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MAPAS MENTAIS por @viciodeumaestudante CIVIL PROCESSOPROCESSO As partes têm como figura central a de serem destinatárias do contraditório, pois são sujeitos PARCIAIS do process o, onde cada um possui pretensões conflitantes e implicam na sujeição de uma em relação à outra. A capacidade processual das partes latu sensu divide-se em três formas: Partes e Procuradores TEORIA GERAL DA CAPACIDADE capacidade de ser parte + capacidade processua l: CAPACIDADE DE SER PARTE (personalidade jurídica ou processual) POSTULATÓRIA PROCESSUAL STRICTO SENSU (capacidade de estar em juízo) art. 70 do CPC/15. Observação: Na Jurisdição voluntária, não há partes (somente interessados). INCAPAZES E CAPACIDADE PROCESSUAL O INCAPAZ terá capacidade de ser parte, pois possui personalidade jurídica. (art. 71 e 72 do CPC/15) Mas, não possui capacidade de exercício e, desse modo, não terá capacidade processual plena para atuar sozinho no processo. Ar t. 70 do CPC: Toda pessoa que se encontre no exercício de seus direitos tem capacidade para estar em juízo. Partes e Procuradores Tanto as pessoas jurídicas (dotadas de personalidade jurídica), como os entes despersonalizados, podem se revestir da qualidade de parte. O MP poderá funcionar no processo civil exercendo o direito de ação na qualidade de parte, como também poderá ser fiscal de lei. O terceiro interveniente pode ingressar no processo como parte, participando do contraditório e suportando os ônus processuais respectivos. O assistente, se intervir no processo, continuará na condição de terceiro. É necessário que a parte esteja acompanhada de um advogado legalmente habilitado para atuar em juízo e gozar da capacidade postulatória processual. PESSOAS JURÍDICAS E ENTES DESPERSONALIZADOS MINISTÉRIO PÚBLICO TERCEIRO INTERVENIENTE E ASSISTENTE Só é permitida, no curso do processo, a substituição ou a sucessão voluntária das partes ou terceiros intervenientes nos casos expressos em lei. SUCESSÃO DAS PARTES E DOS PROCURADORES A substituição dos procuradores, se for revogado o mandato outorgado ao advogado, deve-se constituir outro que assuma o patrocínio da causa. PROCURADORES E CAPACIDADE POSTULATÓRIA deveres das Partes e Procuradores II - não formular pretensão ou de apresentar defesa quando cientes de que são destituídas de fundamento; III - não produzir provas e não praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou à defesa do direito; IV - cumprir com exatidão as decisões jurisdicionai s, de natureza provisória ou final, e não criar embaraços à sua efetivação; V - declinar, no primeiro momento que lhes couber falar nos autos, o endereço residencial ou profissional onde receberão intimações, atualizando essa informação sempre que ocorrer qualquer modificação temporária ou definitiva; VI - Não praticar inovação ilegal no estado de fato de bem ou direito litigios o. I - expor os fatos em juízo conforme a verdade; Multa de até 20% sobre o valor da causa; O Juiz fixará o prazo; Descumprido o prazo, inscrição em dívida ativa, após o TJ; Ato atentatório à dignidade da justiça: Ar t. 77 do CPC/15: Além de outros previstos neste Código, são deveres das partes, de seus procuradores e de todos aqueles que de qualquer forma participem do processo: Se, entretanto, o valor da causa for irrisóri o: Multa de até 10 salários mínimo s! Não se aplica a advogados públicos ou privados, MP e DP (sujeitos a sanção disciplinar pelos órgãos respectivos) Pode ser cumulada com a multa de 10% prevista no art. 523, § 1º (obrigação de pagar), e com a multa do art. 536, § 1º (obrigação de fazer) responsabil idade das Partes por danos processuaIS LITIGANCIA DE MÁ-FÉ MULTA INDENIZAÇÃO Quando forem 2 (dois) ou mais os litigantes de má-fé, o juiz condenará cada um na proporção de seu respectivo interesse na causa ou solidariamente aqueles que se coligaram para lesar a parte contrária. Ar t. 79 do CPC/15: Responde por perdas e danos aquele que litigar de má-fé como autor, réu ou interveniente 1. Indenização pelos prejuízos (fixada pelo juiz, sem limite quantitativo, ou mediante liquidação); 2. Ressarcimento de honorários advocatícios e de todas as despesas. Ar t. 81 do CPC/15: De ofício ou a requerimento, o juiz condenará o litigante de má-fé a pagar multa, que deverá ser superior a um por cento e inferior a dez por cento do valor corrigido da causa, a indenizar a parte contrária pelos prejuízos que esta sofreu e a arcar com os honorários advocatícios e com todas as despesas que efetuou. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIO SSUCUMBÊNCIA E CAUSALIDADE CABIMENTO E CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS RECURSAIS Honorários Advocatícios: é a remuneração devida aos advogados em razão da prestação de serviços jurídico s . Ar t. 85 do CPC/15: A sentença condenará o vencido a pagar honorários ao advogado do vencedo r. A sucumbência não é determinante em todos os casos de condenação, devendo ser também aplicado em alguns casos o Princípio da Causalidade de forma que, a parte vencedora pague os honorários do advogado da parte vencida, por ter sido responsável pela existência do processo, conforme entendido pelo STJ. É necessário fazer um registro prévio a respeito do cabimento na fixação de honorários advocatícios, em consideração ao disposto no caput do ar t. 85 do CPC/15. Ar t. 85, § 11º do CPC/15. O tribunal, ao julgar recurso, majorará os honorários fixados anteriormente levando em conta o trabalho adicional realizado em grau recursal, observando, conforme o caso, o disposto nos §§ 2º a 6º, sendo vedado ao tribuna l, no cômputo geral da fixação de honorários devidos ao advogado do vencedor, ultrapassar os respectivos limites estabelecidos nos §§ 2º e 3º para a fase de conhecimento. Art. 85, § 10º. Nos casos de perda do objeto, os honorários serão devidos por quem deu causa ao processo. Ar t. 85, § 1º, do CPC/15 São devidos honorários advocatícios na reconvençã o, no cumprimento de sentença, provisório ou definitivo, na execuçã o, resistida ou não, e nos recursos interpostos, cumulativamente. CONDENAÇÃO DA FAZENDA PÚBLICA AO PAGAMENTO DE HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA PAGAMENTO NA PESSOA DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS VALOR DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS Os Percentuais entre o mínimo de 10% e o máximo de 20% sobre o valor da condenaçã o, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa, atendidos: I - o grau de zelo do profissional; II - o lugar de prestação do serviço; III - a natureza e a importância da causa; IV - o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. Ar t. 85, §2º e incisos do CPC/15. Os percentuais específicos para essa hipótese, o que afastará a prática rotineira das condenações de honorários serem fixadas em valores inferiores ao mínimo legal. obedecendo o §3º do art. 85 e incisos do CPC/15: I - mínimo de 10% e máximo de 20% sobre o valor da condenação ou do proveito econômico obtido até duzentos salários-mínimos; II - mínimo de 8% e máximo de 10% sobre o valor da condenação ou do proveito econômico obtido acima de duzentos salários-mínimos até dois mil salários-mínimos; III - mínimo de 5% e máximo de 8% sobre o valor da condenação ou do proveito econômico obtido acima de dois mil salários-mínimos até vinte mil salários-mínimos; IV - mínimo de 3% e máximo de 5% sobre o valor da condenação ou do proveito econômico obtido acima de vinte mil salários-mínimos até cem mil salários-mínimos; V - mínimo de 1% e máximo de 3% sobre o valor da condenação ou do proveito econômico obtido acima de cem mil salários-mínimos. § 14 do ar t. 85 do CPC/15. Os honorários constituem direito do advogado e têm naturezaalimentar, com os mesmos privilégios dos créditos oriundos da legislação do trabalho, sendo vedada a compensação em caso de sucumbência parcial. § 15 do ar t. 85 do CPC/15. O advogado pode requerer que o pagamento dos honorários que lhe caibam seja efetuado em favor da sociedade de advogados que integra na qualidade de sócio, aplicando-se à hipótese o disposto no § 