Teoria de Wallon

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-UFPE
Fundamentos Psicológicos da Educação.
Teoria de Wallon
Aluno: Diogenes Luís Albuquerque de Souza.
Como comentado em aula síncrona, a atividade consiste em apresentar seu ponto de vista 
sobre que aspectos das dimensões afetiva, motora e cognitiva, ressaltadas na teoria de 
Wallon, podem ser importantes para um sujeito em determinado contexto sócio-
histórico-cultural.
Em outras palavras, apontem uma situação, fictícia ou não, da condição de um sujeito da 
educação, seu contexto, e com base no que vimos da teoria de Wallon, apontem aspectos 
que considerem relevantes sobre as 3 dimensões citadas e sua relação com os processos 
educacionais.
Um exemplo seria na formação da educação indígena, em ambiente de uma área 
tradicional indígenas, em que as ideias pedagógicas precisam ter uma marca humanista, a 
qual, o ambiente escolar não possa se limitar à instrução, mas, que ao contrário, se 
preocupe com a formação integral do estudante. Em que o indivíduo seja visto como parte 
integrante do meio em que está inserida, que seja inserido costumes no âmbito 
educacional para esse desenvolvimento e integração, e não imposto ações, costume e 
regras que não fazem parte da realidade que é vivenciada. 
Que os docentes não se limitem apenas a transmitir conhecimento, que possam 
também ensinar a pensar criticamente. Ademais, que possam formar alunos possam ter 
acesso as essas três dimensões citadas no processo educacional. 
É na escola, pela mediação dos educadores, que os alunos poderão vivenciar papéis 
diferenciados, como aprender a assumir e dividir responsabilidades; administrar conflitos; 
compreender a necessidade do vínculo e da ruptura e aprender a conviver e entre outros 
aspectos.
Já que na teoria de Wallon esses três campos funcionais motor, o afetivo e cognitivo 
de forma indissociável, seria impossível separar, já que o desenvolvimento de um causa 
impactam nos demais. Sendo assim, de acordo com as teorias, o processo de 
desenvolvimento decorre de esforços da criança para superar conflitos e crises decorrentes, 
tanto de sua origem em diferentes fontes de conhecimento, como de suas condições 
pessoais e sociais.