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Histologia - Multiestação I (SOI II)

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Enízia Simões
 2°período
Histologia - Multiestação I
Medula espinhal
- Uma análise macroscópica do cérebro, do cerebelo e da medula
espinal revela que, quando esses órgãos são seccionados a fresco,
mostram regiões esbranquiçadas, chamadas, de substância branca,
e regiões acinzentadas, que constituem a substância cinzenta.
- Essa diferença de cor se deve principalmente à distribuição da
mielina, presente nos axônios mielinizados - principais componen-
tes da substância branca, junto com os oligodendrócitos e outras
células da glia
- A substância cinzenta é formada principalmente por corpos
celulares dos neurônios , dendritos, porções iniciais não mieliniza-
das dos axônios e células da glia. A substância cinzenta é o local
do SNC onde ocorrem as sinapses entre neurônios.
- A substância cinzenta predomina na camada superficial do cére-
bro, constituindo o córtex cerebral, enquanto a substância branca
prevalece nas partes mais centrais do órgão.
- No interior da substância branca, encontram-se vários aglomera-
dos de neurônios, formando ilhas de substância cinzenta denomi-
nadas núcleos (núcleo caudado, núcleo amigdaloide).
- Em cortes transversais da medula espinal, observa-se que as
substâncias branca e cinzenta localizam-se de maneira inversa à
do cérebro e cerebelo: externamente está a substância branca, e
internamente, a substância cinzenta, que, em cortes transversais
da medula, tem a forma de uma borboleta ou da letra H.
- O traço horizontal desse “H” tem um orifício, o canal central da
medula. Ele é revestido pelas células ependimárias (pertencentes
ao grupo de células da neuróglia) e é um remanescente do lú
men do tubo neural embrionário.
- A substância cinzenta dos traços verticais do “H” forma os cor-
nos anteriores, que contêm neurônios motores e axônios que dão
origem às raízes ventrais dos nervos raquidianos. Forma também
os cornos posteriores, os quais recebem as fibras dos neurônios
situados nos gânglios das raízes dorsais dos nervos espinais (fibras
sensoriais)
Corte transversal da medula. No interior da
medula, observa -se metade da substância cinzenta em forma de “H” ou
de uma borboleta, envolvida por substância branca na periferia.
* O tecido nervoso apresenta dois componentes principais: os
neurônios, que são células com prolongamentos, e vários tipos de
células da glia ou da neuróglia, que sustentam os neurônios
*As células ependimáriascélulas ependimáriascélulas ependimárias são células colunares que revestem os
ventrículos cerebrais e o canal central da medula espinal
NEURÔNIOS
- As células nervosas ou neurônios são responsáveis pela recep-
ção e pelo processamento de informações, atividades que termi-
nam com a transmissão de sinalização por meio da liberação de
neurotransmissores e de outras moléculas informacionais
- Quase todos os neurônios apresentam três componentes:
DendritosDendritosDendritos constituem o principal local para receber os estímu-
los do meio ambiente, de células epiteliais sensoriais ou de ou-
tros neurônios
Corpo celular ou pericárioCorpo celular ou pericárioCorpo celular ou pericário, que é o centro trófico da célula,
onde se concentram organelas, e que também é capaz de re-
ceber estímulos. O corpo celular é rico em retículo endoplas-
mático granuloso, que forma agregados de cisternas paralelas,
entre as quais existem numerosos polirribossomos livres. Esses
conjuntos de cisternas e ribossomos são vistos ao microscópio
óptico como manchas basófilas espalhadas pelo citoplasma, os
corpúsculos de Nissl 
AxônioAxônioAxônio, é especializado na condução de impulsos que transmi-
tem informações do neurônio para outras células (nervosas,
musculares, glandulares).
Enízia Simões
 2°período
- Substância de Nissl:Substância de Nissl:Substância de Nissl: Se encontram no pericário e na primeira
porção dos dendritos, são ausentes no axônio e no cone de início
do axônio. Servem principalmente para sintetizar e liberar proteí-
nas. Estes são essenciais para o crescimento neuronal e a regene-
ração do axônio no sistema nervoso periférico.
