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Criação de Pacas e Cutias Possuem 1 par de dentes incisivos superiores com crescimento continuo, diferentemente dos que possuem dois pares de dentes incisivos superiores. * hamster, rato, camundongo (pequenos roedores). Ninhadas altriciais: dependência parental; Ninhadas numerosas; Gestação curta; Longevidade pequenas; Maioria das vezes é presa; Usam tocas na termorregulação; cutias, capivaras, pacas, chinchilas, ouriços (grandes roedores). Filhotes precociais: menos dependência parental, nascem com olhos abertos, corpo revestido por pelos, plena coordenação motora; Ninhadas reduzidas; Gestação longa; Longevidade tende a ser grande; Termorregulação desenvolvida; As cutias são grandes representantes, apresentam cabeça robusta, olhos grandes e orelhas pequenas. “vigilante, desperto, sempre atento” 30 a 70 cm de comprimento, corpo longo e robusto, listras longitudinais, pelos curtos e eriçados. Pernas curtas, unhas fortes e afiadas (cavadoras: fugir, fazer túneis). 4 dedos nos membros dianteiros e 5 dedos nos membros traseiros. 2 pares de mamilos. Laterais dos focinhos com proeminência devido a uma caixa de ressonância, responsável pelo som típico emitido por elas Macho – crânio bem dilatado, osso zigomático fica meio oco por dentro fazendo ressonância no som – Dimorfismo sexual Arcada dentária crânio de cutia Arcada dentária crânio de paca Machos agressivos, territorialistas e se reconhecem através do cheiro (podem até deixar de se reproduzir); Hábito noturno (olhos grandes e pelos compridos com função táteis) Alimentam-se de diversos vegetais, raízes mas preferem frutas; Habitat: florestas densas, pântanos, sempre próximos a manancias. Vivem em tocas ramificadas (2 ou mais saídas as vezes para a água). Animais solitários O desafio é mudar o hábito noturno e agressividade; Dentes de crescimento continuo (alimentos duros para desgastar) 1 filhote por cria, reprodução a partir de 1 ano Animais seletivos quanto a dieta (cheiram e manuseiam os alimentos) Gestação em torno de 135 dias; Casal tolera o jovem até a maturidade sexual; Câmara de ressonância – dimorfismo sexual – dilatação dorsal e lateral do osso zigomático; Para juntar com outros animais não pode ter atingido a maturidade sexual; Difícil respeitar os hábitos naturais em cativeiro; Baixo custo de implantação, operacional e alimentação; Elevado rendimento de carcaça – 70%, o couro permanece na carcaça; Rusticidade Demanda maior que oferta Não pode criação extensiva de silvestres, apenas se for soltar; Intensivo: dá tudo, melhor relação custo/benefício e produtividade por área, são alojados em boxes no interior de um galpão, 5 fêmeas para 1 macho; Semi-Intensivo: animais alojados em recintos amplos, com baixo nº de animais/m2, é recomendado em criatórios conservacionistas e científicos, deve possuir toca, piscina comedouros e bebedouros, piquetes com vegetação natural e densa, inviável devido ao alto custo Fazer nas horas frescas do dia; Usar o mínimo de pessoas; Materiais: luvas de couro grosso, puçá e gaiolas; Não perseguir os animais (usar cerca móvel); A carne é bem parecida com a da paca; Acredita-se que os criatórios de paca logo não conseguiram atender toda a demanda de carne; Não possui manchas como a paca; Roedor de porte pequeno, pode pesar até 4kg; Hábitos diurnos; Cor mais comum: ocre (variando do alaranjado ao avermelhado); Sem dimorfismo sexual; A espécie Dasyprocta azarae possui coloração que vai da acinzentada a preta; Cauda vestigial em forma de pequeno tubérculo; Quando acuada eriça os pelos da cauda; Os membros anteriores possuem 4 dedos e são mais curtos; Os membros posteriores são mais longos e possuem 3 dedos; Fêmeas aptas a reprodução: 9 meses; Acasalamentos ocorrem mais no verão; Vivem de 13 a 20 anos; Sexagem por palpação; 41 a 62 cm de comprimento; Não possuem dentes caninos; 2 pares de dentes incisivos (1 superior e 1 inferior); Solitários; Vivem em lugares de vegetação alta – margens de mananciais hídricos; Sistema de criação igual ao das pacas; Gestação dura de 116 a 35 dias; 2 partos por ano, 2 filhotes por cria; Amamentação até 6 meses; O filhote deve ser separado da mãe aos 6 meses;
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