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CURSO DE FARMÁCIA NOME DO ALUNO RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO FARMACÊUTICA E INJETÁVEIS Cidade Ano NOME DO ALUNO RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO FARMACÊUTICA E INJETÁVEIS Relatório do Estágio Supervisionado em Gestão Farmacêutica e Injetáveis apresentado como requisito obrigatório para a obtenção da pontuação necessária na disciplina de Estágio Supervisionado em Gestão Farmacêutica e Injetáveis. Orientador: Prof. Dr. João Paulo Manfré dos Santos Cidade Ano SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 3 2 INTRODUÇÃO 4 3 ATIVIDADES 5 4 TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO 6 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 7 REFERÊNCIAS 8 1 APRESENTAÇÃO O presen te rela tório refere -se às ativida des realizadas pelo aca dêmico de Farmácia, duran te o Estágio Sup ervisionado em Programas Estratégicos da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. O estágio teve a dura çã o de 83 horas. A Assistência Fa rmacêutica se configura como um grupo de ações, que tem como p ropósito a promoção, a proteção e a recup eração da saúde (coletiva e individ ual), tendo co mo insumo essencial os medicamen tos, objetivando o acesso a eles, bem como o uso ra ci onal (FLEURY, 2019)UNIVERSIDADE PIT AGÓRAS - UNOPAR CAPANEMA/PA 2022 MURILO BORGES DE OLVEIRA CURSO DE FARMÁCIA RELATÓRIO D O ESTÁGIO S UPERVISIONADO EM PROGRAMAS ESTRAT ÉGICOS CAPANEMA/PA 2022 RELATÓRIO D O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROGRAMAS ESTRATÉGICOS Rela tório do Estágio Supervisionado em Programa s Estratégicos apresentado como requisito obrigatório para a obtenção da pontua ção necessária n a disciplina de Estágio Supervi sionado em Pro gramas Estratégicos. MURILO BORGES DE OLVEIRA SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 3 2 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5 3 ATIVIDAD ES DO ESTA GIÁRIO ............................................................................ 7 4 TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO ....................................................... 14 5 CONSIDERAÇ ÕES FINA IS ................................................................ ................. 16 REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 17 3 1 APRESENTAÇÃO O presen te rela tório refere -se às ativida des realizadas pelo aca dêmico de Farmácia, duran te o Estágio Sup ervisionado em Programas Estratégicos da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. O estágio teve a dura çã o de 80 horas. A Assistência Fa rmacêutica se configura como um grupo de ações, que tem como p ropósito a promoção, a proteção e a recup eração da saúde (coletiva e individ ual), tendo co mo insumo essencial os medicamen tos, objetivando o acesso a eles, bem como o uso ra ci onal (FLEURY, 2019). Ela está alicerçada em um cicl o composto pela seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação dos medicamento s, e permeada por elementos como fornecedores, conselhos de saúde (nacion ais, estaduais e mun icipais), coordenação dos programas estr atégicos, entre outros (FLEUR Y, 2019). Neste contexto, fica clara a importância do profissional, q ue antes da dispensaçã o, irá certificar se o medicamento foi pre scrito e m conformidade co m a fórmula farmacêutica. As horas de estágio pretendem complementar e integrar o conhecimento teórico adquirido n o p eríodo acad émico. Este estaria incompleto sem uma corre ta conjugaçã o co m elementos chave, como o contato com os utentes, o circuito do SUS dos medi camentos e produtos farmacêuticos, os desafios diários de sup eração das capacidades de aconselhamento, tolerância e acompanhamento farmacêutico, que refletem o papel público. No local todos tem muita atenção. Quanto a distribuição de medicamento, n ão é de descuidar tamb ém o papel de conhecimento das b ases legislati vas do setor farmacêutico e da importância da sua apl icação no dia -a-dia profissional. É releva nte afirmar que como a profissão é regularizada, o indivíduo que almeja atuar nesta ne ssa área, pre cisa obter um registro no Co nselho Regional de Farmácia (CRF) de seu estado, após a finalização do curso de bacharelado. Essas au las p ráticas são fundamentais é rel evante para o me u conhecimento quan to futura pro fissional d e Farmácia . O está gio é u ma forma d e ap erfeiçoa mento que proporci ona ao aluno maturidade e co nhecimento. No campo do estágio é o momento que tive a oportunidade de obter conhe cimentos relevantes, o estágio proporciona condições de d esenvolver habilidades, analisar criticamente situa ções sobre a tera pêutica me dicamentosa dentro do s critéri os éticos profissionais, prestar a tenção f armacêutica com qualidade 2 INTRODUÇÃO Descrever de forma detalhada o serviço de Farmácia realizado no campo de estágio. Mínimo 1 página e máximo 2 páginas. 