14. A advocacia é personalíssima, de modo que a condenação em honorários advocatícios deve sempre favorecer o profissional que efetivamente atuou na causa. Os honorários previsto nesses artigos são os contratuais, estabelecidos entre a parte e seu advogado, não sendo confundidos com honorários sucumbênciais fixados em decisão judicial. OMISSÃO DA CONDENAÇÃO EM HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS EM SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO LEGITIMIDADE PARA IMPUGNAR E EXECUTAR DIREITO AO RESSARCIMENTO DOS HONORÁRIOS CONTRATUAIS TERMO INICIAL DE JUROS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS Conforme o §16 do ar t. 85 do CPC que dispõe: Se os honorários forem fixados em quantia certa, os juros moratórios incidirão a partir da data do trânsito em julgado da decisão. § 18 do ar t. 85 do CPC. Caso a decisão transitada em julgado seja omissa quanto ao direito aos honorários ou ao seu valor, é cabível ação autônoma para sua definição e cobrança. O art. 23 da Lei 8.906/1994 (Estatuto da OAB), o advogado é o credor dos honorários fixados em sentença ou acórdão, sendo parte legitimada para executar esse capítulo acessório da decisão. O Ar t. 389 do código civil dispõe: "Não cumprida a obrigação, responde o devedor por perdas e danos, mais juros e atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado." Conforme exposto no § 1º do ar t. 523 do CPC/15 "Não ocorrendo pagamento voluntário no prazo do caput, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, també m, de honorários de advogado de dez por cent o." O Ar t. 404 do código civil dispõe: As perdas e danos, nas obrigações de pagamento em dinheiro, serão pagas com atualização monetária segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, abrangendo juro s, custas e honorários de advogad o, sem prejuízo da pena convencional. A concessão de assistência judiciária pode ser parcial conforme expresso no ar t. 98, §5º do CPC/15. Ademais, o §6º do mesmo dispositivo menciona a possibilidade de parcelamento das despesas processuais. gratuidade de justiça BENEFICIÁRIOS DA ASSISTÊNCIA JURÍDICA BENEFÍCIO DA GRATUIDADE GRATUIDADE E ADIAMENTO DE HONORÁRIOS PERICIAIS CONCESSÃO PARCIAL DE GRATUIDADE E PARCELAMENTO Súmula 481 do ST J: Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais. O § 1º, do ar t. 98 dispõe sobre quais custos que a gratuidade da justiça compreende, como, as taxas ou as custas judiciais; os selos postais; as despesas com publicação na imprensa oficial; a indenização devida à testemunha; as despesas com a realização de exame de código genético - DNA e de outros exames e etc. Ar t. 98, caput, do CPC/15: "A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei." Entende-se que em caso de gratuidade de justiça, as custas pericias são de responsabilidade do Estad o. Sendo o beneficiário da gratuidade o vencedor da demanda, cabe ao vencido ressarcir o Estado pelas despesas arcadas por ele na realização da perícia, conforme o ar t. 95, §4º deste códig o. § 5º A gratuidade poderá ser concedida em relação a algum ou a todos os atos processuais, ou consistir na redução percentual de despesas processuais que o beneficiário tiver de adiantar no curso do procedimento. A concessão dos benefícios da gratuidade da justiça depende da insuficiência de recursos da parte para o pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios no caso concreto. gratuidade de justiça CONDENAÇÃO DO BENEFÍCIO DA GRATUIDADE TRÂNSITO EM JULGADO DA DECISÃO QUE REVOGA A GRATUIDADE Mesmo concedido o benefício da assistência judiciária, a parte continua a ser condenada a pagar as verbas de sucumbência. O ar t. 98, §2º do CPC, ao prever que a concessão de gratuidade não afasta a responsabilidade do benefício pelas despesas processuais e honorários advocatícios decorrentes de sua sucumbência. O art. 100, parágrafo único, do CPC, demonstra expressamente as consequências da revogação da gratuidade de justiça. Já o parágrafo único do art. 102 do CPC, traz as consequências do não recolhimento das despesas