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O MERCADO MONETÁRIO, A

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MACROECONOMIA
O MERCADO MONETÁRIO, A 
DETERMINAÇÃO DA TAXA DE JUROS E O 
MULTIPLICADOR BANCÁRIO
- -2
Olá!
Nesta aula, vamos apresentar a história da moeda, suas funções e seu significado para o comércio.
Vamos descrever o Sistema Financeiro Brasileiro, subdividido em monetário e não monetário. Vamos evidenciar
a importância do Banco Central e descrever suas funções
Por fim, vamos introduzir os conceitos de taxa de juros e de multiplicador bancário, mostrando como são
determinados. Vamos ver o conceito de oferta monetária e mostrar como são compostos os meios de pagamento.
Bons estudos!
Ao fim desta aula, você será capaz de:
1. Estudar o mercado monetário, a moeda e suas funções;
2. Conhecer o Sistema Financeiro do Brasil, as funções e o papel do Banco Central;
3. Estudar a determinação da taxa de juros e do multiplicador bancário.
1 O mercado monetário
Antes de apresentarmos a teoria do mercado monetário, devemos esclarecer que o termo "moeda" pode ser
entendido, de forma geral, como "dinheiro".
Dizer que existe um mercado de moeda, ou mercado monetário, é afirmar que existem tanto oferta quanto
demanda de moeda, ou seja, as leis de mercado estão presentes aqui também, como ocorre nos mercados dos
mais diversos produtos.
Para a melhor compreensão do mercado monetário, é útil conhecer um pouco da história da moeda e do seu
significado para o comércio.
2 O início do dinheiro
As sociedades primitivas utilizavam como prática comercial o escambo, que é a troca direta de uma mercadoria
por outra.
EXEMPLO
Se uma pessoa possuísse duas mercadorias e só precisasse de uma, ela poderia trocar a que estava sobrando por
outra que fosse igualmente necessária para ela e que provavelmente estaria sobrando para a outra.
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No entanto, esse sistema acarretava uma dificuldade, que era a de ter que haver coincidência entre o desejo do
comprador e o do vendedor, ou seja, de cada uma das partes.
Se, por exemplo, uma pessoa quisesse adquirir certa fruta e para tal estivesse disposta a entregar uma
determinada caça, ela precisava encontrar alguém que quisesse adquirir aquela caça e possuísse a fruta em
demasia para ter disposição de lhe entregar.
3 Moedas-mercadoria
Em vista das dificuldades encontradas na dupla coincidência de desejos, surgiram então itens de aceitação mais
generalizada entre as pessoas, que passaram a ser usadas como meios de troca pelo seu valor, raridade ou
utilidade, tais como o sal, o boi, as conchas e os metais, dentre outros.
A lógica seria a seguinte: O vendedor entregada seu produto em troca daquele de aceitação geral, com o qual
poderia adquirir os mais diversos produtos, pois todos aceitariam o produto escolhido como meio de troca.
Os exemplos citados eram as moedas-mercadoria, pois tinham valor de uso para os seus possuidores, uma vez
que, na realidade, eram mercadorias também.
Dentre as moedas-mercadoria utilizadas, houve uma evolução para o predomínio do uso de metais como o ferro,
cobre e o bronze.
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A escolha baseou-se nas características dos metais, tais como: a homogeneidade (propriedade da moeda ser
igual a outra de valor idêntico), indestrutibilidade, divisibilidade e facilidade de manuseio e transporte.
Posteriormente, constatou-se que esses metais eram abundantes na natureza, o que provocava sua
desvalorização e prejudicava sua função de facilitar a circulação das mercadorias.
Começou assim a utilização de metais mais nobres, como o ouro e a prata, que tinham mais valor para seus
possuidores. O Estado passou a cunhar tais moedas, o que evitava as falsificações.
4 Aparece a moeda-papel
As moedas de ouro e prata, entretanto, tinham alguns inconvenientes quanto ao seu transporte para lugares
distantes, pois traziam riscos de assalto. Surgiu então o costume de depositar as moedas em instituições
denominadas casas de custódia, que guardavam os valores para seus proprietários e lhes forneciam certificados
de depósitos.
Esses certificados passaram a ser utilizados como moeda, aparecendo, assim, a moeda-papel, que é uma moeda
representada por um papel, lastreada integralmente por metal precioso.
