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BRUXISMO DO SONO • é uma atividade muscular mastigatória durante o sono que é carcterizada como rítmica (fásica) ou não-rítmica (tônica) e não é um distúrbio de movimento ou distúrbio do dono em indivíduos saudáveis • não é relacionado ao estresse • ranger • é um fator de risco que pode acarretar outros BRUXISMO EM VIGÍLIA • é uma atividade muscular mastigatória durante a vigília que é caracterizada pelo contato repetitivo ou contínuo com o dente, e/ou pelo bracing or thrusting da mandíbula e não é um distúrbio de movimento em indivíduos saudáveis. TECNOLOGIAS CLÁSSICAS • clenching = apertar • grinding = ranger TECNOLOGIAS NOVAS - não precisa necessariamente ocorrer toque dentário • bracing (segurar) = “segurar as partes juntas ou no lugar” ou “fazer algo rígido ou firme” “manter vigorosamente uma certa posição mandibular” • thrusting (empurrar) = “um movimento súbito (repentino) e forte (rigoroso) “movimentar rigorosamente a mandíbula em direção frontal ou lateral” VISÃO ATUAL DO BRUXISMO REGULAÇÃO CENTRALMENTE PERIFERICAMENTE • genética: possui relação (em partes) com a genética. • estresse: trabalho baseados em entrevistas demostram uma relação. (vies??) • estudos mostram também associação entre bruxismo e catecolamina bruxismo vigília x bruxismo do sono • bruxismo vigília tem relação comprovada com o estresse; • associação catecolamina e diminuição da saturação oxigênio. • o estresse experimental aumenta a parafunção oral e, por sua vez, a dor. • indivíduos com maior ansiedade relatam comportamentos orais mais frequentes. SECUNDÁRIO – SAOS • SAOS (SÍNDROME APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO) • aumenta a atividade do sistema nervosa simpático; • aumento das taxas de catecolominas. • cerca de 1/3 dos pacientes adultos com SAOS apresentam bruxismo do sono, estes pacientes apresentam mais despertares associados a eventos respiratórios e dessaturações de O2. • não está relacionado com a troca de dentes e com alterações oclusais; • origem do bruxismo está relacionada ao snc. • tratamentos para bruxismo relacionados a alterações oclusais não possuem embasamento científico. CONTROLE DO BRUXISMO CONTROLE dos fatores associados PROTEÇÃO das estruturas dentais CONTROLE DOS FATORES ASSOCIADOS • completo exame clínico e anamnésico; • tratamento interdisciplinar BRUXISMO BRUXISMO DO SONO x BRUXISMO DE VIGÍLIA PRIMÁRIO x SECUNDÁRIO PROTEÇÃO DAS ESTRUTURAS DENTAIS • a placa oclusal rígida reduziu significativamente a atividade muscula em oito dos dez participantes. • o placa oclusal de silicone reduziu significativamente a atividade muscular em apenas 1 participante, causando um aumento estatisticamente significativo na atividade muscular em cinco dos dez participantes. • qualquer fomato de dispositivo rígido a curto prazo pode reduzir mais frequentemente a atividade muscular. mas este efeito acontece a curto prazo (cerca de 1 a 2 semanas) e depois os valoies voltam às médias basais Quase todo tipo de aparelho oral (OA) é de alguma forma eficaz para reduzir a atividade da SB, • Todas as abordagens farmacológicas testadas [toxina botulínica, clonazepam e clonidina) podem reduzir o SB em relação ao placebo; • O benefício potencial das abordagens de biofeedback e cognitivo-comportamental para o gerenciamento de SB não é totalmente suportado; • Pode-se cocluir que não há evidências suficientes para definir um padrão de abordagem de referência para o tratamento SB, exceto para o uso de OA. DIGITAL x ANALÓGICO • TERMOPOLIMERIZÁVEL • FRESADA • IMPRESSA 1. dispositivos oclusais impressos tridimensionais mostraram menor resistência ao desgaste e menor resistência à fratura do que aqueles fresados ou convencionalmente fabricados. • 2. material para dispositivos oclusais 3dp pode ser usado clinicamente por 1 mês. isso está de acordo com o período para o qual o material está aprovado no momento. 1. As propriedades mecânicas dos dispositivos oclusais dependem mais do material do que da tecnologia específica. • 2. A resina acrílica tem os valores mais consistentes de dureza da superfície, independentemente da tecnologia. • 3. As resinas de poliamida e as resinas de polimerização leve não acrílicas para fabricação aditiva têm menor dureza de superfície, mas sua resistência à flexão é maior do que a da resina acrílica. • 4. Nenhuma amostra de poliamida ou resina polimerizante não acrílica parafabricação aditiva fratuada durante a medição da resistência à flexão.
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