CÉLULAS DA NEUROGLIA
- Sob a designação de neuróglia ou glia incluem-se vários tipos
celulares encontrados no SNC ao lado dos neurônios.
- São tipos celulares encontrados no SNC ao lado dos neurônios.
- As várias células da glia são formadas por um corpo celular e
por seus prolongamentos. Os seguintes tipos celulares formam o
conjunto das células da glia:
oligodendrócitos, astrócitos, células ependimárias e células da mi-
cróglia
- As funções dos vários tipos de células neurogliais incluem:
•Suporte físico (proteção) para os neurônios
•Isolamento dos corpos e prolongamentos das células nervosas,
facilitando a rápida transmissão dos impulsos nervosos
•Reparo de lesão neuronal
•Regulação do meio líquido interno do SNC
•Depuração dos neurotransmissores das fendas sinápticas
•Troca metabólica entre o sistema circulatório e os neurônios do
sistema nervoso.
OLIGODENDRÓCITOS E CÉLULAS DE SCHWANNOLIGODENDRÓCITOS E CÉLULAS DE SCHWANNOLIGODENDRÓCITOS E CÉLULAS DE SCHWANN
- Os oligodendrócitos, por meio de seus prolongamentos, que se
enrolam várias vezes em volta dos axônios, produzem as bainhas
de mielina, que isolam os axônios emitidos por neurônios do SNC.
- As células de Schwann, presentes no SNP, têm a mesma fun-
ção dos oligodendrócitos; no entanto, cada uma delas forma mieli-
na em torno de um curto segmento de um único axônio. Conse-
quentemente, cada axônio do SNP é envolvido por uma sequência
de inúmeras células de Schwann
ASTRÓCITOSASTRÓCITOSASTRÓCITOS
- São células de forma estrelada com múltiplos prolongamentos ir-
radiando do corpo celular
- Além da função de sustentação dos neurônios, os astrócitos
participam do controle da composição iônica e molecular do ambi-
ente extracelular.
-Os astrócitos participam da regulação de diversas atividades dos
neurônios
CÉLULAS EPENDIMÁRIASCÉLULAS EPENDIMÁRIASCÉLULAS EPENDIMÁRIAS
- As células ependimárias são células cúbicas ou colunares que, de
maneira semelhante a um epitélio, revestem os ventrículos do cé-
rebro e o canal central da medula espinal. Em alguns locais, as
células ependimárias são ciliadas, o que facilita a movimentação do
líquido cefalorraquidiano (LCR).
MICRÓGLIAMICRÓGLIAMICRÓGLIA
- As células da micróglia são pequenas e ligeiramente alongadas,
com prolongamentos curtos e irregulares, geralmente emitidos
em ângulos retos entre si. 
- Fazem o mesmo papel dos leucocitos no sangue, são sentinelas
ativas no tecido cerebral e da medula.
- São células fagocitárias e apresentadoras de antígenos, as quais
participam da inflamação e da reparação do SNC.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Peric%C3%A1rio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dendrito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ax%C3%B4nio
Enízia Simões
 2°período
Células da neuróglia. Cortes de fragmentos de cérebros submeti-
dos a técnicas de impregnação metálica. A. Oligodendrócitos (se-
tas). B. Astrócitos fibrosos, com prolongamentos (pés vasculares)
em torno de capilar sanguíneo (seta). C. Astrócitos protoplasmáti-
cos (seta). D. Células da micróglia (setas).
- Os corpos celulares dos neurônios dos gânglios são circundados
por uma camada de pequenas células cuboides, denominadas
células-satélitescélulas-satélitescélulas-satélites. Essas células ajudam a estabelecer e a manter um
microambiente controlado em torno do corpo neuronal no gân-
glio, proporcionando um isolamento elétrico, bem como uma via
para trocas metabólicas. 
