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Prova TAP - A - VersAo Aluno

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Instituto de Ciências Exatas e 
Tecnologia - ICET 
Campus Alphaville 
Curso: Engenharia Civil 
Disciplina: 841Z - TAP 
Professor: Enio Ferigatto 
Avaliação Semestral – Tutelados 2023/1 
Data: 
 
 
 
Nome do aluno: 
 
RA: Turma: 
 
Assinatura do aluno: 
 
 Nota: 
 
 
 
 TABELA DE RESPOSTAS (TESTES) 
 
Teste A B C D E 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 Discursiva 
10 
11 
12 
13 
14 
15 
16 
17 
18 
19 
20 
 
Atenção as instruções: 
 
✓ Apenas uma das 5 alternativas listadas está correta. 
✓ A valoração de cada questão está indicada entre parênteses. 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 1 (1,0 ponto) - 
Leia o texto a seguir. 
A complicada arte de ver 
Rubem Alves 
Ela entrou, deitou-se no divã e disse: "Acho que estou ficando louca". Eu fiquei em silêncio aguardando que 
ela me revelasse os sinais da sua loucura. "Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as 
cebolas, os tomates, os pimentões - é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para 
fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a 
cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis 
perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral 
de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser 
vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões... Agora, tudo o que vejo 
me causa espanto." 
Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. 
Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as "Odes Elementales", de Pablo Neruda. Procurei a 
"Ode à Cebola" e lhe disse: "Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que 
Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: 'Rosa de água com escamas de cristal'. 
Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a ver". 
Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais 
fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do 
lado de fora aparece refletido do lado de dentro. Mas existe algo na visão que não pertence à física. 
William Blake sabia disso e afirmou: "A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê". Sei 
disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: 
ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um 
ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. 
Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo. 
Adélia Prado disse: "Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra". 
Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema. 
Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem. "Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as 
flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios", escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de 
Fernando Pessoa. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou 
que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O zen-budismo concorda, e toda a sua espiritualidade é 
uma busca da experiência chamada "satori", a abertura do "terceiro olho". Não sei se Cummings se 
inspirava no zen-budismo, mas o fato é que escreveu: "Agora os ouvidos dos meus ouvidos acordaram e 
agora os olhos dos meus olhos se abriram". 
Há um poema no Novo Testamento que relata a caminhada de dois discípulos na companhia de Jesus 
ressuscitado. Mas eles não o reconheciam. Reconheceram-no subitamente: ao partir do pão, "seus olhos se 
abriram". Vinicius de Moraes adota o mesmo mote em "Operário em Construção": "De forma que, certo dia, 
à mesa ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção, ao constatar assombrado que tudo 
naquela mesa - garrafa, prato, facão - era ele quem fazia. Ele, um humilde operário, um operário em 
construção". 
A diferença se encontra no lugar onde os olhos são guardados. Se os olhos estão na caixa de ferramentas, 
eles são apenas ferramentas que usamos por sua função prática. Com eles vemos objetos, sinais luminosos, 
nomes de ruas - e ajustamos a nossa ação. O ver se subordina ao fazer. Isso é necessário. Mas é muito 
pobre. Os olhos não gozam... Mas, quando os olhos estão na caixa dos brinquedos, eles se transformam em 
órgãos de prazer: brincam com o que veem, olham pelo prazer de olhar, querem fazer amor com o mundo. 
Os olhos que moram na caixa de ferramentas são os olhos dos adultos. Os olhos que moram na caixa dos 
brinquedos, das crianças. Para ter olhos brincalhões, é preciso ter as crianças por nossas mestras. Alberto 
Caeiro disse haver aprendido a arte de ver com um menininho, Jesus Cristo fugido do céu, tornado outra 
vez criança, eternamente: "A mim, ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-me todas 
as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas quando a gente as tem na mão e 
olha devagar para elas". 
Por isso - porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver - eu gostaria de sugerir que 
se criasse um novo tipo de professor, um professor que nada teria a ensinar, mas que se dedicaria a 
apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade cotidiana. Como o Jesus menino do poema 
de Caeiro. Sua missão seria partejar "olhos vagabundos"... 
Disponível em <http://www.releituras.com/i_airon_rubemalves.asp>. Acesso em 14 mai. 2019. 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas. 
I. O tipo de professor sugerido pelo autor teria a função de reduzir o problema exposto por Alberto Caeiro 
quando afirma que “não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores”. 
II. De acordo com o texto, os poetas têm uma visão mais aguçada do que as demais pessoas, pois sabem 
olhar o mundo de outra forma. 
III. De acordo com o texto, as crianças gostam de brincar com o que veem e o papel do educador é fazer 
com que elas não percam o foco e aprendam a usar os olhos como ferramentas de conhecimento. 
IV. O autor propõe um novo modelo de educação, em que o professor consiga corrigir os desvios individuais 
da visão e revelar aos alunos a noção correta da realidade. 
Está correto o que se afirma somente em: 
a) I e II. 
b) I e III. 
c) I e IV. 
d) II e III. 
e) II e IV. 
 
