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S Í N D R O M E D E B U R N O U T A N D R É S O U SA A R T H U R C O STA M A C O S L E V I K Â M Y L L A Metodologia • CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA – A1; • Síndrome de burnout e fatores associados: um estudo epidemiológico com professores; • RAE (on-line) - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS – A2; • Influência do burnout no comprometimento organizacional em profissionais de saúde; • REVISTA DE PSIQUIATRIA CLÍNICA (SÃO PAULO. IMPRESSO) – B1; • Síndrome de burnout ou estafa profissional e os transtornos psiquiátricos; • PSICOLOGIA EM ESTUDO (ONLINE) – B1; • A síndrome de Burnout e o trabalho docente; UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 2/18 O QUE É A SÍNDROME DE BURNOUT? UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 3/18 PRESSÃO ESTRESSE COBRANÇA CONSTANTE SOBRE CARGA NO TRABALHO É a consequência mental de excessivos e prolongados níveis de estresse (tensão) no ambiente de Trabalho. SÍNDROME DE BURNOUT Pode ser dividido em três dimensões: EXAUSTÃO EMOCIONAL DESPERSONALIZAÇÃO BAIXA REALIZAÇÃO UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 4/18 A SÍNDROME DE BURNOUT É RECONHECIDA COMO DOENÇA? N O B R A S I L : N O M U N D O : • Decreto nº 3 .048 de 6 de maio de 1999; • Tra z em seu tex to a “Sensação de Es ta r Ac abado” • Mas até então e ra t ra tada como uma s índrome com c ausas desconhec idas; Ent retanto , • Apenas no 1º de Jane i ro de 2022 que a Burnout passa a ser reconhec ida pe la OMS como doença ocupac iona l do t raba lho UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 5/18 O QUE CONTRIBUI PARA O SURGIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT? UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 6/18 Segundo dados da OMS, os fatores de risco que favorecem o desenvolvimento da síndrome de burnout devem ser observados por quatro dimensões: da organização, do indivíduo, do trabalho e da sociedade. 1. DA ORGANIZAÇÃO 2. DO INDIVÍDUO 3. DO TRABALHO 4. DA SOCIEDADE O QUE CONTRIBUI PARA O SURGIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT? UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 7/18 1. NA ORGANIZAÇÃO - excesso de burocracia; - falta de autonomia; - normas institucionais rígidas; - mudanças organizacionais frequentes; - falta de confiança, respeito e consideração entre os membros de uma equipe; - comunicação ineficiente; - impossibilidade de ascender na carreira; - condições do ambiente físico; - acúmulo de tarefas por um mesmo indivíduo; O QUE CONTRIBUI PARA O SURGIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT? UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 8/18 2. NO INDIVÍDUO CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS CARACTERÍSTICAS POSITIVAS C o m p e t i t i v i d a d e e x t r e m a R e s i s t ê n c i a a o s t r e s s D e p e n d ê n c i a d o e x t e r n o A u t o c o n t r o l e S u p e r e n v o l v i m e n t o A u t o e s t i m a P e s s i m i s m o A u t o e f i c á c i a P e r f e c c i o n i s m o A u t o c o n f i a n ç a A m b i ç ã o e x a g e r a d a C o n t r o l e e x a g e r a d o P a s s i v i d a d e O QUE CONTRIBUI PARA O SURGIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT? UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 9/18 3. NO TRABALHO - sobrecarga; - baixa participação nas decisões sobre mudanças organizacionais; - expectativas profissionais; - sentimentos de injustiça; - trabalho por turnos ou noturno; - falta de suporte organizacional e relacionamento conflituoso entre colegas; - relação muito próxima e intensa do trabalhador com clientes; - conflitos de papel; - ambiguidade de papel; O QUE CONTRIBUI PARA O SURGIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT? UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 10/18 4. NA SOCIEDADE - falta de suportes social e familiar; - manutenção do prestígio social em oposição à baixa salarial; - valores e normas culturais; SINTOMAS DA BURNOUT UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 13/18 1. Elevação da ansiedade; 2. Aumento da irritabilidade; 3. Alteração do