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Prova de Grau B_ Revisão da tentativa

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04/08/2023, 15:32 Prova de Grau B: Revisão da tentativa
https://ava.uniftec.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=75197&cmid=241324 1/8
Painel / Cursos / 2023ED - Comunicação - G91-1185EAD1A / Grau B e Grau C / Prova de Grau B
Iniciado em quinta, 11 mai 2023, 18:03
Estado Finalizada
Concluída em quinta, 11 mai 2023, 18:48
Tempo
empregado
44 minutos 39 segundos
Avaliar 7,40 de um máximo de 10,00(74%)
Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Numa sociedade que está sempre em transformação, o professor contribui com seu conhecimento e sua experiência, tornando o aluno crítico e
criativo. O professor deve estar voltado ao ensino dialógico, uma vez que os seres humanos aprendem interagindo com os outros. É o processo
aprender a aprender. O professor deve provocar o aluno passivo para que se torne um aluno sujeito da ação. A Lei nº 9394/1996 estabelece as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, decretando a todo cidadão o direito à educação, abrangendo processos formativos que se
desenvolvem desde a família até as manifestações culturais. Esta lei disciplina que a educação escolar se desenvolva por meio do ensino em
instituições próprias, mas devendo vincular-se ao mundo do trabalho e às práticas sociais.
(Disponível em: https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_28_1391209402.pdf. Acesso em: 26/04/2019.)
En una sociedad que está siempre en transformación, el profesor contribuye con su conocimiento y su experiencia, volviendo al alumno crítico
y creativo. El profesor debe estar volcado a la enseñanza dialógica, ya que los seres humanos aprenden interactuando con los otros. Es el
proceso aprender a aprender. El profesor debe provocar al alumno pasivo para que se vuelva un alumno sujeto de la acción. La Ley nº
9394/1996 establece las Directrices y Bases de la Educación Nacional, decretando a todo ciudadano el derecho a la educación, abarcando
procesos formativos que se desarrollan desde la familia hasta las manifestaciones culturales. Esta ley disciplina que la educación escolar se
desarrolle por medio de la enseñanza en instituciones propias, pero, debiendo vincularse al mundo del trabajo y a las prácticas sociales.
(Disponible en: https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_28_1391209402.pdf. Acceso el: 26/04/2019.)
 
Para embasar a sua argumentação, o autor do texto se utiliza da (Para basar su argumentación, el autor del texto utiliza la):
 
 
Escolha uma opção:
a. Estatística sobre o papel do professor no mundo escolar (estadística sobre el papel del profesor en el mundo escolar).
b. História que envolve as conquistas financeiras dos professores no cenário profissional (historia que involucra las conquistas financieras
de los profesores en el escenario profesional).
c. Autoridade que reveste os organismos internacionais no fomento à educação (autoridad que reviste los organismos internacionales en
el fomento a la educación).
d. Comparação entre as atribuições de professores e diretores no ambiente estudantil (comparación entre las atribuciones de profesores
y directores en el ambiente estudiantil).
e. Legislação que trata especificamente das questões ligadas à educação nacional (legislación que trata
específicamente de las cuestiones relacionadas a la educación nacional).
 Resposta
correta
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Legislação que trata especificamente das questões ligadas à educação nacional (legislación que trata específicamente de
las cuestiones relacionadas a la educación nacional).

