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Obesidade 
COMO É DEFINIDA A OBESIDADE? 
▶Doença crônica e multifatorial (OMS) 
▶Doença crônica que surge e se desenvolve ao longo 
do tempo 
▶Tratamento longo (crônico) e multifatorial , 
 
▶Diagnostico é feito pelo % de gordura – mas não é 
consenso 
QUAL PERCENTUAL DE GORDURA 
CORPORAL IDEAL? 
 
COM BASE NA FORMAÇÃO DAS RESERVAS 
DE GORDURA DO ORGANISMO, COMO 
PODE SE DESENVOLVER A OBESIDADE? 
▶Individuo com obesidade = excesso de triglicerol = 
gordura armazenada 
▶Adipócito pode ter até 95% de gordura em seu interior 
= triacilglicerol 
▶Obesidade hipertrófica: aumento de tamanho da 
célula (adipócito) ➞ mais difícil de tratar 
▶Obesidade hiperplásica: aumento da quantidade da 
célula (adipócito) ➞pode ter a ver com genética 
• 1 período: 3 trimestre da gravidez ➞ genética 
• 2 período: 3 anos de idade 
• 3 período: puberdade 
• Nesses momentos, ocorre ápice de plasia da 
célula(formaçã0) ➞ mas, ocorre durante toda 
fase de crescimento ➞ depois que se encerra o 
crescimento, se o indivíduo tiver estímulos vai 
ter hiperplasia➞ não cessa com crescimento 
vObesidade hipertrófica-hiperplásica: aumento do 
volume e da quantidade de adipócitos 
▶OBS: obesidade hiperplásica geralmente o paciente 
tem excesso de peso desde a infância 
▶OBS: não tem como saber exatamente qual é o tipo de 
obesidade➞ sabe-se pela anamnese qual é a 
predominante 
COM BASE NA FORMAÇÃO DAS RESERVAS 
DE GORDURA DO ORGANISMO, COMO 
PODE SE DESENVOLVER A OBESIDADE? 
▶Androide-ginoide (ovoide) 
▶Androide: mais central/abdominal ➞ mais comum 
em homens ➞ gordura visceral 
▶Ginoide: mais comum em mulheres ➞ periférica➞ 
gordura no quadril, nadegas, coxas➞ mais difícil de 
tratar➞ gordura no tecido adiposo subcutâneo 
COMO É DIAGNOSTICADA A OBESIDADE? 
▶No contexto epidemiológico ➞ IMC indica gordura 
corporal 
▶No contexto clinico ➞ existem outras questões 
(composição corporal) 
 
 
 
 
▶Quanto mais gordura = mias chances de desenvolver 
doenças crônicas associadas 
 
▶Quanto maior o IMC= mais gordura 
▶Quanto maior o IMC= mais risco de doenças 
associadas 
▶Quanto maior o IMC= maior a taxa de mortalidade 
precoce 
ONDE ESTÃO LOCALIZADAS AS 
RESERVAS DE GORDURA CORPORAL E 
QUAL A LOCALIZAÇÃO MAIS 
RELACIONADA COM RISCOS À SAÚDE? 
▶Tecido subcutâneo e visceral 
▶Visceral é pior ➞ a gordura fica fora do adipócito ➞ 
pode parar em órgãos e vísceras ➞ é facilmente 
mobilizada➞ principalmente quando o individuo tem 
redução da glicemia ➞ responsiva ➞ no jejum, 
mobiliza primeiro a visceral. 
 
▶Na circunferência da cintura tem tanto a gordura 
subcutânea como a visceral 
▶IMC é indicador de risco de mortalidade 
➞circunferência da cintura também é um indicador 
 
▶Limitação: quando passa o IMC 35 ➞ o risco para a 
ser o mesmo em termos de classificação 
 
 
A QUE SE ATRIBUI O AUMENTO DA 
PREVALÊNCIA DA OBESIDADE? 
▶Aumento do sedentarismo 
▶Consumo de alimentos densamente calóricos 
 
 
EXISTEM PESQUISAS QUE VERIFICARAM 
A PREVALÊNCIA DA OBESIDADE NO 
BRASIL? 
 
