danificar células saudáveis 
Lavagem com alta pressão por meio 
de água 18 g 
 
Solução para Lavagem 
Água corrente -periferia da lesão 
Lavar com solução estéril -Ringer de 
lactato e solução salina , Indicação em 
ferida limpa 
Lavagem com Antisséptico 
Clorexidine 0,05% 
Diluição para virar 0,1 no soro 
O Clorexidine amplo espectro 
antimicrobiano e atividade residual 
indicada em ferida contaminada 
Iodo povidine aquosa 0,1 ou 1% 
Amplo espectro e anticobriano e não 
irritante , uso em feridas 
contaminadas 
 
Tratamento- desbridamento 
Ajuda o tecido a tirar a contaminação 
nas fases de desbridamento retirando 
todo o pus para otimizar a 
cicatrização 
Desbrida quando tem tecido 
necrosado, bactéria , pus 
Tipos 
Desbridamento cirúrgico- abrir e 
remover com tesoura e bisturi. 
Remover as cascas, pus ++ feito 
Tendão, osso, nervo, vasos – deixar 
preservado não desbridar 
Musculo – desbridar até que sangre e 
para de desbridar 
Tecido o adiposo generosamente 
excisado pois alberga bactérias 
Feridas penetrantes- alagar a borda 
da ferida para avaliar extensão 
 Ferida grande com bastante necrose, 
constantemente avaliando e 
limpando a necrose evitando com que 
ele entra por baixo 
 
Desbridamento enzimático 
Pomada de colagenase – que 
degradam o tecido necrosado 
Pacientes que não pode ser 
anestesiado 
Pomadas : tripsina pancreático, 
bálsamo do Peru, óleo de rícino, 
colágenase ( so se usana presença de 
necrose ) 
 
Desbridamento com Curativo 
Gaze seca na região purulenta 
necrosada ao secar eu puxo e vai 
retirar o tecido Desbridamento ( 
vários dias colocando e retirando até 
tirar toda a necrose 
 
Desbridamento biocirurgico 
Larvas e mosca varejeira estéril - 
liberam enzimas ( não usado na 
rotina) 
 
Tratamento para fechar feridas 
Após Desbridamento 
Limpa ou limpa contaminada – sutura 
após tirar toda necrose com pele ou 
inxerto 
Tecido com exsudato ,edema a sutura 
será retardada 
Contaminação e perda de tecido – 
cicatrização por segunda intensão ou 
Fechamento secundário 
 
Três tipos de fechamento de 
feridas 
1° intensão- bordo afastou ( feridas 
que suportam suturas aposicionais e 
reconstruções) 
2° intensão- de fora para dentro – 
aguardar Retração e epitelizaçao 
3° intensão- Fechamento de maneira 
primária retardada , a respeito do 
tecido de granulação. Fechamento 
secundário quando a tecido de 
granulação 
 
Fechamento primário 
Pouca contaminação 
Lesão recente 
Ausência de tensão 
Sutura em planos 
Inserir Dreno se houver espaço morto 
 Sempre fechar a ferida 
 
Segunda intenção 
Feridas muito intensas ou 
contaminadas 
Aonde já há contração e início de 
epitelizaçao 
Maior tensão e Retração do tecido dos 
bordos 
Cobrir ferida com bandagens e 
reavaliar rotineiramente – granulação 
exagerado ou pálido liso , avaliar 
bordos da ferida 
 
Terceira intensão 
Melhorar tecido primeiramente para 
depois sutura lo posteriormente 
 
Bandagens 
Proteção da ferida e minimizar riscos 
de infecção e hemorragia locais 
Elimina espaço morto 
Imobiliza tecido 
Mantém umidade e mantém aquecido 
3 camadas :contato+ intermediaria + 
protetora 
Contato 
Aderente: podem ser úmidas ou secas 
, trocas deve ser diária 
Uso: Gaze 
Não aderente : 
Cicatrização úmida, preserva o tecido 
Uso: Gaze com nitrofurazona ou 
pomada 
Fechada: não aderente com pouca 
absorção 
Uso: Curativos sexos que troca a cada 
7 dias 
 
