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SISTEMA EIXO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE

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VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
SISTEMA EIXO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE 
- Principal eixo de controle hormonal. 
- O sistema de hormônios do corpo é regulado por esse eixo. 
 
 
- Integração do sistema nervoso e sistema endócrino: 
- A integração entre todos os sistemas do corpo. Esses 2 sistemas interagem com todos os outros. 
O sistema nervoso e o endócrino fazem controle sob os diferentes sistemas > SISTEMAS 
CHAVE. 
 
Importante para a homeostase: manutenção de condições quase constantes no meio interno. Se 
não tem homeostase, o organismo procura ter esse equilíbrio, e falha de compensação levam a 
patologias e diversas doenças. 
 
O sistema endócrino e o nervoso fazem todo esse controle. 
Homeostase: manutenção de níveis basais equilibrados dos órgãos, nutrientes, etc. 
 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
Essa integração SNxSE: Influencia emocional? 
• Ansiedade, estresse...: Liberação de hormônio corticotrófico. 
• Ciclo menstrual – estresse: causa de mudanças no ciclo menstrual, atraso no período 
menstrual (estresse muito grande). 
• Estresse x hormônio do crescimento: Um ambiente com muitas discussões, familiar, altera a 
liberação de hormônio do crescimento das crianças. Nas crianças há pico de hormônio do 
crescimento – causando inibição desse hormônio que prejudica o crescimento. 
• Gestação: 3º mês da gestação, há inicio de liberação de hormônios, gestação estressante 
influencia na liberação hormonal. 
• O que acontece no cérebro, interfere na secreção e produção hormonal. Influencia visceral: 
outras partes do corpo e não do cérebro, escassez de gordura, por exemplo, anorexia. 
 
Hipotálamo – aspectos anátomo-funcionais: 
- Abaixo do tálamo, forma as paredes e o soalho do terceiro ventrículo. 
-> 
Estrutura pequena, não passa de 2mm de comprimento. Exerce papel essencial no SISTEMA 
NERVOSO – localizado na base do encéfalo, abaixo do tálamo, e forma o soalho do terceiro 
ventrículo, limitado próximo das regiões de amigdala e hipocampo. 
Conexão direta com a HIPÓFISE! (GLÂNDULA PITUITÁRIA 
 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
 
Funções do hipotálamo: 
1- Controle endócrino. 
2- Neurossecreção 
3- Efeitos autônomos gerais 
4- Regulação de temperatura 
5- Relógio biológico 
6- Comportamento sexual e reprodução 
7- Regulação de ingestão de alimentos e água 
8- Emoção, medo, raiva, aversão, prazer e recompensa. 
 
SISTEMA LÍMBICO – É o conj de varias estruturas do cérebro que cordena as emoções. 
 
Aspectos anátomo-funcionais – HIPOTALAMO: 
- Relação com a hipófise – controle hormonal 
- Recebe aferencias com o sistema límbico, do tálamo, do córtex 
- Vísceras: anormalidades em outras regiões do corpo é regulada no hipotálamo. 
- É um grande integrador. Pois capta as alterações, e serão coordenadas pelo hipotálamo. 
- Intima relação com a hipófise 
- Produção e liberação de neuropeptídios que irão receber as aferências, e através da liberação de 
neuropeptídeos regula os hormônios. 
- o ESTADO DE SONO/VIGILIA ALTERA O SISTEMA NEUROENDOCRINO: por exemplo, 
quando viaja, altera as relações hormonais. 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
 
