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Cir
urgia Bucomaxilofacial @dentologa
Karoliny da Veiga
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Seja bem-vindo!
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Karoliny da Veiga
Estou MUITO feliz por você ter adquirido esta apostila!
Ela foi criada com muita dedicação e carinho para lhe auxiliar nos
estudos. Espero tornar a sua caminhada um pouco mais leve
durante a faculdade com esse material. 
 
Caso utilize-o, me marca em suas publicações e stories
(@dentologa), para eu poder compartilhar. Ficarei muito feliz em
vê-lo utilizando a minha apostila. 
 
 
Um grande abraço e bons estudos!
 
 
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Conteúdos
@dentologa
Karoliny da Veiga
Nesta apostila você vai encontrar os seguintes assuntos:
 
Neuroanatomia do nervo trigêmeo 
Histofisiologia do nervo periférico 
Farmacologia dos anestésicos locais e vasoconstritores
Técnicas anestésicas terminais
Técnicas anestésicas regional mandibular 
Técnicas anestésicas regional maxilar
Complicações sistêmicas em anestesiologia
Complicações locais em anestesiologia 
Instrumentais para exodontia 
Exodontia 
Técnicas de sutura
 
 
 
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1 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
Nervo craniano, que faz conexão com o encéfalo 
V par craniano – nervo misto 
 
 
O nervo aumenta de tamanho antes de formar as três 
divisões do nervo. 
Localiza-se na fossa média do crânio em uma 
depressão, a impressão trigeminal. 
Porção lateral, no corpo do esfenoide. 
 
Três ramos 
1) VI: oftálmico 
2) VII: maxilar 
3) VIII: mandibular 
 
 
 
 
Encéfalo está na cavidade craniana. Assim sendo, as 
ramificações do nervo precisam chegar à face 
(central: encéfalo e medula espinhal - periférico). 
 
 Origem aparente do trigêmeo no encéfalo: 
entre a ponte e o pedúnculo cerebelar médio 
 
 Origem aparente no crânio: fissura orbital 
superior (oftálmico), forame redondo 
(maxilar) e forame oval (mandibular) 
 
 
 
Envio de informações através de impulsos nervosos 
por meio dos Sistema Nervoso Periférico e Sistema 
Nervoso Central. 
 
 
Crânio-face 
1° ramo: andar médio da cavidade craniana em 
direção a cavidade orbitária – fissura orbitaria 
superior 
2° ramo: andar médio da base do crânio em direção a 
fenda pterigopalatina (terço médio da face) – forame 
redondo 
3° ramo: andar médio do crânio em direção a fossa 
infratemporal (terço inferior da face) – forame oval 
 
 
 
 Forame incisivo 
 Forame palatinos maiores 
 Forame infraorbitários 
 Foraminas 
 Forame mandibular 
 Espinha de espix 
 Canal mandibular 
 Forame mentual 
 Linha milohiodea 
GÂNGLIO DE GASSER OU GÂNGLIO TRIGEMINAL 
 
COMUNICAÇÃO ENTRE CRÂNIO E FACE 
TRAJETO ATÉ OS MAXILARES 
Estímulo mecânico - via aferente/sensitivo 
- SNC - via eferente - SNP 
ESTRUTURAS ANATÔMICAS DE REFERÊNCIA 
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2 @dentologa – Karoliny da Veiga 
1) Sensitiva (aferente) 
 Maxila 
 Mandíbula 
 
1) Motora (eferente): responsável pela 
inervação motora de músculos da 
mastigação 
 
 
Antes de sair na fissura orbital superior, ramifica-se 
no nervo tectorial (inerva e comunica o nervo 
trigêmeo com o cerebelo). 
O ramo oftálmico atravessa a fissura em direção a 
cavidade orbitária; onde se ramifica em: 
 
NERVO LACRIMAL: inerva glândula lacrimal 
(localizada parte superior e lateral da cavidade 
orbitária) 
 
NERVO FRONTAL: se dirige para região frontal: 
Nervo supraorbitário: seio frontal e pele da 
região frontal acima da cavidade orbitária 
 
Nervo supratroclear: pele da conexão nasal e 
parte da pele frontal acima da cavidade 
orbitária (glabela) 
 
NERVO NASOCILIAR 
Nervo comunicante com o gânglio ciliar 
Nervo ciliar longo: midríase e miose da pupila 
Nervo etmoidal posterior: células etmoidais 
e seio esfenoidal 
Nervo etmoidal anterior: estruturas nasais 
Nervo nasal externo: pele externa do 
nariz 
Nervo nasal interno: mucosa nasal 
Medial: mucosa do septo 
Lateral: cornetos nasais 
 
Nervo infratroclear 
Nervo palpebral superior: pele 
pálpebra superior 
Nervo palpebral inferior: pele 
pálpebra inferior 
 
 
 
Antes de sair no forame redondo, ramifica-se no 
nervo meníngeo, que inerva as meninges 
(membranas de revestimento do SNC: dura-máter, 
aracnoide, pia-máter). 
O ramo maxilar vai em direção a fissura 
pterigopalatina pelo forame redondo e ramifica-se 
em: 
 
NERVO ZIGOMÁTICO 
Nervo zigomático facial: pele região geniana 
(bochecha) 
Nervo zigomático temporal: pele da região 
temporal (lateral da face) 
 
NERVO PTERIGOPALATINO 
Nervo nasal posterior superior: superior e 
posterior teto da cavidade nasal (mucosa da 
porção do meato acústico superior) 
 
Nervo nasopalatino: atravessa o corpo do 
osso maxilar, desce pela fossa nasal e 
exterioriza pelo forame incisivo/nasopalatino 
- inerva a mucosa do terço anterior do palato 
duro (canino a canino) 
 
 
 
Nervo palatino anterior: entra pela porção 
superior e posterior da maxila, exterioriza-se 
por forames palatinos maiores (medialmente 
aos molares superiores) - inerva 2/3 da 
mucosa anteriores do palato duro (extrair 1° 
pré-molar a siso) 
 
 
 
 
Nervo palatino médio: atrás do osso palatino, 
inerva o palato mole - inerva o palato mole 
(biópsia) 
INERVAÇÃO MISTA 
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3 @dentologa – Karoliny da Veiga 
Nervo palatino posterior: inerva o palato 
mole - inerva o palato mole (biópsia) 
 
NERVO INFRAORBITÁRIO 
Entra na cavidade infraorbitária pela fissura orbitária 
inferior) – como saber se anestesiou? Olho, lábio e 
canto do nariz estão dormente. 
Dentro do canal infraorbitário, emite dois nervos: 
 
Nervo alveolar anterior superior: inerva de 
canino a canino 
 
 
 
 
 
Nervo palpebral inferior: pálpebra 
inferior 
Nervo nasal: pele da asa do nariz 
Nervo labial superior: lábio superior 
 
Nervo alveolar médio superior: inerva de 1° 
pré-molar a raiz mesiovestibular do 1° molar 
superior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NERVO ALVEOLAR POSTERIOR SUPERIOR 
Inerva a raiz distovestibular e a palatina do 1° molar 
superior até o siso 
 
 
 
Parte motora e sensitiva do nervo trigêmeo. 
 
Sai do crânio pelo forame oval, imite o nervo 
meníngeo (inerva as meninges) e volta pelo forame 
estilomastóideo. 
 
Na fossa infratemporal emite ramificações: 
 
NERVO AURÍCULO TEMPORAL: inerva cápsula da 
ATM, meato acústico externo, pavilhão auricular, pele 
da região temporal, pele da região da Glândula 
parótida. 
 
TRONCO NERVOSO TEMPOROMASSETERINO 
(MOTORA) 
-Nervo masseterino: músculo masseter 
-Nervo temporal profundo posterior: fibras 
profundas e posteriores do temporal 
 
-TRONCO NERVOSO TEMPOROBUCAL 
-Nervo temporal profundo anterior: músculo 
temporal (fibras anteriores e profundas) 
-Nervo pterigoideo medial: músculo 
pterigoideo medial 
-Nervo pterigoideo lateral: músculo 
pterigoideo lateral 
 
Nervo bucal: sensitiva mucosa vestibular de 
2° pré-molar para trás (atrás do forame 
mentoniano) 
 
 
 
 
-NERVO TEMPORAL PROFUNDO MÉDIO: músculo 
temporal 
 
 
 
Músculos da mastigação: masseter, pterigoideo 
lateral, pterigoideo medial e temporal. 
 
Inervaçãoda musculatura: todos os nervos com 
risco (-). 
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4 @dentologa – Karoliny da Veiga 
NERVO LINGUAL: mucosa lingual 
 
NERVO ALVEOLAR INFERIOR: inerva de molar a 2° 
pré-molar 
 
 
 
Nervo alveolar inferior sai pelo forame mentual e 
ramifica em: 
Nervo incisivo: 1° pré-molar para frente 
 
 
 
Nervo mentoniano: inerva a mucosa 
vestibular a frente do forame mentoniano (1° 
pré-molar para frente), o lábio inferior e a pele 
do mento 
 
 
 
 
Nervo alveolar inferior sai pelo forame mandibular e 
ramifica em: 
Nervo milo-hióideo: parte motora do feixe 
anterior do digástrico e músculo milo-hióideo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
SNC: medula e encéfalo 
SNP: nervos (permite comunicação entre periferia e 
central) 
 
 Relação do SNC e do SNP 
 Anestésicos locais impedem a geração e 
condução do impulso nervoso (age no nervo 
periférico) 
 Bloqueio químico entre a origem do impulso 
e o cérebro (SNC) 
 Conhecer a anatomia e fisiologia do nervo 
periférico 
 
 
Unidade estrutural do sistema nervoso 
Sensitivo (aferente): periferia ao central; e motor 
(eferente): central a periferia 
 
Partes do neurônio 
 Zona dendrítica: ligação células dos 
neurônios com os tecidos 
 Axônio 
 Arborização terminal 
 Corpo celular (soma): núcleo da célula 
 
 
 
Aferentes e eferentes 
Aferente: corpo celular não participa da transmissão 
do impulso 
Eferente: corpo celular participa da transmissão do 
impulso 
 
Axônio “salsichão’' 
 É um longo cilindro de citoplasma neural 
contido por uma fina membrana nervosa 
 
 
AXOPLASMA 
 Citoplasma neural (parte interna = conteúdo) 
 Substância gelatinosa 
 Nutrir a célula nervosa 
 