https://ava.uniftec.com.br/course/view.php?id=4405
https://ava.uniftec.com.br/my/
https://ava.uniftec.com.br/course/index.php
https://ava.uniftec.com.br/course/view.php?id=4405
https://ava.uniftec.com.br/course/view.php?id=4405&section=6
https://ava.uniftec.com.br/mod/quiz/view.php?id=241324
04/08/2023, 15:32 Prova de Grau B: Revisão da tentativa
https://ava.uniftec.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=75197&cmid=241324 2/8
Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Ocupações e bloqueios
Recrudescem nas grandes cidades brasileiras os protestos baseados em bloqueios de trânsito e ocupações de prédios públicos. Na semana
passada, um grupo de duas dezenas de pessoas, que reclamava de atraso no pagamento do aluguel social, interrompeu uma das principais
artérias de acesso ao centro de Porto Alegre, provocando engarrafamentos gigantescos e atrasos nos compromissos de milhares de pessoas.
Nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, estudantes vêm ocupando sistematicamente instalações escolares, sendo que, na capital paulista,
chegaram mesmo a permanecer por três dias nas dependências da Assembleia Legislativa do Estado.
Manifestações populares são reflexos da democracia — não há quem discorde disso. O questionável nesses movimentos é a estratégia
deformada e autoritária utilizada por manifestantes que colocam suas demandas acima dos interesses e dos direitos dos demais cidadãos.
Trata-se de uma interpretação absurda da democracia acreditar que um direito constitucional — o de livre manifestação — se sobrepõe aos
demais, também garantidos pela Carta Maior.
Alguns aspectos da legislação já são demasiados benevolente com os infratores. Basta atentar para a burocracia dos processos de reintegração
de posse, que permitem aos invasores permanecer por vários dias nas propriedades alheias e estabelecem uma série de obstáculos para os
proprietários voltarem a ter o domínio de suas próprias posses.
É inegável que os conflitos sociais devem ser resolvidos de forma pacífica e negociada, mas os cidadãos prejudicados por bloqueios e
ocupações ilegais precisam ter seus direitos preservados, o que inclui agilidade e eficiência no restabelecimento da ordem pública.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/opiniao/noticia/2016/05/ocupacoes-e-bloqueios-5795619.html
 
Pelas características da organização do discurso, esse texto, inserido no gênero jornalístico, evidencia:
 
Ocupaciones y bloqueos
Recrudecen en las grandes ciudades brasileñas las protestas basadas en bloqueos de tránsito y ocupaciones de edificios públicos. La semana
pasada, un grupo de dos decenas de personas, que reclamaba de atraso en el pago del alquiler social, interrumpió una de las principales
arterias de acceso al centro de Porto Alegre, provocando embotellamientos gigantescos y atrasos en los compromisos de miles de personas. En
las ciudades de São Paulo y Rio de Janeiro, estudiantes están ocupando sistemáticamente instalaciones escolares, siendo que, en la capital
paulista, llegaron, incluso, a permanecer por tres días en las dependencias de la Asamblea Legislativa del Estado.
Manifestaciones populares son reflejos de la democracia — no hay quien discorde de eso. Lo cuestionable en estos movimientos es la
estrategia deformada y autoritaria utilizada por manifestantes que colocan sus demandas arriba de los intereses y de los derechos de los
demás ciudadanos. Se trata de una interpretación absurda de la democracia creer que un derecho constitucional — el de libre manifestación —
se sobrepone a los demás, también garantizados por la Carta Mayor.
Algunos aspectos de la legislación ya son demasiados benevolentes con los infractores. Basta prestar atención para la burocracia de los
procesos de reintegración de pose, que permiten a los invasores permanecer por varios días en las propiedades ajenas y establecen una serie
de obstáculos para que los propietarios vuelvan a tener el dominio de sus propias poses.
Es innegable que los conflictos sociales deben ser resueltos de forma pacífica y negociada, pero, los ciudadanos perjudicados por bloqueos y
ocupaciones ilegales necesitan tener sus derechos preservados, lo que incluye agilidad y eficiencia en el restablecimiento del orden público.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/opiniao/noticia/2016/05/ocupacoes-e-bloqueios-5795619.html
 
Por las características de la organización del discurso, este texto, insertado en el género periodístico, evidencia:
Escolha uma opção:
a. Uma dissertação argumentativa com porções narrativas, já que, além de expor e explicar o assunto,o autor defende
pontos de vista sobre o mesmo (una disertación argumentativa con porciones narrativas, ya que, además de exponer y
explicar el asunto, el autor defiende puntos de vista sobre el mismo).
 Resposta
correta
b. Uma narração com porções dissertativo-expositivas, já que é contado um fato que envolve personagens, numa relação de
anterioridade e posterioridade (una narración con porciones de ensayo-expositivas, ya que es contado un hecho que involucra
personajes, en una relación de anterioridad y posterioridad).
c. Uma injunção, com porções descritivas, pois tem a finalidade de instruir o leitor, utilizando verbos no imperativo (una orden, con
porciones descriptivas, pues, tiene la finalidad de instruir al lector, utilizando verbos en el imperativo).
d. Uma descrição objetiva, com porções narrativas, visto que se procurou dar destaque a dados informativos (una descripción objetiva,
con porciones narrativas, ya que se buscó dar destaque a datos informativos).
e. Uma descrição subjetiva, com porções dissertativo-argumentativas, pois o autor demonstra total envolvimento emocional com os
fatos descritos (una descripción subjetiva, con porciones de ensayo-argumentativas, pues, el autor demuestra total participación
emocional con los hechos descritos).