 
 
QUEM DEVE PERDER PESO? EXISTE 
ALGUM CRITÉRIO? 
INDIVÍDUOS ADULTOS INDICADOS A 
PERDA DE PESO (2013): 
▶1 - Indivíduos obesos 
▶2 - Indivíduos com sobrepeso: 
→ > 1 fator de risco para DCV (Ex: DM, 
hipertensão, dislipidemia, CC elevada) 
→ ou outras comorbidades associadas a obesidade 
(Ex: osteoartrite, doenças da vesícula biliar e 
apneia do sono) 
INDIVÍDUOS ADULTOS QUE DEVEM 
EVITAR GANHO DE PESO: 
▶1 - IMC < 25 
▶2 - Sobrepeso → sem fatores de risco para DCV ou 
comorbidades. 
CRIANÇAS E ADOLESCENTES: 
▶controle de ganho de peso e das comorbidades 
▶Tratamento convencional: 
→ Corrigir a ingestão calórica elevada; 
→ gasto energético; 
→ Modificação comportamental (Envolvimento 
familiar); 
▶ IMC com o crescimento. 
 ▶Morbidades graves → Perda rápida de peso. 
 
TRATAMENTO DA OBESIDADE 
TRATAMENTO CONVENCIONAL: 
▶ Dieta (restrição calórica)* 
▶ Exercício Físico* 
▶Mudança Comportamental 
→ Resulta em pequena perda de peso (isolada). 
→ Reforça os efeitos da dietoterapia e do exercício 
físico. 
▶Influxo de energia < Gasto de energia → Peso 
▶Gasto de energia maior que o influxo de energia = 
perda de peso 
▶É importante a restrição calórica e o exercício físico 
→ RC = 10,7 Kg (15,6 semanas) 
→ EF = 2,9 Kg (15,6 semanas) 
▶Ex: 
→ Programar as compras no supermercado; 
→ Estimular a atividade física (Ex. evitar carro); 
→ Evitar atividades previamente associadas ao 
comer em excesso (Ex. televisão e cinema); 
→ Evitar ser o responsável pela alimentação de 
outros 
 
▶CHO e Gorduras = energia armazenada que pode ser 
mobilizada 
▶Proteína não é reserva de energia- é apenas funcional 
▶ATP= Forma de armazenar energia rápida 
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO: 
INDICAÇÃO 
▶Femproporex, Mazindol, Anfepramona 
(anorexígenos) → Proibidos pela ANVISA (2011) 
▶ Orlistate (inibe a ação da lipase pancreática). 
▶Sibutramina (inibe a recaptação da serotonina e 
norepinefrina). 
▶ Liraglutida (análogo do peptídeo semelhante a 
glucagon-1). 
▶Ex: Insônia, náuseas, cefaleia, irritabilidade e 
esteatorreia e PA. 
TRATAMENTO CIRÚRGICO: INDICAÇÃO. 
ORGANIZAÇÃO MUSCULAR 
▶Epimísio: tecido conjuntivo externo que envolve o 
músculo como um todo. 
▶Fascículos: feixes de fibras musculares. 
▶Perimísio: tecido conjuntivo que circunda cada 
fascículo. 
▶Endomísio tecido conjuntivo que circunda cada fibra 
muscular. 
 