Exposição em ambiente com alta luminosidade, pessoas que ficam na UTI por muito tempo 
apresentam alterações hormonais, pois o hipotálamo capta essas informações e liberação de 
neuropeptídeos, alteração hormonal. 
➔ A hipófise produz seus vários hormônios, através do controle do hipotálamo, e esses 
hormônios vao para diversos órgãos, através da circulação. 
➔ Controle da reprodução, lactação, controle metabólico, ciclo reprodutor, resposta ao 
estresse, controle hídrico, parto, controle da inflamação. 
➔ Relações anatômica e funcional entre hipotálamo e a hipófise 
➔ Ligação neuromuscular entre hipotálamo e hipófise – ligação de vasos fenestrados que 
liga o sistema, através dessa fenestração, os hormônios adentram na hipófise. 
➔ Neuronios e axônios presentes no trajeto da interação do hipotálamo hipófise 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
➔ Essas estruturas estão estreitamente relacionadas 
 
➔ Sistema porta hipotálamo-hipofisario 
➔ Hipofise anterior – porção maior da hipófise (adeno-hipofise), porção menor (neuro-
hipofise) – estruturas que se extinguem em relação com a sua função. 
 
➔ Para poder ligar essas 2 regioes, temos a EMINENCIA MEDIANA: É uma regiao que fica 
na base do hipotalamo (inferior), e nessa regiao temos a formação de um plexo primario, 
que é uma circulação sanguinea (formado pela arteria hipofisaria superior) que vai 
captar o que acontece no hipotalamo e leva essas infos para a hipofise. É nessa regiao 
que os hormonios são secretados e liberados para a circulação. É a regiao do cerebro 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
com maior circulação. Sistema de comunicação sanguinea extremamente importante, é 
um sistema complexo. 
➔ Perto da arteria carotida 
➔ QUESTÃO IMPORTANTE: Além dessa comunicação venosa, temos uma comunicação 
neural: Neuronios, axonios... Os axonios longos dos neuronios hipotalamicos, atingem 
até a neurohipofise. É uma comunicação neural, por se leva atraves dos axonios. 
➔ A adeno hipofise é uma comunicação NEURO-vascular. Esses axonios curtos carregam as 
informações, até a circulação, (inicio na eminencia mediana), esses neuropeptideos são 
levados para adeno hipofise. Essa comunicação continua atraves dos vasos. 
➔ Hipotalamo – nucleos hipotalamicos: Nucleo paraventricular e supraóptico são os mais 
relacionados as funções endocrinas da estrutura. SÃO IMPORTANTES. São os dois 
nucleos do hipotalamo responsaveis pela produção de neuropeptideos e liberação para 
influenciar no hipotalamo. 
➔ Aspectos anátomo-funcionais: Dois tipos de neurônios são importantes na mediação das 
funções endócrinas do hipotálamo: os neurônios magnocelulares e os parvicelulares. São 
responsáveis por produzir ocitocina e vasopressina. São produzidos pelos neurônios 
magnocelulares, que se localizam predominantemente nos NPV e NOS do hipotálamo. 
Produzem além de ocitocina e vasopressina, a arginina. SÃO LIBERADOS PELA 
NEURO HIPOFISE. Os da neurohipofise são produzidos pelo hipotálamo. é responsável 
por distribuir esses hormônios na circulação 
➔ Ocitocina: parto (saída do feto). Vasopressina: funções renais. 
➔ Neuronios parvicelulares: liberam pequenas quantidades de neuro-hormonios de 
liberação ou de inibição (hormônios hipofisiotróficos), que controlam a função da 
adenohipófise. Neuropeptideos e neurohormonios é a mesma coisa. Comunicação 
NEURO VASCULAR. Na adeno-hipofise, vão para a circulação sanguínea. Produz 
hormônios que vao ser liberados na circulação sanguínea. Na adeno hipófise o hipotálamo 
produz, vao pra circulação para a adeno hipófise, para ela produzir outros hormônios, 
para ai sim cair na circulação. 
 