No século XIX, o estado passou a assumir o papel de agente emissor de moeda. As reservas de metais preciosos
dos países passaram a ser de sua propriedade e serviam de lastro integral para a emissão de moedas metálicas e
de notas.
As trocas, todavia, continuavam crescendo, enquanto as reservas de ouro e prata possuídas pelos países não
aumentavam na mesma proporção. A solução foi adotar sistemas de conversão parcial.
5 Moeda fiduciária
Atualmente, a deixou de ter lastro em metais preciosos, tornando-se uma moeda fiduciária, isto é, baseada na
confiança da sociedade e denominada e papel-moeda.
O governo pode emitir moeda sem que seja preciso ter seu lastro em ouro. A quantidade de moeda agora pode ir
aumentando de acordo com a necessidade do país, frente ao crescimento de produtos na economia e frente ao
crescimento econômico.
Com o desenvolvimento posterior do sistema bancário e da intermediação financeira, surge ainda a denominada
moeda bancária ou escriturai. Esta é representada por depósitos do público nos bancos comerciais e são
movimentadas pelos seus titulares por meio de cheques.
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6 Funções da moeda
Dessa forma, já estamos aptos a listar as importantes funções da moeda, a saber:
Reserva de valor
Se um indivíduo não deseja gastar toda a renda, ele pode guardá-la para uso posterior, transferindo seu poder de
compra do presente para o futuro. Quando um vendedor aceita a moeda em troca de um bem, ele pode ficar com a
moeda e tomar-se comprador de outro bem, em outro momento.
Unidade de medida ou de conta
Significa que a moeda é uma medida de valor, ou seja, os bens e serviços comercializados em uma economia são
expressos em quantidades de moedas, através de seus respectivos preços.
Meio de troca
Nas economias modernas, a troca direta de mercadorias é inviável. A existência da moeda é essencial para
viabilizar as trocas comerciais indiretas.
7 O sistema financeiro nacional
Nos mais diversos países, existem pessoas que gastam menos do que recebem de remuneração e outras que, ao
contrário, gastam mais do que recebem. Embora os primeiros nos façam pensar em pessoas perdulárias e
irresponsáveis, na realidade não é bem assim.
Os empresários, por exemplo, muitas vezes, para ampliar seus negócios, necessitam de empréstimos que são
obtidos do grupo que está com sobra de recursos financeiros.
Dessa forma, podemos dizer que o grupo que tem dinheiro sobrando engloba os poupadores, podendo ser
chamado também de grupo superavitário. Já os que necessitam de recursos são os deficitários, que, no exemplo
das empresas demandantes de recursos, são os investidores.
Fique ligado
Um sistema financeiro é o conjunto de instituições criadas para manter o fluxo de recursos
contínuos entre poupadores e investidores, procurando coibir os abusos e assegurando a
confiança na moeda.
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8 Sistema financeiro monetário e não monetário
O sistema financeiro subdivide-se em monetário e não monetário. Vamos ver cada um deles mais
detalhadamente:
Monetário
Integrado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), órgão deliberativo que estabelece as diretrizes gerais das
políticas monetária, cambial e creditícia, regula as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das
instituições financeiras e disciplina os instrumentos de política monetária e cambial.
Os órgãos de fiscalização do CMN são:
• Banco Central;
• Comissão de Valores Mobiliários (CVM);
• Superintendência de Seguros Privados (SUSEP);
• Secretaria de Previdência Complementar (SPC).
É integrado, ainda, pelo Banco do Brasil, bancos comerciais, caixas econômicas e cooperativas de crédito.
Há ainda as instituições financeiras estatais, com destaque para:
• Banco do Brasil, que promove o crédito agrícola;
• Caixa Econômica Federal, que promove o crédito para moradias;
• Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, quefinancia infraestrutura e 
industrialização, sendo importante fonte de financiamento de investimentos de longo prazo.
Não monetário
Integrado pelas demais instituições financeiras que não operam com depósitos à vista:
• Bolsas (de valores, de mercadorias e de futuros);
• Entidades ligadas aos sistemas de previdência e seguros;
• Administração de recursos de terceiros (fundos mútuos, clubes de investimento, administradoras de 
consórcios etc.).
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9 Funções do Banco Central
Pela sua importância como autoridade monetária, estudaremos mais detalhadamente o Banco Central.
Segundo o Banco de Pagamentos Internacionais (Bank for InternationalSettlements — BIS), o Banco Central é a
instituição de um país à qual se confia o dever de regular o volume de dinheiro e de crédito da economia.
