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E VENDAS NAS REDES SOCIAIS MARKETING DIGITAL Thiago Maia Janete Santos Luiz Claudio Cintia Quem está apresentando? Data Matéria Classe Período Thiago Assistir Mais informações Marketing Digital e Vendas em Redes Sociais Estreia: 27 de Setembro até 16 de Dezembro Neste curso, vamos juntos, explorar, aprender e compartilhar conhecimentos sobre o universo do Marketing Digital nas Redes Sociais. Minha lista BEM-VINDOS! Aula 45 – Como se dar bem em vendas Aula 46 – MEI / B2B X B2C Aula 44 – Tipos de clientes Aula 45 – UX – Experiência Usuário Tópico de hoje Data Matéria Classe Período Thiago PREÇO AS - PREÇO HORA DA CHAMADA Pesquisar EX: THIAGO MAIA – MD410 - PRESENTE NOME COMPLETO – CÓD TURMA- PRESENTE 29/09 MD410 Aula 3 – ANÁLISE SWATMARKETING DIGITAL 4 P’S - PREÇO PREÇO Precificar um produto pode parecer simples: é só calcular os custos de produção, distribuição, divulgação, pessoal e venda, dividir pelo número de produtos vendidos, acrescentar uma margem de lucro e está pronto, correto? Na verdade, não é tão simples assim. E, vamos ser sinceros: nem mesmo a descrição acima parece fácil, né? Então, há muito mais por trás da precificação de um produto, pois não é só o processo de produção e venda que deve entrar nessa conta. Há muitos fatores subjetivos que também precisam ser considerados. 4 P’S - PREÇO 4 P’S - PREÇO 4 P’S - PREÇO O QUE É ESTRATÉGIA DE PREÇO Começando pelo conceito: estratégia de preço consiste em definir os preços dos produtos e serviços oferecidos pela empresa e que serão pagos pelos consumidores, levando em consideração aspectos internos e externos ao negócio. Para fazer isso, há uma série de estratégias, sobre as quais falaremos mais adiante. 4 P’S - PREÇO O processo de formação de preço nada mais é do que a análise realizada a fim de definir qual será o valor cobrado por determinado produto ou serviço oferecido. Levando em consideração alguns fatores, como custos, margem de lucro, despesas fixas e variáveis, dentre outros elementos. Para que o negócio possa ser lucrativo, é necessário que o empreendedor contabilize detalhadamente todos os custos antes de definir o preço de venda de seu produto ou serviço. Isso significa levar em consideração todas as despesas envolvidas, sejam elas matéria-prima, custos fixos, custos variáveis, mão-de-obra, deslocamento, dentre outros, para que os valores cobrados cubram essas despesas e ofereçam lucro para que a empresa possa crescer 4 P’S - PREÇO PREÇO PREÇO É o mercado que define o preço, mas é o cliente quem define o quanto está disposto a pagar. Esta é uma das frentes nas quais as empresas precisam atuar para uma boa estratégia do mix de marketing. Mais do que calcular tudo o que é gasto no processo de produção e venda, é preciso levar em consideração o valor agregado que seu produto tem. Isso vai além dos benefícios concretos e mensuráveis. 4 P’S - PREÇO DIFERENÇA DE PREÇO E VALOR Apesar de serem usados coloquialmente como sinônimos, preço e valor não são a mesma coisa. O preço é o que o consumidor paga pelo produto ou serviço. Para defini-lo, leva-se em consideração o cálculo dos gastos de produção, aos quais adiciona-se a margem de lucro desejada. São quantias tangíveis, que se pode colocar no papel para calcular. Quando se fala em valor, a definição é um pouco mais complexa. Isso porque o conceito inclui a percepção do público, em outras palavras, o quanto ele está disposto a pagar pelo que você oferece. Não diz respeito só ao quanto você gastou para produzir e o quanto deseja lucrar com a oferta, mas também a valores intangíveis para o consumidor. Isso inclui, por exemplo, o quanto a sua marca é amada pelo público, o suporte oferecido e as ações de pós-venda. 4 P’S - PREÇO COMO SE APLICA NA PRÁTICA ESSA DIFERENÇA Não poderíamos deixar de mencionar a Apple para exemplificar a diferença entre preço e valor. Convenhamos, pagar cerca de nove mil reais em um celular, à primeira vista, pode parecer uma “loucura”, não é mesmo? Contudo, os consumidores fiéis à marca parecem ser pouco sensíveis aos preços dos produtos. E é por essa razão que milhares de pessoas passam horas na fila para adquirir os novos lançamentos da marca. Isso acontece porque a percepção de valor dos consumidores da Apple vai muito além do seu preço. Eles não compram os aparelhos celulares da marca porque são os mais caros mas, sim, porque acreditam que este produto agrega valor em seu status, ou porque acreditam que as funcionalidades são tão eficientes que preço os impediriam de pagar mais por eles. 4 P’S - PREÇO COMO SE APLICA NA PRÁTICA ESSA DIFERENÇA Portanto, podemos entender que: O que define o preço é apenas um número. Por outro lado, o que define o valor são uma série de aspectos relevantes para o cliente que o fazem apreciar e confiar em uma empresa. O valor torna os compradores pouco ou muito sensíveis ao seu preço. 