▶Célula muscular = miocito = gordura fica dentro do 
miocito = boa = gordura intracelular 
▶Indivíduo que faz exercício físico intenso tem mais 
glicogênio muscular e gordura intracelular 
▶Gordura que fica entre os feixes musculares → ruim 
→ intercelular → sobrepeso e obesidade 
→sedentarismo 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO FÍSICO X PERDA DE PESO 
▶Exercício físico  redução de peso (0,08 kg/semana) 
▶Exercício físico  adaptações no músculo 
→ hipertrofia de fibras musculares oxidativas; 
→ conteúdo de mitocôndria; 
→ atividade de diversas enzimas oxidativas. 
→ capilaridade e fluxo sanguíneo. 
FASES DA PERDA DE GORDURA 
1- Mobilização 
2- Transporte 
3- Oxidação 
UTILIZAÇÃO DE SUBSTRATOS 
ENERGÉTICOS DURANTE EXERCÍCIOS DE 
DIFERENTES INTENSIDADES 
 
▶A intensidade moderada é ideal para perda de gordura 
▶Na atividade física, a gordura visceral é a mais 
facilmente mobilizada 
CONTRIBUIÇÃO DAS FONTES DE AGL 
DURANTE O EXERCÍCIO 
 
▶Albumina confere solubilidade ao acido graxo 
▶Lipoproteinas(< 5% da gordura oxidada) :Durante 
atividade física proveniente da gordura no sangue 
(HDL, VLDL, LDL) 
→ Durante repouso, essa gordura vai ser usada 
para reestabelecer tg intracelular 
TECIDO ADIPOSO 
 
▶Catecolaminas  redução da glicemia  epinefrina 
e noraepinefrina (adrenalina) 
TRANSPORTE DO AGL PARA 
MITOCÔNDRIA DA CÉLULA MUSCULAR 
 
▶Na atividade física, a glicemia abaixa  glândula 
suprarenal libera catecolamina efeito sistêmico  
cai na corrente sanguínea  se ligam no receptor 
adrenérgico  no adipócito visceral te mais receptor 
adrenérgico  estimula adenilato cilase (AG)  que 
desfosforila ATP  formando AMPc  o AMPc 
aumenta dentro do adipócito  PKa se forma ativo  
estimula ação da LHS (LIPASE HOMONIO 
SENSÍVEL)  hidrolisa ligações de glicerol ligado a 3 
ácidos graxos  monoacil glicerol  LMG (lipase 
monoacil gricerol) mobiliza  liberação de acidos 
graxos que atravessam membrana  se ligam a 
albumina  solubilizam no sangue 
▶No espaço intersticial temos 2,5x mais albumina 
▶A ação da LLp é igual durante e não durante a 
atividade física 
▶Albumina não entra na célula  é apenas uma 
proteína transportadora de ácidos graxos livres 
▶Se fizer dieta – jejum  em vez de liberar 
catecolaminas  libera glucagon 
TRANSPORTE DO AGL PARA 
MITOCÔNDRIA DA CÉLULA MUSCULAR 
 
▶O acido graxo esta entre duas membranas só que as 
enzimasficam no interior da membrana  CAT 1 
transforma acil-coa em Acil-carnitina  translocase faz 
transporte  acido graxo agora esta dentro da 
mitocôndria mas o acido graxo precisa ser oxidado 
CAT 2 transforma acil-carnitina para Acil-coa  acil 
coa sofre primeira estapa de oxidação conhecida como 
Beta-oxidação que remove o acetil coa. 
FORMAÇÃO DE ENERGIA PELA GORDURA 
 