Essa atribuição dos bancos centrais geralmente está associada ao objetivo de assegurar a estabilidade do poder
de compra da moeda nacional. Além disso, a maior parte dos bancos centrais também tem como missão
promover a eficiência e o desenvolvimento do sistema financeiro de um país.
O Banco Central do Brasil (BCB), autarquia federal integrante do Sistema Financeiro Nacional, foi criado em 31
/12/1964, com a promulgação da Lei no 4.595. A Constituição Federal de 1988 estabeleceu dispositivos
importantes para a atuação do BCB, dentre os quais o exercício exclusivo da competência da União para emitir
moeda.
10 Oferta monetária
A oferta monetária é o total de moeda que o público tem à sua disposição para o pagamento de seus gastos no
momento presente ou futuro. É constituída pelo total dos meios de pagamento. Assim:
O governo controla, através do Banco Central, a parcela de moeda que será emitida. Mas existe uma parcela dos
meios de pagamento, a moeda escriturai, que está sob o controle indireto do governo.
Esta é constituída pelos depósitos à vista do público nos bancos comerciais (depósitos bancários na conta
corrente), movimentada através de cheques.
Há alguns conceitos importantes em relação à moeda na economia, a saber:
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11 Classificação dos meios de pagamento
Os meios de pagamento podem classificar-se, atualmente, em:
• Meios de pagamento restritos (Ml) = papel-moeda (notas e moedas) em poder do público (pessoas e 
firmas) + depósitos à vista (depósitos em conta corrente sob os quais podemos emitir cheques);
• Meios de pagamento ampliados (M2) = MI + depósitos de poupança + títulos emitidos pelas instituições 
financeiras (CDB, letras de câmbio, letras imobiliárias);
• Meios de pagamento ampliados (M3) = M2 + quotas de fundo de renda fixa + operações 
compromissadas registradas no SELIC (Sistema de Liquidação e Custódia);
• Base monetária (BM) = papel-moeda em poder do público (PMPP) + total das reservas bancárias 
(encaixes no Banco Central + encaixes nos bancos comerciais);
12 Determinação da taxa de juros
A taxa de juros representa o preço do dinheiro no tempo. Existem duas abordagens principais para a
determinação da taxa de juros:
De fundos emprestáveis
A taxa de juros expressa o prêmio de espera que um indivíduo aufere por renunciar ao consumo presente em
favor do consumo futuro.
A taxa de juros é determinada pela igualdade entre a oferta (poupança) e a demanda (investimento) dos fundos
disponíveis para empréstimo.
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A teoria de fundos emprestáveis baseia-se na Lei de Say, ou seja, todo investimento não financiado por poupança
prévia do próprio investidor é financiado por bancos comerciais, com o uso de parte das poupanças dos outros
agentes econômicos depositadas em bancos comerciais.
Os bancos cumprem apenas o papel de repassadores das poupanças dos outros agentes depositadas nos bancos.
A poupança é claramente uma condição necessária para o investimento;
Preferência pela liquidez
A taxa de juros é estritamente monetária e determinada pela preferência pela liquidez (demanda de moeda) e
pela oferta de moeda.
É o preço que equilibra o desejo de reter moeda com a quantidade de moeda existente.
Ela não guarda relação com a poupança e o investimento, nesta teoria, mas é a recompensa que os agentes
econômicos recebem por abrir mão da posse da moeda, ou seja, da liquidez.
13 Determinação da taxa de juros
A taxa de juros é uma taxa de rentabilidade para os aplicadores e é o custo do empréstimo para os tomadores.
Normalmente, é expressa por uma porcentagem por um período de tempo. Por exemplo: taxa de 10% ao ano.
A taxa depende da oferta e demanda de moeda na economia. O Banco Central tem o monopólio de emissão de
moeda, influenciando, portanto, de maneira decisiva a taxa de juros.
Uma alta da taxa de juros influencia toda a economia da seguinte forma:
• Aumenta o custo de oportunidade de estocar mercadorias, dado que o mercado financeiro é mais 
atrativo;
• Incentiva o ingresso financeiro de outros países (entrada de moeda estrangeira no país);
• É um instrumento anti-inflacionário, controlando o consumo agregado, pelo encarecimento do custo do 
crédito e estímulo às aplicações financeiras (estimula as pessoas a pouparem mais e a diminuírem o 
consumo);
• Desestimula o investimento produtivo, pois encarece os empréstimos para os empresários;
• Aumenta o custo da dívida pública interna, pois o dinheiro tomado emprestado pelo governo tem que 
ser devolvido com juros maiores.