04/08/2023, 15:32 Prova de Grau B: Revisão da tentativa
https://ava.uniftec.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=75197&cmid=241324 3/8
Questão 3
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Uma dissertação argumentativa com porções narrativas, já que, além de expor e explicar o assunto, o autor defende
pontos de vista sobre o mesmo (una disertación argumentativa con porciones narrativas, ya que, además de exponer y explicar el asunto, el
autor defiende puntos de vista sobre el mismo).
Proibir publicidade resolve os problemas?
Diariamente são divulgados estudos que mostram o quanto a população está sujeita a riscos. Do uso excessivo de sal ao exagerado de
celulares, exemplos mostram o quanto é arriscado viver nos dias de hoje. Vivemos a era da informação, com os seus benefícios e dilemas.
Nesse cenário, entra a publicidade, que, se por um lado nos traz informação, por outro gera polêmica quando voltada a crianças e
adolescentes. Mas será que proibir a publicidade de alimentos e bebidas acabará com a obesidade e com o consumo de álcool? Será que,
extinguindo a publicidade, desaparece o desejo de consumir das crianças e adolescentes? Será que, sem propaganda, os problemas
desaparecerão, ou estamos enxergando só a ponta do iceberg ao atacar o suposto causador de um problema bem mais complexo?
É evidente que crianças e adolescentes merecem atenção e cuidados especiais e que têm direito à proteção enquanto consumidores, mas
exemplos mostram que proibir não é a melhor solução. Toda proibição, além de não inibir o consumo, gera distorções econômicas e sociais, e
o maior prejudicado é o consumidor, seja ele criança, adolescente ou adulto. Em vez de pensar em novas leis (e há mais de 200 projetos sobre
o assunto em tramitação no Congresso), a ação eficaz é fazer com que as já existentes sejam efetivamente cumpridas, como a lei que proíbe a
venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos.
No mercado da publicidade vale lembrar a experiência bem-sucedida do CONAR, que censura os anúncios de empresas que raspam os
códigos de autorregulamentação acordados por diversos setores da economia. A publicidade destinada ao público infantil não fica fora deste
contexto. Recentemente, a Associação Brasileira de Anunciantes, a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos e 26 empresas assinaram um
compromisso público que trata da comunicação de alimentos e bebidas dirigida ao público infantil, mostrando que setores organizados
podem propor códigos específicos, seguidos de forma voluntária, com maior eficiência.
Vale ainda recordar os exemplos de melhoria na qualidade de vida das pessoas quando bem informadas, resultante de campanhas na mídia
patrocinadas por empresas privadas, que ajudaram no desenvolvimento de políticas públicas de educação, de saúde, de higiene, de prevenção
do uso de drogas e do consumo de álcool. Sem dúvida, o papel decisivo na educação de crianças e adolescentes cabe aos pais e às famílias.
Essa tarefa não pode ser terceirizada ou delegada. Em vez de buscar “culpados” para os problemas sociais, é muito mais produtivo agir na
consolidação de uma sociedade livre, educada, informada e capaz de tomar suas próprias decisões sem a tutela do Estado. É preciso educar
nossos jovens para o consumo consciente, de forma a dar a eles poder para que, ao se tornarem adultos, possam exercer sua liberdade da
maneira mais responsável possível.
BLANCO, Patrícia. Proibir publicidade resolve os problemas? Folha de São Paulo. São Paulo: 21 de junho de 2011. In: FIGUEIREDO, L.de. Singular
& Plural: leitura, produção e estudos de linguagem. São Paulo: Moderna, 2012. p. 23.
A pontuação é um aspecto que requer uma atenção especial no processamento da leitura, haja vista que:
I – O ponto de interrogação presente em “Será que, extinguindo a publicidade, desaparece o desejo de consumir das crianças e
adolescentes?” convida o leitor a uma reflexão conjunta.
II – Os parênteses situados no segundo parágrafo apresentam uma informação adicional.
III – As aspas utilizadas no último parágrafo introduzem uma citação.
É correto o que se afirma em:
a. III, apenas.
b. I e II, apenas. resposta correta
c. II, apenas.
d. I, apenas.
e. II e III, apenas.
Sua resposta está correta.
A resposta correta é:
I e II, apenas.