▶Acetil coa para acil coa  o acil-coa pode ser 
metabolizado no ciclo de Krebs  NADH e FADH 2 
 vai para cadeia respiratória  formação de ATP  
musculo se contrai  ADP +PI e ATP (proteínas 
contrateis) 
▶Produtos finais: agua (suor e urina), co2 (respiração), 
calor (dissipado) e ATP 
POR QUE A GORDURA FORNECE MAIS 
ENERGIA QUE A GLICOSE? 
▶Porque o acido graxo tem mais ligações entre C e H 
▶Nosso corpo transfere essa energia entre C e H para 
NAD e FAD 
▶Já a glicose, tem mais ligações C-OH 
L-CARNITINA 
▶Ajuda no transporte de acido graxo até a matriz 
▶Indivíduos com deficiência comprovada que não 
produz l-carnitina necessitam de suplemento 
▶Se der a carnitina, aumento carnitina no sangue e 
urina - ,mas não aumenta no musculo 
EXERCÍCIO FÍSICO  BENEFÍCIOS NA 
SAÚDE 
▶ PA 
▶ Resistência à insulina 
▶ Perfil lipídico 
▶ Prevenção de alguns tipo de câncer 
PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO 
▶↓ peso 
▶ ↓ Fatores de risco DCV 
▶↓ Mortalidade 
ACSM 
▶ (1978) moderado – vigoroso (15-60 min/3-5 d/sem) 
▶ (1995) mod. ou mais (30 min ou mais – 7d/sem) 
▶ (1998) moderado – vigoroso (20-60 min/3-5 d/sem) 
→ continuo ou intermitente (mínimo 10 
min/sessão) 
RECOMENDAÇÕES  RESULTADOS DE 
ESTUDOS 
1 – ESTUDO DE 18 MESES (148 OBESOS 
SEDENTÁRIOS) 
▶Caminhada  40 min/5vezes/semana 
▶ Caminhada  4 x 10 min/5vezes/semana 
2 – ESTUDO DE 24 ANOS (26000 HOMENS) 
▶ Obesos (10 anos de EX) X Eutróficos (sedentários) 
→ metade da TM total e da TM por DCV 
▶ Obesos (10 anos de EX) X Indivíduos magros (EX) 
→ TM total (elevada moderadamente) 
RECOMENDAÇÕES DO ACSM (ATUAL) 
▶150-250 min/sem de AF moderada  previne ganho 
de peso. 
▶ 150-250 min/sem de AF moderada  peso 
modesta. 
▶>250 min/sem de AF moderada  peso 
clinicamente signif. 
▶ >250 min/sem de AF moderada  impede o reganho 
de peso. 
RECOMENDAÇÃO DO NIH (1998): 
▶ Caminhada: 30min/3dias/sem. 45min/5dias/sem. 
(intensa) 
▶ Ou, ≥ 30 min/todos dias de exercício físico moderado 
. RECOMENDAÇÃO DO NIH (2013): 
▶ 200 a 300 min/semana (manutenção da perda de 
peso). 
DIETA X PERDA DE PESO 
ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS 
▶Alterações no apetite; 
▶Alterações na utilização de substratos metabólicos; 
→ Mudança na composição corporal; 
▶ Redução no gasto metabólico basal. 
 
▶Na primeira semana, perdeu metade do peso nas 5 
semanas e perdeu mais massa magra 
▶Massa magra – proteínas e glicogênio (muscular e 
heptatico) – foram os primeiros substratos a serem 
mobilizados  para cada g de glicogênio perdido 
perde-se 2 de agua  para proteína de 1 a 2  ou seja, 
esta perdendo agua associado a substratps energéticos 
 fase diurética 
 
▶Quanto mais restrição = mais perda de massa magra 
 
 
 
▶Exercício de força preserva mais massa magra – 
anaeróbicos 
▶Aeróbicos promovem maior perda de gordura 
(resistência) 
▶Fator limitante na oxidação de gordura= oxigênio = 
exercício aeróbico 
 
▶Privação de energia é o que mais afeta a resposta 
imunológica 
▶Alguns estudos avaliaram efeitos na 
imunocompetencia – células NK – obesidade diminui 
imunocompetencia 
▶O grupo que não fez deita – atividade de NK foi 100% 
▶grupo que faz dieta foi 70% 
▶paciente que faz direta e exercício físico foi 90% 
▶atividade física melhora a função imunológica 
 
TERMOGÊNESE ADAPTATIVA 
 
▶TA= termogênese adaptativa – pode ser um gasto a 
mais ou uma economia de energia 
▶Acontece para tentar equilibrar o balanço energético 
e prevenir alterações nas reservas (gordura ou 
glicogênio) 
▶Mudanças que podem ocorrer no GET (ou)  
influências do meio ambiente 
→ Restaurar o balanço energético. 
→ Prevenir alterações nas reservas energéticas. 
▶Estudos → alimentação excessiva e à restrição 
calórica →  e peso. 
▶TA → efeito limitado- até certo ponto o peso se 
mantem, mas uma hora começa ganhar peso 
 
