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ILUSTRAÇÃO AULA 6 Profª Gabrielle Hartmann Grimm CONVERSA INICIAL Nesta aula, conversaremos sobre técnicas e conceitos sobre Ilustração vetorial. Vamos abordar as técnicas para cada uma das etapas na ilustração vetorial e por fim falaremos sobre técnicas híbridas. CONTEXTUALIZANDO Vimos, em conteúdos anteriores, que a ilustração digital se concretiza por meio de duas possibilidades de técnicas: ou a ilustração é realizada em bitmap ou em vetor. Nesta aula veremos as técnicas de ilustração vetorial, nessa ilustração usamos softwares que trabalham com informações geradas por fórmulas matemáticas, as quais descrevem linhas, formas e preenchimentos de cores, traços e gradientes, que seriam a transição de uma cor para a outra em um determinado espaço. Com isso, a ilustração vetorial é escalonável, ou seja, pode ser ampliada ou diminuída posteriormente sem perda de qualidade. TEMA 1 – VETORIAL - TÉCNICAS PARA RAFES E LINEART Para ilustração vetorial vamos utilizar o software Adobe Illustrator. Conforme vimos em conteúdos anteriores, na ilustração digital é importante o uso de boas práticas, considerando o mercado de trabalho. As boas práticas organizam o trabalho, o resultado, e priorizam a agilidade e fluxo. Vimos que uma boa prática é a organização do arquivo da ilustração em camadas. Mesmo na ilustração vetorial mantemos as camadas organizadas e os elementos separados, e podemos utilizar a mesa digitalizadora para a criação. É possível inclusive utilizar a pressão da caneta para criar traçados, de uma forma diferente é claro, mas é possível. No vetorial trabalhamos com demarcadores, que são pontos de ancoragem, que conectam segmentos de linha, possibilitando que tenhamos linhas e formas. Devemos evitar excesso de demarcadores na nossa ilustração, pois isso sobrecarrega o arquivo. Os demarcadores podem ser editados pelas ferramentas de Seleção (todos demarcadores juntos) e Seleção direta (somente demarcadores selecionados). Podemos criar o traçado de várias formas na ilustração vetorial, e veremos algumas a seguir: Figura 1 – Interface e ferramentas Illustrator Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. 1.1 LÁPIS A ferramenta Lápis permite que você desenhe demarcadores abertos e fechados como se você estivesse desenhando com um lápis no papel. Essa ferramenta é útil para fazer esboços rápidos ou para criar uma aparência de desenho à mão livre. O traçado é ajustado automaticamente pelo software, e pode ser alterado posteriormente. Pode ser movido, alterado, engrossado, dentre outros. No lápis podemos usar a ferramenta suavizar, e corrigir a quantidade de demarcadores na nossa ilustração, ou retirarmos partes da nossa linha. 1.2 PINCEL Os pincéis permitem estilizar a aparência dos traçados, assim como vimos na ilustração bitmap (Photoshop). Você pode aplicar traçados de pincel a caminhos existentes ou pode usar a ferramenta Pincel para desenhar um caminho e aplicar um traçado de pincel simultaneamente. Podemos usar as bibliotecas do Illustrator, baixar novos pincéis ou criar os nossos próprios. Aqui na ilustração vetorial também podemos usar a pressão da caneta nos pincéis. Mas para isso é necessário ativar a pressão. Para isso, selecione a ferramenta Pincel, e clique no painel Pincel, selecione as opções > Opções de pincel e um pop-up de opções irá abrir. Todas as configurações do pincel estão como Fixa e devemos alterar para Pressão da caneta e clicar em Ok. 1.3 CANETA A Caneta é uma ferramenta que possibilita que sejam realizadas linhas e formas, e utiliza demarcadores como pontos de ancoragem que são possíveis de alteração posteriormente. No Photoshop usamos a caneta para selecionar áreas, e aqui podemos usar para criar a lineart, assim como o preenchimento da cor blocada. Na caneta, vamos colocando os demarcadores e decidindo a posição e curvatura do segmento de linha para compor a forma. 