AXOLEMA 
 Fina membrana nervosa (porção externa) 
 70 a 80 angstrom de espessura (1/10.000 de 
um micrômetro) 
 Propagação do impulso nervoso 
 
 
Para a propagação de forma rápida e saltatória (não 
precisa de despolarização em tudo), há: 
 
MIELINA 
CÉLULA DE SCHWANN 
 Administra a mielina 
 
Mielina e células de Schwann são isolamento da 
fibra nervosa 
 
NODO DE RANVIER 
 Espaços entre as porções de mielina 
 Apenas axoplasma e axolema, sem 
isolamento 
 
 
 
 
Fibras mielínicas (quando envolvidas por mielina) 
 Bainha de mielina permite condução mais 
rápida 
 Canais de sódio e potássio = nódulo de 
Ranvier 
 Condução nervosa saltatória 
 Quanto maior o internódulo de Ranvier e a 
espessura do axônio = mais rápida a 
condução 
 
Fibra a mielínicas (sem envoltório de mielina) 
 Conduzem impulso nervoso mais lentamente 
 Ausência de mielina impede condução 
saltatória (inversão do potencial de ação em 
toda a extensão do axolema) 
 
FUNDAMENTOS DA GERAÇÃO E TRANSMISSÃO 
DO IMPULSO NERVOSO 
 
NEURÔNIO (CÉLULA NERVOSA) 
FIBRAS NERVOSAS 
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2 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
 
 
Função: transportar mensagens de uma parte a outra 
do corpo, na forma de potenciais de ação elétricos 
(impulso) 
 
IMPULSO: são despolarizações transitórias da 
membrana que resultam do aumento da 
permeabilidade da membrana ao sódio e potássio 
 
Estímulos: elétrico, químico ou mecânico 
 
 
Potencial de repouso: -70 mV 
Estímulo (informação) que vai ao axônio é 
transformado em impulso nervoso 
Pequena permeabilidade da membrana para 
entrada de sódio 
 
Excitação: -55 mV pela entrada de sódio 
Despolarização lenta 
Limiar de ativação 
 
Sódio começa a entrar rapidamente, há uma inversão 
da polarização da membrana 
 
Despolarização rápida: +40 mV 
Bomba de sódio-potássio encerra (sódio é 
jogado para fora) 
 
Repolarização: -70mv 
 
 
Despolarização da membrana responsável pelo 
impulso nervoso se dá pelo alargamento transitório 
dos canais de sódio, fazendo com que ele entre para 
as células nervosas. Quando chega em -55 mV, há um 
limiar de ativação, em que o sódio entra com muita 
velocidade, fazendo com que o potencial elétrico seja 
invertido (+40 mV). Em +40 mV, ocorre a 
repolarização, com gasto energético, o sódio é jogado 
para fora da célula e o potássio entra. 
 
 
Despolarização 
 Alargamento transitório dos canais de sódio 
 Limiar de ativação (15 mv) 
 Entrada de sódio e potencial elétrico é 
invertido +40 mv e saída do potássio 
 
Repolarização 
 Extinção de maior permeabilidade ao sódio 
 Bomba de sódio (atividade metabólica) 
 
Período refratário absoluto 
 
Período refratário relativo: +40, +30, +20... enquanto 
ainda não chegou em -70 (repouso) 
 
Novo estímulo pode desencadear um 
impulso nervoso 
 
 
FISIOLOGIA DOS NERVOS PERIFÉRICOS 
ELETROFISIOLOGIA DA CONDUÇÃO NERVOSA 
 
ELETROQUÍMICA DA CONDIÇÃO NERVOSA 
 
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1 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
 
 
 
Composição de fármacos para ter um efeito 
determinado (anestesia do nervo periférico) 
 Sal anestésico 
 Vasoconstritor (dependendo do 
medicamento não está presente) 
 
 
 
 
An = sem 
Alsthetos = sensação 
 
“Perda da sensibilidade de uma área circunscrita do 
corpo causada pela depressão da excitação das 
terminações nervosas ou pela inibição do processo 
de condução dos nervos periféricos”. - Mallamed 
 Não ocorre a despolarização 
 
 
Produz perda da sensibilidade sem induzir a 
inconsciência 
 Atua apenas no SNP e não no SNC 
 Ação circunscrita apenas no local de 
aplicação 
 A quantidade de anestésico é um fator levado 
em consideração (grandes quantidades 
caem na corrente sanguínea e chegarão no 
fígado, onde será metabolizado e no rim, onde 
será secretado - superdosagem) 
 
Grandes quantidades afetam a integridade física do 
paciente. 
 
 
É um estado reversível de inconsciência produzidos 
por agentes anestésicos com abolição da 
sensibilidade doloroso em todo o corpo. 
 Atuam por depressão do SNC 
 É necessária uma intubação endotraqueal: 
anestésico e oxigênio para o pulmão para 
manter a sedação profunda (paciente não 
acorda e não sente dor) 
 
Paciente sonolento ou dormindo, mas é capaz de 
acordar e responder 
 Ventilação/respiração pelo organismo 
 Não elimina a dor 
 
 
 
 
Raça: negra e amarela - limiar mais alto (mais 
resistente a dor) 
Gênero: mulheres - limiar mais alto 
Idade: idosos - limiar mais alto 
Condições emocionais: emocionalmente 
comprometidos e instável - limiar mais baixo 
Odontofobia - limiar mais baixo 
 
 
 
 
Todos os anestésicos locais, com exceção da 
cocaína, são sintéticos (produzidos em laboratório): 
 Lidocaína: sintetizada em 1946 
 Prilocaína: sintetizada em 1953 e 
comercializada entre anos 80 e 90 
 Mepivacaína: sintetizada em 1956 e 
comercializada nos anos 60 
 Articaína: sintetizada em 1974 e 
comercializada no final dos anos 70 
 
 
Ésteres: reações adversas e, por isso, não são muito 
usados na odontologia 
 Ésteres do ácido benzoico (butacaína, 
cocaína, benzocaína, tretacaína) 
 Ésteres do ácido paraminobenzoico 
(cloroprocaína, procaína, propoxicaína) 
 Benzocaína (pomada tópica) 
 
Amidas: maioria utilizadoem odontologia 
 Articaína, bupivacaína, etidocaína, lidocaína, 
mepivacaína, prilocaína 
 
 
Bupivacaína em anestesia geral: para evitar a dor ao 
se recuperar da anestesia geral. 
 
 
SOLUÇÃO 
ANESTESIA 
LIMIAR DE REAÇÃO A DOR 
SINTETIZAÇÃO 
CLASSIFICAÇÃO DOS ANESTÉSICOS LOCAIS 
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2 @dentologa – Karoliny da Veiga 
1. Deve ser transitório e reversível 
2. Não deve irritar os tecidos vivos 
3. Deve ter toxicidade sistêmica insignificante 
4. Tem de ser eficaz em qualquer local de sua 
aplicação 
5. Deve ter pequeno período de latência (depois 
de aplicado, começar ter efeito) 
6. Não deve ser capaz de produzir alergias 
7. Deve ser estéril 
8. Deve sofrer biotransformação rápida no 
organismo (metabolizado e excretado) 
 
 
 
Sal anestésico 
Vasoconstritor (pode ou não ter) 
Preservativo do vasoconstritor 
 Bissulfito de sódio 
 Metilparabeno (potencial para reações 
anafiláticas) 
 
Cloreto de sódio 
Nitrogênio 
Água destilada 
 
 
 
 Utilizada apenas topicamente 
 Pouca solubilidade em água (se entre a 
gengiva e o anestésico ter água, pouca 
quantidade vai absorver, logo é preciso limpar 
a mucosa) 
 Pequena absorção para o sistema 
cardiovascular 
 Inadequada para injeção 
 Usada nas concentrações de 10% a 20% 
 Potência 1 
 Metabolismo no fígado 
 Excreção pelos rins 
 Propriedade vasodilatadora: menor 
vasodilatação que a lidocaína, porém maior 
que a mepivacaína (menor período de 
manutenção no organismo) 
 Início da ação: 2 a 4 minutos 
 Concentração eficaz: 3 a 4% 
 Meia vida: 1,6 horas 
 Nomes comerciais: citantes, citocaína, 
prilocaína, prilonest 
 
 
 Anestésico mais seguro 
 Potência 2 
 Metabolizada pelo fígado 
 Excreção pelos rins 
 Propriedade vasodilatadora: maior que a da 
mepivacaína e da prilocaína 
 Início da ação: 2 a 3 minutos 
 Concentração eficaz: 2 a 3% 
 Meia vida: 1,6 horas 
 Nomes comerciais: xylocaina, xylestesin, 
alphacaina, lidostesin, novocol 
 
 
 Potência 2 
 Metabolização no fígado 
 Excreção nos rins 
 Propriedade vasodilatadora: muito pequena 
 Início da ação: 1,5 a 2 minutos 
 Concentração eficaz: 3% sem vasoconstritor 
e 2% com vasoconstritor 
 Meia vida: 1,9 horas 
 Nomes comerciais: scandicaina, 
mepivacaína 
 
 
 Potência 4 
 Metabolizado no plasma e fígado 
 Excreção renal 
 Propriedade vasodilatadora: igual a lidocaína 
 Início da ação: 1 a 3 minutos 
 Concentração eficaz: 4% 
 Meia vida: 1,25 horas 
 Alérgicos a sulfa e anêmicos 
 Nomes comerciais: septanest, articaína 
 
 
Curta: procaína e cloroprocaína 
CARACTERÍSTICAS DO ANESTÉSICO LOCAL 
CONTEÚDO DAS SOLUÇÕES ANESTÉSICAS 
TIPOS DE ANESTÉSICOS 
DURAÇÃO DO EFEITO ANESTÉSICO 
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3 @dentologa – Karoliny da Veiga 
Intermediária: lidocaína, mepivacaína, prilocaína e 
articaína 
Longa: tetracaína, bupivacaína, levobupivacaína, 
etidocaína e ropivacaína 
 
Em virtude de os anestésicos locais, na maioria das 
vezes, produzem vasodilatação, associa-se ao sal 
anestésico uma outra droga, que possui como efeito 
desejável a vasoconstrição. 
Com a finalidade de: 
1. Aumentar a duração do efeito anestésico, 
uma vez que o vasoconstritor diminui a 
velocidade de absorção do sal anestésico 
 
2. Aumenta o tempo de anestesia 
 
3. Como o vasoconstritor diminui o calibre dos 
vasos sanguíneos nos procedimentos 
cirúrgicos, obter-se-á um campo operatório 
com menor sangramento 
 
4. Melhor hemostasia devido a redução do 
sangramento no local de administração dos 
anestésicos 
 
 
Com o uso do vasoconstritor, obtém-se otimização 
do efeito, retardando-se a absorção do anestésico, o 
que impede o aumento dos níveis plasmáticos e reduz 
o perigo de intoxicação, além de permitir melhor 
captação pelo nervo. 
 