Intermediário 
Proteger a camada de contato 
Reduzir espaço morto , edema e 
restringir o movimento 
Componente : algodão hidrofilico 
 
Externa 
Atadura creps ou elástica 
Componente : esparadrapo 
 
 
Classificação de feridas quanto a origem 
 ( Grandes Animais) 
Feridas 
Traumático 
Perfurante – orifício um bordo menor 
que a sua profundidade, bom – não 
causa um dado no epitélio, fecha 
rapidamente, ruim pois dificulta 
muita a inspeção, dificulta a terapia e 
não consegue avaliar a extensão de 
tecidos lesionados. Não podemos 
deixar que adentre e preenche o 
trajeto pois pode virar uma fístula. 
Lacerante – mais estendo do que 
profundo, facilita a inspeção pois 
vamos ver a extensão , porém demora 
muito para cicatrizar 
Incisa – Laceração 
Abrasiva – ralados em cercas de 
arame 
Contusas – tecidos subepidérmicos 
Necrótica- por isquemia do tecido 
 
Ferida- Classificação (origem) 
Contaminação 
Potencialmente contaminada ou limpa 
contaminada 
Contaminada 
Infectada 
 
Avaliação da ferida 
Inspecionar 
Exame físico parâmetros: 
FC /FR da bastante informações em 
relações ao grau da dor, choque seja 
hemorrágica ou hipovolêmico , 
estresse, sepssemia ou desidratação. 
Avaliação de mucosas – tpc, tugor de 
pele, temp 
Sinais de Desidratação- tugor de pele 
aumentado, mucosas congestas 
Comorbidades – animal magro que 
interfere hipoproteinemia na 
cicatrização 
 
Avaliação da ferida 
Olhar a origem/grau da 
contaminação, localização, 
extensão/profundidade, hemorragia 
Gravidade – ferida mais profundo que 
pega tecidos mais nobres é uma ferida 
mais grave ** 
Tempo de evolução- presença de 
hemorragia demonstra que a ferida é 
recente☆☆ 
Tecido de granulação- mostra que a 
ferida é antiga 
Necrose /Corpo estranho – a 
presença deles devem ser retiradas 
para ajudar na cicatrização 
Perda tecidos 
 
Tratamento - escolhas 
1 intensão (primário) 
Pensando no retorno funcional do 
tecido lesionado, bom resultado 
estético, diminuir o tempo de 
cicatrização, cicatrização de 
qualidade. 
Melhor Cicatrização 
Feitas em feridas limpas pois tem 
baixo grau de contaminação sem 
perda tecidual, ferida recentes de 6 a 
8 horas de evolução. Delscencia ( 
quando a sutura abre) 
2 intensão (secundário) 
 
Reparo da ferida 
 Fase inflamatório 
Ao atender a ferida faremos a 
hemostasia fazendo uma compressão 
com um tipo de pinçamento ou gaze 
Desbridamento vai diminuir a 
contaminação 
Limpeza – lavagem para visualizar a 
lesão 
Depois de lavar fazemos a tricotomia 
com máquina, não usando lâmina pois 
vai causar microlesões 
 
Desbridamento 
Sensibilidade, temperatura , 
sangramento, 
Se tiver frio, não sangra e não dói 
estará desvitalizado 
Desbridagem mecanima: Com bisturi, 
tesoura, gaze, cureta 
Antisséptico para controle e 
prevenção da infecção, ideal não 
irritante, ação rápida, amplo espectro, 
eletivo na primeira aplicação 
Uso de: 
Líquido de dakin 
Água oxigenada 
Iodo povidine 
Iodo 
Clorexidina- melhor ação nas feridas 
 
Fechamento primário 
Feridas cirúrgicas 
Ferida sem perda tecidual 
Baixo nível de contaminação 
Feridas recentes 
 
1 intensão 
Padrão/ fio de sutura – pensar na 
tensão do bordo da ferida, 
familiaridade da técnica cirúrgica, 
isquemia do bordo ( U horizontal tem 
chances de isquemia que pode 
prejudicar a ferida – pode usar o 
capton ), facilidade para higienização, 
 
 
 
 
 