Questão 2 (1,0 ponto) - 
Leia o texto a a charge a seguir. 
Casos de miopia em crianças aumentam com uso de celulares 
Cada vez mais cedo as crianças estão mexendo em celular e tablet. É um recurso que muitas vezes os pais 
usam até para acalmar os filhos, mas é preciso ter limites. A OMS, Organização Mundial da Saúde, divulgou 
um novo guia de saúde e, uma das recomendações, é que as crianças entre 2 e 5 anos de idade passem no 
máximo uma hora por dia diante das telas, isso inclui celular, tablete, celular e TV. 
O oftalmologista Emerson Castro explica que o desconforto causado por ficar várias horas olhando para as 
telas acontece porque os pixels piscam e a cada micropiscada a pupila fecha, causando uma fadiga, um 
cansaço visual. A médica Milena Chibana diz que é preciso que as crianças e adultos devem fazer pausas a 
cada 40 minutos e olhar para o horizonte, treinando os olhos para olhar para longe.Permanecer muitas 
horas em ambientes fechados é prejudicial não somente pela falta de estímulo à visão de longe, mas 
também pela ausência de luz solar que auxilia a produção de dopamina, hormônio que ajuda a controlar o 
crescimento do olho. 
Para quem se preocupa com o grau de intimidade entre crianças e tablets, principalmente em relação à 
saúde ocular, Renato Neves adverte: "É fundamental brincar ao ar livre, passar um tempo olhando ao longe 
e recebendoluz natural. Até mesmo crianças que passam muito tempo dentro de casa ou da escola devem 
ser estimuladas a focar objetos distantes com certa frequência. Além disso, os pais devem estar bastante 
atentos a quantas horas por dia a criança se distrai com tablets e smartphones, impondo um limite dentro 
do razoável". 
Uma das maneiras de chamar as crianças para atividades diferentes é estimulá-las a fazer exercícios ao ar 
livre. 
Disponível em < https://g1.globo.com/bemestar/noticia/2019/05/01/casos-de-miopia-em-criancas-aumentam-com-uso-de-
celulares.ghtml>. Acesso em 14 mai. 2019 (com adaptações). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em < http://www.johnholcroft.com/?project=commissioned-editorial-work >. Acesso em 14 mai. 2019. 
 
 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas. 
 
I. De acordo com o texto, os pais seguem a recomendação da OMS e seus filhos entre 2 e 5 anos de idade 
ficam no máximo uma hora por dia diante das telas do celular, tablete, celular e TV. 
II. De acordo com o texto o número de casos de miopia entre crianças tende a aumentar uma vez que elas 
ultrapassam o limite recomendado na frente do celular e, como consequência, não conseguem aprimorar 
sua visão para longe. 
III. A charge contrapõe o texto uma vez que a criança prefere o brinquedo ao celular. 
IV. A charge corrobora “É um recurso que muitas vezes os pais usam até para acalmar os filhos” e, neste 
sentido, a criança tende a preferir o celular ao chacoalho. 
Está correto o que se afirma somente em: 
a) I e II. 
b) I e III. 
c) I e IV. 
d) II e III. 
e) II e IV. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 3 (1,0 ponto) - 
Observe a charge a seguir e assinale a alternativa que melhor a interpreta. 
 
 
Disponível em < https://www.oblogdomestre.com.br/2015/11/Sao4ou3.Curiosidades.html>. Acesso em 15 mai. 2017. 
 
a) retrata pontos de vistas convergentes a partir de diferentes perspectiva. 
b) ilustra o isolamento em que as pessoas vivem atualmente por não concordarem entre si. 
c) apresenta uma situação em que o correto e o incorreto dependem do ponto de vista. 
d) faz uma crítica à falta de convergência de opiniões entre as pessoas. 
e) defende a livre manifestação de ideias ideologicamente distintas. 
 