 
Lidocaína: 300 mg - 4,4 mg/kg 
Prilocaina: 400 mg - 6,0 mg/kg 
Mepivacaina: 300 mg - 4,4 mg/kg 
Bupivacaina: 90 mg - 1,3 mg/kg 
Articaina: 500 mg - 7,0 mg/kg 
 
Quanto maior a concentração, menor o número de 
tubetes 
 
 
 Adrenalina/epinefrina 
 Noradrenalina 
 Levanordefrina 
 Felipressina (utiliza-se em paciente cardíaco, 
pois tem menor ação sobre o sistema 
cardiovascular) 
 Fenilefrina 
 Produzida endogenamente pelas 
suprarrenais 
 Miocárdio: aumento da frequência cardíaca 
 Artérias coronárias: diminui a luz do vaso e, 
consequentemente, aumento do fluxo 
sanguíneo 
 Pressão arterial: aumento 
 Rede vascular: vasoconstrição 
 Sistema respiratório: broncodilatação 
 
 
 
 Nome comercial: octapressin 
 Sintético 
 Miocárdio: ausência/menor possibilidade de 
efeitos 
 Artérias coronárias: redução do fluxo 
sanguíneo 
 Pressão arterial: praticamente sem 
alterações 
 Rede vascular: vasoconstrição pequena 
 
 
DOSES MÁXIMAS ADMITIDAS PARA 
VASOCONSTRITORES (PACIENTE ADULTO DE 70 KG) 
- SAUDÁVEIS E CARDIOPATAS, RESPECTIVAMENTE: 
 
Adrenalina: 0,20 mg e 0,04mg 
Noradrenalina: 0,34 mg e 0,14 mg 
Fenilefrina: 4,00 mg e 1,60 mg 
Levonordefrina: 1,00 mg e 1,00 mg 
Felipressina: 0,27 ui e 0,27 ui 
 
 
Histórico de miocárdio: usar anestésico sem 
vasoconstritor ou usar vasoconstritor de felipressina. 
 
 
 
Os anestésicos locais, após sua introdução, são 
absorvidos pela corrente sanguínea e se distribuem 
por todos os compartimentos orgânicos. Eles 
conseguem atravessar as barreiras hematoma 
encefálicas e placentárias. 
DOSES MÁXIMAS DE ANÉSTESICOS LOCAIS 
PRINCIPAIS VASOCONSTRITORES GESTANTES 
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4 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 Cuidar a gestante: anestésico mais seguro é 
a lidocaína 
 
Grupos amigas: metabolizado no fígado e plasma e 
eliminados pelos rins 
Lidocaína: B (não evidencia risco) e sem ação no feto 
Prilocaína: B (não evidencia risco) e atravessa a 
placenta mais rapidamente e metemoglobinemia 
Mepivacaína: C (atividade teratogênica não é 
descartada) e bradicardia fetal 
Bupivacaína: C (atividade teratogênica não é 
descartada) e bradicardia fetal 
Articaína: não está definido 
 
 
Eficácia pequena, toma tempo de consulta, mas 
fideliza cliente 
 
É anestesiar superficialmente a mucosa no local que 
irá ocorrer a pulsão da agulha 
 
 Locais de pulsão da agulha 
 Radiografias: pouca tolerância nas regiões 
posteriores pela presença do filme 
 Herpes e afta (momento da alimentação) 
 Técnicas de moldagem (muita ânsia) 
 Em remoção de sutura 
 Extração de dentes decíduos que estão 
esfoliando (sem raiz, apenas preso na 
mucosa) 
Lidocaína (gosto ruim): pomada e gel (fluído - escorre: 
cuidar para não anestesiar a garganta), pasta e spray 
Benzocaína 
 
 
CUIDADO: rápida absorção para o sistema 
circulatório: tempo muito curto 
 Após 10 minutos já não tem mais ação 
1. Palpar local da anestesia 
2. Higienizar mucosa com gaze e secar 
3. Aplicar o anestésico tópico com cotonete ou 
algodão e pinça clínica 
4. Permanecer por 2 minutos no local (não 
precisa friccionar) 
5. Remover excesso de anestésico tópico 
6. Pulsão da mucosa com agulha e aplicação do 
anestésico 
USO DO ANESTÉSICO TÓPICO 
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1 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
Na anestesia local terminal, a interrupção da 
conduçãonervosa se faz na extremidade distal da 
fibra nervosa, isto é, na zona receptora das sensações 
 Nervo tem ramificações perto do dente 
 Colocar nas porções terminais, não importa a 
quantidade de anestésico, porque apenas 
uma área pequena será anestesia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Supraperiostea (submucosa-infiltrativa) 
Subperiostea 
Intra-ligamentar 
Intra-septal 
Intra-óssea Técnicas complementares 
Intra-pulpas 
 
 
 
 
 
O anestésico é depositado entre a mucosa e o 
periósteo. 
Usada muito pela dentística para analgesia da polpa 
dental 
 
 
Área circunscrita, 1 ou 2 dentes e tecido mole 
adjacente 
 
Polpa, periósteo, ligamento periodontal, mucosa 
vestibular (mucosa palatina não está inclusa) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Área infectada ou inflamada 
 
 Sucesso 
 Técnica fácil 
 Geralmente atraumática 
 
 
 Imprópria para grandes áreas (múltiplas 
punções e muito anestésico) 
 Necessita de complemento por lingual ou 
palatino 
 
Ácido ápice do dente a ser anestesiado na mucosa no 
fundo de sulco 
 
Região periapical do dente a ser anestesiado 
Orientado em direção ao tecido ósseo 
 
1. Higiene da área 
2. Anestésico tópico 
SUPRAPERIOSTEA 
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2 @dentologa – Karoliny da Veiga 
3. Eleva-se o lábio ou bochecha, tracionando o 
tecido 
4. Penetra-se a agulha paralelamente ao longo 
eixo do dente, a agulha é levada até atingir o 
periápice 
5. Injeta-se o liquido ⅓ a meio tubete (ampola), 
levando de 20 a 30 segundos 
6. Retira-se a agulha e aguarda-se de 3 a 5 
minutos 
 
 Não esquecer do teste de pulsão positiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Parestesia da área e ausência da dor 
 
Penetração abaixo dos ápices = não anestesiado 
Agulha distante do tecido ósseo, infiltrando 
anestésico no interior do tecido mole 
 
Dor na introdução da agulha (o bisel lesiona o 
periósteo) 
 
O QUE FAZER NESTE CASO? Retira a agulha e a 
introduz mais distante do tecido ósseo 
 
 
 
 
 
 
O anestésico é depositado entre periósteo e a cortical 
óssea 
A técnica é a mesma para a anestesia supraperiostea, 
sendo que se introduz a agulha até encontrar 
resistência óssea 
Após a resistência, inclina-se a seringa para mais 
próximo da mucosa vestibular e se penetra mais, 
entrando assim abaixo do periósteo 
 
 
 
 
 Provoca dor devido o desprendimento do 
periósteo 
 Mesmas indicações para a técnica 
supraperiostea 
 
 
TÉCNICAS COMPLEMENTARES 
 
 
 
Punção entre o osso alveolar e o dente (no ligamento 
periodontal), sendo que o bisel deve estar voltado 
para a raiz. 
A agulha é introduzida até obter resistência 
 Auxiliar de bloqueio regional, principalmente 
em molares inferiores 
 Auxiliar de diagnóstico de dor pulpar 
 Tratamento em crianças (evitar mutilação: 
morder lábio e língua) 
 Tratamento dentes isoladas bilateral na 
mandíbula 
 
 Inflamação ou infecção local 
 Dentes decíduos em que há o germe dental 
permanente logo abaixo 
 
 0,2 mL por raiz (medial e distal) 
 Administração deve ser lenta, para evitar a 
dor 20 segundos - 0,2 mL 
 
SUBPERIOSTEA 
INTRA-LIGAMENTAR 
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3 @dentologa – Karoliny da Veiga 
O anestésico se difunde pelo ligamento sem lesionar 
o ligamento periodontal 
 
CUIDADO: há resistência no embolo (perigo de 
quebrar o tubete) 
 
Dor a pressão e a percussão durante 2 ou 3 dias - 
tratamento analgesia 
 
1. Agulha ao longo eixo do dente - face medial e 
distal para dentes com mais de uma raiz 
2. Injetar 0,2 mL de solução 
 
 
Isquemia dos tecidos moles 
 
HÁ DOR NO MOMENTO DA INJEÇÃO DA SOLUÇÃO? 
diminuir a pressão de injeção do anestésico 
 
 
 
 
 
 
Punção na papila gengival e chegar até o septo ósseo 
intermediário (crista alveolar) 
A difusão do anestésico ocorre pela porção esponjosa 
óssea e ligamento periodontal 
 
 Intervenção em tecido mole e periodonto, no 
controle da dor e hemostasia 
 Dentes com comprometimento periodontal, 
isto é periodontal infectado (C. I. De intra-
ligamentar) 
 Complementar de bloqueios regionais em 
dentes posteriores na mandíbula (pessoas 
mais idades - reabsorção óssea maior) 
 
Infecção ou inflamação local 
 
 
 Pouco líquido anestésico 
 Atraumatico 
 Ausência de anestesia em lábio e língua 
 Reduz o sangramento em cirurgia 
 Útil em dentes com comprometimento 
periodontal 
 
 
 Curta duração para analgesia pulpar 
 Pode ser necessário várias pulsões 
 
 
Centro da papila intermediaria 
 
Voltado para o ápice dental 
 
1. Agulha é colocada em 45 graus com o longo 
eixo do dente 
2. Injetar a solução lentamente a medida que se 
penetra com a agulha, sendo que deve ser 
penetrada até encontrar resistência óssea 
3. Depositar aproximadamente 0,2 mL de 
solução 
 
Obs: há resistência na infiltração do líquido, como na 
anestesia intra-ligamentar 
 
Isquemia local 
 
 
Não há relato do paciente 
 
CUIDADO: a solução não deve refluir para o interior da 
cavidade bucal. Caso ocorrer, deve-se repetir a 
técnica aprofundando mais 
 
 
 
 
 