Proteção usar 
Bandagem 
bandagem com imobilização 
Uso de atb ou não 
Drenagem 
A tensão da sutura diminui com o 
tratamento de aine 
 
Granulação 
Tecido base para reepitelizacao 
Rico em vasos sanguíneos 
Fibroblasto e colágeno 
Tecido de necrose 
 
Tecido de granulação exuberante 
Impede a reepepilitalização 
principalmente 
Fatores agressivos a ferida aumentam 
o Tecido de granulação 
Estimular o tecido de granulação para 
que preencha rapidamente o leito da 
ferida 
Controlar e manter o tecido 
Pomada de corticoide 
Sulfato de cobre – causa necrose – 
cuidado com pele lateral 
Resccão cirúrgica 
 
Substâncias de uso tópico no 
tecido de granulação 
Substâncias estimulantes 
Açúcar 
Mel 
Água oxigenada 
Nitrofurazona 
Manipulação Abrasiva 
 
Substâncias inibitorias 
Corticoide 
Sulfato de cobre 
Formol 
 
Substâncias cicatrizante 
Ketanserina 
Tritucun vulgares 
Fitoterápico como babaosa / 
barbatimao 
Pomadas antibiótico- 
 
Unguento – hipoglos – camadas 
Spray repelentes 
 
Fase de contração 
Contração das margens da ferida por 
miofibroblasto para o centro da ferida 
 
Ferida estagnada 
Bordos invertidas 
Tecido de granulação exuberante 
Doenças concomitante 
Presença se corpo estranhos 
 
Proteção, bandagens e 
imobilização 
Bandagens aderentes (gaze) ou não 
Pensos compressivos ou não ajuda a 
diminuir o edema 
Gaze + Algodão + atadura + 
esparadrapo em pedaços por cima 
paranao garrotrar 
Imobilização ou não 
Antibióticos 
Profilaxia 
Evitar uma infecção 
Depende da estrutura se exposta 
Uso até a partir que eu vejo que tem 
tecido de granulação 
De 15 a 20 dias de uso depende muito 
da lesão 
 
Dreno 
Utilizado quando tem espaço morto 
dentro ( espaço que fica) em 
cicatrização de primeira intensão 
 
Tipo de Drenagem 
Passivo – petróleo passivo Drenagem 
pór capilaridade 
Ativo – Dreno faz sucção, ajuda na 
bandagem diminui o espaço morto 
 
Distrofias cirúrgica 
Úlcera 
Estamos vendo uma camada de 
solução de baixo 
Está vendo o estroma 
Ferida que tende a não cicatrizar 
Ajudar o corpo a cicatrizar,pois ele 
sozinho tende a não cicatrizar 
Uso de colorido para tratar 
 
Ulceras crônicas 
Alterações sistêmicas que pre dispõe, 
alterações imunológicas como DRC, 
diabético, ele tende a fazer 
vasoconstrição e os vasos de 
periférica dele 
A microvascularizacao- tende a nãose cicatrizar em diabéticos, logo o 
tecido pode necrosar e cair. 
 
Diagnóstico 
Avaliar a bordas da ferida e desbridar 
as bordas que não epitelizou direito 
 
Tratamento 
Remoção da causa / decúbito tirar ele 
desse Decúbito 
Úlcera endolente – 
Faz curetagem e Excisão do tecido 
inviável 
Liberação dos bordos invaginados ai 
desbridamos para estimular a 
reepitelizacao 
Úlcera : Camada mais profunda ,onde 
normalmente só as bordas se epiteliza 
 
Abscesso 
Processo inflamatório/ infeccioso 
mas tá muito inflamado 
Normalmente a infecção que gera a 
inflamação purulenta que tá revestido 
por uma capsula. 
 
