Buscar

impressao1

Prévia do material em texto

TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO 
AULA 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof.ª Margarete Terezinha de Andrade Costa 
 
 
2 
CONVERSA INICIAL 
As relações entre os seres humanos de todo o mundo se dão pela 
comunicação; ela é um componente imprescindível de nossa vida. A todo o 
instante estamos compartilhando informações, seja por meio da fala, de gestos, 
de um sorriso ou da escrita, pela leitura de documentos, sites, entre outros. 
 Da mesma forma, a comunicação fomenta não só a permuta de 
pensamentos, mas de cultura conhecimentos e saberes. Daí sua importância no 
âmbito pessoal e profissional. Para conhecermos mais sobre o assunto, nesta 
aula iremos estudar a comunicação e a operacionalização dos conceitos 
oriundos das teorias da comunicação. Para tal, é necessário conhecer as teorias 
de comunicação e seus elementos constitutivos; reconhecer a linguagem verbal 
e não verbal; compreender as variáveis individuais, ambientais, circunstanciais 
e de linguagem da comunicação; investigar a relação da comunicação com a 
intencionalidade discursiva; e analisar o que é texto e textualidade. Desejo que 
este trabalho seja muito prazeroso para todos! 
TEMA 1 – ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO 
Vamos começar analisando dois termos de origem latina: communicatio, 
que significa o ato de repartir, distribuir, tornar comum a todos; e communis, que 
significa comum, banal, algo corriqueiro compartilhado por vários. Esses termos 
deram origem à palavra comunicar; assim, basicamente ela significa partilhar, 
repartir, tornar comum; e isso é verdade, pois a comunicação é algo inerente aos 
seres humanos e nos faz mais unidos, pois nós nos comunicamos o tempo todo 
e por todos os tempos. 
A interação social se dá pela comunicação, quando estabelecemos algo 
comum com outra pessoa. Assim, podemos definir comunicação como um 
processo de intercâmbio social efetivado por meio de símbolos e mensagens 
com significação comuns. É a transmissão e recepção de informações entre as 
pessoas. Logo, a comunicação é todo processo pelo qual os seres humanos 
partilham informações. 
Para que seja efetiva, há necessidade de pelo menos duas pessoas na 
ação de comunicação, com geração de entendimento recíproco. Há também 
outros elementos básicos, que foram organizados por Roman Jakobson, um 
linguista nascido em 1896 em Moscou. Ele retoma e aprofunda estudos de 
 
 
3 
pesquisadores anteriores sobre a teoria da comunicação, e em 1960 apresenta 
em um ensaio da sistematização e classificação dos elementos da comunicação. 
Segundo o autor: 
O REMETENTE envia uma MENSAGEM ao DESTINATÁRIO. Para ser 
eficaz, a mensagem requer um CONTEXTO a que se refere (ou 
‘referente’, em outra nomenclatura algo ambígua), apreensível pelo 
destinatário, e que seja verbal ou suscetível de verbalização; um 
CÓDIGO total ou parcialmente comum ao remetente e ao destinatário 
(ou, em palavras, ao codificador e ao decodificador da mensagem); e, 
finalmente, um CONTACTO, um canal físico e uma conexão 
psicológica entre o remetente e o destinatário, que os capacite a ambos 
a entrarem e permanecerem em comunicação. Todos estes fatores 
inalienavelmente envolvidos na comunicação verbal podem ser 
esquematizados como segue (Jakobson, 2008, p. 122-123). 
Figura 1 – Esquema de comunicação de Jakobson 
 