 
É executada diretamente sobre o tecido pulpar 
INTRA-SEPTAL 
INTRA PULPAR 
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4 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 Complementar de outras técnicas 
 Bio-pulpectomias: endodontia 
 Odontossecção: cirurgia 
 
Gera dor no momento da introdução 
Apresenta um efeito rápido: 30 segundos após a 
injeção da solução 
 
0,2 a 0,3 mL de solução 
É preciso que a polpa esteja exposta (contato direto 
do anestésico com a polpa dental) 
 
 
 
 
 
 
É pouca usada, salvo em cirurgias 
 
 
 
Para promover analgesia pulpar, antes do acesso a 
câmera pulpar, quando houve falha nas demais 
técnicas 
 
1. Anestesia infiltrativa 
2. Incisão em mucosa e periósteo junto ao ápice 
dental 
3. Broca esférica número 172, osteotomia na 
cortical óssea a fim de criar um orifício 
4. Introduzir a agulha no orifício 
5. Injetar em torno de 0,6 mL de solução (muita 
pressão) 
 
 
INTRA-ÓSSEA 
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1 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
Dois locais (regionais) para anestesia: forame 
mandibular e forame mentoniano 
 Técnica anestésica do nervo alveolar inferior 
(todos os dentes de uma hemi-mandíbula) 
 Técnica anestésica do nervo bucal 
 Técnica anestésica do nervo mentoniano 
 Técnica anestésica do nervo incisivo 
 
 
 
 nervos alveolar inferior, incisivo, 
mentoniano e lingual (muito comum) 
 dentes da hemi-mandibula, corpo e 
porção inferior do ramo, mucosa e periósteo anterior 
ao forame mentoniano, dois terços anteriores da 
língua e assoalho da cavidade bucal, tecidos moles 
linguais e periósteo 
 
 Procedimentos em múltiplos dentes 
mandibulares em um quadrante 
 Anestesia dos tecidos moles anteriores ao 
forame mentoniano 
 Anestesia dos tecidos moles da língua 
 
 infecção ou inflamação aguda na 
área da injeção e pacientes que podem morder o lábio 
ou a língua 
 grande área de anestesia 
 Grande área de anestesia 
 Taxa de anestesia inadequada (15-20%) 
 Referência intra-bucal não confiável 
 Aspiração positiva alta 
 Anestesia lingual e do lábio inferior 
desconfortável 
 Anestesia parcialquando há ocorrência de 
nervo alveolar inferior bífido 
 
ASPIRAÇÃO POSITIVA: 10 - 15% 
 Recomendado uso de agulha longa calibre 25 
 Posição do profissional 
Lado direito: 8 horas de frente para o 
paciente 
Lado esquerdo: 10 horas na mesma 
direção do paciente 
 Posição do paciente: decúbito dorsal e boca 
bem aberta para permitir visibilidade 
 Traçar linha imaginária paralela ao plano 
oclusal e estabelecer o ponto de punção de 6 
a 10 mm acima do pano plano oclusal, 
tracionar a mucosa com o dedo sobre a linha 
oblíqua, o ponto de introdução da agulha será 
a ¾ da distância entre linha obliqua e rafe 
pteriomandibular 
 
1. Secar a mucosa e aplicar antisséptico bucal 
2. Aplicar anestésico tópico 
3. A profundidade de penetração da agulha: 
deve tocar o osso (de 20 a 35 mm) 
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR 
 
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2 @dentologa – Karoliny da Veiga 
4. Teste de aspiração positiva 
5. Injeção lenta de 1 tubete (1,5 a 1,8 ml) – 
mínimo 60 segundos 
6. Retirar lentamente a seringa e proteger a 
agulha 
7. Retorno do paciente a posição ortostática 
8. Aguardar de 2 a 3 minutos para iniciar o 
procedimento 
 formigamento ou dormência do lábio 
inferior, formigamento e dormência da língua e 
ausência de dor durante o procedimento 
odontológico 
 
 não injetar o anestésico se não tocar no 
osso e evitar dor não tocando o osso com muita força 
 Injeção muito baixa do anestésico 
 Injeção muito anterior do anestésico 
 Inervação acessória para os dentes 
mandibulares 
 
 hematoma (edema dos tecidos na face 
medial do ramo mandibular), trismo (dor muscular ou 
movimento limitado), paralisia facial transitória 
(incapacidade de fechar a pálpebra e queda do lábio 
superior) 
 
 
 
 nervo bucal 
tecidos moles e periósteo atrás do 
forame mentoniano 
 anestesia dos tecidos moles da região de 
molares inferiores 
 infecção ou inflamação aguda na 
área de injeção 
 alta taxa de sucesso e técnica fácil 
dor se a agulha tocar o periósteo 
 
ASPIRAÇÃO POSITIVA: 0,7% 
 Recomendado uso de agulha longa calibre 25 
 Posição do profissional 
Lado direito: 8 horas de frente para o 
paciente 
Lado esquerdo: 10 horas na mesma 
direção do paciente 
 Posição do paciente: decúbito dorsal e boca 
bem aberta para permitir visibilidade 
 
 
 
 
1. Secar a mucosa 
2. Aplicar antisséptico bucal 
3. Aplicar anestésico tópico 
4. Com o dedo indicador tracionar os tecidos 
moles 
5. Orientar a seringa em direção ao local da 
injeção com o bisel voltado ao periósteo 
6. Perfurar a mucosa bucal e distalmente ao 
último molar 
7. Introduzir a agulha de forma a tocar 
levemente o periósteo, profundidade 1 a 4 
mm 
8. Aspiração positiva 
9. Injeção de 1/8 de tubete (0,3 ml) – durante 10 
segundos 
10. Retirar lentamente a seringa e proteger a 
agulha 
11. Aguardar 1 minuto para o procedimento 
BLOQUEIO DO NERVO BUCAL 
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3 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
inspeção da mucosa bucal na região 
de molares com instrumento sem causar dor 
 dor a introdução da agulha junto ao 
periósteo e não retenção da solução anestésica no 
local significando necessidade de maior penetração 
da agulha 
 retenção de volume inadequado de 
anestésico na região 
 hematoma (compressão da área por 2 
minutos) 
 
 
 mucosa bucal anterior ao forame 
mentoniano, pele do lábio e pele do mento até a linha 
média 
 anestesia da mucosa vestibular anterior ao 
forame mentoniano, pele do lábio e mento 
 infecção ou inflamação aguda na 
área da injeção 
 alta taxa de sucesso, técnica fácil e 
atraumática 
hematoma (compressão da área por 2 
minutos) 
ASPIRAÇÃO POSITIVA: 5,7% 
 
 Recomendado uso de agulha curta calibre 25 
 Posição do profissional: sentar a frente do 
paciente ou atrás do paciente 
 Posição do paciente: decúbito dorsal e boca 
semi-aberta 
 
 
 
 
 
 
1. Localizar o forame mentoniano entre os 
ápices dos pré-molares e dor a pressão 
digital 
 
 
 
 
 
 
2. Secar a mucosa 
3. Aplicar antisséptico bucal 
4. Aplicar anestésico tópico 
5. Com o dedo indicador, afastar o lábio inferior 
e tecidos moles 
6. Orientar a seringa com o bisel voltado para o 
osso 
7. Perfurar a mucosa no canino e 1° pré-molar, 
orientando a seringa para o forame 
mentoniano 
8. Profundidade de penetração de 5 a 6 mm e 
aspiração positiva 
9. Injeção lenta de 1/3 de tubete (0,6 ml) – 
durante 20 segundos 
 
 
 
 
 
BLOQUEIO DO NERVO MENTONIANO 
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4 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 formigamento ou dormência do lábio 
inferior e ausência de dor no local 
 dor ao tocar o periósteo com a agulha 
 raras 
 hematoma (compressão da área por 2 
minutos) 
 
 
 
 nervo mentoniano e incisivo 
 mucosa bucal anterior ao forame 
mentoniano, pele do lábio e pele do mento até a linha 
média, fibras nervosas pulpares anteriores ao forame 
mentoniano 
 procedimentos que exijam anestesia 
pulpar dos dentes mandibulares anteriores ao forame 
mentoniano e tratamento de grande número de 
dentes na região anterior da mandíbula 
 infecção ou inflamação aguda na 
área de injeção 
 anestesia pulpar e óssea sem anestesiar a 
mucosa lingual e alta taxa de sucesso 
 não produz anestesia lingual e 
anestesia parcial na linha média 
 
ASPIRAÇÃO POSITIVA: 5,7% 
 
 Recomendado uso de agulha curta calibre 25 
 Posição do profissional: sentar à frente do 
paciente ou atrás do paciente 
 Posição do paciente: decúbito dorsal e boca 
semi-aberta 
 
1. Localizar o forame mentoniano entre os 
ápices dos pré-molares e dor à pressão 
digital 
2. Secar a mucosa 
3. Aplicar antisséptico bucal 
4. Aplicar anestésico tópico 
5. Com o dedo indicador, afastar o lábio inferior 
e tecidos moles 
6. Orientar a seringa com o bisel voltado para o 
osso 
7. Perfurar a mucosa no canino e 1° pré-molar, 
orientando a seringa para o forame 
mentoniano 
8. Profundidade de penetração de 5 a 6 mm e 
aspiração positiva 
9. Durante a injeção, manter pressão digital leve 
sobre o local 
10. Injeção lenta de 1/3 – ½ tubete (0,6 a 0,9 ml) 
– 20 segundos 
11. Retirar lentamente a seringa e proteger a 
agulha 
12. Comprimir o local por 2 minutos e aguardar 3 
minutos para iniciar o procedimento 
 
 
 
BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO 
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1 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
 
 nervo alveolar superior posterior 
 dentes, polpa, processo alveolar, 
periodonto e mucosa vestibular de 3°, 2° e raiz 
palatina e disto-vestibular do 1° molar 
 tratamento envolvendo dois ou mais 
dentes na região de molares maxilares 
 
 casos em que necessita hemostasia 
do vaso constritor 
 
 Elevada taxa de sucesso (>95%) 
 Menor volume de anestésico 
 Grande área anestesiada 
 
 Grande área anestesiada 
 Necessidade de segunda infiltração para 
anestesia do 1° molar 
 
ASPIRAÇÃO POSITIVA: 3,1% 
1. Recomendado uso de agulha curta calibre 25 
2. Posição do profissional 
Lado direito: 8 horas de frente para o 
paciente 
Lado esquerdo: posição 10 horas na 
mesma direção do paciente 
 