1.4 FORMAS BÁSICAS Outra forma de construir as áreas ou traçados da nossa ilustração é por meio das formas básicas dos softwares, e vamos unir, cortar, combinar ou editar as formas para atingir o objetivo da forma da nossa ilustração. Figura 2 – Formas básicas e formas de edição Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. Para atingir o objetivo da forma da nossa ilustração, podemos usar ferramentas como: Seleção direta para selecionar demarcadores específicos e movimentá-lo, com a Seleção direta também podemos selecionar o segmento de reta para movimentá-lo, Cantos ativos para arredondar demarcadores de cantos, Construtor de formas que nos permite somar ou subtrair partes de um conjunto de formas, o Pathfinder que nos permite combinar vários objetos usando modos de interação, dentre outros. Esses dois últimos são os que usamos frequentemente. 1.5 CONSTRUTOR DE FORMAS O Construtor de formas é uma ferramenta que permite combinar caminhos diferentes, por meio da interação entre várias formas. É útil na construção da ilustração pois nos permite cortar partes de intersecção ou unir formas de maneira rápida e orientada. Ao selecionarmos as formas que pretendemos a interação, e a ferramenta, podemos ver em tempo real os caminhos que você precisa mesclar para criar a forma. Identifique a região que você deseja extrair ou mesclar, mova o ponteiro e clique na região selecionada, também podemos arrastar ao longo da região e soltar o botão do mouse: as duas regiões são mescladas para produzir uma nova forma. Figura 3 – Uso do Construtor de formas Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. Para subtrair caminhos, devemos usar o modo Borracha da ferramenta Construtor de formas, para isso, pressione a tecla Alt (Windows) ou a tecla Option (Mac OS) e clique na área fechada que você deseja excluir. Quando você pressiona a tecla Alt (Windows) ou Option (Mac OS), o ponteiro muda para - (menos). 1.6 PATHFINDER O Pathfinder é um efeito que permite combinar caminhos diferentes, por meio da interação entre várias formas, de maneira similar ao Construtor de formas, porém com maiores possibilidades de interação. Também nos permite cortar partes de intersecção ou unir formas, porém vemos o resultado somente ao clicar e usar o efeito. O Pathfinder possui diversas opções de interação, e as acessamos por meio do painel Pathfinder. As opções estão divididas em: Formas compostas: que permitem combinar vários objetos e especificar como você deseja que cada objeto interaja com os demais. Oferecem quatro tipos de interações: adição, subtração, interseção e exclusão. Caminhos compostos: que permitem usar um objeto para abrir um orifício em outro objeto. Após a criação de um caminho composto, os caminhos atuam como objetos agrupados. Você pode selecionar e manipular os objetos separadamente. Figura 4 – Uso do Pathfinder Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. 1.7 SHAPER O Shaper é uma ferramenta ajuda a criar formas regulares por meio de desenho, empilhamento e inserção de formas e, em seguida, simplesmente combinando, mesclando, excluindo ou movendo- os, tudo por meio de gestos. Com essa ferramenta, nós riscamos a forma de forma gestual, por meio do mouse ou da caneta stylus (mesa digitalizadora), e a ferramenta converte para uma forma regular. Ao sobrepor formas, podemos realizar o gestual rabiuscado para combinar, excluir ou perfurar as formas desenhadas. Figura 5 – Uso do Shaper Fonte: Adobe, 2022. 