04/08/2023, 15:32 Prova de Grau B: Revisão da tentativa
https://ava.uniftec.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=75197&cmid=241324 4/8
Questão 4
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
Um comercial da campanha contra a AIDS promovida pelo Ministério da Saúde no início dos anos 1990 continha a seguinte mensagem:
 
Eu tive tuberculose, eu tive cura (depoimento da primeira pessoa).
Eu tive sífilis, eu tive cura (depoimento da segunda pessoa).
Eu tive câncer, eu tive cura (depoimento da terceira pessoa).
Eu tenho AIDS, eu não tenho cura (depoimento da quarta pessoa).
Nos próximos dias, nos próximos meses, no próximo ano, milhares de pessoas vão pegar AIDS e vão morrer. Se você não se cuidar, a AIDS vai
te pegar (fala do locutor do comercial).
Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=lc_sbLoqgRE>. Acesso em 05 mar 2016.
 
Podem ser constatadas no comercial as seguintes funções de linguagem:
 
Un comercial de la campaña contra el SIDA promovida por el Ministerio de la Salud al inicio de los años 90 contenía el siguiente mensaje:
 
Yo tuve tuberculosis, yo tuve cura (testimonio de la primera persona).
Yo tuve sífilis, yo tuve cura (testimonio de la segunda persona).
Yo tuve cáncer, yo tuve cura (testimonio de la tercera persona).
Yo tengo SIDA, yo no tengo cura (testimonio de la cuarta persona).
En los próximos días, en los próximos meses, en el próximo año, miles de personas contraerán SIDA y morirán. Si usted no se cuida, el SIDA te
pillará (habla del locutor del comercial).
Disponible en <https://www.youtube.com/watch?v=lc_sbLoqgRE>. Acceso el 05 mar 2016.
 
Pueden ser constatadas en el comercial las siguientes funciones de lenguaje:
Escolha uma opção:
a. Poética, conativa e expressiva (poética, conativa y expresiva).
b. Fática, conativa e expressiva (fática, conativa y expresiva).
c. Expressiva, referencial e poética (expresiva, referencial y poética).
d. Poética, fática e referencial (poética, fática y referencial).
e. Referencial, conativa e fática (referencial, conativa y fática). Resposta incorreta
Sua resposta está incorreta.
A resposta correta é: Expressiva, referencial e poética (expresiva, referencial y poética).