3. Posição do paciente: decúbito dorsal e boca 
semi-aberta para permitir visibilidade 
4. Secar a mucosa e aplicar antisséptico bucal5. Aplicar anestésico tópico 
6. Introdução da agulha no fundo de sulco 
acima do segundo molar com o bisel voltado 
para o osso 
7. A profundidade de penetração da agulha de 
16 mm 
8. Teste de aspiração positiva 
9. Injeção de lenta de 1 tubete (1,8 ml) - mínimo 
60 segundo 
10. Retirar lentamente a seringa e proteger a 
agulha 
11. Aguardar de 3 a 5 minutos para iniciar o 
procedimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ausência de dor na região 
 
 introdução excessiva da agulha pode 
provocar anestesia inadequada (fenda 
pteriogomaxilar) 
 
 Agulha muito lateral 
 Ponta da agulha muito baixa 
 Agulha muito posterior 
 
hematoma 
 
 
 
 
 nervo alveolar superior médio 
 
 dente, polpa, processo alveolar, 
periodonto e mucosa vestibular de 2°, 1° pré-molares 
e raiz mesio-vestibular do 1° molar 
 
 tratamento envolvendo a região de pré-
molares maxilares 
 
 infecção ou inflamação na área de 
injeção do anestésico 
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR 
POSTERIOR 
 
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR 
MÉDIO 
 
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2 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
: minimiza o número de injeções e o volume 
de solução anestésica 
 
 nenhuma 
 
ASPIRAÇÃO POSITIVA: <3% 
1. Recomendado uso de agulha curta ou longa 
calibre 25 
2. Posição do profissional 
Lado direito: 8 horas de frente para o 
paciente 
Lado esquerdo: 10 horas na mesma 
direção do paciente 
 
3. Posição do paciente: decúbito dorsal e boca 
semi-aberta para permitir visibilidade 
4. Secar a mucosa e aplicar antisséptico bucal 
5. Aplicar anestésico tópico 
6. Introdução da agulha no fundo de sulco 
acima do 2° pré-molar com bisel voltado para 
o osso 
7. Teste de aspiração positiva 
8. Injeção lenta de 0,9 a 1,2 ml (mínimo 30 a 45 
segundos) 
9. Retirar lentamente a seringa e proteger a 
agulha 
10. Aguardar de 2 a 3 minutos para iniciar o 
procedimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ausência de dor na região e 
parestesia lábio superior 
 
 introdução da agulha não deve tocar o 
periósteo para não produzir dor 
 
agulha muito lateral ou ponta da 
agulha muito baixa 
 
 hematoma 
 
 
 
 
 
 Nervo alveolar superior médio 
 Nervo alveolar superior anterior 
 Nervo palpebral inferior 
 Nervo labial superior 
 Nervo nasal lateral 
 
dentes, polpa, processo alveolar, 
periodonto e mucosa vestibular de 2°, 1° pré-molares 
e raiz mesio-vestibular do 1° molar, canino superior, 
incisivo lateral superior e incisivo central superior, 
pálpebra inferior, porção lateral do nariz e lábio 
superior 
 
 Tratamento envolvendo a região 
 Inflamação ou infecção região terminal 
 
 necessidade de hemostasia local e 
necessidade de anestesias distintas 
 
 técnica simples e minimiza o número de 
injeções e o volume de solução anestésica 
 
 dificuldade de estabelecer pontos de 
orientação 
 
ASPIRAÇÃO POSITIVA: 0,7% 
 
1. Recomendado uso de agulha longa calibre 25 
2. Posição do profissional 
Lado direito: posição 8 horas de frente 
para o paciente 
Lado esquerdo: posição 10 horas na 
mesma direção do paciente 
 
3. Posição do paciente: decúbito dorsal e boca 
semi-aberta para permitir visibilidade 
4. Secar a mucosa e aplicar antisséptico bucal 
5. Aplicar anestésico tópico 
6. Introdução da agulha no fundo de sulco 
acima do 1° pré-molar com bisel voltado para 
o osso 
7. Localizar o forame infraorbitário e introdução 
da agulha em direção ao forame infraorbitário 
com 16 mm de profundidade 
8. Teste de aspiração positiva 
BLOQUEIO DO NERVO INFRA-ORBITÁRIO 
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3 @dentologa – Karoliny da Veiga 
9. Injeção de lenta de 0,9 a 1,2 ml (mínimo 30 a 
45 segundos) 
10. Retirar lentamente a seringa e proteger a 
agulha 
11. Manter pressão digital na região por 2 
minutos após a injeção 
12. Aguardar de 3 a 5 minutos para iniciar o 
procedimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 dormência da pálpebra inferior, face 
lateral do nariz e lábio superior 
 
introdução da agulha não deve tocar o 
periósteo para não produzir dor 
 
 agulha muito lateral ou medial e 
ponta da agulha muito baixa 
 
 hematoma 
 
 
 nervo palatino anterior (direito ou 
esquerdo) 
 
 mucosa palatina dos ⅔ posterior do 
palato duro 
 
 anestesia dos tecidos moles palatinos na 
região, em mais de dois dentes 
 
 inflamação ou infecção no local 
 
: minimiza o número de injeções e o volume 
de solução anestésica 
 
 potencialmente traumático e 
hemostasia apenas no local de injeção 
 
ASPIRAÇÃO POSITIVA: <1% 
 
1. Recomendo uso de agulha curta calibre 27 ou 
25 
2. Posição do profissional 
Lado direito: posição 8 horas de frente 
para o paciente 
Lado esquerdo: posição 10 horas na 
mesma direção do paciente 
 
3. Posição do paciente: decúbito dorsal, boca 
bem aberta e estender o pescoço para 
permitir visibilidade 
4. Secar a mucosa e aplicar antisséptico bucal 
5. Aplicar anestésico tópico 
6. Introdução da agulha a partir do lado oposto 
com agulha em ângulo reto e com o bisel 
voltado para tecido gengival 
7. Localizar o forame palatino maior e 
introdução da agulha em direção ao forame 
com <10 mm de profundidade 
8. Teste de aspiração positiva 
9. Injeção lenta de 0,45 a 0,6 ml (mínimo 30 
segundos) 
10. Retirar lentamente a seringa e proteger a 
agulha 
11. Aguardar de 2 a 3 minutos para iniciar o 
procedimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
dormência da parte posterior do 
palato e ausência de dor durante o tratamento 
odontológico 
 
 não penetrar o forame palatino maior 
 
depósito do anestésico fora da 
posição 
 
BLOQUEIO DO NERVO PALATINO ANTERIOR 
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4 @dentologa – Karoliny da Veiga 
hematoma ou isquemia e necrose da 
região 
 
 
 
 nervo nasopalatino 
 
 mucosa palatina dos ⅓ anterior do 
palato duro bilateral 
 
 anestesia dos tecidos moles palatinos na 
região, em mais de dois dentes 
 
 inflamação ou infecção no local 
 
 minimiza o número de injeções e o volume 
de solução anestésica 
 
 potencialmente traumático e 
hemostasia apenas no local de injeção 
 
ASPIRAÇÃO POSITIVA: <1% 
 
1. Recomendado uso de agulha curta calibre 27 
ou 25 
2. Posição do profissional: posição 10 horas na 
mesma direção do paciente 
3. Posição do paciente: decúbito dorsal, boca 
bem aberta e estender o pescoço para 
permitir visibilidade 
4. Secar a mucosa e aplicar antisséptico bucal 
5. Aplicar anestésico tópico 
6. Introdução da agulha a partir do lado oposto 
com agulha em ângulo reto e com o bisel 
voltado para tecido gengival 
7. Localizar o forame nasopalatino e introdução 
da agulha em direção ao forame com de 6 à 
10 mm de profundidade 
8. Teste de aspiração positiva 
9. Injeção de lenta de 0,45 ml (mínimo 30 
segundos) 
10. Retirar lentamente a seringa e proteger a 
agulha 
11. Aguardar de 2 a 3 minutos para iniciar o 
procedimento 
 
 
 
 
 
 
 
 dormência da parte anterior do 
palato e ausência de dor durante o tratamento 
odontológico 
 
não penetrar o forame nasopalatino e 
injeção lenta da solução anestésica 
 
: depósito do anestésico fora da 
posição 
 
 hematoma ou isquemia e necrose da 
região 
 
BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO 
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1 @dentologa– Karoliny da Veiga 
Ações desejadas e ações indesejadas 
 Nenhuma droga exerce apenas uma ação 
 Nenhuma droga clinicamente útil é 
totalmente desprovida de toxicidade 
 A possível toxicidade de uma droga depende 
de como é utilizada 
 
Os anestésicos locais são drogas que atuam 
deprimindo membranas excitáveis: sistema nervoso 
central e sistema cardiovascular 
 
 Superdosagem 
 Reação alérgica: anestésico ou 
vasoconstritor (conservante) 
 Idiossincrasia: não consegue definir o porquê 
do quadro (muito raro) 
 
A droga deve ter acesso ao sistema circulatório em 
quantidade suficiente para produzir efeitos adversos 
Normalmente, há uma absorção constante de droga 
para o sistema circulatório e uma remoção constante 
da droga por redistribuição e biotransformação 
 
FATORES DO PACIENTE 
 Idade (aumento da meia-vida) 
 Peso (peso corporal magro) 
 Uso de outros medicamentos (antirrítimicos 
e antidepressivos tricíclicos) 
 Sexo (gestação: função renal pode estar 
diminuída) 
 Doença presente (disfunção hepática e renal) 
 Genética 
 Temperamento 
 Meio 
 
FATORES DA DROGA 
 Vasoatividade (vasodilatação dos 
anestésicos) 
 Concentração 
 Dose (número de tubetes) 
 Via de administração (injeção intravascular 
inadvertida) 
 Velocidade de injeção 
 Vascularização no local da injeção 
 Presença de vasoconstritores 
 
 Biotransformação e eliminação (fígado e rins) 
 Dose total excessiva (>dose máxima 
recomendada: idade, estado físico e peso) 
 Absorção rápida para a circulação 
(anestésicos tópicos) 
 Injeção intravascular: prevenção com seringa 
aspirativa, agulha calibre 25 para aspiração 
positiva, teste de aspiração positiva em dois 
planos, injetar o anestésico lentamente (1 
tubete/minuto) 
Anestésico no dente, ele cai na corrente 
sanguínea, vai para todas as regiões, aumento da 
droga, concentração suficiente para suprimir as 
membranas do SNC e SCV, problema de 
consciência e circulação 
 
