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IMAGEM - CASO 5 - USG

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Prévia do material em texto

Imagem 
Julia L. Bellan 
 
Caso 5 
 
 
Método de obtenção de imagens através 
de impulsos elétricos em ordens sonoras – 
ecos – de maneira bidirecional 
 
 
 da frequência da onda = da 
definição da imagem 
 
 
Quanto maior a massa daquele corpo com 
a qual a onda sonora se chocou = maior é 
a reflexão dessa onda sonora 
 
Quanto menor a massa do corpo, a onda 
passa direto, não sendo refletida 
 
 
 
Vantagens Desvantagens 
Sem efeitos colaterais Aparelho 
dependente 
Sem radiação ionizante Operador 
dependente 
Barato 
 
Confiável 
 
Portátil 
 
Rápido 
Ruim p/ avaliar 
tecidos duros – 
ossos e encéfalo 
 
*Exceto USG 
transfontanela 
 
 
+ duro o tecido = + resistência da 
onda 
 
 
 
 
 
Transdutor convexo: 
- Para órgãos profundos; 
- Menor frequência e qualidade 
da imagem 
 
Transdutor linear: 
- Vascular e guia acesso venoso 
- Mama e tireoide; 
- Menor penetração e campo 
- Maior qualidade da imagem 
 
 
Transdutor endocavitário: 
- Feito p/ cavidades 
- USG Transretal e transvaginal 
- Mais arredondado 
 
 
Rotina de exame: 
Aparelho + ambiente + posicionamento + conforto 
 
• Exames requer alguns preparos: 
 
Avaliação de visicula biliar -> paciente deve estar em 
jejum p/ vesicular estar cheia e não vazia. 
 - Lama biliar aparece anecoica (preta) 
 
 
Avaliação de órgão abdominal -> paciente deve estar 
em jejum (deve ser feito um preparo p/ que o 
paciente evacue) . 
 
 
Avaliação de bexiga -> Deve estar cheia de 
líquido/urina 
 
 
 
 
Pode ser usada na: Múltiplos sistemas: 
Enfermaria Abdome 
Clínica Rins 
Consultório Linfonodos 
Urgência Tórax – pleural e peripleura 
Transporte Tireoide 
Intraoperatório Coração 
 Urológico 
 Ginecológico 
 Vascular – doppler 
USG 
Vísceras ocas devem estar cheias, para que não tenham ar dentro 
delas, uma vez que o ar não é visualizável 
 
A imagem que aparece na tela (janela sonográfica) 
na parte de cima é o órgão que está sendo 
ensonado 
Imagem 
Julia L. Bellan 
 
Como funciona o USG: física 
 
Onda mecânica bate e volta através de cristais 
sonora vibratória piezoelétricos 
 
 
O transdutor possui cristais piezoelétricos 
 
 Propriedade de um cristal se deformar mediante um 
estímulo elétrico 
 
A onda elétrica emitida nos cristais do 
transdutor (uma vez que o USG é ligado na 
tomada/energia) mobiliza os cristais, que 
começam a se bater uns nos outros -> Eles se 
deformam -> Formam a onda sonora -> Efeito 
piezoelétrico -> A onda sonora bate no tecido 
-> As diferentes densidades do tecidos geram 
retorno de ondas diferentes – Efeito 
piezoelétrico direto -> Quando a onda volta do 
tecido, ela bate novamente nos cristais, 
redeformando esses cristais presentes no 
transdutor, essa energia será lida pelo software 
e transformada em imagem – Efeito 
piezoelétrico indireto 
 
è A ecogenicidade se dá pelo tecido e não 
pelas ondas do aparelho 
 
+ eco = + imagem 
 
- impedância = - resistência 
 
Diferença de densidade = diferença de 
impedância 
 
Impedância -> Resultado da diferencia de 
resistência dos tecidos a onda 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
+ Eco = hiperecogencio 
 
 hiperecoico = impedância 
 
 + claro 
 
 Ossos e Parede de órgãos: Pleura 
 Parede do intestino 
 Cápsula hepática 
 ‘’ renal 
 ‘’ esplênica 
 