Pode ser em qualquer Decúbito 
Antes do neutrofilo morrer : não 
organizado 
Se tem Inflamações- dor, rubor, calor 
Ação do neutrofilo ele tá começando 
a fagocitar as bactérias 
Após morte dos neutrófilos – 
organizado. Terá organização do 
abscesso, pois perde os sinais de 
inflamação e ficará flutuante por 
presença de líquido dentro, pois o 
neutrófilo morreu 
Exemplo: espinha 
Pode fazer pulso incisão neste caso, 
quando tá organizado 
 
Sinais 
Inapetência e prostação por conta da 
inflamação 
Pode ter hipertermia por febre 
Dor : S. Infla 
 
Diagnóstico 
Com base no histórico 
Nos sintomas se tá organizado ou não 
organizado 
Faz hemograma- leucocitose por 
neutrofilia 
Ultrassom 
Punção e análise 
 
Tratamento 
Organizado ou não 
Organizado- punção para a secreção 
sair 
Não organizado- melhorará a 
inflamação com compressas mornas 
no local para começar a organizar o 
abcesso, para que ele fique 
organizado e a gente consiga fazer 
punção para secreção sair. 
Maduro - antibiótico 
Lavagem Antisséptico 
Na punção- palpar abscesso e faz a 
punção no lugar flutuante e região 
mais baixa por conta da gravidade. 
Prognóstico -Bom quando é isolado 
 
Flegmão 
Não é organizado, pois não tem 
capsula que recobre ele, não faz uma 
bolsa de pus, tende a ser pior pois não 
se espalha, pode ter sinal de 
inflamação 
Sinais clínicos: 
§ Calor 
§ Edema regional 
§ Fístula e necrose ( retirada ) 
§ Processo infeccioso que 
acomete embaixo da pele 
Tratamento 
Abrir e lavar 
Fluido, Aine e atb 
 
Fístula 
Trajeto acidental que permite 
passagem/ Drenagem de líquido que 
pode ser de líquido fisiológico ou 
patológico, que impede a cicatrização 
que forma canais estreitos e 
profundos. 
Exemplo: 
Características 
§ Orifício 
§ Trajeto 
§ Fundo 
 
Classificação 
 
Secreção/ excretórios – Drenagem de 
líquido fisiológica ( leite , saliva e 
urina)! 
Fistolograma – rx com contraste 
Abre a fístula e vai dissecando a 
fístula 
Drenagem do pus 
Secretórias quando fluido líquido 
fisiológica 
 
Diagnóstico 
Clínico pelo histórico 
Rx com fistolograma / us 
Sondagem uretral técnica asséptica e 
ver qual caminho que faz 
Prognóstico : Depende da causa, nem 
sempre conseguimos descobrir a 
causa 
 
Tratamento 
Fístula secretaria – restabelecimento 
 
Gangrenas 
Necrose do tecido por falhas do 
suporte sanguíneo podendo ter 
infecção ou não 
Tem falha na vascularização 
Exemplo : paciente diabético 
Trombos- pois perdeu a 
vascularização 
Sinais 
Cianose no membro pode ficar verde/ 
vermelho/ roxo 
Gangrena seca quando tem Obstrução 
arterial o sangue continua voltando 
Na úmida: quando tem falha da 
venosa e começa a ter acúmulo de 
liquido e sangue , terá inchaço 
 
Diagnóstico 
Variação da cor da região 
Sinais de isquemia: perda de 
temperatura, pois vai resfriar altera a 
cor , não vai sangrar e terá perda de 
sensibilidade por comprometimento 
de vaso importante 
Prognóstico 
Bom: se estiver restrita a pele e tecido 
celular subcutâneo em pequenas atrás 
Mau: se estiver isquemia e necrose na 
extremidades 
Tratamento 
Estimula a desbridamento para 
estimular a granulação para epitelizar 
Pomada com colagenase 
2° intenção- 1° camada úmida com 
gaze, pomada com atb , aloe verá, 
para minimizar secreção secundário, 
2° camada com algodão para proteger 
e a 3° bandagem com esparadrapo 
Sistêmico – antibiótico/ aine 
 
 
 
 
 
Orquiequitomia 
Excisão de testículos ( castração) para 
prevenir a reprodução, ou prevenir 
comportamentos indesejáveis 
Orqui testículo 
Tomia retirada 
 