Quanto mais medicação na corrente sanguínea, 
mas perto da dose indesejável 
 
CLASSIFICAÇÃO DA REAÇÃO ADVERSA ÀS DROGAS 
SUPERDOSAGEM 
Superdosagem (muitos tubetes e o organismo 
não está metabolizando corretamente ou 
invasão tubular direta) 
Pode ocorrer superdosagem se não realizar o 
teste de aspiração positiva e colocar um tubete 
inteiro na corrente sanguínea. 
Chances de elevar muito a quantidade do 
anestésico ao longo do tempo, é necessário ter 
atendimento hospitalar 
 
Reação alérgica (independe da dose utilizada) 
 Leve 
 Moderada 
 Moderada para intensa 
Anafilático: retenção de líquido na cabeça e no 
pescoço – via aérea bloqueada 
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2 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
 
Níveis de superdosagem mínimos a moderados 
SINAIS 
 Loquacidade (verborreia) 
 Ansiedade 
 Excitabilidade 
 Gagueira 
 Euforia 
 Disartria (fala arrastada) 
 Nistagmo (movimento ocular) 
 Sudorese 
 Vômito 
 Incapacidade de obedecer a comandos 
 Desorientação 
 Perda da resposta a estímulos álgicos 
 Pressão arterial elevada 
 Frequência cardíaca elevada 
 Frequência respiratória elevada 
 
SINTOMAS 
 Cabeça leve e tontura 
 Agitação 
 Nervosismo 
 Dormência 
 Gosto metálico 
 Distúrbios visuais 
 Distúrbios auditivos 
 Sonolência 
 Desorientação 
 Perda de consciência 
 
 
 
Níveis de superdosagem moderados a alto 
 Atividade convulsiva 
 Depressão generalizada do SNC 
 Redução da pressão arterial 
 Depressão da frequência cardíaca 
 Depressão da frequência respiratória 
 
 
O nível plasmático é a quantidade da droga absorvida 
pelo sistema circulatório e transportada no plasma 
por todo o corpo 
 
AÇÃO NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL 
Sinais de intoxicação do SNC surgem em um nível 
sanguíneo cerebral maior que 4,5 ug/ml 
 
AÇÃO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR 
Níveis como 5-10 ug/ml levam a pequenas alterações 
no eletrocardiograma, depressão miocárdica, 
redução do débito cardíaco e vasodilatação periférica 
Acima de 10 ug/ml vasodilatação periférica maciça, 
redução acentuada da contratilidade miocárdica, 
bradicardia grave e possível parada cardíaca 
 
Baseia-se na intensidade da reação 
Leve 
INÍCIO LENTO (>25 MINUTOS) 
1. Acalmar o paciente 
2. Administração de oxigênio (evitar acidose) 
3. Monitorar sinais vitais 
4. Aguardar recuperação 
 
INÍCIO TARDIO (>25 MINUTOS) 
1. Provável dificuldade de biotransformação e 
disfunção renal 
2. Acalmar o paciente 
3. Administração de oxigênio 
4. Monitorar sinais vitais 
5. Administrar anticonvulsivante 
6. Solicitar assistência médica 
7. Ao fim da reação, solicitar que o paciente seja 
examinado pelo seu médico 
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3 @dentologa – Karoliny da Veiga 
8. Não deixar o paciente sair sozinho do 
consultório 
9. Avaliar o ocorrido antes de nova consulta 
 
Grave 
INÍCIO RÁPIDO (1 MINUTO) 
1. Remover a seringa 
2. Paciente em decúbito dorsal 
3. Elevar os pés do paciente 
4. Se houver convulsões, proteger cabeça e 
membros 
5. Solicitar assistência médica 
6. Estabelecer protocolo de suporte básico a 
vida (manter via aérea, oxigenação e 
circulação) 
7. Administração anticonvulsivante 
8. Depressão do SNC (manter suporte básico a 
vida 
9. Permitir que o paciente repouse até a 
recuperação 
 
INÍCIO LENTO (5 A 15 MINUTOS) 
1. Provável dose total alta 
2. Absorção rápida, dificuldade de 
biotransformação e disfunção renal 
3. Interromper o tratamento 
4. Estabelecer suporte básico a vida, se 
necessário 
5. Administrar anticonvulsivante 
6. Solicitar assistência médica, se houver 
convulsão 
7. Manter o suporte básico a vida e permitir a 
recuperação do paciente 
 
 
 Medo 
 Ansiedade 
 Tensão 
 Agitação 
 Cefaleia pulsátil 
 Tremor 
 Sudorese 
 Fraqueza 
 Cabeça leve (tontura) 
 Palidez 
 Dificuldade respiratória 
 Palpitações 
 Elevação da pressão arterial 
 Elevação da frequência cardíaca 
 Possível arritmias cardíacas 
 
1. Interromper o atendimento 
2. Paciente consciente em posição confortável 
ou ereta 
3. Acalmar o paciente 
4. Administrar oxigênio, se dificuldade de 
respirar 
5. Avaliar pressão arterial e frequência cardíaca 
(de 5 em 5 minutos) 
6. Permitir a recuperação do paciente 
 
 
 
Estado de hipersensibilidade, adquirido pela 
exposição a um determinado alérgeno, sua 
reexposição causa aumento da capacidade de reagir 
Incidência de alergia na população não é baixa: 15% 
apresentam distúrbios que necessitam de tratamento 
SUPERDOSAGEM DE ADRENALINA 
ALERGIA 
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4 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 Questionário da história clínica 
 Anamnese 
 Parecer e teste de alergia 
TRATAMENTO ODONTOLÓGICO ELETIVO: “tanto faz 
quando fazer” (encaminha para médico para 
estabelecer protocolo seguro) 
TRATAMENTO ODONTOLÓGICO DE EMERGÊNCIA 
 
 Tipo éster 
 Tipo amida 
 
REAÇÕES DERMATOLÓGICAS 
 Urticária (placas na pele com prurido intenso) 
 Angioedema (edema) 
 
REAÇÕES RESPIRATÓRIAS: 
 Broncoespasmo (angústia respiratória, 
dispneia, sibilos rubor, cianose, sudorese, 
taquicardia, aumento de ansiedade e da 
utilização de músculos acessórios da 
respiração) 
 Edema de laringe (obstrução de via aérea) 
 
ANAFILAXIA GENERALIZADA 
 Reações cutâneas 
 Espasmos da musculatura lisa 
 Angústia respiratória 
 Colapso cardiovascular 
 
ANAFILAXIA FATALFase inicial 
 Reações cutâneas (queixa de mal-estar, 
prurido intenso, rubor, urticária gigante sobre 
a face) 
 Náusea 
 Conjuntivite 
 Rinite vasomotora 
 Ereção pilomotora 
 
Distúrbios gastrointestinais 
 Cólicas abdominais intensas 
 Náusea 
 Vômitos 
 Diarreia 
 Incontinência fecal 
 Urticária 
 
Sintomas respiratórios 
 Rigidez sub esternal 
 Tosse 
 Sibilos 
 Dispneia 
 Cianose de mucosas 
 Possível edema de laringe 
 
Sistemas cardiovascular 
 Palidez 
 Tontura 
 Palpitações 
 Taquicardia 
 Hipotensão 
 Arritmias cardíacas 
 Inconsciência 
 Parada cardíaca 
 
REAÇÕES CUTÂNEAS TARDIAS (>60 MINUTOS): 
1. Uso de anti-histamínico oral 
2. Consulta médica 
 
REAÇÕES CUTÂNEAS IMEDIATAS (<60 MINUTOS) 
1. Adrenalina (0,3 mg) IM ou SC 
2. Uso de anti-histamínico 
3. Consulta médica (considerar hospital) 
4. Observação do paciente 
5. Uso do anti-histamínico oral por 3 dias 
6. Acompanhamento do paciente 
 
 
 
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5 @dentologa – Karoliny da Veiga 
REAÇÕES RESPIRATÓRIAS 
Bronco espasmo 
1. Interromper o atendimento 
2. Colocar o paciente em posição confortável 
3. Administrar oxigênio 
4. Administrar adrenalina por aerossol ou 0,3 
mg IM ou SC 
5. Observar o paciente por 60 minutos e, se 
necessário, nova dose de adrenalina 
6. Administrar anti-histamínico 
7. Parecer médico 
8. Prescrever anti-histamínico oral e fazer 
avaliação completa da alergia para a próxima 
consulta 
 
Edema de laringe 
1. Paciente em decúbito dorsal com os pés 
elevados 
2. Solicitar assistência médica e administrar 
oxigênio 
3. Administrar 0,3 mg de adrenalina IM ou SC, 
repetir a cada 5 minutos, se necessário 
4. Manter via aérea 
5. Uso de anti-histamínico 
6. Realizar cricotireotomia 
7. Hospitalização do paciente 
 
ANAFILAXIA GENERALIZADA 
Paciente normalmente estará inconsciente 
Presença de sinais de alergia 
1. Paciente em decúbito dorsal com as pernas 
elevadas 
2. Suporte básico a vida 
3. Solicitar assistência medica 
4. Administrar adrenalina 0,3 mg IM ou IV, 
aplicar segunda dose em 5 minutos, caso não 
melhore, e doses subsequentes a cada 5-10 
minutos 
5. Administrar oxigênio 
6. Monitorar sinais vitais a cada 5 minutos 
7. Farmacoterapia adicional com anti-
histamínico ou corticoides 
 
Ausência de sinais de alergia 
1. Interromper o atendimento 
2. Paciente em decúbito dorsal com as pernas 
elevadas 
3. Suporte básico a vida 
4. Solicitar assistência médica 
5. Administrar oxigênio 
6. Monitorar sinais vitais 
7. Tratamento definitivo com a chegada da 
equipe médica 
 
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1 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
 Quebra da agulha 
 Dor a injeção do anestésico 
 Queimação a injeção do anestésico 
 Anestesia ou parestesia persistente 
 Trismo 
 Hematoma 
 Infecção 
 Edema 
 Necrose dos tecidos 
 Lesão dos tecidos moles 
 Paralisia do nervo facial 
 Lesões intraorais pós-anestésicas 
 
Com o advento das agulhas descartáveis a quebra e 
a perda de agulhas se tornaram raras 
 Movimento inesperado, súbito ou 
intempestivo ao introduzir a agulha 
 Agulhas mais finas (calibre 30) em 
comparação a mais grossa (calibre 25) 
 Agulhas que foram previamente dobradas ou 
curvadas 
 Agulhas com defeito de fabricação 
 