3 ATIVIDADES Descrever de forma geral as atividades que foram desenvolvidas no estágio, deve-se evitar a transcrição das atividades em campo (informação da ficha de acompanhamento) e destacar o contexto geral, bem como as habilidades e conhecimentos desenvolvidos e adquiridos na rotina diária do estagiário, bem como atividades complementares como palestras, orientações e outras. Assim como devem ser inseridas as resoluções dos estudos de caso, presentes no Apêndice I do Manual de Estágio. 3.1 Atividades em Campo 5 2 INTRODUÇÃO A farmácia é re sponsável pelo armazenamento e con trole dos e stoques de medicamentos do Hospital. Criada pelo Governo Federal no ano de 2004, em parceria com a s prefeitura s muni cipais do país, a Farmácia Pop ular tem a finalidade de garantir a continuidade do tratamento de doenças através de medicamentos gratuitos ou com descon to. A farmácia mu nicipal está direcionada a s p essoas q ue sofrem d e doenças crônica s, como a h ipertensão e o dia betes, comp reend em perfeitamente as dificuldad es que os gastos recorrentes com medica mentos n os trazem (ARIAS, 2014 ). A introdução do estágio nas grades curriculares, sugere a formação de um profissional competente e qualificado, além de proporcionar a ele uma visão clara e ampla desta área de exercício profissional que desperta a polivalência e a capacidade de combinar conhecimento técnico, clínico e administrativo. O Estágio Supervisionado e m Programas Estratégicos foi realizado na Farmácia Municipal, localizada no munícipio de Capanema, essa farmácia fica em anexo ao CAF. Este trabal ho co rresponde ao rel atório de estágio em prog rama estratégico de sa úde. As atividade s foram desenvolvidas no horário da s 13 h00 até às 19h00. Iniciado no dia 19/08/2022 até o dia 0 7/09/2022. No primeiro momento fiz a apresentação do documento que autoriza o estágio, para estagiar, para que todas as atividades desenvolvidas nesse cu rso p ossam ser aproveitadas com a parceria entre os interessados. Uma das alternativas para aliviar esse problema que afeta o bolso de milhões de brasileiros é a Farmácia Popular do Brasil , um prog rama disponível para todo s os indivíduos do país que garante que os pacientes tenham acesso aos medicamentos corretos sem gastos excessi vos. Além d isso, se responsabiliza pela solicitação de compra s dos medicamentos e materiais hospitalares, recebendo, cadastrando e organizando em nosso estoque para po steri or distribuição aos demais setores.Eles tamb ém são resp onsáveis por sel ecionar as doações de me dicamentos, materiai s e nutrições qu e recebemos, além de recebe r materiais que serão utilizados em ciru rgias (OPME) e en caminhar o s medicamentos para a C entral de D istribuição da Farmácia Ce ntral. No p rocesso do estágio foi observado que o p rofissional farma cêutico realizar 6 atividades que requerem e já possuem um conj unto de especificações e operações técnicas visando garantir a qualidade e a disponibilidade dos produtos farmacêuticos. Essas atividades, no entanto, não são desempenhadas cotidianamente, nos serviços, a penas por farmacêutico s: sã o atividades que en volvem muitos atores, de diverso s se tores, co m n íveis de entendime nto mu ito variados sobre o q ue estão fazendo , e com diferentes chefias. No proce sso do estágio rea lizei atividades como disp ensação de medicamen to, leitu ra de receitas, participei da reposição de medica mentos, dos pedidos de algu ns que ali falta vam. A farmácia tem um ótimo esp aço, a área de perfumaria e correlatos e stão ao alcance do público, também estão ao alcance do público os medicamentos isentos de prescrição (MIP’S). Atrás d o balcão, fora do alca nce d o públi co , encon tram -se os demai s medicamentos. Estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos. O es tágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho (BRASIL, 2008). 