PRINCIPAIS ASPECTOS DOS HORMONIOS HIPOFISÁRIOS: 
• Hormonios Hipofisiotrópicos – são produzidos no hipotálamo – vai para a adeno hipófise – 
esse hormônio vai estimunar a produção do hormônio tireoestimulante (tireóide). 
• Hormonio reprodutor – hipotálamo produz LH – vai pra adeno hipófise – ela produz o 
hormônio LH ou FSH – que vao agir no sistema reprodutor (testículos ou ovários). 
• Os neuro-hormonios hipotalâmicos que controlam e liberação dos hormônios da 
adenohipofise são geralmente identificados como hormônios liberadores (ex: hormônio 
liberador de tireotrofina), ou hormônios inibidores (hormônio inibidor de crescimento). 
 
CONEXÃO ENTRE EIXO HIPOTALAMO-HIPOFISE: 
Descoberta em 1630 – primeira descrição da hipófise – ricard lower (1631-1691). 
Ele descobriu que substancias produzidas no encéfalo desciam pelo tronco da glândula e desta 
para o sangue. Importancia do sistema: controle da maioria das glândulas e tecidos do organismo. 
 
HIPÓFISE: 
• Localizada abaixo do hipotálamo, dentro do osso esfenoide (sela túrcica) é coberta pela 
dura máter. O pedúnculo neural penetra na dura mater por um hiato,mantendo sua 
continuidade com o hipotálamo. 
• Inclui lobo anterior (porção anterior) adeno hipofise: porção maior e posterior: menor 
(neuro-hipofise), anatômica e funcionalmente distintos. 
• Seguindo a direção do rosto caudal do encéfalo. 
 
HIPOFISE- EMBRIOLOGIA: 
Origem embrionária de duas fontes diferentes: 
• Origem de tecido epitelial: teto da cavidade bucal – adenohipofise 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
• Origem de tecido neural: assoalho do diencéfalo – neurohipofise. 
• EMBRIÃO: Tecidos do assoalho do diencéfalo e tecido epitelial (do teto da cavidade oral), 
esses tecidos vão sendo formados. Esses tecidos vao se adentrando, “ bolsa de Rathe” se 
funde, se desprende do teto da cavidade oral e funde-se ao tecido neural; 
 
• Por isso existe essa distinta formação das duas partes; 
• Tecido epitelial: produção de neuro-hormonios. No tecido neural não há a produção de 
neuro-hormonios. 
 
HIPOFISE – DIVISÃO ANATOMICA E FUNCIONAL 
• Adenohipofise: parte distal e parte tuberal. 
• Extremidade superior da hipófise: tumefação em forma de funil denominada eminencia 
média. 
• O restante da neuro hipófise, a porção que se estende para baixo é chamado de infundíbulo. 
• O infundíbulo e a parte tueral constituem a haste da hipófise – uma conexão física entre o 
hipotálamo e a ela. 
• Parte tuberal – faz parte do infundíbulo – tem uma parte tuberal que é exclusivo da adeno 
hipófise. 
 
 
ADENOHIPOFISE: 
Produz e secreta hormônios 
• Secreta seis hormônios clássicos. É uma glândula endócrina. 
• Neuronios do hipotálamo que sintetizam neuropeptídeos ou neurohormonios – inibidores ou 
secretadores – para axônios curtos para vascularização – essas veias carregam esses 
neurohormonios e levam diretamente para a adeno hipófise – células endócrinas que vao 
produzir hormônios. 
• PROLACTINA – hormônio atua nas gl. Mamarias – para produção e ejeção de leite. 
• Em condições basais (sem gravidez), há sempre inibição da prolactina, o hipotálamo inibe. 
• E quando temos a gravidez, influencia do bebe que ira fazer sucção, esse estimulo vai ser 
suficiente para os hormônios liberadores. 
• O GH é um hormônio do crescimento, que vai atuar no fígado, e do fígado vai liberar fatores 
de crescimento, para atuar no musculo, em osso, tecido adiposo 
• O TSH é o hormônio estimulante da tireoide, vai atuar diretamente na produção da tireoide. 
• ACTH é o hormônio estimulador do córtex da glândula suprarenal (estresse), é responsável 
pelo comportamento do estresse. 
• LH e FSH – gonadotrofinas – testículo e ovários – gônadas. 
 