14 O multiplicador bancário
O multiplicador bancário, monetário ou dos meios de pagamentos designa a variação na oferta de moeda
originada pela variação em uma unidade na base monetária.
Representa o poder que os bancos comerciais têm de criar moeda através de sua atividade de receber depósitos
e de conceder empréstimos.
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O Brasil tem um sistema bancário de reserva fracionária, isto é, apenas uma fração do total dos depósitos feitos
nos bancos comerciais é exigida pelo Banco Central sob a forma de reservas em dinheiro.
Essas reservas permitem que os bancos comerciais façam empréstimos do restante do dinheiro. Os empréstimos
significam aumento da oferta monetária.
Veja um exemplo a seguir.
O Banco A recebeu um depósito de R$2.000,00. Suponhamos que a taxa de reserva compulsória que o banco tem
de reter é de 10%, ou seja, RS200,00 é o total do dinheiro que o banco tem que deixar guardado para qualquer
eventualidade e que, portanto, não pode ser emprestado.
Isso significa que o Banco A pode emprestar então R$1.800,00 (=R$2.000,00 - RS200,00). O Banco A pode
emprestar os R$1.800,00 para outro cliente comprar uma televisão. Quando o empréstimo é concedido, a oferta
de moeda aumentou em R$1.800,00.
Quando o cliente comprar a televisão, o vendedor vai depositar os R$1.800,00 no banco em que tiver conta. Este
banco vai reter RS180,00 (10% de RS1800,00) e poderá emprestar R$1.620,00, e assim sucessivamente.
Repare que estamos trabalhando com a hipótese de que todo o dinheiro recebido será depositado na conta
bancária de quem o recebeu. Esta hipótese é um pouco "forçada", pois as pessoas não vão obrigatoriamente
depositar todo o dinheiro que recebeu. Porém, isto não afeta a lógica do mecanismo que vamos demonstrar.
Chama-se de multiplicador bancário ou monetário a quantidade de moeda que o banco gera com cada real de
reserva.
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O multiplicador bancário é o inverso da razão da reserva R, ou seja, é igual a 1/R. Se R=100/0, então o
multiplicador é 10 (1/10% = 10).
No nosso cálculo, com o multiplicador sendo 10, o total de dinheiro ofertado na economia seria de R$20.000,00,
pois 10 x R$2.000.00 = R$20.000,00.
O fato é que, se o governo injetar R$2 000,00 na economia, as pessoas poderão fazer compras até o valor de
R$20.000,00.
É neste sentido que se diz que os bancos comerciais têm o poder de multiplicar e, portanto, de criar moeda na
economia.
O que vem na próxima aula
• O balanço de pagamentos;
• O mercado de câmbio;
• A determinação da taxa de câmbio.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Entendeu o conceito de mercado monetário e a importância da moeda e conheceu as suas funções;
• Conheceuo sistema financeiro brasileiro e distinguiu as funções do Banco Central e sua importância;
• Entendeu os conceitos de taxa de juros, multiplicador bancário e oferta monetária.
Referências
ALÉM, Ana Cláudia. : análise do ambiente econômico com casosMacroeconomia teoria e prática no Brasil
brasileiros. São Paulo: Elsevier, 2010. Cap. 1.
Saiba mais
Para saber mais sobre os tópicos estudados nesta aula, pesquise na internet sites, vídeos e
artigos relacionados ao conteúdo visto. Se ainda tiver alguma dúvida, fale com seu professor
online, utilizando os recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem.
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CARVALHO José L., et al. : Macroeconomia Vol. 1. São Paulo: Cengage Learning,Fundamentos de Economia
2009. Cap. 7.
MANKIW, N Gregory. . São Paulo: Cengage Learning, 2009. Cap. 10-11.Princípios da Macroeconomia
ROSSETTI, João Paschoal. . São Paulo: Atlas, 1997. Cap. 11-13.Introdução à Economia
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. . São Paulo: Editora Atlas, 2002, 5.Economia Micro e Macro
VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério. . São Paulo: Frase Editora Atlas, 2010, cap. 9.Introdução à Economia

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