Células satelites
Meninges
-A dura-máter é a meninge mais externa, constituída por tecido
conjuntivo denso
- A aracnoide apresenta duas partes: uma em contato com a du-
ra-máter e sob a forma de membrana, e outra constituída por
traves que ligam a aracnoide à pia-máter. A aracnoide é formada
por tecido conjuntivo sem vasos sanguíneos, e suas superfícies
são todas revestidas pelo mesmo tipo de epitélio que reveste a
dura-máter: simples pavimentoso e de origem mesenquimatosa.
- A pia-máter é muito vascularizada e aderente ao tecido nervoso,
embora não fique em contato direto com células ou fibras nervo-sas.
Enízia Simões
 2°período
Cerebelo
- Tanto a medula como o cerebelo tem a substância branca e a
cinzenta
- A substância cinzenta predomina na camada superficial do cére-
bro, constituindo o córtex cerebral 
- O tecido nervoso que constitui o cerebelo forma inúmeras pre-
gas chamadas de folhas do cerebelo. No cerebelo, a substância
branca se dispõe no centro do órgão e forma os eixos das folhas,
enquanto a substância cinzenta se dispõe na periferia, isto é, na
superfície das folhas, onde forma o córtex cerebelar
- O cerebelo estabelece o equilíbrio corporal, recebe o estímulo
de músculos e tendões e tem a funçãofunçãofunção de controlar as atividades
motoras, mantendo o tônus muscular
AAA. Na substância cinzenta são encontrados pericários de neurônios em grande
quantidade, dos quais se destacam os núcleos (setas). Estão presentes também
as células da neuróglia, reconhecidas pelos seus núcleos de dimensões menores
que os dos neurônios. Prolongamentos individualizados de neurônios, exceto os
mais espessos, e de células da neuróglia dificilmente podem ser observados. Os
prolongamentos delgados de neurônios e das células da glia, assim como seu ci-
toplasma, constituem o “fundo” cor-de-rosa que se observa entre
os núcleos. BBB. A substância branca tem um aspecto fibrilar, devido ao grande
número de axônios presentes.
Observam-se também núcleos de células da glia, em grande parte pertencen-
tes a oligodendrócitos, formadores de bainhas de mielina em axônios do sistema
nervoso central.
Corte de cerebelo para observar a organização das substâncias branca e cin-
zenta. A substância branca (B) situa-se no centro do órgão e no eixo das folhas
do cerebelo. A substância cinzenta (traços) localiza-se na periferia das folhas.
- O córtex cerebelar tem três camadas: a molecular, mais externa;
a central, formada por neurônios de grandes dimensões chamados
de células de Purkinje; e a granulosa, que é a mais interna.
Corte de cerebelo. Sua substância cinzenta, periférica, consta de três camadas
formadas por neurônios e células da glia. A substância branca ocupa o eixo das
folhas e é constituída apenas por fibras nervosas e células da glia
*As células de purkinje funcionam como moduladoras das informa-
ções aferentes que chegam ao córtex cerebelarcerebelarcerebelar
Enízia Simões
 2°período
Região da substância cinzenta do cerebelo evidenciando suas camadas, entre as
quais se destacam as volumosas células de Purkinje, em que a porção inicial do
dendrito é frequentemente visível.
- A substância cinzenta dos traços verticais do “H”
forma os cornos anteriores, que contêm neurônios motores e
axônios que dão origem às raízes ventrais dos nervos raquidianos.