4 P’S - PREÇO Intervalo Como funciona o cálculo da formação de preço? O primeiro passo para calcular a formação de preço de seu serviço ou produto está em delimitar todos os custos e despesas envolvidos na produção ou oferta destes. Vale destacar que é fundamental também saber diferenciar custos e despesas, já que eles são conceitos distintos, conforme explicamos abaixo: O que são custos? Os custos são aqueles que estão diretamente relacionados à operação, ou seja, são os gastos essenciais para que a atividade principal da empresa possa ser executada, como a compra de matéria-prima, o pagamento de fornecedores e outros gastos do mesmo tipo. 4 P’S - PREÇO Como funciona o cálculo da formação de preço? O que são despesas? Já as despesas são os gastos vinculados à administração, ou seja, correspondem aos investimentos realizados para que a empresa possa alcançar seus objetivos e manter sua estrutura ativa, como é o caso do pagamento de salários. Vale destacar que tanto os custos quanto despesas devem estar incluídos no cálculo de formação de preços, já que ambos impactarão no preço de venda. Uma boa prática para facilitar a mensuração dos gastos é separá-los em gastos fixos e variáveis. Confira alguns exemplos: 4 P’S - PREÇO Como funciona o cálculo da formação de preço? Resumindo: Despesas fixas são todos os gastos que não estão agrupados diretamente ao custo do produto. É o caso das despesas financeiras, das despesas administrativas, despesas comerciais etc. Despesas variáveis são aquelas que acontecem juntamente com a realização da venda. As mais comuns são os impostos sobre vendas e as comissões de vendas pagas para vendedores; Margem de lucro é a parcela desejada que se espera de lucro sobre o preço unitário. Sua empresa pode adotar uma margem de lucro igual para todos os produtos, ou uma margem para cada produto a depender da estratégia adotada. O mais interessante é adotar uma 4 P’S - PREÇO Principais estratégias de precificação? Há diversas estratégias de precificação que são utilizadas no mercado. A escolha daquela que é ideal para o seu negócio varia conforme o tipo de solução oferecida, as metas de crescimento da empresa, o mercado de atuação. Conhecer a fundo essas características do seu negócio, aliás, é fundamental para escolher a estratégia de preço ideal. Abaixo, você conhece as mais comuns: Valor percebido Como falamos anteriormente, o seu público percebe o valor do seu produto ou serviço com base em uma série de características nem sempre tangíveis, como os benefícios que a oferta pode trazer. Essa percepção, no entanto, varia de pessoa para pessoa. Por isso que, para precificar seus produtos e serviços por meio dessa estratégia, a dica é fazer pesquisas de mercado, que ajudarão a entender os fatores mais importantes para os seus consumidores. 4 P’S - PREÇO Principais estratégias de precificação? Skimming de mercado Na estratégia de preço por skimming de mercado, o produto ou serviço é colocado à venda com um preço acima da média do mercado.No entanto, com o passar do tempo, esse preço vai sendo reduzido, na medida que a oferta se populariza. O skimming é bastante usado no setor de tecnologia e de eletrônicos. A ideia é, de início, atingir um nicho que não seja tão influenciado pelo preço alto. Dessa forma, a empresa garante ganhos iniciais e posiciona bem a oferta. Mais tarde, pode reduzir os preços para alcançar outros mercados também. Ou seja, não só os custos são recuperados como também cria-se uma imagem de exclusividade e qualidade em torno da empresa. Importante: essa estratégia de preço só é viável para produtos e serviços com valor já reconhecido pelo público, que, por conta disso, aceita pagar mais caro. 4 P’S - PREÇO Principais estratégias de precificação? Preço de entrada no mercado A estratégia de preço de entrada no mercado consiste em definir preços baixos para apresentar um novo produto ou serviço aos consumidores. O objetivo é impulsionar as vendas inicialmente, para lucrar e ganhar mercado. Ao apresentar uma oferta mais barata, seu negócio pode ganhar visibilidade rapidamente. Com o passar do tempo, a ideia é que o custo por unidade seja reduzido, enquanto o volume de vendas cresce. No futuro, é possível aumentar os preços. Preço baseado em concorrência Na estratégia de preço com base na concorrência, a empresa se baseia nos concorrentes para definir o preço final dos seus produtos e serviços. Essa pode ser uma boa opção para negócios que atuam em um mercado disputado. Nesses casos, o preço pode ser um diferencial para que o comprador escolha a sua solução, e a ideia é utilizá-lo como uma maneira de chamar atenção para a sua marca. 