Questão 4 (1,0 ponto) - 
Leia a charge e a crônica a seguir. 
 
 
Disponível em <http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/38941-charges-outubro-de-2015#foto-562881>. Acesso em 15 mai. 2019. 
 
A Foto 
Luís Fernando Veríssimo 
Foi numa festa de família, dessas de fim de ano. Já que o bisavô estava morre não morre, decidiram tirar 
uma fotografia de toda a família reunida, talvez pela última vez. A bisa e o bisa sentados, filhos, filhas, 
noras, genros e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo chão. Castelo, o dono da câmera, 
comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a câmera a quem ia tirar a fotografia. Mas quem 
ia tirar a fotografia? 
— Tira você mesmo, ué. 
— Ah, é? E eu não saio na foto? 
O Castelo era o genro mais velho. O primeiro genro. O que sustentava os velhos. Tinha que estar na 
fotografia. 
— Tiro eu — disse o marido da Bitinha. 
— Você fica aqui — comandou a Bitinha. 
Havia certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o marido 
reagisse. “Não deixa eles te humilharem, Mário Cesar”, dizia sempre. O Mário Cesar ficou firme onde 
estava, do lado da mulher. A própria Bitinha fez a sugestão maldosa: 
— Acho que quem deve tirar é o Dudu… 
O Dudu era o filho mais novo de Andradina, uma das noras, casada com o Luiz Olavo. Havia a suspeita, 
nunca claramente anunciada, de que não fosse o filho do Luiz Olavo. 
O Dudu se prontificou a tirar a fotografia, mas Andradina segurou o filho. 
— Só faltava essa, o Dudu não sair. 
E agora? 
— Pô, Castelo. Você disse que essa câmera só faltava falar. E não tem nem timer! 
O Castelo impávido. Tinham ciúmes dele. Porque ele tinha um Santana do ano. Porque comprara a câmera 
num duty free da Europa. Aliás, o apelido dele entre os outros era “Dutifri”, mas ele não sabia. 
— Revezamento — sugeriu alguém — Cada genro bate uma foto em que ele não aparece, e… 
A ideia foi sepultada em protestos. Tinha que ser toda a família reunida em volta da bisa. 
Foi quando o próprio bisa se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmera da sua 
mão. 
— Dá aqui. 
— Mas seu Domício… 
— Vai pra lá e fica quieto. 
— Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido! 
— Eu fico implícito — disse o velho, já com o olho no visor. 
E antes que houvesse mais protestos, acionou a câmera, tirou a foto e foi dormir. 
VERISSIMO, L. F. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas a seguir. 
I. A charge e o texto têm em comum a ideia de que uma fotografia é um relato objetivo e fidedigno da 
realidade. 
II. A charge e o texto mostram que as inovações tecnológicas melhoram a vida das pessoas, uma vez 
que, na crônica, a falta de dispositivos avançados impediu o registro da família toda. 
III. A charge e o texto mostram a foto como um registro que tem como objetivo expor situações 
positivas do cotidiano, visando ao olhar de aprovação dos outros nas redes sociais. 
 
Está correto o que se observa em: 
a) Nenhuma afirmativa está correta 
b) I apenas. 
c) I e II apenas. 
d) I e III apenas. 
e) II e III apenas. 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 5 (1,0 ponto) - 
Leia o texto a seguir. 
 