CONTEXTO 
MENSAGEM 
REMETENTE --------------------------- DESTINATÁRIO 
CONTATO 
CÓDIGO 
 
Fonte: Elaborado com base em Jakobson, 2008, p. 123. 
Vamos analisar cada elemento apresentado por Jakobson. 
1.1 Remetente 
O remetente, ou emissor, é quem emite a mensagem; dele saem as 
ideias, pensamentos e elucubrações com um significado; pode ser uma pessoa, 
um grupo delas, uma instituição ou mesmo um suporte da mensagem, como um 
cartaz e um desenho. 
O que precisamos analisar é que o emissor, sendo uma pessoa, tem 
sentimentos, desejos e intenções. Portanto, ele emite uma mensagem com base 
no contexto em que está inserido, em um determinado tempo histórico. Tudo isso 
deve ser analisado, já que a mensagem reflete esses elementos, mesmo que de 
forma subjetiva. 
1.2 Destinatário 
O destinatário é o receptor da mensagem; é quem a lê, ouve ou sente. 
Pode ser uma pessoa, um grupo delas, ou mesmo um animal. Também é 
necessário considerar que o receptor está em um determinado contexto, em um 
 
 
4 
tempo e momento que vai influenciar como se entende a mensagem recebida. 
Com isso, é necessário considerar que a mensagem é perpassada pela situação 
em que se encontram o emissor e o receptor, sendo influenciada por ela. 
1.3 Contexto, mensagem 
O contexto, também denominado de referente, é o cenário no qual a 
mensagem é passada do emissor para o receptor; como já dissemos, ela 
influencia significativamente a forma de comunicação, pois uma mesma 
mensagem pode ter entendimentos diferenciados de acordo com o contexto em 
que é realizada. 
A mensagem é o objeto da comunicação; ela carrega o conteúdo. Aqui é 
importante ressaltar que é muito complexo pensar que a mensagem sempre terá 
o mesmo significado que o emissor deseja comunicar e que o receptor entende. 
Há vários elementos que deturpam esse caminho. Tais ocorrências são 
denominadas ruídos, mas não têm relação direta com barulho. Ruído é todo o 
episódio que atrapalha a comunicação. Assim, o barulho é um ruído, mas um 
som muito baixo que dificulte o entendimento também é. Podem ser também: 
falta de rede de celular, muita gente falando ao mesmo tempo, uso de palavras 
com sentido muito complicado e falta de interesse na comunicação. 
1.4 Contato, código 
O contato, também conhecido como canal de comunicação, é a maneira 
como a comunicação é realizada. Ela pode ser efetivada pela fala, pela escrita, 
por um e-mail; cada canal tem um código específico. 
Código é o signo compartilhado pelo emissor e receptor, tais como as 
palavras, imagens e sinais. É evidente que, para que a comunicação se realize, 
tanto o emissor quanto o receptor devem dominar o mesmo código ou sistemas 
de sinais; por exemplo, gestos, sons, códigos, indicações ou língua natural 
(língua portuguesa, inglesa, chinesa etc.). 
TEMA 2 – LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL 
 A linguagem é o sistema pelo qual os seres humanos se comunicam. Por 
meio dela é que as ideias e os sentimentos são expressados. Assim, sempre 
que houver comunicação, a linguagem é utilizada. Há vários tipos de linguagem; 
 