de cujo adiamento a parte foi dispensada. § 4º A concessão de gratuidade não afasta o dever de o beneficiário pagar, ao final, as multas processuais que lhe sejam impostas. Extinção terminativa do processo no caso da omissão partir do autor No caso do réu, não será deferida a realização de qualquer ato ou diligência requerida antes do depósito ser realizado. Não está incluída no rol do dispositivo a ISENÇÃO do pagamento de multas processuais aplicadas ao beneficiário da assistência judiciária, sendo expresso o ar t. 98, §4º, do CPC/15, no sentido de manter o dever de tal pagamento. Ar t. 102, Parágrafo únic o: Não efetuado o recolhimento, o processo será extinto sem resolução de mérit o, tratando-se do autor, e, nos demais casos, não poderá ser deferida a realização de nenhum ato ou diligência requerida pela parte enquanto não efetuado o depósito. gratuidade de justiça PROCEDIMENTO O pedido poderá ser formulado por petição simples, contestação, em recurso, nos autos do próprio processo, e não suspenderá seu curso. conforme o caput e o §1º do art. 99 do CPC. A forma procedimental de impugnaão à decisão concessiva da gratuidade de justiça dependerá da forma como o pedido foi elaborado: pedido na petição inicial, impugnação na contestação, etc. Ar t. 100, CPC. "Deferido o pedido, a parte contrária poderá oferecer impugnação na contestaçã o, na réplica, nas contrarrazões de recurso ou, nos casos de pedido superveniente ou formulado por terceiro, por meio de petição simples, a ser apresentada no prazo de 15 (quinze) dia s, nos autos do próprio processo, sem suspensão de seu curso". Ar t. 100, Parágrafo únic o. Revogado o benefício, a parte arcará com as despesas processuais que tiver deixado de adiantar e pagará, em caso de má-fé, até o décuplo de seu valor a título de multa, que será revertida em benefício da Fazenda Pública Estadual ou Federal e poderá ser inscrita em dívida ativa. Com base no §2º do ar t. 99, relata que o juiz só poderá indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para concessão da gratuidade. Quando necessária a produção de prova todos os meios serão admitidos, em respeito aos princípios do contraditório e da ampla defesa. E somente após a produção de prova, quando necessária será decidida a impugnação. Ar t. 101, § 1º, do CPC/15 "O recorrente estará dispensado do recolhimento de custas até decisão do relator sobre a questão, preliminarmente ao julgamento do recurso". § 2º "Confirmada a denegação ou a revogação da gratuidade, o relator ou o órgão colegiado determinará ao recorrente o recolhimento das custas processuais, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de não conhecimento do recurso". 01 - FORMA DO PEDIDO DE CONCESSÃO DA GRATUIDADE 02 - INDEFERIMENTO DO PEDIDO 03-dEFERIMENTO DO PEDIDO 04 - IMPUGNAÇÃO À DECISÃO CONCESSIVA DO BENEFÓCIO 05 - INSTRUÇÃO PROBATÓRIA 06 - rEVOGAÇÃO DO BENEFÍCIO 07 - rECORRIBILIDADE intervenção de terceiros ASSISTÊNCIA SIMPLES assistência O terceiro possui INTERESSE JURÍDICO em ajudar/auxiliaruma das partes. ASSISTÊNCIA LITISCONSORCIAL O terceiro ingressa para discutir uma relação jurídica do qual não é titular, mas cuja decisão irá interferir na relação jurídica que possui com a parte. O terceiro ingressa para discutir uma relação jurídica do qual também é titular. Há a formação do litisconsórcio facultativ o! O terceiro assume a condição de parte (litisconsorte) e tem atuação autônoma! A terceiro continua como tal. A sua atuação é subordinada, ou seja, fica submetido à vontade do assistido JUSTIÇA DA DECISÃO (ar t. 123 CPC) Transitado em julgado a sentença, o assistente não poderá, em processo posterior, discutir aquilo que foi objeto do processo, excet o: - quando for impedido de produzir alguma prova que poderia influir na decisão; - desconhecia a existência de provas que o assistido, por dolo ou culpa, não se valeu. A assistência pode ser admitida em qualquer tempo e grau de jurisdição. As partes são intimadas para se manifestar em 15 dias sobre a incidência do terceiro. Não há suspensão do