Bem-vindos à maravilhosa e medonha Zuckernet 
Os perigosos efeitos de conhecer o mundo através de uma única rede social 
Bia Granja 
Outro dia, um jornalista deu a melhor definição que já ouvi sobre o Facebook: a rede social criada por 
Mark Zuckerberg é como um cachorro gigantesco correndo em sua direção no parque - você nunca sabe 
se ele vai arrancar sua cabeça com uma dentada ou te dar uma lambida carinhosa. 
O Facebook é o amigo-inimigo; ruim com ele, pior sem ele. É também o centro da vida de 1,4 bilhão de 
pessoas no mundo e de 50% dos brasileiros. Desses, 67% informam-se prioritariamente por essa rede 
social. Ou seja, 30% dos brasileiros têm no Facebook sua fonte primária de notícias e informações. 
Mas quase 100% deles não fazem ideia de que o Facebook edita o que eles veem em suas 
timelines; de que essa rede social tem um algoritmo escrito por um menino de 26 anos que define o 
que 1,4 bilhão de pessoas no mundo devem ler; e de que isso empobrece nossa visão de mundo e fere 
um princípio básico da internet, o de fornecer acesso à informação sem censura e sem filtro. 
Você curte ser manipulado? Você acha legal ter sua visão de mundo determinada por terceiros? Você não 
se sente meio idiota sabendo que o conteúdo que você acha que está escolhendo consumir, na verdade, foi 
escolhido por outro alguém? 
Os mais apocalípticos dizem que o Facebook é a verdadeira Deep Web, porque tudo o que está ali 
não é nem indexável nem buscável — pelo menos para nós. Os cientistas de dados da rede social têm 
acesso ao que 20% da população mundial curte, compartilha, comenta, consome, lê, se interessa, em 
quem vota, o que come, com quem se relaciona, o que compra, o que ama, o que odeia e tudo o mais 
que despejamos no Facebook diariamente. 
Além de essa inteligência (capaz de prever resultados de eleições) ser vendida para marcas, governos e 
organizações, há notícias de que são realizados experimentos questionáveis com essa base de usuários. 
Um desses experimentos vazou para a mídia uma vez, quando eles manipularam as emoções de milhares 
de usuários só porque… podiam! Isso é o que sabemos, mas existem coisas acontecendo no backstage da 
nossa rede social favorita de que nem fazemos ideia e que nos afetam diretamente. 
Com o objetivo de fazer a rede social ser cada vez mais relevante para os usuários (para que eles não 
saiam nunca de lá) e com a grande e autoproclamada missão de levar a internet para os dois terços da 
população mundial que não têm acesso a ela, o Facebook tomamedidas extremamente centralizadoras e 
questionáveis. 
O Internet.org, seu projeto “altruísta” de levar internet gratuita a populações carentes, é uma delas. A 
pessoa não ganha acesso a toda a internet, ganha acesso ao Facebook e a mais uma pequena porção de 
outros sites. Ou seja, a medida que expande sua base de usuários (um dos grandes desafios da rede 
social no momento) acaba corroborando a visão que uma grande parcela de usuários da rede tem, de que 
o Facebook é TODA a internet. 
A rede social tornou-se a primeira e principal experiência wébica que muita gente tem aqui no Brasil, e uma 
parcela enorme dos brasileiros conectados não conhece nada na internet além do Facebook. 
Inclusão digital é algo maravilhoso, mas conhecer o mundo através do olhar e das regras de uma única 
rede social, sem experimentar a verdadeira web, que é livre, colaborativa e criativa, é problemático. 
O Facebook não é a internet, é a Zuckernet — um cachorro gigante que corre na sua direção e que vai 
arrancar a sua cabeça… na base da dentada ou da lambida. 
Disponível em < https://medium.youpix.com.br/bem-vindos-%C3%A0-maravilhosa-e-medonha-zuckernet-3e27f304dc13>. Acesso em 15 mai. 2019 
 
Com base na leitura, analise as afirmativas. 
I. O texto ressalta a democratização de informações possibilitada pelo Facebook a mais de 1 bilhão de 
pessoas no mundo. 
II. De acordo com a autora, o altruísmo de Zuckerberg faz com que sua missão seja disponibilizar a 
rede para a maior parte das pessoas no mundo, inclusive nas regiões carentes. 
III. O texto critica a seleção e a divulgação de informações controladas pelo Facebook com fins 
comerciais, uma vez que a rede fornece dados a empresas e instituições. 
IV. Segundo o texto, muitas pessoas não percebem que as informações que aparecem nas suas 
timelines são determinadas por um algoritmo que define um recorte e uma visão de mundo. 
Está correto o que se afirma em: 
 
a) I e II apenas. 
b) I e III apenas. 
c) II e III apenas. 
d) III e IV apenas. 
e) I, II, III e IV. 
 
 
6ª Questão (0,5) No quadro abaixo, é apresentado o resultado do cálculo de capacidade de carga 
para uma estaca do tipo raiz de 22cm de diâmetro, considerando o arrasamento na cota -1,5m no 
qual se empregou o método semi empírico de Decourt e Quaresma. 
 
 
 
Sabe-se que o carregamento de cálculo a ser suportado é de 270kN. Para o dimensionamento final 
do projeto será realizada uma prova de carga, sendo executada, para tal, uma estaca-teste, 
devendo-se de antemão definir seu comprimento. No quadro a seguir, são apresentados os fatores 
de segurança e coeficientes de minoração para solicitações de compressão em fundações 
profundas definidos pela norma ABNT NBR 6122/2010. 
 
