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CONVULSÃO EM PEDIATRIA O que pensar ▶ Observar as formas de apresentação das convulsões em crianças, com destaque para a convulsão febril, que tem importante diagnóstico diferencial com a meningite; ▷▷ Na convulsão febril: ▷▷▷ Paciente com idade entre 6 e 60 meses; ▷▷▷ História de febre, em geral alta, evoluindo com convulsão tônico-clônica generalizada de curta duração — o quadro não se repete nas próximas 24 horas; ▷▷▷ História familiar de convulsão febril. O que procurar ▶ Importante descartar quadros graves como a meningite (observar os sinais de irritação meníngea): ▷▷ Rigidez de nuca, sinal de Kernig e Brudzinski e dor nas costas. O que pedir ▶ Punção lombar e análise do liquor nos casos de suspeita de meningite; ▶ EEG (eletroencefalograma) + imagem (TC ou RM de crânio) em caso de convulsão não febril. O que fazer ▶ Convulsão febril: orientar os pais quanto a ser um quadro benigno e passageiro, com bom prognóstico; ▶ Convulsões não febris/epilepsia: estabelecer o tratamento de acordo com o quadro. Referências KLIEGMAN, Robert. Nelson: Textbook of Pediatrics. 21. ed. Canadá: Elsevier, 2020. CONVULSÃO EM PEDIATRIA
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