 
5 
ela pode ser materializada por sinais, símbolos, sons, gestos, sinais 
convencionais, entre tantos outros. Assim, linguagem é todo sistema utilizado 
para a comunicação. Nós, seres humanos, utilizamos dois tipos básicos de 
linguagem: a verbal e a não verbal. 
2.1 Linguagem verbal 
O termo verbal tem sua origem na palavra verbale, do latim, que é 
derivada do termo verbu, que signfica palavra. Assim, linguagem verbal é a 
aquela que utiliza as palavras como código de comunicação. Ela pode acontecer 
de duas formas: a escrita e a oral. 
A linguagem verbal escrita é extremamente complexa, pois exige do 
emissor a organização das ideias, de forma que, ao ler, o receptor tenha 
conhecimento exato da mensagem. Para tal, tanto o emissor quanto o receptor 
precisam dominar um código e saber fazer uso dele. Um bom exemplo são os 
sinais de pontuação, como a exclamação, que expressa o sentimento de 
surpresa. Igualmente, a língua escrita requer cuidados, pois nem sempre quem 
lê o texto está perto do emissor para esclarecer possíveis dúvidas. Muitas vezes, 
a leitura do texto é feita em tempos diferentes, e assim é preciso atentar para 
sua construção, afim de não criar dúvidas no leitor. 
A forma escrita, por sua vez, apresenta variantes. Ela pode ser formal ou 
informal, dependento da situação em que a mensagem é expressa. O importante 
é que o emissor tenha domínio das diferentes formas do uso da lingagem para 
que possa adaptá-las às diferentes situações de uso. 
A forma oral também é bastante complexa, mastraz a vantagem de poder 
ser retomada dependendo da reação do ouvinte. Ela apresenta as variações 
formal e informal, estando relacionada principalmente à imagem do emissor. 
Quando se ouve alguém falando, nós naturalmente elaboramos uma opinião 
sobre o emissor e consquentemente avaliamos a sua fala. Isso interfere 
diretamente no entendimento da mensagem. 
2.2 Linguagem não verbal 
A linguagem não verbal é aquele não utilza a palavras. Em seu lugar, são 
usados recursos visuais, tais como imagens, figuras, cores, ilustrações, sinais e 
também ruídos, como apitos e gritos. 
 
 
6 
Quando não se usa a palavra para se comunicar, ela é denominada 
comunicação não verbal, e pode ser efetivada por gestos, toques, expressões 
faciais, imagens, cores e outros sinais não linguísticos. 
Na oralidade, há uma espontaneidade que a faz mais solta, livre e criativa; 
ela é acompanhada de gestos, expressões faciais e tonalidade da voz, que 
traduzem melhor o que o falante quer dizer. 
2.3 Linguagem mista 
 A linguagem mista é a utilização da linguagem verbal e não verbal ao 
mesmo tempo 
 TEMA 3 – VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS 
O Brasil é um país de dimensões continentais. Somos realmente um país 
muito grande, e com isso temos diferenças relevantes no uso da fala em nosso 
povo. Isso é muito bom, pois a diversidade enriquece culturalmente a todos. 
Devemos considerar que todas as diferentes formas de fala, quando atendem o 
fator de comunicação (isso é, quando são entendidas), são válidas e estão 
corretas. O preconceito linguístico deve ser combatido. No lugar de certo ou 
errado, a língua deve ser entendida como adequada ou inadequada. Falaremos 
sobre este assunto no decorrer de nossos estudos. 
Obviamente, tal variação impacta a forma como nós brasileiros falamos. 
Cada região tem características valiosas na forma de comunicação, e todas são 
preciosas e trazem valor a quem as usa. Elas podem se apresentar no 
vocabulário, na pronúncia ou no uso da gramática. 
Da mesma forma, por ser a língua um fenômeno dinâmico e sensível, há 
variações ligadas a tempo, idade do interlocutor, classe social, gênero, situação 
formal ou informal. 
3.1 Variações diatópicas, regionais ou geográficas 
As variações diatópicas são as diferenças de uma mesma língua em 
diversas localidades. A língua portuguesa, por exemplo, é usada de forma 
diferente em Portugal, e mesmo dentro do Brasil há diferenças acentuadas. É 
fácil observar as diferenças nas falas dos habitantes das várias regiões do país. 
 