1.8 CONTORNAR TRAÇADO Ao finalizar uma ilustração no vetorial é uma boa prática contornar o traçado, dessa forma, nossas linhas ou traços serão convertidos em preenchimento. Com isso preservamos a integridade da espessura de um contorno de objeto. Convertemos linhas em formas, evitamos que ao redimensionar nossa ilustração, a linha seja redimensionada proporcionalmente ao resto. Se não contornarmos o traçado, a linha continuará com a espessura determinada nas opções do traçado, mesmo se decidirmos aumentar ou diminuir as formas. Isso prejudicará o resultado final da ilustração conforme exemplo a seguir. Se diminuirmos a ilustração,ela ficará pequena e com o traço muito grosso, e se aumentar a ilustração, ela ficará grande e com o traço muito fino. Figura 6 – Exemplo de ilustração com o contornar traçado Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. Para contornar os traçados devemos selecionar toda a lineart, ir no menu Objeto > Caminho > Contornar traçado. Por segurança, o ideal é realizar uma cópia da camada de lineart, pois depois de contornado o traçado, o traço vira um preenchimento e não é mais possível convertê-lo para traço. Se for necessário realizar alterações na forma, seria mais trabalhoso sem o traço. Portanto, o ideal é contornar o traçado da lineart na finalização da ilustração. Para fazer a cor blocada, precisamos da lineart como traço, por isso é importante duplicar a camada também. TEMA 2 – VETORIAL - TÉCNICAS PARA COR BLOCADA A cor blocada na ilustração vetorial pode ser realizada por meio de técnicas diversas, e uma lineart bem elaborada permite que essa etapa seja muito rápida. Se tivermos as áreas para cor blocada com formas fechadas, precisamos selecionar na barra de ferramentas a cor de preenchimento e atribuir uma cor de preenchimento a cor. Dependendo da complexidade da ilustração e da quantidade de formas e áreas, podemos utilizar outras técnicas. Por exemplo podemos usar o pathfinder para cortar muitas áreas de preenchimento de uma vez só. 2.1 PREENCHIMENTO COM PATHFINDER Como já vimos, o Pathfinder é um efeito que permite combinar caminhos diferentes, por meio da interação entre várias formas. Para usar o Pathfinder para cor blocada, devemos selecionar toda a lineart, contornar o traçado, criar uma área de cor que envolva toda a lineart e colocar a área para trás da lineart. Figura 7 – Cor blocada com Pathfinder Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. Devemos selecionar a lineart e a área de cor e ir em Pathfinder > Mesclar, depois desagrupar, e cada parte estará recortada com a cor. Depois disso é só trocar a cor de cada área. 2.2 PREENCHIMENTO COM BALDE DE TINTA EM TEMPO REAL A ferramenta Balde de tinta em tempo real permite a atribuição de cor em formas e em interações entre as formas, pintando pequenas áreas entre elas e suas intersecções. É possível traçar cada segmento de caminho com uma cor diferente e preencher cada caminho delimitado (e não apenas caminhos fechados) com uma cor, um padrão ou um degradê diferente. 2.3 PREENCHIMENTO COM GRADIENTE A ferramenta Gradiente permite a mistura gradual de duas ou mais cores, ou tons de uma mesma cor, criando combinações de cores, ou representando volume, como luz e sombra, na ilustração. Pode ser utilizado no preenchimento e também depois nas camadas de luz e sombra. TEMA 3 – VETORIAL - TÉCNICAS PARA LUZ E SOMBRA Para realização da luz e sombra da ilustração, fazemos as sombras em uma camada e os brilhos em outra camada. Para delimitar as sombras e brilhos precisamos delimitar as formas assim como a cor blocada, usando as ferramentas que já vimos como: pincel, lápis, caneta, formas básicas etc. Para cortar as áreas de luz e sombra corretamente com o contorno da cor blocada podemos utilizar ferramentas como: construtor de formas ou o efeito pathfinder. Podemos usar as técnicas de preenchimento da cor blocada como: atribuição de cor de preenchimento, balde de tinta em tempo real, gradientes etc. Para melhorar a representação de luz e sombra podemos mudar o modo de mesclagem de cada forma. Na ilustração bitmap, podíamos mudar o modo da camada e o modo do pincel, e aqui na ilustração vetorial podemos mudar o modo de cada forma. Figura 8 – Modo de mesclagem de formas - Multiplicação Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. Por exemplo, vimos que o ideal é usar o modo de mesclagem de Multiplicação nas sombras para que elas se integrem com a cor blocada. Podemos fazer a mesma coisa na ilustração vetorial, porém o caminho é diferente. Como o modo de mesclagem acontece na forma, devemos selecionar a forma e clicar na barra de propriedades na opção Opacidade. Figura 9 – Modo de mesclagem de formas - Luz suave Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. Ao clicar, abre um painel com opções, com a opacidade, com o modo de mesclagem e opções de converter em máscara. Nos modos de mesclagem podemos observar os mesmos modos que já vimos em conteúdos anteriores. Para as áreas de brilho podemos usar o modo de mesclagem Luz suave ou Clarear. TEMA 4 – VETORIAL - TÉCNICAS PARA TEXTURAS E ACABAMENTOS A textura na ilustração vetorial deve ser a última coisa a ser feita pois ela pesa bastante no arquivo. Normalmente as texturas inserem informações raster no arquivo aumentando consideravelmente seu tamanho. O ideal é salvar uma cópia do arquivo da ilustração antes de aplicar a textura. Para aplicar uma textura precisamos de uma forma para preencher. Com isso, é necessário duplicar a forma da cor blocada, para que possamos ter o preenchimento e a textura aplica em sobreposição. Se a intenção for aplicar a textura em toda ilustração, podemos criar uma nova camada e fazer um retângulo cobrindo toda ilustração. Figura 10 – Textura - Pixelização pontilhada Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. São inúmeras possibilidades de textura na Illustrator, e é fundamental que se experimente para verificar qual atende a visualidade pretendida. A maioria das texturas estão disponíveis no menu Efeitos. No exemplo abaixo, o Efeito utilizado foi o Pixelização > Pontilhar > e podemos alterar o tamanho dos pontos, e aplicar. Devemos selecionar a textura aplicada e mudar o modo de mesclagem para Multiplicação e alterar a opacidade, para que fique mais discreta. No exemplo a seguir foi utilizado o Pixelização > Meia-tinta. Figura 11 – Textura - Pixelização meia-tinta Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. TEMA 5 – TÉCNICA HÍBRIDA A técnica híbrida consiste no uso combinado de técnicas tradicionais e digitais, e características das duas são mantidas na representação. São várias possibilidades de explorar características das duas técnicas e nesse tema veremos dois exemplos: composição tradicional com pintura digital (bitmap) e lineart tradicional e pintura digital (bitmap). 5.1 COMPOSIÇÃO TRADICIONAL E PINTURA DIGITAL Nessa técnica fica bem em evidência que a ilustração é tradicional, muitas vezes as pessoas ficam em dúvida se a pintura é tradicional ou digital, pelas características da ilustração finalizada. O início da ilustração é em técnica tradicional, depois precisamos digitalizar ou fotografar, de preferência enfatizando a característica tradicional. Por exemplo, na imagem a seguir existe uma composição na fotografia, mostrando os lápis de cor e a espiral do sketchbook, evidenciando que foi elaborado em técnica tradicional. Figura 12 – Imagem para ilustração híbrida Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. A seguir abrimos a imagem no Photoshop, se necessário podem ser realizados ajustes, como: níveis, curvas, contraste dentre outros. Essa imagem deve ser a primeira camada e o modo de mesclagem deve ser alterada para Multiplicação. As camadas para cor blocada e luz e sombra devem vir todas abaixo da camada da imagem. Dessa forma a pintura irá incorporar a textura do papel e parecer que está integrada com a tradicional. Figura 13 – Ilustração híbrida – resultado com camadas Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. 