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Sinais clínicos: Forma hipergaguda, aguda, sub clínica e crônica Aguda - Dose do inóculo/patogenicidade da cepa e condição imune do animal Febre, incoordenação Anemia, edema de partes baixas Polidpsia, falta de apetite, perda de peso Icterícia, cólica Hemoglobinúria, petéquias hemorrágicas Depressão, perda de desempenho, abortos Mortes Doença pode ter característica recidivante (stress) PI – 1 a 3 semanas Crônica Inapetência Perda de Peso Queda no desempenho físico Perda de eficiência reprodutiva Pode haver transmissão transplacentária Natimortos Relutância em mamar Icterícia Patologia clínica: Anemia Hematócrito baixo Bilirrubinúria Hemoglobinúria Achados de necropsia: Sangue aquoso Icterícia Efusão de líquidos cavitários e pericárdio Hepatomegalia / necrose centrolubular Esplenomegalia Pulmão – atelectasia Rins – lesões degenerativas Epidemiologia: 120 milhões de animais infectados vivendo em região endêmica Apenas 10% dos eqüinos vivem em área livre Maior incidência – T. equi Baixa mortalidade Barreiras sanitárias para exportação EUA e Austrália – controlados América Latina Endêmica – Exceto sul do Chile e Argentina Portador assintomático / Animais negativos – melhor performance Fixação de complemento – teste padrão para Babesiose (exportação, competições, ...)??? ELISA indireto B. equi – Transmissão transplacentária – até quarto mês de gestação Introdução de animais de áreas livres em áreas endêmicas – sintomatologia mais severa / morte Zebras – reservatórios Limitação de trânsito internacional Diagnóstico: Esfregaço sangüíneo – baixa sensibilidade (picos de parasitemia) / Hematócrito Imunofluorescência Indireta / ELISA / TFC / PCR (Multiplex) B. equi e B. Caballi Anticorpos podem permanecer na circulação por até 4 meses de infecção / T. equi – altos títulos Exames sorológicos - 9° DPI
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