 
A adenohipofise é uma coleção de cordões celulares endócrinos entrelaçados. 
Varios tipos celulares altamente especializados: 
Somatotrofos (30-40%) acidofilas 
Corticotrofos (20% - acth) - basofila 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
Tireotrofos (tsh) - basofila 
Gonadotrofos (lh e fsh) - basofila 
Lactotrofos (prl) – acidófilas 
 
Para que os hormônios funcionem como transportadores de informações criticas, sua secreção 
tem que ser iniciada e interrompida em momentos rigorosamente precisos. 
• A secreção da maioria dos hormônios é regulada por retroalimentação negativa: o hormônio 
atua direta ou indiretamente sobre a célula secretora de modo negativo para inibir a secreção 
adicional. 
• Mas há também a retroalimentação positiva: onde o impulso para secreção torna-se 
progressivamente mais intenso. 
• ] 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
• 
• Feedack de alça longa: quando temos um hormônio, e para que não tenhamos mais secreção, 
geram inibição no hipotálamo, para que não produzam mais hormônio, e agem na hipófise. 
Os hormônios podem inibir (periférico). Esse tipo de retroalimentação se chama alça longa. 
É um caminho longo. 
• Feedback de alça curta: retroalimentação negativa de estruturas mais próximas: O hormônio 
regula diretamente no hipotálamo. 
• Feedback de almça ultra curta: O hipotálamo regula diretamente seus próprios neurônios. 
 
• ALÇAS DE RETROALIMENTAÇÃO: 
• O hormonio sintetizado pelo orgao alvo pode inibir a liberação do hormônio trofico e do 
fator hipofisiotrófico por retroalimentação negativa de alça longa. 
• O hormonio trófico pode inibir a liberação do fator hipotalâmico por retroalimentação 
negativa de alça curta. 
• O fator hipofisiotrofico pode inibir sua propria liberação por um mecanismo de 
retroalimentação negativa de alça ultracurta. 
• 
• A resposta retroalimenta o sistema, influenciando a entrada da via reflexa. 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
• 
 
Esse t3 e t4 em excesso, vao realizar essas alças longas de retroalimentação negativa para que 
essas estruturas deixem de produzir seus hormônios. 
RETROALIMENTAÇÃO POSITIVA: 
Menos comum; 
Exemplo: A ocitocina é um hormônio do parto. Quando se inicia o trabalho de parto, quando o 
bebe estiver em direção a cérvice, esse estiramento causa a liberação de ocitocina, a liberação de 
citocina, causa contração uterina, até o momento que precisa de algo pra interromper esse ciclo 
de citocina. É sempre necessário um fator externo pra interromper, neste caso, é o nascimento do 
bebê. Depois disso as contrações uterinas cessam. 
 
Doenças endocrinas secundarias: Hipofise. Terciaria: hipotálamo. 
 
 
AULA SOBRE NEUROHIPÓFISE 
Objetivos: descrevem a origem embrionária da neurohipofise 
Compreender a comunicação entre hipotálamo e neurohipofise 
Descrever os hormônios liberados pela neurohipofise 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
Funções clássicas 
 
A neurohipofise posterior é composta pelo assoalho do diencéfalo – origem de tecido neural 
A neurohipofise não é uma produtora de hormônios, ela secreta os hormônios do hipotálamo. 
A hipófise anterior é proveniente do teto da cavidade bucal (tecido epitelial) – secreta para a 
circulação os hormônios produzidos no hipotálamo. 
• A neurohipofise é um tecido neural que consiste dos axônios dos neurônios magnocelulares 
hipotalâmicos. Estes terminais axônicos contêm grânulos neurossecretórios (pacotes de 
hormônios armazenados ligados à membrana para subsequente liberação). 
• A partir destes hormônios, eles serão carregados por axônios, grânulos neurossecretorios, até 
chegar na neurohipofise inferior. A partir dai, serão distribuídos para a circulação geral do 
organismo. Comunicação neural com o hipotálamo; 
• SÃO produzidos ocitocina e vasopressina – liberados no sangue. 
• Vasopressina: rins; Ocitocina: glândulas mamarias e útero. 
 