04/08/2023, 15:32 Prova de Grau B: Revisão da tentativa
https://ava.uniftec.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=75197&cmid=241324 5/8
Questão 5
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Leia o texto a seguir e responda a questão:
O Brasil é um país continentalformado por gente de tudo que é continente: nativos indoamericanos, escravos africanos, imigrantes europeus.
Essa variedade étnica moldou nossa história, e nosso jeito de contá-la. O idioma luso se transformou conforme os povos se misturavam ou se
isolavam ao ocupar o território. Novas palavras e fonemas, ritmos mais ou menos cadenciados, originaram verdadeiros dialetos. O português
que falamos hoje é o resultado do que foi preservado boca a boca e nos registros de quem detinha o poder, e do que era mais conveniente
pronunciar.
Nossos sotaques intrigam os linguistas desde o princípio, em que o verbo estava com Cabral. Para mapeá-los, dezenas deles trabalharam quase
duas décadas na criação do Atlas Linguístico do Brasil. Todos dizendo a mesma coisa, mas com um jeitinho brasileiro diferente. Em 1576, Pero
de Gândavo enviou uma carta para Portugal narrando como os habitantes da então Terra de Santa Cruz se comunicavam: “A língua de que
usam, por toda a costa, carece de três letras”… “não se acha nela F, nem L, nem R”… “porque assim não têm Fé, nem Lei, nem Rei”. O que o
cronista não sabia era que, séculos depois, os indígenas seriam obrigados a aprender essas três letras e inventariam uma pronúncia do R
exclusiva entre os falantes de português. Quando os portugueses aqui chegaram, havia mais de 1.200 idiomas indígenas. Esse encontro boca a
boca entre os lusos e os nativos deixou marcas. A dificuldade dos índios para pronunciar o R dos colonizadores deu origem ao que chamamos
de R caipira. A pronúncia de porrrta, porrrteira, não existe em Portugal. É uma jabuticaba linguística cultivada no interior de São Paulo, Mato
Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina – Estados que fizeram parrrte do perrrcurrrso dos bandeirantes paulistas.
A fala brasileira preserva sinais desse choque de cultura. Até hoje, há quem troque o L pelo R, como em farta (falta), frecha (flecha) e firme
(filme). E isso é coisa antiga: em 1807, o soldado Manoel Coelho seduziu a filha de um fazendeiro, que o obrigou a se casar. Coelho escreveu
em uma carta que não casaria “nem por bem nem por mar”. Esse uso do R gerava, e ainda gera, discriminação. Em 1823, numa discussão
parlamentar sobre onde seria construída a primeira faculdade do Brasil – a de Direito do Largo São Francisco –, alguns políticos, como o
deputado baiano José da Silva Lisboa, queriam vetar São Paulo por causa da forrrma de falarrr: “Nas províncias há dialetos com seus
particulares defeitos, é reconhecido que o de São Paulo é o mais notável”, discursou. Quando a capital paulista abriu as porrrtas para os
imigrantes, a pronúncia começou a mudar. Entre o fim do século 19 e o início do século 20, mais de 1,5 milhão de italianos chegaram em
Sampa, nada entenderam da dura poesia concreta, mas construíram o sotaque paulistano. Porrrta virou algo como “porita” com um R seco, que
faz a língua vibrar atrás dos dentes e, em casos exagerados, até os multiplica. Carro pode virar caRRRo, se o falante for da Mooca, do Brás ou
do Bixiga, bairros paulistanos de forte influência italiana. Gaúchos e moradores de regiões paranaenses e catarinenses colonizadas por italianos
também falam esse R vibrante.
Não muito longe da Pauliceia, outro jeitinho brasileiro de usar o R teve vida mais fácil para se legitimar. Em 1808, o Rio de Janeiro tinha 23 mil
habitantes. Quando Dom João 6º desembarcou por lá, trouxe uma tripulação de 15 mil patrícios que definiram o sotaque local. À época, era
moda na corte portuguesa pronunciar o R como se saísse do fundo da garganta, à la française, como em roquêfoRRRt e PáRRRi. Percebendo
como a nobreza ostentava a consoante, a elite carioca imitou. Foi assim, na contramão do R caipira e 100% brasileiro, que os habitués das
oRRRlas mais famosas do Brasil escolheram o R importado da França pelos portugueses.
Disponível em https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/ilha-de-pascoa-2/. Acesso em 20 mar 2018.
 
A partir das ideias sugeridas pelo texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
I. Devido à variedade de sotaques, os brasileiros se comunicam com mais precariedade em relação aos povos da Oceania.
 
PORQUE
 
II. O R é a letra mais presente nos verbetes de nosso idioma e que causa maior confusão entre os falantes.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
 
Lea el texto y contesta la pregunta:
Brasil es un país continental formado por gente de todos los continentes: nativos indoamericanos, esclavos africanos, inmigrantes europeos.
Esa variedad étnica moldeó nuestra historia, y nuestra manera de contarla. El idioma luso se transformó conforme los pueblos se mezclaban o
se aislaban al ocupar el territorio. Nuevas palabras y fonemas, ritmos más o menos cadenciosos, originaron verdaderas lenguas minoritarias. El
portugués que hablamos hoy es el resultado de lo que fue preservado boca a boca y en los registros de quien detenía el poder, y de lo que era
más conveniente pronunciar.
Nuestros acentos intrigan a los lingüistas desde el principio, cuando el verbo estaba con Cabral. Para mapearlos, decenas de ellos trabajaron
casi dos décadas en la creación del Atlas Lingüístico de Brasil. Todos diciendo la misma cosa, pero, con una manera brasileña diferente. En 1576,
Pero de Gândavo envió una carta para Portugal narrando cómo los habitantes de la entonces Terra de Santa Cruz se comunicaban: “La lengua
que usan, por toda la costa, carece de tres letras” … “no se encuentra en ella F, ni L, ni R” … “porque así no hay Fe, ni Ley, ni Rey”. Lo que el
cronista no sabía era que, siglos después, los indígenas serían obligados a aprender esas tres letras e inventarían una pronunciación del R
exclusiva entre los hablantes de portugués. Cuando los portugueses aquí llegaron, había más de 1.200 idiomas indígenas. Ese encuentro, boca
a boca, entre los lusos y los nativos dejó marcas. La dificultad de los indios para pronunciar la R de los colonizadores dio origen a lo que