7 3 AT IVIDADES DO ESTAGIÁRIO Iniciado no dia 19/08/2022 até o dia 07/09/2022. Com a divisão de carga horaria 6 h dia . Fui rece pcionado pelo preceptor Jeferson d os San tos Silva. N º CRF/Região 7200/PA. E com supervisora de campo Marilda Pinto de Sousa, Nº CRF/Região 308 /PA. Neste relatório irei demonstra r a expe riência referente ao está gio reali zado na Farmácia municipal na cidade de Capanema, Pará . No estágio pude aplicar e melhorar meus conh ecimentos teóricos sobre a administração de medicamentos por via pare nte ral. A administração de medicamen tos é uma das atividades mais sérias e de maior responsabilidade do farmacêutico. Para sua execução é necessária a aplicação de vário s prin cíp ios científi co s que fundamentam a a ção do farmacêutico, de forma a prove r a segurança necessária (ARCURI, 1991). O p lan ejamento das ações na admi nistraçã o de medicamentos e ngloba desde os conhecimentos das ciências básicas e das técnicas pelas diferentes vias de admi nistraçã o, a orientação e sup ervisão. O estági o é uma e tap a i mprescindível na vida acad êmi ca do p rofissional em formação, nele, se coloca em prática todo o aprendizado das disciplinas já estudadas, além de instigar o aluno a buscar cada vez mais conhecimento em cada estágio realizado. Além disso, é através do estágio que o estudante terá a opo rtunidade de decidir melhor que área irá atuar após a conclusão da graduação. Este estág io, foi ba stante gra tificante, po is, ter a consciência d a i mportância desta profissão e atuar na prática a experiência do profissional. Durante cada estágio reali zado, têm-se b astante clareza que, a persistência e d eterminação precisa caminhar juntas, po is se m e las não se con segue superar as d ificuldades en contradas ao longo do pe rcurso . Foi observado q ue os me dicamentos estão di stribuídos em prateleiras, dividido s e m g enéricos, simi lares, referência e antibió ticos, tod os organizados d e acordo com a orde m alfabética. Possui dois armários para gua rdar os me dicamentos sujei tos a co ntrole especial, que ficam chavead os onde somente o s farmacêu ticos têm acesso. Possui também uma geladeira para arma zenamento de me dicamentos que necessi tam temperatura controlada. As ativi dades d o e stág io fora m pro cedidas somente no turno da manhã , no 8 horário das 13 h 00min até às 19h00min. N o prime iro dia fo i a entrega dos docu mentos para autorização do estágio na Farmácia Municipal , e no se gundo momento foi para conhe cer a s estruturas e caracterizaçã o d o l ocal. N o dia segu inte foi para entreg ar o pedido do responsável técnico a Farmacêutic a, conteú do a portaria 344 p ara melhor atendimento. No terceiro dia foi observado a rotina da farmácia publica, como funciona os horários, armazena mento dentre outros aspectos. Foi notado a o bservação de como é feita a solicitação de remédios co ntrolados e co m pe dido s de o utros mun icípios. Foi visto a org aniza ção e a s mon tagens das cargas com a emp ilhadeira. O l ocal on de entra a carga dentro da Farmá cia Municipal é bem si nalizada. Foi obse rvado os e stoque s d e remédios, materiais técnico s, insumo s com seus números de lotes. Foi organizado as medi cações no programa de computador e também colo camos nas fichas de pratelei ra. Foi vi sta como se faz a REMUME pa ra medicação de uso g eral a través da solici tação que se faz o p edido. Foi visto a lo gística, a a quisição solicitação dos pedidos qu e fazem através da equi pe multidisciplinar. E por fim, foi visto como se faz o controle d e medicação com o s d oentes terminais, tuberculoses, lei shmanio ses, hanseníase, AIDS e outros. Passei a reali zar relatórios administrativos que retratavam a quantidade de medi camentos que se encon travam com data de vencimento próxima e aqueles que preci sa vam ser repostos com mais frequência, bem como os flu xos de cli entes e, entre os clie nte s, aqueles que mantinham acompanhamento específico com injetáveis, como por exemplo , administração de contraceptivo injetável e insu lina. Também reali zei relatórios refe rentes ao giro de estoque e co ntrole do almo xarifado, retratando os pontos onde poderiam haver melhorias e onde a farmácia poderia au fe rir ganho de espaço e localização dos medicamen tos. O farmacê utico exerce aten ção e a ssistência auxiliando o paciente, em relação ao medicamento, quanto ao seu uso correto, horários de administração de acordo com a orientação médica, cuidados com o armazenamento, alertando sobre possíveis interações e efeitos colaterais, assim aumentando a aderência ao tratamento prescrito. 