Forma também os cornos posteriores, os quais recebem as fibras
dos neurônios situados nos gânglios das raízes dorsais dos nervos
espinais
PLEXOS COROIDESPLEXOS COROIDESPLEXOS COROIDES
- Os plexos coroides são compostos por pregas da pia-máter ri-
cas em capilares fenestrados e dilatados, situados no interior dos
ventrículos cerebrais. Formam o teto do terceiro e do quarto
ventrículos e parte das paredes dos ventrículos laterais. São cons-
tituídos pelo tecido conjuntivo frouxo da pia-máter, revestido por
epitélio simples, cúbico ou colunar baixo, cujas células são trans-
portadoras de íons 
- A principal função dos plexos coroides é secretar o LCR
Corte do plexo coroide, que é constituído por uma parte central de tecido
conjuntivo frouxo com muitos capilares sanguíneos (CS), coberto por epitélio
cúbico simples (ponta de seta)
Sistema cutâneo
- A pele recobre a superfície do corpo e é constituída por um
tecido epitelial de origem ectodérmica, a epiderme, e um tecido
conjuntivo de origem mesodérmica, a derme. Dependendo da es-
pessura da epiderme, distinguem-se a pele espessa e a fina. A pe-
le espessa é encontrada na palma das mãos, na planta dos pés e
recobrindo algumas articulações. O restante do corpo é protegido
por pele fina. Abaixo e em continuidade com a derme, encontra-
se a hipoderme ou tecido celular subcutâneo, que não faz parte
da pele, apenas lhe serve de união com os órgãos subjacentes. A
hipoderme é um tecido conjuntivo frouxo que pode conter mui-
tas células adiposas, constituindo o panículo adiposo.
Epiderme (Ep)
Derme (De)
Fotomicrografia de corte de pele espessa, na qual podem ser observadas a
epiderme, com suas várias camadas (inclusive a camada córnea, mais superficial)
e cristas epidérmicas, e a derme, com as papilas dérmicas penetrando a epider-
me
Enízia Simões
 2°período
EPIDERMEEPIDERMEEPIDERME
- É constituída por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado
(com camada córnea), cujas células mais abundantes são os que-
ratinócitos. A epiderme apresenta ainda outros três tipos de célu-
las: os melanócitos, as células de Langerhans e as de Merkel.
- Tem cinco camadas: basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea
Corte de pele fina
Corte de pele espessa
Mostra a epiderme (Ep) contendo o estrato córneo (EC) extremamente es-
pesso. As demais camadas da pele (exceto o estrato lúcido, que não está pre-
sente nessa lâmina) – o estrato basal (EB), o estrato espinhoso (EE) e o estrato
granuloso (EG) – são claramente visíveis nessa preparação de rotina corada
por H-E. Pode-se observar o ducto (D) de uma glândula sudorípara à esquerda
quando a mesma atravessa a derme (De) e se espiraliza ainda mais ao atraves-
sar a epiderme. Nos locais em que os ductos da glândula sudorípara penetram
na epiderme, observe as expansões epidérmicas que penetram na derme, co-
nhecidas como projeções interpapilares. A derme contém papilas, protrusões
de tecido conjuntivo situadas entre as projeções interpapilares. Observe tam-
bém maior celularidade na camada papilar (cp) e as fibras colágenas da camada
reticular (CR) que são mais espessas que as da camada papilar
DERMEDERMEDERME
- É o tecido conjuntivo em que se apoia a epiderme e que une a
pele ao tecido subcutâneo, ou hipoderme.
- A derme é constituída por duas camadas de limites pouco dis-
tintos: a papilar, superficial, e a reticular, mais profunda.
Camadas papilar e reticular da derme. A camada papilar é constituída por tecido
conjuntivo frouxo e contém as papilas dérmicas. A camada reticular é constituí-
da por tecido conjuntivo denso, com feixes grossos de fibras de colágeno tipo I
 A. Esta fotomicrografia mostra os lóbulos secretores e os canais pilossebáceos
de duas glândulas sebáceas. O ducto da glândula à esquerda está bem próximo
de entrar no folículo piloso observado na parte superior da fotomicrografia. O
ducto da glândula sebácea à direita foi seccionado e mostra principalmente a
sua parede. 60×. B. O componente secretor do lóbulo no retângulo inferior de
A é mostrado aqui em maior aumento. Observe a coloração clara dos sebóci-
Enízia Simões
 2°período
tos, cujo conteúdo sebáceo não se cora por H-E. Essas células estão produzin-
do ativamente sebo. As células basais na periferia do lóbulo sofrem mitose e re-
abastecem a população de novos sebócitos. Além disso, o músculo eretor do
pelo (MEP) composto de fibras musculares lisas é bem visível na periferia do ló-
bulo secretor
GLÂNDULAS DA PELEGLÂNDULAS DA PELEGLÂNDULAS DA PELE
GLÂNDULAS SEBÁCEASGLÂNDULAS SEBÁCEASGLÂNDULAS SEBÁCEAS
- - - Situam-se na derme
- Produzem uma secreção, denominada de sebo, que é rica em
lipídios, tais como os triglicerídeos, ácidos graxos e colesterol.