04/08/2023, 15:32 Prova de Grau B: Revisão da tentativa
https://ava.uniftec.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=75197&cmid=241324 6/8
llamamos de R “caipira”. La pronunciación de “porrrta”, “porrrteira”, no existe en Portugal. Es una jaboticaba lingüística cultivada en el interior
de São Paulo, Mato Groso do Sul, Mato Groso, Minas Gerais, Paraná y Santa Catarina – Estados que formaron “parrrte” del “perrrcurrrso” de los
bandeirantes paulistas.
El habla brasileña preserva señales de ese choque de cultura. Hasta hoy, hay quien cambie la L por la R, como en “farta” (falta), “frecha” (flecha)
y “firme” (filme). Y eso es cosa antigua: en 1807, el soldado Manoel Coelho sedujo a la hija de un hacendero, que lo obligó a casarse. Coelho
escribió en una carta que no se casaría “ni por bien ni por mar”. Ese uso de la R generaba, y aún genera, discriminación. En 1823, en una
discusión parlamentar sobre dónde sería construida la primera facultad de Brasil – la de Derecho del Largo São Francisco –, algunos políticos,
como el diputado baiano José da Silva Lisboa, querían vetar São Paulo por causa de la “forrrma de falarrr”: “En las provincias hay lenguas
minoritarias con sus particulares defectos, es reconocido que el de São Paulo es el más notable”, discursó. Cuando la capital paulista abrió las
“puerrrtas” para los inmigrantes, la pronunciación empezó a cambiar. Entre el fin del siglo 19 y el inicio del siglo 20, más de 1,5 millones de
italianos llegaron a Sampa, nada entendieron de la dura poesía concreta, pero, construyeron el acento paulistano. “Puerrrta” se volvió algo
como “puerita” con una R seca, que hace la lengua vibrar atrás de los dientes y, en casos exagerados, incluso, los multiplica. Carro puede
volverse “caRRRo”, si el hablante es de la Mooca, del Brás o del Bixiga, barrios paulistanos de fuerte influencia italiana. Gauchos y habitantes de
regiones paranaenses y catarinenses colonizados por italianos también hablan esa R vibrante.
No muy lejos de la Pauliceia, otra manera brasileña de usar la R tuvo vida más fácil para legitimarse.En 1808, Rio de Janeiro tenía 23 mil
habitantes. Cuando Don João 6º desembarcó por allá, trajo una tripulación de 15 mil patricios que definieron el acento local. En la época, era
moda en la corte portuguesa pronunciar la R como si saliera del fondo de la garganta, a la francesa, como en “roquêfoRRRt” y “PáRRRi”.
Percibiendo como la nobleza ostentaba la consonante, la elite carioca imitó. Fue así, en la contramano de la R caipira y 100% brasileña, que los
habitués de las “oRRRlas” más famosas de Brasil escogieran la R importada de Francia por los portugueses.
Disponible en https://viagemeturismo.abril.com.br/cidades/ilha-de-pascoa-2/. Acceso el 20 mar 2018.
 
A partir de las ideas sugeridas por el texto, evalúe las siguientes afirmaciones y la relación propuesta entre ellas.
 
I. Debido a la variedad de acentos, los brasileños se comunican con más precariedad con relación a los pueblos de la Oceanía.
 
PORQUE
 
II. La R es la letra más presente en las palabras de nuestro idioma y que causa mayor confusión entre los hablantes.
 
Sobre estas afirmaciones, señale la opción correcta.
 
 
Escolha uma opção:
a. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
(La afirmación I es una proposición verdadera, y la II es una proposición falsa.)
b. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
(La afirmación I es una proposición falsa, y la II es una proposición verdadera.)
c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
(Las afirmaciones I y II son proposiciones verdaderas, y la II es una justificativa correcta de la I.)
d. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
(Las afirmaciones I y II son proposiciones verdaderas, pero, la II no es una justificativa correcta de la I.)
e. As asserções I e II são proposições falsas.
(Las afirmaciones I y II son proposiciones falsas.)
 Resposta correta
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: As asserções I e II são proposições falsas.
(Las afirmaciones I y II son proposiciones falsas.)