- Eco = hipoecogênico 
 
 hipoecoico = impedância 
 
 + escuro 
 
Linfonodo 
 Líquidos em geral 
 Músculo 
 
Anecóico 
 
 0 impedância ou próxima de 0 
 
 Completamente escuro 
 
 Líquidos cavitários: - urina 
 - bile 
 - cisto 
 - vasos 
 
 
 
 
 
 
• Reforco acustico posterior – RAP: 
 
Onda sonora que gera + eco depois da lesão 
anecoica; 
 
Depois que a onda passa por uma lesão anecoica 
temos RAP, devido a mudança de impedância 
 
Sombreamento hiperecoico depois de uma lesão 
anecoica 
> Região anecóica > RAP 
Derrame cavitário: Líquido separando os 
órgãos. Tem mais de uma 
anecoigenicidade 
Artefatos: achados dos exames que são diferentes, que 
podem atrapalham a técnica, mas nos ajudam, como: 
 
Imagem 
Julia L. Bellan 
 
• Sombra acustica posterior – SAP: 
 
Escurecimento da imagem por uma reflexão 
gerada 
 
 
è Compara-se as densidades habituais dos 
tecidos com as densidades dos achados 
no USG 
 
• O ar não é anecoigenico, ele não 
aprece na USG, então pulmão normal 
não é bom para ser visto na USG; 
• O ideal é usarmos USG para avaliar 
um pulmão alterado, como derrame 
pleural, consolidação 
 
Padrões básicos 
 
è Cavidade peritoneal: 
- Avaliar presença de líquido: Ascite 
 Hemorragia 
 Abscessos 
 
è Efeito Doppler: 
- USG pode ser complementado com ele 
quando preciso avaliar o fluxo sanguíneo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
è Vesícula biliar: 
- Líquido biliar é anecoico; 
- A parede da vesícula é uma linha 
hiperecoica; 
- Deve-se avaliar: Cálculos 
 Tumores 
 Dilatações 
 
è Rins: 
- Difícil visualização; menor definição 
- Deve-se avaliar se a relação 
córtex/parênquima renal está adequada 
- Se ele tem lesões anecoigenicas, 
significa que ele possui líquidos – 
hidronefrose 
- Se há: Cistos 
 Tumores 
 Tamanho 
 Morfologia 
 
è Bexiga: 
 - Com transdutor linear – órgão superficial 
 - Deve-se avaliar: Morfologia 
 Tumores 
 Tamanho 
 Lesões poliposas 
 Retenção urinária 
 
è Próstata: 
- Com transdutor endocavitário 
 - Deve-se avaliar: Morfologia 
 Tumores 
 Tamanho – simetria; 
 peso 
 Abscessos 
 
è Ovários: 
 - Deve-se avaliar: Morfologia 
 Tumores 
 Tamanho 
 Folículos 
 Cistos 
è Útero: 
 - Deve-se avaliar: Morfologia 
 Tumores 
 Tamanho 
 Miomas 
 
è Tireóide: 
 - Deve-se avaliar: Morfologia 
 Tumores 
 Tamanho 
 Cistos 
 
V: arterial A: venoso 
 
Imagem 
Julia L. Bellan 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 TR 1 – Benigno 
Sem FNA 
 
2 Tr 2 – não suspeito 
Sem FNA 
 
3 
 
TR 3 – Pouco 
suspeito 
4 – 6 TR 4 – Supeito 
moderadamente 
 
7 + TR5 - Pior 
 
 
 
 
POCUS -> Point of care ultrasonography 
 
è Levar o exame ate o paciente, na 
beira do leito; USG como 5º passo do 
exame clinico; 
è Pode ser realizado por medico não 
ultrassonograafista; 
è Em resposta a um questionamento 
específico: 
 
Derrame pleural? 
Líquido na cavidade peritoneal? 
Dispneia pulmonar ou cardíaca? 
Onde puncionar? 
 