 
As que não podem ser removidas são envolvidas por 
tecidos fibroso em poucas semanas 
 Usar agulhas de maior calibre 25 
 Agulhas longas para penetração de 
profundidades significativas (>18 mm) 
 Não introduzir a agulha até o canhão 
 Não mudar a agulha de direção dentro dos 
tecidos 
 
 
 Não retire a mão da boca do paciente e 
mantenha a boca do paciente aberta 
 Se tiver superficial e visível, fazer a remoção 
com pinça mosquito 
 Se estiver superficial, mas não conseguir 
remover, desistir e permitir a permanência do 
fragmento 
 Se tiver profunda, permitir que permaneça 
sem sentar remove-la 
 
Pode ser evitada ou reduzida 
 Técnica de injeção descuidada 
 Agulha romba após múltiplas punções 
 Agulhas com farpas 
 
A dor a injeção aumenta a ansiedade do paciente e 
pode levar a movimentos intempestivos/súbitos 
 
 Técnica apropriada de injeção 
 Agulha nova 
 Aplicação prévia de anestésico tópico 
 Usar anestésico local estéril 
 Injetar lentamente o anestésico 
 Controlar a temperatura da solução 
anestésica 
Não é necessário tratamento 
Medidas devem ser tomadas para evitar a recorrência 
 
 
Não é incomum 
 pH da solução anestésica (5) com 
vasoconstritor (3) 
 Injeção rápida em tecidos densos e aderentes 
 Contaminação da solução anestésica 
imersos em soluções para esterilização 
(álcool) 
 Aquecimento dos tubetes 
QUEBRA DA AGULHA 
DOR A INJEÇÃO DO ANESTÉSICO 
QUEIMAÇÃO A INJEÇÃO DO ANESTÉSICO 
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2 @dentologa – Karoliny da Veiga 
Embora transitória, indica uma irritação tecidual 
 Redução da velocidade de injeção 
 Não ultrapassar 1,8 ml por minuto 
 Tubete armazenado a temperatura ambiente 
 
Não é necessário 
Medidas devem ser tomadas para evitar a recorrência 
ou indicado o tratamento da sensibilidade especifica, 
se permanecer após a injeção 
 
 
Relato de dormência horas ou dias após a injeção 
anestésica 
 Traumatismo sobre o nervo (mecânico ou 
químico) 
 Introdução da agulha dentro do forame 
 
 
Embora na maioria das vezes parcial, pode levar a 
autolesão (mordedura, queimadura) 
Pode ser observado também a hiperestesia (aumento 
da sensibilidade) ou disestesia (reação de dor a 
estímulos que não causam dor) 
Obediência ao protocolo de injeção 
 
Maioria involui em 8 semanas mesmo sem 
tratamento 
 Acalmar e explicar ao paciente 
 Determine o grau de extensão 
 Mantenha consultas regulares com o 
paciente até a normalização 
 Caso persista, avaliação especializada pode 
ser indicada 
 
Espasmo muscular com restrição da abertura bucal 
 Traumatismo muscular na fossa 
infratemporal 
 Anestésico contaminado em soluções 
(álcool) 
 Necrose muscular (anestésico substância 
levemente mio tóxica) 
 Hemorragia 
 Infecções 
 Volumes excessivo de anestésico injetados 
em uma área restrita produzindo distensão 
tecidual 
 
 Hipomobilidade mandibular 
 Redução da abertura bucal 
 
 Usar agulha afiada, estéril e descartável 
 Aplicar protocolo de injeção 
 Evitar múltiplas punções 
 Controle do volume de anestésico utilizado 
 
 Aplicação de calor e bochechos com solução 
salina morna 
 Analgésico ou relaxante muscular 
 Se persistir, considerar a possibilidade de ter 
origem infecciosa 
 Uso de antibióticos poder ser recomendada 
 Avaliar a necessidade de fisioterapia 
 
 
 
ANESTESIA OU PARASTESIA PERSISTENTE 
TRISMO 
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3 @dentologa – Karoliny da Veiga 
Coleção de sangue nos tecidos após rompimento de 
artéria ou veia 
 
 Rompimento vascular, o sangue sai dos 
vasos até que a pressão extravascular seja 
maior que a intravascular 
 
Raramente causa problemas, pode causar trismo e 
dor 
 
 Conhecimento da anatomia da região 
 Adequar a técnica a anatomia do paciente 
 Minimizar o número de pulsões 
 
IMEDIATO: compressão sobre o local por 2 minutosSUBSEQUENTE: alertar sobre possível dor e perda de 
mobilidade mandibular, alertar sobre equimose em 
mucosas e pele, uso de calor úmido 
 
 
Ocorrência é evitada com o uso de agulhas 
descartáveis 
 
 Contaminação da agulha prévia a anestesia 
 Injeção do anestésico em área de infecção 
(ligamento periodontal) 
 
 
Pode levar ao trismo 
 
 
 Usar agulhas descartáveis 
 Evitar contaminação da superfície da agulha 
 Manter os tubetes limpos 
 Limpar os tecidos antes da punção da agulha 
 
LEVE: tratamento do trismo se ocorrer (calor, 
analgesia e relaxante muscular) 
PERSISTENTE: uso de antibióticos 
 
 
Sinal clínico de algum problema 
 Traumatismo durante a injeção 
 Infecção 
 Reação alérgica 
 Hemorragia 
 Injeção de soluções irritantes 
 
Normalmente leve, exceto em caso de reação alérgica 
 
Técnica adequada e anamnese quanto a reações 
prévias (principalmente alérgicas) 
 
ORIGEM TRAUMÁTICA: edema mínimo, involui sem 
tratamento 
HEMATOMA: calor úmido 
INFECÇÃO: uso de antibióticos 
Considerar uso de anti-inflamatórios 
 
HEMATOMA 
INFECÇÃO 
EDEMA 
NECROSE DOS TECIDOS 
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4 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
 Descamação epitelial: reação no local de 
aplicação do anestésico tópico 
 Abcesso estéril: isquemia prolongada, quase 
sempre na mucosa do palato duro 
 
Dor por escara epitelial ou abcesso estéril 
 Usar anestésico tópico no tempo 
recomendado 
 Evitar altas concentrações do vasoconstritor 
(1:30.000) 
Tranquilizar o paciente 
Tratamento sintomático 
 
 
Traumatismo auto infligido dos lábios e língua 
 
 
Mais frequente em crianças ou pacientes especiais 
Anestesia de tecidos moles dura mais tempo que a 
anestesia pulpar, podendo trazer dificuldade de lidar 
com a situação 
 Anestesia proporcional ao procedimento 
 Evitar alimentação com lábios e língua 
anestesiados 
Tranquilizar o paciente 
Tratamento sintomático 
 Analgesia para dor 
 Antibióticos, se infecção 
 Lubrificar o local para minimizar a irritação 
 
 
Anestesia de fibras motoras dos músculos da 
expressão facial 
Paralisia transitória do nervo facial (anestesia do 
nervo alveolar inferior) 
 
Perda da função motora dos músculos da expressão 
facial, cuidado com o reflexo palpebral (lubrificação 
da córnea) 
Evitar a introdução excessiva da agulha na anestesia 
do nervo alveolar inferior 
 
 Tranquilizar o paciente 
 Curativo oclusivo para a pálpebra 
 Remover lentes de contato 
 
 
Ulcerações 48 horas após a injeção de anestésico 
local 
 
 Estomatite aftosa recorrente 
 Herpes simples 
 
LESÃO DOS TECIDOS MOLES 
PARALISIA DO NERVO FACIAL 
LESÕES INTRAORAIS PÓS-ANESTESICO LOCAL 
DESCAMAÇÃO EPITELIAL E ABCESSO ESTÉRIL 
 
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5 @dentologa – Karoliny da Veiga 
Sensibilidade aguda na área operada 
Não há como evitar (fator intrínseco do paciente) 
 
Sintomático 
 
 
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1 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
DIÉRESE – EXÉRESE – HEMOSTASIA – SÍNTESE 
 Esses passos não tem sequência lógica 
 
 
 
É o conjunto de manobras realizadas para o acesso 
cirúrgico 
Dividida em incisão e divulsão 
 é o procedimento através do qual o bisturi 
comunica o meio externo com o interno – romper a 
integridade dos tecidos 
 Bisturi / tesouras 
 Lâminas descartáveis 
 Lâminas novas: avaliar estruturas 
 Incisão firme e regular 
 
 é a cuidadosa separação dos tecidos. Deve 
ser feita com instrumento rombo 
 Tesoura de ponta romba 
 Descolamento subperiostal – descolador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Objetivo da cirurgia 
Cirurgia propriamente dita 
Exemplo: extração do dente 
 
 
 
Venosa, arterial e capilar (manter sangue em 
equilíbrio) 
1. Compressão: gaze 
2. Pinçagem: hemostática ou mais sutura 
3. Ligadura: sutura a luz do vaso 
4. Termocoagulação: cautério/bisturi 
elétrico 
 
 Remover metais 
 Placa de cautério 
 Secar antes de cauterizar 
 Substitutos hemostáticos: esponja de 
gelatina (absorve 45x o seu peso) 
 
 
 
 Aproximar os tecidos (retornar para a posição 
anatômica) 
 Auxiliar no reparo e na hemostasia 
 
 Resistente 
 Flexível 
 Ausência de reação tecidual 
 Custo baixo 
 
 
 
1. Exame físico 
2. Anestesia (seringa carpule) 
3. Incisão (cabo de bisturi n°3, lâminas n° 11, 12 
e 15, às vezes, 15c) 
 drenagem de abcesso intra e extrabucal 
dentoalveolar 
DIÉRESE 
EXÉRESE 
HEMOSTASIA 
SÍNTESE 
EXTRAÇÃO DE DENTE 
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2 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 região distal do 3° molar 
 mais utilizada na odontologia 
intrabucal e pele 
 utilizada na periodontia e 
implantes (menor) 
 
4. Divulsão (espátula 7, descolador de Molt e 
sindesmótomo – descolar gengiva do dente) 
Descolamento de tecidos moles 
 Após a incisão mucoperiostal 
 Usar com delicadeza 
 