1- Perda de peso rápida – até o 6 mês 
2- Perda intermediaria – 6 a 12 meses 
3- Perda lenta – 12 meses em diante 
DIETAS 
RESTRIÇÃO CALÓRICA: 
▶ Dieta mais amplamente prescrita. 
▶ Precisa ser adequada em nutrientes. 
▶ Individualizada (economia, cultura e preferências) 
Restrição calórica (NIH - 1998): 
▶ 300 a 500 Kcal (IMC 27 a 35)  0,3 a 0,5 
kg/sem.(10%/6 m). 
▶500 a 1000 Kcal (IMC  35)  0,5 a 1,0 kg/sem. 
(10%/6 m). 
→ ≥ 55% de carboidratos. 
→ ≤ 30% de gorduras. 
→ aproximadamente 15% de proteínas. 
→ 20 a 30 g de fibra. 
→ 1000 a 1500 mg de cálcio. 
RESTRIÇÃO CALÓRICA (ADA - 2006): 
 ▶500 a 1000 Kcal (dieta de 1200 (M) a 1800 (H) 
Kcal). 
▶0,5 a 1,0 kg/sem. (10%/6 m). 
▶CHO: 50 a 55 %; PTN: 15 a 25 % e LIP: até 30 %. 
▶Dieta com < 1200 Kcal (M) e < 1800 Kcal (H). 
▶considerar suplementos vitamínicos e minerais. 
RESTRIÇÃO CALÓRICA (NIH - 2013): 
→ peso de 5%-10%/6m (meta inicial). 
▶ 500 ou 750 Kcal/dia ou de 30% da necessidade 
energética. 
▶ Usualmente: 1200 a 1500 Kcal/dia (mulheres) 1500 
a 1800 Kcal/dia (homens) 
→ Ajustada (peso e nível de A.F.) 
▶Restrição de certos tipos de alimentos  déficit 
energético 
→ ricos em CHO e gordura 
→ pobres em fibras 
▶ Dieta com < 800 Kcal/dia (supervisão médica 
NIH - DIETA OU PLANO ALIMENTAR 
(INDIVIDUALIZADA). 
→ Preferências alimentares. 
→ Estado de saúde. 
DIETAS  PESO: 
▶Dieta rica em proteína (25% com R.C.); 
▶Dieta restrita em carboidrato (< 20 g/d, inicialmente, 
sem R.C.); 
▶Dieta restrita em gordura (20%, sem R.C.); 
▶Dieta do Mediterrâneo (com R.C.); 
▶Dieta ovolactovegetariana (com R.C.); 
▶Dieta com Índice Glicêmico (com ou sem R.C.). 
DIETAS RESTRITAS EM CHO 
▶55% a 65% de gordura; 
▶< 20% de carboidratos; 
▶ gliconeogênese e cetogênese. 
▶Na falta de carboidratos, oxidação de gordura fica 
comprometida devido ao fato da glicose virar oxalato 
acetato – Assim, na falta de glicose, ocorre menos 
produção de oxalacetato e consequentemente não vai ter 
citrato formando acetyl coa 
▶Atividade do ciclo de Krebs diminui na falta de 
carboidrato 
▶Acetyl-coa : colesterol, corpos cetonicos, ácidos 
graxos – o acumulo de acetyl na falta de carboidratos 
▶Se não tiver carboidrato, utiliza portiena para produzir 
glicose 
Perde-se mais massa magra 
 
DIETAS RESTRITAS EM LIPÍDEOS: < 20% 
▶LDL colesterol. 
▶ Eficaz na presença de restrição calórica. 
▶absorção de linoléico, linolênico e vit. Lipossolúves.

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