 
7 
Por exemplo: abóbora e jerimum; mimosa, mexerica e bergamota, macaxeira, 
aipim, mandioca. 
3.2 Variações diafásicas ou situacionais 
 As diferentes situações de comunicação exigem adequações na fala. Tais 
variações são denominadas de diafásicas. Nós não falamos da mesma forma 
com o nosso superior no emprego e com nosso animal de estimação. Cada 
contexto comunicativo tem uma determinação formal ou informal da fala. 
A linguagem formal é considerada mais culta, e por isso mais prestigiada. 
Ela é aquela mais cuidada, utilizada em situações que exigem mais correção 
gramatical, quando não há tanta familiaridade ou intimidade entre os 
interlocutores. 
A linguagem informal, por sua vez, é utilizada em situações em que os 
interlocutores têm mais intimidade e estão mais relaxados quanto à construção 
das frases e uso de termos mais específicos. Sendo assim, é quase sempre 
rebelde à norma gramatical e ressalta o caráter oral e popular da língua. A 
linguagem é tida como coloquial, sedo usada espontânea e fluentemente pelo 
povo. 
Lembramos que interlocutores são as pessoas que participam do 
processo de interação por meio da linguagem 
3.3 Variações diastráticas ou sociais 
As variações diastráticas ou sociais são as que acontecem devido ao 
convívio dos interlocutores com determinados grupos sociais. A língua retrata as 
questões culturais, as atividades desenvolvidas, os ferramentais utilizados de 
seus usuários. São os jargões ou gírias de cada linguajar utilizado por grupos 
distintos, tais como: pescadores, surfistas, médicos, advogados, religiosos, 
criminosos, entre outros. 
A gíria é um estilo que se integra à língua popular e relaciona-se ao 
cotidiano de certos grupos sociais. O jargão é relacionado à linguagem de 
grupos profissionais 
 
 
 
8 
3.4 Variações históricas 
 A linguagem é produzida por nós, seres humanos, e se modifica com o 
passar do tempo. Portanto, ela também sofre modificações. Com o movimento 
do tempo, muitas palavras são acrescidas em nosso vocabulário, e outras não 
são mais utilizadas. Essa dinâmica acontece na língua ao longo da história. 
Muitas palavras deixam de ser utilizadas, alguns grafemas, como “ph” de 
“Pharmacia”, ou o trema em conseqüência, deixam de existir, fazendo com que 
a língua acompanhe a evolução humana. 
TEMA 4 – INTENCIONALIDADE DISCURSIVA 
Como já discutimos nesta aula, a comunicação tem a finalidade de 
transmitir uma ideia, um pensamento. Portanto, ao nos comunicamos, temos 
uma intenção, um desejo, um objetivo, que pode ser o mais variado possível. Às 
vezes a comunicação se presta somente para que sejamos vistos, sem uma 
bagagem muito interessante de conteúdo; ainda assim, pode estimular o diálogo. 
A intenção é algumas vezes explícita, isso é, está clara na mensagem; 
outras vezes ela é implícita, quando está camuflada na comunicação. Muitas 
vezes um texto traz uma informação, mas na verdade carrega outras 
informações; isso é comum na música em tempos de repreensão, como 
acontecia no Brasil na época da Ditatura Militar. Daí a importância de se fazer 
uma boa interpretação no processo comunicativo. 
4.1 Argumentação 
 Os argumentos são recursos utilizados para convencer o outro de uma 
ideia. O texto argumentativo é composto da exposição de uma tese (ideia) e de 
argumentos que a comprovam. A intencionalidade está diretamente relacionada 
com a argumentação; assim, todo texto tem alguma forma de convencimento, 
mesmo que de forma sutil. Com isso, fundamentamos a teoria de que os textos 
não são neutros, pois carregam em si uma intencionalidade da parte de quem 
os constrói. Estão impregnados de crenças, convicções, perspectivas e 
finalidades de quem os produz, influenciando assim o receptor de suas ideias. 
 