Fazemos para controle populacional 
Diminuir a a agressividade em relação 
a tetosterona , por isso retira 
Tomar atenção com Hábitos como: 
sair para rua, ser agressivo, 
remomendado Castrar antes desses 
Hábitos 
Prevenção de doenças 
androgênicas 
Pra tratar doenças de 
criptoquidismo- quando não desce a 
bolsa escrotal, que pode passar 
geneticamente 
Controle de epilepsia e Controle de 
diabete, 
Casos anatômicos: por Obstrução do 
osteo da urina, 
 
 
Orquiequitomia em cães 
Abordagem perineal aberta - gato 
Testículo inguinal 
Cavalo e cão: pré escrotal 
Bovino: abordagem escrotal 
 
Orquiequitomia no cão é pré escrotal 
fechado ou aberta 
Abordagem perineal: exposição mais 
difícil, usada quando animal já esta 
em posição perineal 
Quanto maior for o que preciso ligar 
menor eficiência será a Ligadura 
Pode ter extravasado de líquido 
 
Diferenças técnicas 
 
Orquiequitomia Aberta 
Terá túnica aberta 
Abre a tunica disseca tudo, Limpa e 
faz a Ligadura 
Decúbito dorsal 
Antissepsia do abdômen caudal e face 
cauda da coxa 
 
Pressão no escroto para avançar um 
dos testículos para a 
Região pré escrotal 
Incisão na pele, no tecido subcutâneo, 
fáscia Espermática, túnica parietal 
vaginal 
Não incisar túnica albugínea 
Pinça na túnica vaginal, aonde ela se 
liga ao epidídimo 
Separar o ligamento da cauda do 
epidídimo da túnica – Tração digital 
Exteriorizar testículo, identificar 
cordão espermático 
Ligar cordão vascular (plexo 
pampiniforme) e ducto 
Deferente – individualmente 
Fios absorvíveis 
Transecção do ducto deferente e 
cordão vascular 
Observar se há hemorragia 
Devolve-lo para dentro da túnica 
Sutura ou ligadura da túnica e do 
músculo cremaster 
Avançar segundo testículo para a 
incisão 
Sutura do tecido subcutâneo e da pele 
 
ORQ pré escrotal fechada 
Exteriorizar ao máximo o cordão 
espermático 
Sem incisar a túnica vaginal 
Ligaduras em massa ao redor do 
cordão 
espermático inteiro e da túnica 
*Maior risco da ligadura escorregar e 
se perder* 
Ablação da bolsa escrotal) 
Doenças neoplásicas escrotais ou em 
conjunto com a uretrostomia escrotal 
em cães ou perineal em gatos 
 
ORQ perineal em felinos 
 
Decúbito dorsal ou lateral com os 
membros estendidos cranialmente 
Incisão de 1 cm acima de cada 
testículo no final do escroto 
Incisão na túnica vaginal parietal 
acima do testículo 
Exteriorizar o testículo 
Separar digitalmente a cauda do 
epidídimo da túnica vaginal 
Ligadura no cordão espermático com 
fio absorvível 
**Alternativamente fazer o nó em 
oito*** 
Transecção do cordão, verificar se há 
hemorragia e recoloca-lo na túnica 
Sutura por segunda intenção 
 
Vasectomia 
Inibe a fertilidade enquanto mantem o 
comportamento do macho 
Andrógenos continuam sendo 
produzidos testosterona 
Azoospermia em uma semana 
Normalmente desencorajada 
O paciente precisa ser avaliado após a 
cirurgia antes de ter contato com a 
fêmea. 
Evita repro mais fica tetosterona 
Controle populacional 
Incisão de 1 a 2 cm sobre o cordão 
espermático (entre escroto e anel 
inguinal) 
Identificar cordão, incisar a túnica 
vaginal 
Isolar o ducto deferente por divulsao 
Ligadura dupla e cortar um fragmento 
de 0,5 cm 
 
 
Afecções testiculares e Prostáticas 
Criptoquidismo 
 
Falha congênitas na descida do 
testículo para o escroto 
Descida acontece por contração do 
Gubernáculo e presença de fibrose 
Pode ser uni ou bilateral 
Agenesia testicular monor1uidismo 
enorquidismo —raro 
 
Frequentemente estes testículos são 
pequenos, moles e disformes 
Inguinal ou na cavidade abdominal 
Hereditário autossômica recessiva

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