 
 
Os valores do coeficiente K , em função do tipo de solo, estão descritos no quadro a seguir. 
 
Quadro. Valores do coeficiente K , em função do tipo de solo. 
Tipo de solo K (tf/m2) K (kN/m2) 
Argila 12 120 
Silte argiloso (solo residual) 20 200 
Silte arenoso (solo residual) 25 250 
Areia 40 400 
 
 
O ensaio SPT tem por finalidade delimitar as camadas de diferentes tipos de solo que 
constituem o perfil geotécnico de um terreno e medir a sua resistência. 
O procedimento, ilustrado na figura a seguir, e a norma NBR 6122/2010 especifica que “o 
resultado das investigações geotécnicas deve ser interpretado de forma a identificar a composição 
do solo”, ou seja, os valores de N devem considerar o desenvolvimento espacial das diversas 
camadas de solo. 
 
 
Figura. Relatório típico de um ensaio tipo SPT. 
 
 
 
 
Na figura ilustramos a seguir o provável perfil geotécnico do terreno, traçado a partir do 
relatório de sondagem apresentado acima. 
 
Figura. Traçado de um provável perfil geotécnico. 
 
 
Cabe ressaltar que depende da constituição geológica do solo e da área da superfície lateral 
de contato estaca-solo, cujo valor depende do diâmetro Ø da estaca e da espessura h da camada 
de cada tipo de solo que a envolve. 
O perfil geotécnico de um terreno nunca é constituído de camadas regulares, com divisões 
planas e horizontais. 
Conforme podemos observar na figura a seguir, onde é possível verificar que estacas iguais, 
de mesmo diâmetro e mesmo material, terão capacidade de suporte muito diferentes se situadas à 
esquerda ou à direita do rio. 
 
 
Figura. Representação esquemática de um provável perfil geotécnico. 
 
 
O cálculo da capacidade de carga uQ de uma estaca, na prática, é uma estimativa. A sua 
resistência é constituída pela combinação de dois componentes, as forças atrito sQ da estaca com 
o solo ao longo de toda a sua superfície lateral, mais a resistência à compressão pQ suportada 
pelo solo, na base da estaca, ilustradas na figura a seguir. 
 
 
Figura. Composição da capacidade de suporte de uma estaca. 
 
 
O ensaio Standard penetration test (SPT), o mais realizado devido à sua simplicidade, ao 
seu baixo custo, à confiabilidade dos seus resultados e, sobretudo, à sua padronização 
internacional. 
 
Após as informações teóricas, levantamento de campo e os cálculos e levando em conta as 
devidas considerações do Método de Decourt e Quaresma o valores das resistências totais 
( psssu QQQQQ ++++= ...321 ) para cada metro de profundidade e outra com esses valores 
reduzidos pelo coeficiente de minoração apresentado no quadro a seguir por meio dos resultados 
obtidos: 
 
Quadro. Resultados obtidos - correção dos valores das somas das resistências laterais. 
Profundidade (m) Qp (kN)  Qs (kN) Qu (kN) Qu/1,40 (kN) 
-1 0,00 0,00 0,00 0,00 
-2 57,73 14,14 71,87 51,34 
-3 86,60 48,07 134,67 96,19 
-4 57,73 76,48 134,07 95,76 
-5 86,60 110,27 196,87 140,62 
-6 57,73 138,55 196,28 140,20 
-7 86,60 172,48 253,08 180,77 
-8 57,73 200,75 258,48 184,63 
-9 169,80 219,60 389,40 278,14 
-10 169,80 238,45 408,25 371,14 
-11 226,40 260,44 486,84 347,74 
-12 452,80 295,00 747,80 534,14 
-13 452,80 329,56 782,36 558,83 
 
Pede-se para analisar o resultados obtidos no dimensionamento e definir qual a 
profundidade da estaca aquedada a ser utilizada atendendo o critério de dimensionamento exposto 
pelo método de Decourt e Quaresma. 
 
Com base nessas informações, conclui-se que a cota ou profundidade a ser executada a estaca-
teste para a realização da prova de carga deve ser de 
A. -16m. 
B. -9m. 
C. -14m. 
D. -13m. 
E. -12m. 
 