 
 
9 
4.2 Interpretação de texto 
 A interpretação de um texto está relacionada com o entendimento da sua 
intenção. Há dois níveis básico de interpretação: o primeiro é a interpretação em 
si, ou seja, entender o que foi comunicado, conhecer os termos utilizados, seguir 
a ordem das ideias, concordar ou não com o que é transmitido. O segundo 
passo, que exige um pouco mais de atenção, é perceber o que há na essência 
do que é transmitido e relacioná-lo com outros contextos próximos. Aí aparece a 
contextualização do processo e as dúvidas que a mensagem provocou. 
TEMA 5 – TEXTUALIDADE 
Um termo bastante comum precisa ser esclarecido: texto. O que é texto, 
quando ele acontece e como identificá-los são questões necessárias em nossos 
estudos. 
Texto é toda unidade linguística perceptível pela visão ou audição, e que 
comunica algo. Ele pode ser longo, com várias páginas, ou se constituir de 
apenas uma palavra ou imagem. 
O termo texto tem origem no latim textum, que significa tecido. Essa 
imagem é muito bonita, pois o texto é uma trama por meio da qual se enredam 
as palavras. Para ser texto, também é necessário que haja uma unidade 
linguística com sentido, uma estrutura organizada e principalmente a 
comunicação de ideias. O texto tem significado. 
5.1 Fatores da textualidade 
A textualidade é o que faz um texto ser um texto, ou seja, é a forma de 
organizar um texto para fazê-lo ser entendido pelo outro. Na realidade, são 
requisitos para que um texto seja entendido pelo receptor. Tais requisitos são 
divididos em fatores linguísticos e extralinguísticos. 
 
 
 
10 
Quadro 1 – FatoresNA PRÁTICA 
 Um bom exercício comunicativo é prestar atenção. Assim, comece a 
atentar no seu dia a dia como funcionam os elementos da comunicação; observe 
se o emissor está sendo claro e objetivo, e também a postura do receptor, se ele 
está atento e entendendo a mensagem transmitida. Exercite-se igualmente na 
observação das mensagens verbais e não verbais que chegam até você; note a 
frequência delas em propagandas, outdoors e outros suportes expostos 
publicamente. É muito interessante também contemplar as variações linguísticas 
das pessoas com que você convive. Aprecie as diferenças nas falas e tente 
descobrir como isso se dá. E, por fim, talvez o exercício mais importante seja 
prestar atenção na intencionalidade das mensagens recebidas. Investigue qual 
realmente é a finalidade da mensagem e como esse objetivo é colocado. Dessa 
forma, você vai ampliar o entendimento dos processos de comunicação. Boa 
pesquisa! 
Fatores 
linguísticos
Coesão - Ligação entre as palavras do texto, formando uma 
sequência. Elementos que estabelecem elos que ligam as 
ideias no texto.
Coerência - Acontece quando as partes do texto se encaixam. 
Quando não há ideias destoantes, contraditórias ou desconexas 
no texto. 
Intertextualidade - Quando o texto apresenta implícita ou 
explicitamente outro texto em seu corpo.
Fatores 
extralinguísticos
Intencionalidade - São as intenções, explícitas ou implícitas, 
existentes na linguagem dos interlocutores que participam de 
uma situação comunicativa.
Aceitabilidade - Quando o leitor intuitivamente compreende e 
entende o que foi escrito.
Informatividade - Qualidade das informações contidas num 
texto: por quê, para quê e para quem se escreve.
Situacionalidade - Adequar um texto a uma situação, ao 
contexto.
 
 
11 
FINALIZANDO 
 Nesta aula, estudamos as bases das técnicas de comunicação. 
Retomamos os elementos da comunicação, os conceitos de linguagem verbal e 
não verbal, as variações linguísticas, a intencionalidade discursiva e, por último, 
a textualidade. Tudo isso afim de deixar claro que os processos e a organização 
da comunicação são fundamentais para o bom relacionamento com os outros, 
reforçando sempre que, para nos comunicar cada vez melhor, é necessário estar 
atento ao outro e sempre prestar atenção. 
 
 
 
12 
REFERÊNCIAS 
JAKOBSON, R. Linguística e comunicação. 23. ed. São Paulo: Cultrix, 2008. 
LUIZARI, K. R. Comunicação empresarial eficaz: como falar e escrever bem. 
Curitiba: InterSaberes, 2010. 
VALLE, M. L. E. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: 
InterSaberes, 2013.

Continue navegando