Aplicações e vantagens: 
 
- Definições diagnosticas rápidas 
- Procedimentos guiados com precisão 
- Tomada de decisão em urgência e 
emergência- Redução do tempo de internação 
- Redução da indicação de procedimentos 
mais invasivos/desnecessários; 
- Confirmação da hipótese de dispositivos 
sem necessidade de RX/TC 
 
Métodos e protocolos: 
 
FAST – Foassed assissment with sonography 
for trauma 
E-FAST – Extended focused assissment with 
sonography for trauma 
ATLS – Incorporde em 2010 
ONB – Avaliação de PIC pela bainha do 
nervo optico 
BLUE – Bedride lung ultrasound in 
emergency 
Paracentese 
Toracocentese 
Escroto agudo 
Tiradis 
Composição 
Cístico 
Espongiforme 
Misto – cístico e sólido 
Sólido 
0 
0 
1 
2 
Ecogenicidade 
Anecoico 
Hiper ou Isoecoico 
Hiperecoico 
Muito Hiper 
0 
1 
2 
3 
Formato 
+ largo que alto 
(paralelo a pele) 
+ alto que largo 
0 
 
3 
Margem 
Lisa 
Definida 
Irregular 
Ultrapassa limites da glândula 
0 
0 
2 
3 
Focos ecogênicos 
Nenhum 
Macrocalcificação 
Calcificação periférica (+malig) 
Vários pontos ecog 
0 
1 
2 
3 
USG point of care 
 
Imagem 
Julia L. Bellan 
 
Traqueostomia percutânea 
Abordagem de coleções 
IOT 
Acessos vasculares 
 
 
 Eco pleural: 
 
• Linha hiperecoica que desliza com a 
respiração; 
 
• Dele derivam os artefatos que irão 
compor os achados anormais 
 
• Permite alta resolução: superficial 
 
 
 
 
 
- USG do tórax - 
- Técnica baseada nos artefatos 
radiológicos 
- Não é possível ver o pulmão normal 
- Doença de intimidade pleural 
- Alta F > 8mHz 
 
Onde insonar: 
- Nos ápices 
- Nas LHC da região do mamilo 
- Linha axilar posterior em direção a axila 
 
Linhas A: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
è Presença de ar nos alvéolos 
 
• Linhas horizontais 
 
• Paralelas ao eco 
 
• Repetições de reverberação do eco pleural 
 
• Interação entre a pleura e o ar alveolar 
 
 
Linhas B: 
 
 
 
 
• Verticais – apagam a linha A – porque não 
tem ar 
 
• Movimentos com a respiração emergindo 
da pleura visceral – junto com o pulmão 
 
• Aspecto em cauda de Cometa 
 
• 1 a 2 podem ser normais em uma janela 
intercostal 
 
• Edema pulmonar ou Doença intersticial, 
pneumonia, afogamento, fibrose, linhas 
hiperecogenicas: quanto mais profunda, 
a LB, maior o comprometimento 
 
 
Imagem em espelho hepática 
- Parte da onda sonora é refletida de volta ao 
fígado 
 
- Várias outras reflexões internas; ecos 
estruturais; zonas superficiais mais distantes; 
reprodução em espelho 
Perda de deslizamento: 
Perda da continuidade das pleuras 
 
Imagem 
Julia L. Bellan 
 
 
 
Derrame pleural 
 
- USG é o exame de escolha – avalia se tem, o 
local, tamanho e a fase 
- Procurar ecogenicidade 
- Alta Sensibilidade 
- Diferenciação transudato X exudato 
 
 
Padrão Alveolar 
 
- Consolidacao: janela acústica – tecido 
pulmonar 
 
- Ecogenicidade semelhante a órgão sólidos 
 
- Mimetizam aspectos do tec hepático 
 
- Linearidades interiores: Broncograma aéreo 
(ar no brônquio vista por linhas 
hiperecogenicas) 
 
- Deve-se olhar o pulmão e procurar por áreas 
que parecem tecido hepático 
 
- Se aparecer algo abaixo da pleura (preto) é 
derrame pleural, porque não vê as ecotextura 
hepatizada 
 
 DOPPLER: fluxo significa consolidação 
 
 
Padrão Intersticial: 
 
- Presença de linhas B 
 
- Diagnostico diferencial: SARA 
 PNM 
 
- Perda do deslizamento do pulmão E – Mais de 
3 linhas B/campo de distância de 5-7 mm 
 
- Espessamento dos septos interlobulares 
 
- Correlação com aspecto de vidro fosco 
 
 
Pneumotórax: 
 
- Deslizamento – VPN 100% 
 
- Ar entre os folhetos – Não forma linha B e sim 
linhas A 
 
 
Protocolo Blue: Bedside lung ultrasound in 
emergency 
 
- Diagnostico diferencial das insuficiencias 
respiratórias; 
- Comparado com TC (padrão ouro) – S/E: 90-
100% 
 