9 4 AT IVIDADES DO PLANO DE TRABALHO ADAPTADO ATIVIDAD E 1 – Contextualizando a catástrofe As semel hanças, como acabamos de ve r, são muitas, en tre o que é retratado na ficçã o, com a realida de, não so mente com a pande mi a mai s recente qu e foi a covid -19, mas o com várias outras que já foram presenciadas pe la humanidade. Em amba s as realidades não a caba sendo n ada fácil de lidar com a situa ção, mas po de a cabar d emorando um pouco. Ao lemb rarmos d a situação q ue foi vivenciada , no mundo, no ano d e 20 20, com a pandemia da covid -19, n o qual um vírus chegou, trazendo altos riscos a saúde humana, não tinha remédio, nem vacina para combater, até então. Os cien tistas correram para tentar desenvolver métodos para protege r os sere s humanos, poi s o vírus e ra m ais ag ravante para alguns grup os de pessoa s, pois el as e ram mais vu lneráveis, por dive rsos fatores, co mo a s do enças crônica s. Assim como no filme, que tem u ma situação pa recida, o nde mundo tem que lida r com um vírus novo , sem uma vaci na para p oder combate -lo, a vida real também já passou po r isso, não obviamente com pessoas virando zombeis, mas com os indi víduos sendo infectad os, chegando a óbito e cad a vez com os números crescendo e preocupan do as autoridades. Os espe ciali stas correm para pod er ch egar com respostas, pois a si tuação se torna caótica e graças aos estudos feitos, eles acabam a chando soluções e formas para as pe ssoas se protegerem do inimigo invisível. ATIVIDAD E 2 – Aplicabilidade prática Quais são as formas de identificação e controle dessas do enças? Deve -se contatar a s au toridades, p ara que os de vidos estudos se jam feitos, para assim podermos cheg ar ao con trol e d a do ença. Ap ós os estudo s, os especiali stas faze m uma série de recomendaçõe s pa ra que as pessoas evi tem o contágio da doença, onde geralmente pedem para manter a higienização das mãos, evitar ter contato com pessoa s já infectadas, dentre outras prevenções. Uma das melhores maneiras de controlar é respeitar as orientações e segui r tomando as d oses das vacinas, quan do estiverem disp oníveis e m seus município s. Pode -se di zer q ue as formas de ide ntificação de do enças que são vira is, qu e po dem 10 se tornar uma epidemia ou até mesmo uma pandemia, são; as análises de qual lugar veio, quando começou a se proliferar, qual o modo de contágio, quais os riscos para a saúde, pericialmente a humana. Com base na disciplina de assistência farmacêutica , quais são os componentes da assistência farmacêutica? O componen te estratégico da assistência farm acêutica tem como foco princi pal os medicamentos para o tratamento de doenças de relevância epidemiológica e tem o financiamento pelo ministério da saúde. A assistência farmacê utica é composta por ações voltada à pro moção, proteçã o e recuperação d a saúde; tanto individual, q uanto coletiva e evolve comp onentes b ásicos que estão definidos e m três (3) comp onen tes: básico , estratégico e especializado. O comp onen te bási co da assistência farma cêutica tem como finalidade os medicamentos e insumos, n o âmbito da ate nção primária e tem como b ase d e organização a RENAME e tem fina nciamento federal, estad ual e municipal . O lo cal de acesso são as farmácias d e unidades básicas de saúde – UBS. O componente especializado da assistência farmacêutica busca garantir a integralidade do tratamento medicamentoso em nível ambulatorial para algumas situaçõe s clinicas, principalmente agravos crônicos, com custo de tratamento maior e com o nível mais ele vado de complexidade. ESTUD O DE CASO 1 – Da identificação do caso 3.1 Estudos de CasoCASO 1 – Da identificação do caso à compilação epidemiológica a) Ca so a pa ciente ten ha uma d oença infecciosa gra ve, como de ve -se d ar a cadeia de comunicação no