5.2 LINEART TRADICIONAL COM PINTURA DIGITAL Nessa técnica temos a lineart tradicional e o resto da imagem é removida, então não temos a textura do papel e nem fica tão em evidência que existe uma etapa tradicional. Depois as próximas etapas são digitais, como pintura, luz e sombra, dentre outros. Primeiramente fazemos a lineart com a técnica escolhida, como: nanquim, caneta brush, dentre outras, depois precisamos fotografar ou digitalizar. A imagem da lineart precisa receber tratamento para que tudo o que não é o traçado seja removido da imagem. Para esse tratamento, o primeiro passo é remover a saturação da imagem. Para que a imagem fique em preto e branco, isso vai facilitar a remoção do fundo. Para isso vamos no menu Imagem >Ajustes > Remover saturação. Sem saturação, não temos mais nenhuma informação de cor, somente tons de cinza. Para remover o fundo precisamos colocar contraste e fazer com que a lineart fique muito preta e o fundo muito branco. Para atingir esse contraste, podemos realizar outros ajustes como: níveis, curvas, contraste etc. Se ainda restarem áreas escuras ou machadas na imagem será necessário tratar a imagem, removendo as manchas. Isso pode ser realizado com o pincel de recuperação de manchas (na barra de ferramentas). Com um bom contraste entre fundo e lineart podemos fazer a remoção do fundo, no menu Selecionar > Intervalo de cores e um pop-up irá abrir com mais opções e iremos selecionar Realces, pois vamos selecionar as áreas mais claras da nossa imagem. Podemos ajustar a escola para definir o quanto ele considera as áreas claras. Assim tudo o que está em branco será selecionado e podemos apertar o delete, e todo o branco será removido, ficando somente a lineart em preto. Essa camada com a lineart deve ser a primeira camada, e as camadas para cor blocada e luz e sombra devem vir todas abaixo da camada da lineart. Figura 14 – Imagem da lineart e lineart sem o fundo Crédito: Gabrielle Grimm, 2022. Além das técnicas híbridas, podemos trabalhar de forma mista, combinando parte da ilustração bitmap e parte da ilustração vetorial. TROCANDO IDEIAS Agora que já conversamos sobre técnicas e conceitos sobre Ilustração vetorial, vamos realizar experimentações sobre cada uma das técnicas e troque informações com seus colegas no fórum. NA PRÁTICA Para a atividade desta aula, vamos realizar experimentações com as técnicas vetoriais para você identifique o melhor caminho para você. Acesse o arquivo do exercício do conteúdo anterior, e agora teste com o software Illustrator. Teste diferentes ferramentas para linear, diferentes maneiras de realizar a cor blocada, luz e sombra e aplique texturas, conforme técnicas abordadas na aula. No arquivo do exercício, a sugestão é a ilustração de alguns cogumelos, mas fique à vontade para testar com outros temas. Você pode inserir a imagem do cogumelo, do conteúdo de ilustração bitmap e agora fazê-lo em vetorial. FINALIZANDO Nesta aula, abordamos algumas técnicas de ilustração vetorial, dentre inúmeras formas de chegar ao mesmo resultado. Para desenvolver as habilidades, é necessário treino e experimentações. Continue treinando e testando as técnicas, identifique as dificuldades e explore mais a respeito delas. A habilidade de ilustração e de uso dos softwares e equipamentos vai melhorando conforme a prática e dedicação. Separe um momento do seu dia para esses treinos e experimentações. REFERÊNCIAS CHWAST, S. The Push Pin graphic: a quarter century of innovative design and illustration. San Francisco: Chronicle Books, c2004. COLYER, M. Como encargar ilustraciones. Barcelona, Espanha: Gustavo Gili, 1994 HECK, J. G. The complete encyclopedia of illustration. New York: Gramercy Books, 2003 PIPES, A. Desenho para designers: habilidades de desenho, esboços de conceito, design auxiliado por computador, ilustração, ferramentas e materiais, apresentações, técnicas de produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo, Martins Fontes. 2010.
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