5 . Exérese 
Luxação dentária 
 Alavanca 301: menor 
 Alavanca 304: maior 
 Alavanca Seldin: “lança” 
Inchadas apicais: remoção de restos apicais e dentes 
apicais 
 
 
 conforme a ponta ativa imita a face do dente 
que faz a apreensão 
1: incisivos central, lateral e canino superiores (23, 22, 
21, 11, 12, 13) – reto 
150: pré-molares superiores direito e esquerdo (24, 
25, 14, 15) – curvo 
18R (direito) e 18L (esquerdo): molares superiores 
69: remoção de fragmentos radiculares da região 
superior 
65: remoção de fragmentos radiculares da região 
superior 
151: incisivo central, lateral, caninos e pré-molares 
inferiores e restos radiculares inferiores 
17: molares inferiores, ambos os lados, adaptação 
cervical (coroa pouco destruída) 
16: molares inferiores, ambos os lados com coroa 
destruída (região de furca) 
68: raízes de dentes inferiores 
 
Remoção de espículas ósseas/alveolótomo: 
remoção de espículas 
Tração dentária 
 
6 Hemostasia 
 
 Pinças hemostáticas tipo Halstead 
 
7 Regularização óssea 
 
 Lima para osso tipo Seldin 
 Cinzéis ósseos biselados 
 Cureta alveolar tipo Lucas: curetagem 
alveolar 
 
8 Regularização gengival 
 
Síntese 
9 Sutura 
 
 Pinça de Adson sem dentes (pinça 
Dietrich substitui) 
 Pinça de Adson dentada 
 Porta agulha tipo Mayo Hegar 
 Tesoura tipo íris reta/curva 
 
10 Material auxiliar 
 
 Afastador de Minessota 
 Afastador de Mead 
 Cubas 
Retas: dentes superiores 
 Exceção: 3° molares inferiores 
Curvas “R” e “L”: dentes inferiores 
 Exceção: 3° molares superiores 
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3 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
 
 
 
 
 Gaze 
 Espelho 
 Pinça de adson sem dente 
 Tesouras de iris reta ou curva 
 
 
 
PÓS-OPERATÓRIO E REMOÇÃO DE SUTURA 
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1 @dentologa – Karoliny da Veiga 
Separação da exodontia conforme o uso de 
instrumentais 
 Fórceps 
 Alavanca 
 
Os exames clínicos, físico e complementares, bem 
como anamnese permanecem osmesmos. 
Importante fazer exames de imagem 
 Aproximação de nervos 
 Aproximação do seio maxilar 
 
 
 
 Dentes destruídos por cárie 
 Necrose pulpar (impossibilidade de 
endodontia) 
 Doença periodontal avançada 
 Motivos ortodônticos (geralmente pré-
molares) 
 Dentes mal posicionados 
 Dentes fraturados 
 Dentes impactados 
 Indicação protética 
 Dentes supranumerários 
 Dentes envolvidos por patologias 
 
 
 
Asa Caracterização 
I Saúde normal 
II Doença sistêmica leve. 
Exemplo: HAS, diabetes, 
hipotireoidismo 
III Doença sistêmica 
grave, não incapacitante 
IV Doença sistêmica 
grave, incapacitante, 
com ameaça grave a 
vida 
V Paciente moribundo, 
com expectativa de 
sobrevida mínima, 
independente da 
cirurgia 
 
 Tumores 
 Infecções 
 
 
 
 
 Dentes hígidos 
 Dentes não hígidos (possibilidade de 
apreensão) 
 Dentes com raízes de forma normal 
 
 
 Dentes com pouca estrutura 
 Corticais espessas (rigidez óssea) 
 Dentes isolados sem mobilidade (anquilose) 
– sem ligamento periodontal na radiografia 
 Curvaturas radiculares (dilaceração) 
 Hipercementoses 
 
 Cada grupo dental apresenta o fórceps 
adequado 
 Nos mordentes há escavações 
 O fórceps é projetado de acordo com a 
anatomia dental 
 São aplicadas duas forças: manutenção e 
deslocamento 
 
FORÇA DE MANUTENÇÃO: força aplicada sobre os 
cabos, a fim de manter os mordentes aprisionados ao 
colo dental 
FORÇA DE DESLOCAMENTO: é a força aplicada sobre 
os cabos, a fim de possibilitar o movimento (luxação 
dental) 
 
Longo eixo: mordentes = dente 
INDICAÇÕES 
CONTRAINDICAÇÕES 
USO DE FÓRCEPS 
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2 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
 
 
 
 
 Palmar 
 Dedo polegar na articulação do fórceps 
 Mordentes em posição superior 
 
 
 
 
 
 
1) Exame clínico e radiográfico 
 Anamnese + exame físico 
 Características dentais e ósseas 
 Planejar técnica e condutas trans-
operatórias 
 
 
 
2) Preparo do paciente 
 Controle psicológico 
 Medidas locais: remoção de 
próteses, antissepsia da pele 
(clorexedine 2%) e antissepsia da 
cavidade oral (clorexidine 0,2%) 
 Isolamento do campo (campos 
estéreis) 
 Preparo do cirurgião e auxiliar: 
escovação, secagem e calçar luvas 
 Posição do operador: dentes 
superiores: a direita e a frente do 
paciente; dentes inferiores: dentes 
direito (defronte e a direita do 
paciente) e dentes esquerdo (pouco 
para trás a direita do paciente) 
 Posição da cadeira: maxila (plano 
oclusal a 45° grau com o solo) e 
mandíbula (paralelo ao solo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3) Anestesia 
 Técnica empregada é de acordo com a 
sua indicação para tal procedimento 
 
4) Sindesmotomia/incisão 
 Desinserção de fibras periodontais que 
circundam o dente 
 Instrumental: sindesmótomo 
 Como: o instrumento é levado ao sulco 
gengival até a resistência óssea. Realiza-
se movimento lateral de descolamento 
 
 
 
5) Hemostasia/afastamento do tecido 
 Após a sindesmotomia há sangramento: 
controle com gaze estéril ou sugador 
cirúrgico 
 Não usar algodão 
 
Movimentos 
 Preensão 
 Intrusão: empurrar dente para dentro do 
alvéolo 
 Lateralidade: orientar a lateralidade com 
maior intensidade na cortical mais delgada 
 Rotação: raízes únicas e cônicas 
 
 
 
 
Pacientes que tomam anticoagulantes 
 
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3 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
 
 
 
 
 
 
 Tração: após luxado o dente, iniciar a tração 
associado a lateralidade e rotação 
Inferiores: lingual 
Superiores: vestibular 
 
Obs.: a saída da peça dental deve ser para a cortical 
mais delgada 
 
 
 
 
 
 
 
Quando há a dilatação das corticais deve-se 
aumentar a amplitude do movimento lateral 
Os dedos da mão oposta devem estar sobre as 
corticais 
Após a luxação dental faz-se a tração 
Cuidado: força demasiada 
 Cortical delgada – fratura óssea 
 Cortical espessa – fratura radicular 
 
6) Osteotomia/odontossecção 
7) Luxação 
8) Avulsão 
 
 
Cuidados com o alvéolo 
Conjunto de medidas que visam uma 
adequada cicatrização 
o Sondagem (sempre): cureta de 
Lucas 
o Curetagem (lesão): cureta de 
Lucas 
o Regularização óssea: lima e/ou 
alveolótomo 
o Sondagem final 
o Irrigação: soro fisiológico 
o Compressão das corticais 
 
9) Sutura 
 Complemento do ato cirúrgico 
 Objetivos: hemostasia, proteção do 
alvéolo, manutenção do coágulo, 
orientação da cicatrização pela 
aproximação dos bordos 
 
 
10) Orientação pós-operatória 
 Orientações ao paciente 
 Medicação 
 Retorno pós-operatório 
 
 
 
 
 
 Exodontias de raízes residuais 
 Exodontia de raízes ou ápices fraturados 
 Exodontias de dentes com coroas destruídas 
– não há preensão com fórceps 
 Exodontias em que há rigidez das corticais 
(luxação primária com alavancas e após o 
uso de fórceps) 
 Técnicas de odontossecção 
 Exodontias de dentes retidos 
1. Ponta ativa ou lâmina 
2. Haste (porção intermediária) 
3. Cabo 
 
USO DE ALAVANCA 
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4 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 
 
 
 
 Digito palmar 
 
 
 
 
 
 RETAS: superiores e inferiores 
 CURVAS: dentes inferiores 
SELDIN: retas e anguladas (direita e 
esquerda) 
 
ENXADAS APICAIS: 
 Indicação: remoção de ápices radiculares 
 Tipos: retas e curvas – usadas para 
superiores ou inferiores 
DE ALAVANCA: aplicação de pequena força sobre a 
raiz com apoio em tecido ósseo 
 
 
 
 
 
DE CUNHA: ponta ativa paralela ao longo eixo da raiz 
dental – introduzida entre o tecido ósseo e a raiz 
dental – exerce força no sentido apical 
 
 
 
 
DE RODA (SARRILHO): realiza-se movimento de 
rotação – eleva a raiz para fora do alvéolo 
 
 
 
 
 
Dentes inferiores 
 Introdução da ponta ativa entre o septo ósseo 
e a raiz, nas faces proximais com acesso por 
vestibular 
 Molares também pode-se usar ação de 
rotação com apoio na face vestibular e a ponta ativa 
sobre o septo interradicular 
 
 
Dentes superiores 
 Introdução da ponta ativa entre o septo ósseo 
e raiz nas faces proximais com acesso por vestibular 
ou palatino 
 
 
 
 
Cuidados 
 Nunca apoiar em dente vizinho 
 Apoio sempre em tecido ósseo 
 Não utilizar apoio em corticais 
linguais/palatinas/vestibular (exceto molares 
inferiores) 
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5 @dentologa – Karoliny da Veiga 
 Apoio da mão oposta: polegar e indicador 
sobre as corticais para não ferir os tecidos 
adjacentes 
 
 
 
 
 
1. Exame clínico e radiográfico 
2. Preparo do paciente 
3. Anestesia 
4. Sindesmotomia 
5. Luxação 
6. Tração (fórceps) 
7. Avulsão 
8. Cuidados com o alvéolo (sondagem, 
regularizar o tecido ósseo, irrigação – soro, 
compressão das corticais) 
9. Hemostasia 
10. Sutura 
11. Orientações pós-operatórias 
 
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS 
Primeiras 24 horas 
 Manter repouso: evitar esforço físico 
 Evitar bochecho oral 
 Evitar escovar sobre os pontos 
 Evitar o sol 
 Dieta: macia e pastosa (fria-morna) 
 Manter a cabeça elevada (2 travesseiros) 
 Gelo na região: extra oral 
 Sangramento: morder uma bolinha de gaze 
(10-15 minutos) 
 
Após 24 horas 
 Bochecho

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