serviço de saúde? Caso a paciente tenha uma doença infecciosa grave, a cadeia de comunicação, no se rviço de sa úde, se dar com p or meio de um pro fissional responsável pelo diagnóstico , que o mesmo de ve fazer a no tificação a o VIEP (Vigilância Epide miológica), tendo como base , os resul tados d os exa mes físicos e tamb ém no s fatores de risco d a pessoa. O médico deverá solici tar exames espec íficos pa ra confirmar o diagnóstico e se confirmado a p resença de alguma infecção, eles precisam saber q ual o micro-organismo específico está causando a devida infecçã o, somente assim, o micro-organismo é identificado . Depois, o s médicos pod erão, então , fazer os testes necessá ri os, para determinar quais medicamentos vão ser mai s efi cazes contra a infecção e pa ra que o tratamento sej a eficaz, ele deve ser iniciado o mais cedo possível.b) Existe alg um sistema que sistematiza n otificações de do enças? Se sim, explique como funciona. Com certeza, existe u m sistema que si stematiza as n otificações de do enças e seu funcio namento ocorre por meio de notificaçã o no SINAN (Sistema de Informação de Ag ravos de N otificação), ond e vai contribuir para identificação da realidade epidemiológi ca de determinada área geográfica, no qual a sua utilização efetiva vai permitir que a rea lização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento. c) Caso ela seja diag nosticada com uma doença atendida em um dos componentes da assi stência farmacêutica, de qu e modo se dará a aquisição dos medicamentos? Em respo stas, c aso a paciente seja diagnosticada com uma doença atendida em um d os co mponentes de assistência farma cêut ica, as a quisições dos medica mentos se darão através das Unidades Básica s de Saúde do município (onde reside a paciente), com o a cesso ao s medicamentos do CEAF (Comp onente Estratégico da Assistência Farmacêu tica ) . Al ém disso, os medicamentos para o tratamento po dem ser so licitados através de formu lários pe lo farmacêutico responsável da assistência do componente estratégico . d) De que ma neira o caso da paciente Joana se tran sforma em dados epidemiológicos para planejamento de ações políticas e para programação da compra de medicamentos e afins? Vale le mb rar q ue tod as a s informações de vem ser re gistrada s, a fim d e que sirvam de base para a prevenção, moderação e tratamento das doenças, estabelecen do as suas priori dades. Isso acon tece, por ca usa qu e o Mini stério da Saúde disponibiliza um painel de indicadores e dados básicos para registro. Para que o caso da paciente Jo ana se transforme em da dos epidemiológicos para o planejamento de ações políticas e para a programação da compra de medicamentos, devemo s leva r em consideração que todos os casos são mo nitorados e estudados ; iden tifica ndo assim, a causa e a origem da doença O que aco nteceu com o paciente? O ocorrid o com o paciente foi que teve relação sem p reservativos, e pelos sintomas que o mesmo rel atou, por exemplo, uma ardência ao urinar, começou a sair 12 da uretra uma secreçã o a marelada le itosa, e al gumas vesícula s rosa s ao red or d a glande, co m intensa coce ira, surgi u um caroço em seu pênis, que não dó i, ele provavelmen te sendo infectado por alguma bactéria. b) É comum esse tipo de infecção? O que aumenta as chances de infecção? De acordo com os e studos e análises feitas sobre e ssas e outros i nfecções, pode sim, ser considerada co mo co da uretra uma secreçã o a marelada le itosa, e al gumas vesícula s rosa s ao red or d a glande, co m intensa coce ira, surgi u um caroço em seu pênis, que não dó i, ele provavelmen te sendo infectado por alguma bactéria. b) É comum esse tipo de infecção? O que aumenta as chances de infecção? De acordo com os e studos e análises feitas sobre e ssas e outros i nfecções, pode sim, ser considerada co mo co mum, en tre as pesso as. Predominantemente o que a umenta as ch ances de um ind ivíduo a se i nfectar é através d as relaçõ es sexuai s sem preservativos. Sã o Paulo , org. Lu ppi (2016) “A transmissã o o corre de forma mais eficien te nas fases primária e secundária d a doença, através do con tato direto com lesõe s repleta s de treponemas” (p.17). c) Essa (s) doen ça (s) é (são) de notificação compulsória? Não é considerada como uma doença de n otificação