 
COMO OS HORMONIOS SÃO LIBERADOS? 
 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
 
A vasopressina, chamada de hormônio antidiurético ou ADH, atua sobre os rins para regular 
o balanço hídrico do corpo. Nas mulheres, a ocitocina liberada pela neuro-hipofise, controla 
a ejeção de leite durante a amamentação e as contrações do miométrio do útero durante o 
parto. 
 
➔ Ocitocina na ejeção de leite: Estimo sensorial (sucção nas mamas) -> ativa mecano 
receptores que carregam info até medula espinhal e córtex, informa que é necessário que 
os hormônios hipotalâmicos que produza ocitocina. 
➔ Esses receptores se ligam na ocitocina e faz com que haja a ejeção do leite. 
➔ Na ultima aula, a prolactina foi dita como ESTIMULO da proteção de leite, estimula as 
células secretoras dos alvéolos mamários. Já a ocitocina, estimula as células contráteis 
destes alvéolos mamários; 
➔ Fatores psicogênicos: Choro de bebe, pensar na criança. Podem ser estimulos de produção 
de citocina, para produção e ejeção do leite materno. 
➔ OCITOCINA NO PARTO: 
 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
➔ VASOPRESSINA OU ADH: Tera como estimulo – alta osmolalidade ou baixa pressão 
arterial; Redução do estiramento atrial devido ao baixo volume sanguíneo ou 
Osmolalidade maior que 280 mOsM. 
➔ 
Alta osmolalidade ou baixa pressão arterial causam a liberação de vasopressina 
 
Alta osmolalidade: a vasopressina vai atuar no epitéliodo ducto coletor dos rins. Neste 
epitélio vai estimular a inserção de poros de agua na membrana apical. E com isso terá 
aumento da reabsorção de agua para conserva-la no corpo. 
➔ Se a vasopressina aumenta a reabsorção de agua no nefron, a sua secreção estará 
aumentada ou diminuída em um individuo desidratado? 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
➔ DIABETES INSIPIDUS: Causas – secreção insuficiente de AVP (neurogênica), 
mecanismo de contra-corrente ineficiente (nefrogenica), insensibilidade dps túbulos 
distais a AVP (nefrogenica). 
➔ Ou disfunção nos rins – distúrbios nefrogenicos. 
➔ Sintomas: produção de grande volume urinário, urina muito diluída, hiperdipsia – toma 
muita agua. 
➔ Baixa pressão arterial causa a liberação de vasopressina: osmolaridade plasmática alta, 
liberação de osmorreceptores, esses osmorreceptores vao fazer comunicação com os 
neurônios para que produzam vasopressina. Para que possam carregar os neurônios, 
aumentar sua liberação no sangue. Em uma menor proporção está relacionado ao baixo 
vol. Sanguíneo e baixa pressão arterial. 
➔ 
➔ Vasoconstrição: aumento da PA, e aumento do volume sanguíneo. Na hemorragia é 
necessária vasoconstrição. Receptores dos rins (v2): aumento da orodução e acoplamento 
de canais de agua para que haja maior absorção pelos rins. 
➔ Alcool, frio e atividade simpática inibem a vasopressina. 
➔ Na odontologia: Os receptores no coração e nos grandes vasos sanguíneos detectam 
a pressão arterial aixa ou uma diminuição no volume sanguíneo, que ocorre quando 
há uma hemorragia. Nessas circunstancias, estimulam a liberação de vasopressina. 
➔ FUNÇÕES CONHECIDAS: Sucção mamaria, distensão urinaria (ocitocina). 
VITÓRIA JANUÁRIO SPERANDIO – TURMA 93 – FORP USP 
➔ 
➔ Vasopressina: Hipotensão, etc:

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