04/08/2023, 15:32 Prova de Grau B: Revisão da tentativa
https://ava.uniftec.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=75197&cmid=241324 7/8
Questão 6
Incorreto
Atingiu 0,00 de 1,00
Altas habilidades ou superdotação: levantamento de trabalhos indexados no Scielo
Desde a Declaração de Salamanca de 1994, as instituições escolares de todo o mundo têm trabalhado para atender as especificidades de
estudantes que apresentam deficiência, transtorno do espectro autista, altas habilidades ou superdotação e também aqueles que provêm de
minorias étnicas e ambientes violentos. No Brasil, o movimento da inclusão ganhou força em 2008, com a publicação da Política Nacional de
Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que prevê a escolarização de estudantes com deficiência (física, intelectual, auditiva,
visual e múltipla), transtorno do espectro autista e altas habilidades ou superdotação em salas de aula comuns, evidenciando o direito destes
de terem suas necessidades educacionais identificadas e atendidas pela equipe escolar.
Consideramos estudantes com altas habilidades ou superdotação aqueles que demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes
áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande
envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse. A definição apresentada na Política Nacional da Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, bem como as orientações recomendadas nos documentos oficiais do Ministério da Educação,
baseiam-se nos pressupostos teóricos de Joseph S. Renzulli, que caracteriza a superdotação por meio de três agrupamentos de traços
humanos: habilidades gerais ou específicas acima da média; elevados níveis de comprometimento com a tarefa; elevados níveis de criatividade.
As crianças superdotadas e talentosas são aquelas que capazes de desenvolver estes conjuntos de traços e que os aplicam a qualquer área
potencialmente valiosa do desempenho humano (RENZULLI, 1986). As altas habilidades ou superdotação podem manifestar-se na área
acadêmica ou produtiva-criativa. A primeira é o tipo mais encontrado nos ambientes educacionais, sendo que o estudante apresenta,
principalmente, habilidades analíticas, enquanto o segundo tipo caracteriza-se por expressões artísticas originais e pelo desenvolvimento de
ideias e produtos (RENZULLI, 2004).
Embora a palavra inclusão permeie toda a discussão daqueles que são estudantes público-alvo da educação especial, é preciso refletir sobre a
condição dos estudantes com altas habilidades ou superdotados, uma vez que estes sempre estiveram nas salas de aula regulares, mas na
maioria das vezes passam despercebidos, visto que o sistema educacional nivela os estudantes pela média e aqueles que se destacam
geralmente não recebem um olhar ou incentivo diferenciado (LANDAU, 2002). Em relação à importante e necessária identificação dos
estudantes com altas habilidades ou superdotação, Winner (1998, p. 7) afirma que “nenhuma sociedade pode se dar ao luxo de ignorar seus
membros mais superdotados e todas as habilidades devem refletir seriamente como melhor nutrir e educar o talento”.
Adaptado de https://periodicosonline.uems.br/index.php/interfaces/article/view/1039/964. Acesso em 19 Jun. 2021.
Na frase modificada “Consideramos estudantes com altas habilidades ou superdotação aqueles considerados de alto potencial
intelectual”, nota-se a perda da qualidade textual porque esta nova construção trouxe a ele:
A) desarmonia.
B) rebuscamento.
C) ideias contrapostas.
D) extensão vocabular.
E) obsolescência linguística.
a. extensão vocabular.
b. obsolescência linguística.
c. ideias contrapostas.
d. desarmonia.
e. rebuscamento. resposta incorreta
Sua resposta está incorreta.
A resposta correta é:
desarmonia.

