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NEOPLASIAS E BIOLOGIA TUMORAL 
 
Câncer: neoplasia maligna 
Tumor: aumento de volume/tamanho 
Neoplasia: proliferação anormal de células de crescimento independente perdendo sua 
diferenciação celular (pode ser benigna ou maligna) 
 
Células neoplásicas 
 
Progressividade: apresentam crescimento progressivo 
Independência: não responde mais as substancias que tentam impedir a proliferação 
celular 
Irreversibilidade: não consegue voltar a ser o que era antes 
 
Etiologia do câncer 
 
Mutações de linhagens germinativas: predisposição genética transmitida de geração em 
geração com presença de alterações gênicas que favorecem o câncer 
Mutações somáticas adquiridas (intrínsecas e extrínsecas): extrínsecas são 
relacionadas ao ambiente (ex: intoxicação por samambaia em bovinos e intoxicações por 
micotoxinas, doença de marek e papiloma) e intrínsecas em que as células reagem ao 
oxigênio e sofrem mutação (ex: estresse) 
 
Mutação de DNA 
 
Ativação de oncogenes: proto-oncogenes são responsáveis por desencadear a 
proliferação celular (ex: r67), mas ao sofrerem mutação passam a ser chamados de 
oncogenes e provocam uma proliferação desordenada 
Inibição dos genes supressores tumorais: inibe ou diminui a proliferação celular (ex: 
p53). Aumenta durante a proliferação desordenada causada pelos oncogenes, mas devido 
a um feedback diminui 
 
A atuação dos dois promovem uma homeostasia (equilíbrio) 
Um estimulo causa uma mutação que prejudica esse equilíbrio causando o câncer 
Lesões neoplásicas 
 
Possuem morfologia variada. Ex: nodular, cística, plana, etc. 
 
Leucemia vs linfoma 
 
Leucemia é a proliferação neoplásica de caráter maligno que se origina nas células 
germinativas da medula que são liberadas na corrente sanguínea (neoplasia circulante) 
Linfoma é a proliferação neoplásica de linfócitos preferencialmente em órgãos 
hematopoiéticos, mas também pode ocorrer em outros órgãos (formação de uma massa) 
 
Neoplasias benignas vs malignas 
 
Benigna: encapsulada de caráter expansivo e crescimento lendo bem delimitado sem 
chance de metástase e menor angiogenese, além de menor resistência a apoptose 
Maligna: não encapsulada de caráter infiltrativo e crescimento rápido mal delimitado 
com chance de metástase, maior angiogenese, maior chance de hemorragias e necrose, e 
maior resistência a apoptoses 
 
Imunomedição e imunovigilância tumoral: resposta do sistema imune para tentar inibir 
o crescimento neoplásico e provocar a regressão das células 
 
Carcinogenese 
 
Fase 1 (iniciação): alteração do genoma que ainda permanece com o fenótipo normal 
(expressão anormal das células) 
Fase 2 (promoção): fenótipo anormal com proliferação anormal de células (lesões 
tumorais iniciais). Até aqui ainda é reversível. 
Fase 3 (progressão): alta instabilidade do genoma, alterações bioquímicas, alta 
proliferação celular (expressão histológica das células) 
Fase 4 (manifestação): alterações clinicas relacionadas a neoplasia e presença de 
metástase 
 
 
Síndrome paraneoplásica 
 
Consequencias indiretas da neoplasia 
Ex:a proliferação desordenada provoca o aumento do paratormônio e o seu excesso 
provoca a retirada de cálcio dos ossos. 
 
Nomeclatura 
 
Lesões benignas: OMA 
 
Epiteliais 
Mesenquimais 
Células redondas 
 
Ex: 
 
Osteoma: neoplasia beninga de tecido ósseo 
Hemangioma: neoplasia beningna de tecido sanguineio 
Lipoma: neoplasia beningna de tecido gorduroso 
Condroma: neoplasia benigna de tecido cartilaginoso 
Leiomioma 
Rabdomioma 
Papiloma: células escamosas 
Adenoma: glandular 
Pólipo: órgãos cavitarios ou tubulares 
 
Maligno:sarcoma 
 
Adenocarcinoma + local 
Adenocarcinoma pulmonar 
Adenocarcinoma sebáceo 
Carcinoma de glândula mamaria 
Tem que ter o adeno ou glândula se for de glândula 
 
Exceções: 
Seminoma – neoplasia maligna de células germinativas nos testículos 
Linfoma – neoplasia maligna de linfócitos 
Mieloma – neoplasia maligna de medula 
Melanoma – neoplasia maligna de melanócitos 
Plasmocitoma – pode ser maligno ou benigno 
Histiocitoma

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