compulsória, p or mais que em 19 86 o Mi nistério da Saúde (MS) tenha determinado que seria de n otificação compul sória, mas e m 1993, co meçaram as estratégi as e o rganizações p ara a eliminação da infecção no país. d) O que eu preciso saber para orientar o paciente? É preci so ser apto a recon hecer as man ifestações clini cas da infecção, assim como sa ber i nterpretar o s resultados d os exa mes laboratori ais, caso o paciente n ão tenha feito o s devi dos exa mes; é po ssível orienta-lo para que procure um méd ico e que ele possa está fazendo os devidos exa mes para um diagnóstico correto. ESTUD O DE CASO 3 a) Qual d everá ser a conduta que o profissional que rea liza os testes ao falar com Maria? O profissio nal deve manter a é tica, repassar al gumas informações, como, reafirmação da confidencialidade e sigilo dos testes feitos, informar sobre o significado dos p ossíveis re su ltados e mui to mais. Ele tamb ém deve lembrar de sempre utilizar linguag em compa tível com a do usuário, pa ra que tenham um bo m entendimen to euma boa comunicação. b) Os probl emas identificados em João são contagiosos? Os probl emas qu e foram identificados e m João podem ser conside rados contagiosos caso alguém vá manter relações sexuais com ele, compartilhar objetos de h igiene p essoal, co mo alicate, cortad or de unh as e e tc., caso fore m compartilhar objetos sem a devida higienização, desobedecendo a biossegurança e também caso a haja uma possível transfusão de sangue. Caso contrário, ele não tra nsmite para as outras pesso as. ESTUD O DE CASO 4 a) O que podem significar os quadros apresentados pelo paciente? Conforme o relato do paciente, no qual informa sobre a sua tosse, que já durava mais de um an o, ele possivelmente esteja com tuberculose pul monar, tendo em vista que u m dos sin tomas mais freq ue ntes são as tosses pe rsistentes. Além di sso, o paciente apresenta alguns sintomas da Hanseníase, que foi observada pelo médico, como lesões na pele . Mas para ter certezas do di agnóstico, o paciente de ve faze r exames específicos. b) Existe al guma relação entre o ambiente e a possível doen ça? Conforme os estudos feitos, dependo qual seria o diagnóstico do paciente, pode si m ter relação entre o amb iente e m que e le vive, co m a possível d oença, principalmente se for a tuberculose, tendo em vista que ela é transmitida pelo ar, através até mesmo do ato fala , caso a pessoa esteja infectada.5 CONSIDERAÇ ÕES FINAIS Ressalto que no processo do estágio foi uma ferramenta primordial para a aproximação dos acadêmicos com a equipe de saúde, mesmo sabendo ser um processo gradual tal aproximação, ela é essencial no processo de aprendizado destes por proporcio nar a troca de e xperiência. Portanto, como a aproximação com a eq uipe é um pro cesso gradual, o desen volvimento de la ços com os paci entes tamb ém é. Passar confian ça para e les à s vezes pode ser difícil, mas é nítido que ela é adquirida quando acadêmicos se mostram conscientes e segu ros quanto aos proce dimentos a serem realizados. Inserir nesse tópico as resoluções dos estudos de caso da maneira como estão apresentadas no Manual de Estágio. Exemplo: Estudo de Caso 1 a): resposta... Mínimo 3 páginas e máximo 6 páginas. 4 TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO Eu, [Inserir nome do Acadêmico], RA [Inserir RA do Acadêmico], matriculado no [Inserir o semestre] semestre do Curso de Farmácia da modalidade a Distância da [Inserir nome da Universidade], realizei as atividades de estágio [Inserir nome do Estágio] no(a) [Inserir nome do local do estágio], cumprindo as atividades e a carga horária previstas no respectivo Relatório de Estágio. ___________________________ Assinatura do(a) Estagiário(a) ___________________________ Assinatura e carimbo do Supervisor de Estágio Após as respectivas assinaturas, digitalizar a ficha e inserir no relatório final. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Destacar a importância do estágio na formação profissional, com destaque às competências e ha REFERÊNCIAS SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996. ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999. ______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. RAMPAZZO, Lino. 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