04/08/2023, 15:32 Prova de Grau B: Revisão da tentativa
https://ava.uniftec.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=75197&cmid=241324 8/8
Questão 7
Completo
Atingiu 3,40 de 4,00
Menino que caiu de “gorila” no Beto Carrero comemorava aniversário: “Sonho”
A família de Enzo Vaz Ferreira Pontes, de 6 anos, se pronunciou pela primeira vez desde o acidente do menino, que caiu de uma atração do
parque Beto Carrero, em Santa Catarina, no dia 19 de junho, e está em estado grave. Em nota, Rodrigo e Luana, pais do menino, detalharam o
que aconteceu no dia do acidente, afirmando que o filho se assustou com um barulho inesperado do brinquedo "Gorila", ponto de fotos no
parque, se desequilibrando.
O passeio servia como comemoração dos 6 anos de Enzo. A madrinha do menino, Thais Kieski, foi quem presenteou o afilhado com os
ingressos para o parque. "Dei de presente a ele os ingressos porque ele disse: 'Meu sonho, madrinha, conhecer o Beto Carrero", contou ela,
que é sobrinha da mãe do garoto. Na nota, os pais de Enzo destacam que ele "estava ansioso para viver seu dia de magia". "Todos estavam em
clima de festa até que o menino Enzo solicitou aos pais para que fosse tirada uma foto na atração chamada “o Gorila”, onde todos os dias se
forma uma fila de pessoas para tal finalidade. Neste dia não havia filas, desse modo, o menino, como toda a criança de 6 anos, subiu no local
indicado para ter acesso à mão do Gorila e poder tirar a foto". O menino caiu da atração antes mesmo de chegar à mão do gorila, quando
ainda estava em cima de uma caminhonete verde que dá acesso ao local das fotos. "'O Gorila' emitiu um rugido muito alto, assustando-o e
fazendo com que se desequilibrasse e caísse, batendo a sua cabeça no chão. Tudo isso em uma fração de segundos, sem que os pais
pudessem segurá-lo”.
A nota ainda afirma que o brinquedo não tinha placa com indicação etária e nenhum aviso de que a atração produzia um som alto. A família de
Enzo também defende que a atração deveria estar fechada no dia do acidente, já que havia chovido e o brinquedo"estava extremamente liso".
De acordo com o boletim médico, Enzo Vaz Ferreira Pontes está internado desde o dia 19 de junho na UTI do hospital Pequeno Anjo, em Itajaí
(SC), "vítima de traumatismo crânio encefálico secundário a queda". Ele foi submetido a um procedimento cirúrgico pela equipe neurocirúrgica
"com melhora dos padrões tomográficos após o procedimento". O estado ainda é considerado grave.
Disponível em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2021/06/21/menino-que-caiu-de-gorila-no-beto-carrero-comemorava-
aniversario-sonho.htm. Acesso em 22 Jun. 2021.
 
Com base nestas informações, escreva um texto dissertativo, com fonte e tamanho normal e no mínimo 5 e no máximo 7
linhas, respondendo ao seguinte questionamento: qual a lição que você aprendeu ao ler esta notícia?
As duas grandes lições que posso tirar dessa triste noticia é a importância da sinalizações, por mais básica que seja, pois como diz a frase "o
óbvio também precisa ser dito", pois se a empresa tivesse colocado alguma sinalização de faixa etária pressupomos que os responsáveis não
teriam deixado o menor ir a esse brinquedo e a segunda lição é a irresponsabilidade dos pais. O menor se assustou com o barulho e esse foi
fato que acabou gerando a tragédia, em um brinquedo que se chama "gorila" e se tratando de um parque de diversões é previsível que os
brinquedos emitam sons de acordo com a temática, como por exemplo o túnel do terror de qualquer parque, a função dele é "dar
sustos/medo", esse brinquedo emite sons e se movimenta sem aviso, justamente para  concluir sua função.     
Comentário:
As duas grandes lições que posso tirar dessa triste noticia (NOTÍCIA) é a importância da sinalizações, por mais básica que seja, pois como diz a
frase "o óbvio também precisa ser dito", pois (VÍRGULA) se a empresa tivesse colocado alguma sinalização de faixa etária (VÍRGULA)
pressupomos que os responsáveis não teriam deixado o menor ir a esse brinquedo e a segunda lição é a irresponsabilidade dos pais. O menor
se assustou com o barulho e esse foi fato que acabou gerando a tragédia, em um brinquedo que se chama "gorila" (VÍRGULA) e se tratando de
um parque de diversões (VÍRGULA) é previsível que os brinquedos emitam sons de acordo com a temática, como (VÍRGULA) por exemplo
(VÍRGULA) o túnel do terror de qualquer parque, a função dele é "dar sustos/medo", esse brinquedo emite sons e se movimenta sem aviso,
justamente para concluir sua função.     
C: 1,2
E: 1,2
L: 1


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