A. Glândulas sebáceas associadas a um folículo piloso. B. Ácinos de glândula se-
bácea, apresentando uma camada externa de células achatadas e células cen-
trais mais arredondadas com aspecto claro. Esse aspecto claro deve-se ao con-
teúdo lipídico da secreção sebácea.
GLÂNDULAS SUDORÍPARASGLÂNDULAS SUDORÍPARASGLÂNDULAS SUDORÍPARAS
- - - As glândulas sudoríparas merócrinas são muito numerosas e en-
contradas em toda a pele
- Responsável pela produção do suor
- O suor secretado por essas glândulas é uma solução extrema-
mente diluída, que contém pouquíssima proteína, além de sódio,
potássio, cloreto, ureia,amônia e ácido úrico.
Tireoíde
- A tireoide é uma glândula endócrina que se desenvolve a partir
do endoderma da porção cefálica do tubo digestivo.
- Sua função é sintetizar os hormônios tiroxina (T4) e tri-iodotiro-
nina (T3), que regulam a taxa de metabolismo do corpo.
- Situada na região cervical anterior à laringe, a glândula tireoide é
constituída de dois lóbulos unidos por um istmo
- A tireoide é composta de milhares de folículos tireoidianos, que
são pequenas esferas de 0,2 a 0,9 mm de diâmetro. A parede
dos folículos é um epitélio simples cujas células são também de-
nominadas tireócitos. A cavidade dos folículos contém uma subs-
tância gelatinosa chamada coloide
A tireoide é formada por milhares de pequenas esferas chamadas folículos ti-
reoidianos (F) preenchidos por coloide
- A glândula é revestida por uma cápsula de tecido conjuntivo
frouxo que envia septos para o parênquima. Os septos se tornam
gradualmente mais delgados ao alcançar os folículos, que são se-
parados entre si principalmente por fibras reticulares.
- Outro tipo de célula encontrado na tireoide é a célula parafolicu-parafolicu-parafolicu-
lar ou célula C.lar ou célula C.lar ou célula C. Ela pode fazer parte do epitélio folicular ou, mais
comumente, formar agrupamentos isolados entre os folículos ti-
reoidianos
- As células parafoliculares produzem um hormônio chamado calci-
tonina, também denominado tirocalcitonina, cujo efeito principal é
inibir a reabsorção de tecido ósseo e, em consequência, diminuir o
nível de cálcio no plasma. A secreção de calcitonina é ativada por
aumento da concentração de cálcio do plasma.
Corte de uma tireoide mostrando os folículos cuja parede é formada por um
Enízia Simões
 2°período
epitélio simples cúbico de células foliculares (setas). Os folículos são preenchidos
por um material amorfo – o coloide (C). Células parafoliculares (PF), produtoras
de calcitonina, se situam entre folículos
Mostra os folículos da glândula que contêm coloide. Cada folículo consiste em
uma única camada de células epiteliais circundando massa central de coloide. As
setas indicam alguns dos capilares sanguíneos entre os folículos
Observam-se células parafoliculares. Os folículos tireoideanos estão delimitados
por círculos.
*Função da paratireoide: regulação do cálcio e fosfato
TIREOIDE
PARATIREOÍDE

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