• 3 perfis de achados: 
 
A – Linhas A 
Linhas horizontais hiperecogenicas que não são 
estáticas e aparecem em intervalos regulares 
 
B – Linhas B 
Artefatos verticais hiperecogenicos que se 
movem em sincronia com o ciclo respiratório 
 
C – Linhas C 
Consolidacao, que se apresenta como imagens 
hiperecogenicas, algumas com broncogramas 
aéreos de permeio hiperecogenicos 
 
5º passo do exame clínico: 
- Guia o procedimento com + precisao; 
- Barato; 
- Não doi; 
- Menor tempo de internação; 
- Define diagnostico + rápido; 
- Tomada de decisão em urgência e 
emergência 
Imagem 
Julia L. Bellan 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 
Julia L. Bellan 
 
 
 
 
Mediastino: Região anatômica com: 
 - traqueia 
 - hilo pulmonar 
 
 Dextrocardia: coração virado p/ esquerda 
 
 
 
 
 
*Perfil: 
 – Borda anter.: VD 
 – Borda post.: VE 
 
 
 
 
- Aumento da area cardiaca - 
 
Cálculo do índice cardiotorácico: 
 
 A + B 0,5 em PA 
 C 0,55 em decúbito 
 
Se > 0,5 = ocupa + de meio tórax 
 
 
 
 
 
 
 
Sinal da perna da bailarina: 
 
 
 
 
Silhueta cardíaca 
Direita Esquerda Inferior Superior 
VCI VE VD AD/AE 
AD AE VCS 
VCS Tronco 
pulm. 
 
 Arco aórtico 
AE VE AD VD 
Visto como 
Aurícula 
(apêndice) 
Aumenta a 
quantidade 
de massa do 
coração 
 
É a silhueta 
cardíaca da 
direita 
Está 
apoiado 
no 
diafragma 
Concava na 
normalidade 
Cresce p/ 
baixo 
Cresce p/ o 
lado direito 
 
Vai em 
direção 
ao 
diafragma 
4º arco 
cardíaco 
 
Aumento do 
ângulo 
carinal 
Arredonda a 
ponta do 
coração 
 
Não eleva o 
brônquio 
font direito 
Afasta a 
ponta do 
coração 
p/ cima 
 
VE sobe 
- Estenose 
mitral 
- Hipertrofia 
AE 
- Cardiomiop. 
Dilatada 
Afunda a 
ponta do 
coração em 
direção do 
diafragma 
Difícil 
visualização 
no raio-x de 
tórax 
- HAP 
- Estenose 
valvar 
pulmonar 
-Estenose 
mitral 
- Estenose 
aórtica grade 
- Compressão 
esofágica 
Índice 
cardiotorácico 
está 
aumentado 
Defeito 
septo atrial 
-Cardiop. 
Congênita 
 
 
 
 
Sinal do shmoo 
 Sinal do 
tamanco 
holandês 
 e mediastino 
Imagem 
Julia L. Bellan 
 
Edema pulmonar 
 
- Alteração bilateral alvéolo-intersticial; 
- Poupa os ápices/periferias do coração 
 
 Edema em asa de borboleta 
 
- Perto da traqueia: Cefalização da trama 
 
 
Pneumopericardio 
 
- Ar na cavidade pericárdica; 
- Faixa contínua de hipertransparência, 
separando o pericárdio visceral e parietal; 
- Contorna a borda do coração; 
- Mais frequente em ped; 
- Por trauma ou ventilação mecânica; 
- Coração não consegue relaxar 
 
 
Pneumomediastino 
 
- Pontos de ar livre na cavidade mediastinal; 
- Causado por trauma, tosse crônica 
 
 
Enfisema subcutânea 
 
- Ar no TCSC 
- Por trauma; DPOC; tosse crônica 
- Hipertransparencia 
 
 
Linhas septais: 
Hipotransparencias lineares 
 
– Não são vistas no raio-x normal 
 
A – Centrais 
B – Surge na margem – aparece junto ao DP 
 – capilares linfáticos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Raio -x de tórax: 
 
Alargamento de traqueia: 
 
Timo: 
• Timoma 
 
Alargamento de hilo: 
 
- Formações arredondadas – maiores ou 
menores

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