processo enquanto se descute o ingresso do terceiro. CARACTERÍSTICAS denunciação da l ide chamamento ao processo É o pedido de tutela jurisdicional em face de terceiro, no mesmo processo, viabilizando, desde logo, o exercício de eventual direito de regresso para buscar ressarcimento de eventual prejuízo. Cabível nas seguintes hipóteses: - Evicção - Aquele que tiver obrigad o, por lei ou pelo contrat o, a idenizar o prejuízo de quem for vencido - Pedido pode ser formulado pelo autor - na petição inicial - ou pelo réu - na contestação - Citação do denunciado deve ser feito em 30 dia s. - O processo fica suspenso até que a citação seja feita; - A denunciação NÃO é obrigatória! É possível o ajuizamento de ação autônoma. Utilizado pelo réu quando, diante de devedores solidários ou corresponsáveis, somente um é colocado no polo passivo da ação, para serem responsabilizados conjunta e imediatamente em face do autor. Cabível nas seguintes hipóteses: - Solidariedade passiva - Fiança CARACTERÍSTICAS - Pedido formulado pelo RÉU na contestação; - Caráter facultativo; - Há suspensão do processo até que sejam citados os chamados; - Somente é cabível no processo de conhecimento! Formação de litisconsórcio passivo entre o réu originário e os chamados! amicus curiae desconsideração da personal idade jurídica É o terceiro (pessoa física ou jurídica), com conhecimento técnico e sem interesse jurídic o, que manifesta-se no processo para auxiliar o juiz a julgar determinada demanda que atinja interesses na sociedade civil. O seu objetivo é dar contribuição sobre o mérito daquilo que está sendo discutido, a fim de que se chegue a efetividade da prestação jurisdicional! A decisão de admissão de amicus curiae é IRRECORRÍVE L! Utilizado para afastar a personalidade jurídica da pessa jurídica e atingir o sóci o, quando houver abuso, caracterizado pelo desvio de personalidade ou pela confusão patrimonia l! O incidente é cabível em todas as fases do processo de conhecimento, no cumprimento de sentença e na execução fundada em título executivo extrajudicial. Também é cabível a desconsideração inversa! REQUISITOS E CABIMENTO - Relevância da matéria; - Especificidade do tema ou - Repercussão social da controvérsia; - Representatividade adequada LITISCONSÓRIO Quanto ao momento de formaçã o: Quanto ao polo da relação processua l: Quanto à necessidade de existência do litisconsórci o: Quanto à decisã o: LITISCONSÓRCIO PASSIVO: dois ou mais réus. LITISCONSÓRCIO ATIVO: dois ou mais autores LITISCONSÓRCIO MISTO: mais de um autor ou de réu ao mesmo tempo. LITISCONSÓRCIO ORIGINÁRIO: O processo, quando se iniciou, já existia a pluralidade de partes. LITISCONSÓRCIO ULTERIOR: No decorrer do processo é que o litisconsórcio se forma. LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO: O vínculo jurídico não exige que há participação de mais de uma pessoa. A pluralidade é por opção das partes. (art.113, §1º do CPC) LITISCONSÓRCIO NECESSÁRIO: Há pluralidade de litigantes porque a lei ou a relação jurídica objeto do litígio assim determinam. (art. 114 do CPC) LITISCONSÓRCIO UNITÁRIO: A decisão deverá ser a mesma para os litisconsortes. Várias pessoas são tratadas como se fossem apenas uma. LITISCONSÓRCIO SIMPLES: A decisão pode ser, mas não é obrigatório que seja a mesma para os litisconsortes. Cada um é tratado como parte autônoma. OBS: não existe a figura do litisconsórcio ativo necessário. Não se admite o litisconsórcio ativo facultativo ulterior! DIREITO DOS LITISCONSORTES Ar t. 118 do CPC. Cada litisconsorte tem o direito de promover o andamento do processo, e todos devem ser intimados dos respectivos atos. Pluralidade de partes em um mesmo polo ativo ou passivo 4M - Partes e Procuradores (semana 3 e 5) Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 3M Honorários AdvocatÃ�cios (semana 03 e 05) Página 1 Página 2 Página 3 3M - Gratuidade de Justiça (semana 03 e 05) Página 1 Página 2 Página 3 3M - Intervenção de terceiros (semana 3 e 5) Página 1 Página 2 Página 3 1M - Litisconsórcio (semana 3 e 5) Página 1