nível de energia; 4. Falhas de memória; 5. Transpiração excessiva; 6. Alteração de Peso; 7. Angústia profunda; 8. Sentimento de desesperança; 9. Perda de vontade de viver; DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 12/18 ➢ TRATAMENTO: O tratamento da Síndrome de Burnout é feito basicamente com psicoterapia, mas também pode envolver medicamentos (antidepressivos e/ou ansiolíticos). O tratamento normalmente surte efeito entre um e três meses, mas pode perdurar por mais tempo, conforme cada caso. ➢DIAGNÓSTICO: Alguns sintomas da síndrome de burnout também podem indicar depressão, como exaustão, desânimo e baixa produtividade. Por isso, o diagnóstico pode ser complicado. PREVENÇÃO UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 13/18 As principais formas de prevenir a Síndrome de Burnout são: • Defina pequenos objetivos na vida profissional e pessoal; • Participe de atividades de lazer com amigos e familiares; • Faça atividades que "fujam" à rotina diária, como passear, comer em restaurante ou ir ao cinema; • Evite o contato com pessoas "negativas", especialmente aquelas que reclamam do trabalho ou dos outros; • Converse com alguém de confiança sobre o que se está sentindo; • Faça atividades físicas regulares. Pode ser academia, caminhada, corrida, bicicleta, remo, • natação etc.; • Evite consumo de bebidas alcoólicas, tabaco ou outras drogas, porque só vai piorar a confusão mental; • Não se automedique nem tome remédios sem prescrição médica; Depois de ser tratada, a Síndrome de Burnout ainda pode deixar impactos na vida do indivíduo que estava doente. Essa doença pode desencadear outros problemas emocionais para uma pessoa que tem propensão para determinados quadros. Exemplos de doenças clínicas que podem resultar de um quadro pós burnout são os: • transtornos de ansiedade e a; • depressão; Além disso, alguns sentimentos podem continuar frequentes, como o estresse. Devido à negligência em relação aos momentos de descanso e lazer, há também impactos nos relacionamentos. Esse problema pode ser percebido em relação aos amigos, colegas de trabalho e família. SEQUELAS UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 14/18 PROFISSÕES MAIS AFETADAS Descobertas científicas 15/18 Profissionais da saúde; Jornalistas; Advogados; Professores; Psicólogos; Policiais; Bombeiros; Carcereiros; Oficiais de Justiça; Assistentes sociais; Atendentes de telemarketing; Bancários; Executivos; IMPACTOS DA BURNOUT NAS EMPRESAS UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 16/18 Queda na produtividade Aumento do absenteísmo Rotatividade de funcionários Clima organizacional negativo COMO PREVENIR A SÍNDROME DE BURNOUT NAS EMPRESAS UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 17/18 o Incentivar a prática de atividades de lazer; o Aborde o problema em reuniões coletivas; o Reuniões a fim de conscientizar a importância da saúde mental; o Evite situações de sobrecarga ou pressão; o Desestimule jornadas de trabalho longas e cansativas; o Identificar e resolver conflitos internos; o Garantir equipamentos e materiais necessários para a execução das atividades; Obrigado!! UFPI – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS 18 Slide 1: SÍNDROME DE BURNOUT Slide 2: Metodologia Slide 3: O QUE É A SÍNDROME DE BURNOUT? Slide 4: SÍNDROME DE BURNOUT Slide 5: A SÍNDROME DE BURNOUT É RECONHECIDA COMO DOENÇA? Slide 6: O QUE CONTRIBUI PARA O SURGIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT? Slide 7: O QUE CONTRIBUI PARA O SURGIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT? Slide 8: O QUE CONTRIBUI PARA O SURGIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT? Slide 9: O QUE CONTRIBUI PARA O SURGIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT? Slide 10: O QUE CONTRIBUI PARA O SURGIMENTO DA SÍNDROME DE BURNOUT? Slide 11: SINTOMAS DA BURNOUT Slide 12: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Slide 13: PREVENÇÃO Slide 14: SEQUELAS Slide 15: PROFISSÕES MAIS AFETADAS Slide 16: IMPACTOS DA BURNOUT NAS EMPRESAS Slide 17: COMO PREVENIR A SÍNDROME DE BURNOUT NAS EMPRESAS Slide 18: Obrigado!!
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