4 P’S - PREÇO Quando o preço deve mudar Os preços podem e devem sofrer pequenas alterações em função do mercado, como em situações como: • Necessidade de aumento imediato de vendas. • Aumento imediato de faturamento; • Reação à estratégia dos concorrentes; • Maximizar a participação de mercado da empresa; • Obter maior margem de contribuição de um produto para o total de receitas da empresa Isso quer dizer que o Preço tem uma função estratégica muito importante para o Marketing. E é esta questão estratégica que deve ser a principal preocupação do gestor de Marketing ao tomar decisões sobre o Preço de um produto. 4 P’S - PREÇO O que levar em consideração pra definir o preço dos seus produtos Até aqui deve estar claro que a definição de preço precisa considerar dados diversos, levantados com precisão em decorrência de uma boa gestão de caixa. Isso inclui possíveis descontos, como quando o cliente paga em dinheiro. De modo mais objetivo, devemos considerar na formação de preço: • custos fixos e variáveis; • lucro desejado; • horas trabalhadas e o custo por hora; • custos com embalagem; • políticas comerciais: como descontos e prazos adicionais; • estratégias competitivas: como ações promocionais com ofertas; • segmentos de mercado; • necessidade de recuperação de investimentos: em novas estruturas ou unidades, por exemplo. 4 P’S - PREÇO 4 P’S - PREÇO O que é Decoy Price ou Ancoragem? É uma técnica criada por Dan Ariely, um dos maiores especialistas em comportamento do consumidor do mundo. Seu objetivo está em influenciar a conduta de compra dos clientes, a fim de incentivá-los a decidirem pelos produtos ou serviços que a empresa tem mais interesse em vender. O intuito não é “empurrar” nada ao consumidor, e sim, apresentar um mix de produtos que induza o usuário de maneira natural a perceber que o produto escolhido como principal é a melhor decisão. Para que fique mais claro o funcionamento na prática, separamos como exemplo o teste realizado pelo próprio Dan Ariely para seu livro “Previsivelmente Irracional”. Ele preparou duas ofertas de assinatura da revista “The Economist”, uma utilizando decoy e outra não. 4 P’S - PREÇO O que é Decoy Price ou Ancoragem? Uma revista coloca três planos à disposição, sendo eles: Oferta A (sem decoy) $59: versão digital (68 pessoas escolheram) $125: versão digital e impressa (32 pessoas escolheram) Receita total: $8.012 4 P’S - PREÇO O que é Decoy Price ou Ancoragem? Oferta B (com decoy) $59: versão digital (16 pessoas escolheram) $125: versão impressa (ninguém escolheu) $125: versão impressa e digital (84 pessoas escolheram) Receita total: $11.444 Agora observe o que foi feito e os resultados atingidos. Primeiro foi apresentado uma oferta tradicional, duas opções, uma mais cara que a outra, ocasionando a escolha da opção mais barata e gerando uma receita de $8.012. Ao acrescentar o uso do decoy, foi criada uma terceira opção, antes não existente, que induzia a um pensamento promocional, no qual fazia a pessoa a acreditar que a opção mais cara era a mais vantajosa. Sem investir nenhum centavo a mais em marketing e com a mesma quantidade de assinaturas, o emprego do decoy foi capaz de gerar $3.432 a mais de lucro. 4 P’S - PREÇO Como aplicá-lo na sua estratégia? Agora que você já entendeu o que é o decoy marketing e viu como os resultados são ótimos a partir dos exemplos apresentados, é hora de aprender a colocar em prática. Essa estratégia pode ser usada tanto nas vendas em lojas físicas, quanto nos e-commerces, e pode ser aplicada para incentivar a venda por diferentes motivos: troca de coleção, queima de estoque, aumento de lucro etc. Para começar, o gestor deve ter uma boa visibilidade de seu estoque e entender quais produtos merecem o destaque. É importante sempre realizar testes para saber se sua estratégia está dando resultado. Separamos algumas dicas para você levar em consideração na hora de planejar sua estratégia: • Não use mais de três produtos para implementar o decoy; • O preço da isca, ou seja, da opção criada para influenciar o cliente, deve ser um valor próximo ao do produto mais caro que você deseja vender; • A diferença entre o produto 2 e 3 deve ser pequena, mas entre 1 e 3, deve ser alta, pois quanto maior a disparidade, maior será o efeito na mente do usuário; • A disposição dos produtos ou serviços também pode influenciar. Ao colocar sua opção preferida no centro, você estará influenciando seu cliente a escolher essa opção. 4 P’S - PREÇO Dúvidas? Assistir Mais informações Data Matéria Classe Período Thiago HORA DA CHAMADA Pesquisar EX: THIAGO MAIA – MD410 - PRESENTE NOME COMPLETO – CÓD TURMA- PRESENTE 29/09 MD410 Aula 3 – ANÁLISE SWATMARKETING DIGITAL Assistir Data Matéria Classe Período Thiago Mais informações OBRIGADO E BOA NOITE Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33
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