7ª Questão (0,5) Na Construção civil recomenda-se o uso de pavimentação permeável no tratamento 
das áreas internas e externas como forma de evitar-se a impermeabilização do solo e, com isso, 
permitir que a água da chuva escoe para os lençóis subterrâneos. 
Os pavimentos de concreto são aqueles cuja camada de rolamento (ou revestimento) é elaborada com 
concreto (produzido com agregados e ligantes hidráulicos) 
Tratamento superficial simples. TSS, camada de revestimento do pavimento constituída pela aplicação 
de ligante betuminoso coberta por camada de agregado 
O piso intertravado é um tipo de pavimento formado por blocos de concreto com intertravamento. 
Também conhecida no Brasil como matriz asfáltica pétrea, a mistura SMA (do inglês, Stone Matrix 
Asphalt), logo se refere a camada de rolamento utilizado no pavimento. 
Microrrevestimento asfáltico a frio – MRAF e uma camada utilizada como como pavimento desde que 
não apresente problemas estruturais além de outros benefícios aos pavimentos. 
 
Nesse contexto, o pavimento que apresenta maior permeabilidade à água é o construído com: 
a) Placas de concreto; 
b) Revestimento betuminosos do tipo tratamento superficial triplo (TST); 
c) Blocos de concreto intertravado; 
d) Stone Mastic Asphalt (SMA); 
e) Micro Revestimetno asfáltico a Frio (MRAF). 
 
 
8ª Questão (0,5) Uma nova rodovia foi implantada para melhorar as condições de acesso entre as 
localidades A, B e C. A equipe de topografia locou o eixo da rodovia que liga a localidade A até B 
no azimute 45° e o eixo da rodovia que liga a localidade B até C no azimute135°. O raio da curva 
circular simples que uniu as duas tangentes, identificadas por T1 e T2 na figura a seguir, é de 
600/m. 
 
 
 
Cabe ressaltar que para transportes e projeto de estradas 
 
Uma das etapas mais importantes da implantação de uma rodovia é a elaboração do seu 
traçado geométrico. A locação de cada um dos segmentos de retas e de curvas que compõem 
cada trecho, no campo, depende da precisão desse traçado para que a construção possa sair do 
ponto de origem e chegar ao correto ponto de destino. 
Na figura a seguir representa graficamente os trechos e os demais componentes contidos 
no enunciado da questão, isto é, os azimutes dos eixos AB (RUMO) e BC (AZIMUTE), a curva 
circular simples, que faz a concordância entre os segmentos de retas T1 e T2, o seu 
desenvolvimento D e o seu raio R. 
 
 
Figura. Componentes do traçado geométrico de um trecho de rodovia. 
 
O azimute é o ângulo formado entre o norte verdadeiro e a direção de um segmento de 
reta qualquer, medido no sentido horário. 
Cada um dos segmentos de reta que constituem uma rodovia, denominados tangentes, 
pode ser definido e locado no campo tanto pelo seu azimute quanto pelo seu rumo ou pela sua 
deflexão. 
Os segmentos de reta são ligados por curvas de concordância, que permitem uma transição 
suave nas mudanças de direção. Essas curvas podem ser curvas circulares simples ou compostas, 
com transição espiral. 
O ângulo central da curva de concordância é definido pela diferença entre os azimutes dos 
segmentos de reta que essa curva liga. 
O desenvolvimento (D) é o valor do comprimento do arco da curva de concordância que une 
duas tangentes consecutivas, determinado a partir do valor do seu raio (R) e do valor do seu 
ângulo central. 
As estacas são pontos que indicam a localização do eixo de uma estrada, em geral situados 
a cada 20m e numerados em sequência, a partir do início da estrada. 
 
Considerando que o desenvolvimento da curva é dado por D = ( x R x AC) / 180°, em que R é o 
raio da curva, em metros, e AC é o ângulo central, em graus, qual o desenvolvimento do trecho 
circular da pista construída, em estacas de 20 m? 
A. 10. 
B. 20. 
C. 15. 
D. 400. 
E. 600. 
 
9ª Questão (0,5) A boa pratica da Engenharia Civil se apoiam em 4 dos principais pilares, podendo 
afirmar como sendo: Projeto, execução, materiais e controle tecnológico/qualidade. O controle 
tecnológico nas obras de pavimentação é condição fundamental para que a vida útil das estruturas seja 
garantida. Os controles baseiam-se na análise dos resultados obtidos em campo, usando-se como 
referência valores de testes feitos em laboratório. Como base nesse contexto, explique como deve ser 
feito o controle em campo da umidade ótima, da massa específica aparente seca e do grau de 
compactação, a partir dos dados obtidos em laboratório. 
 
 
 
10ª Questão (0,5) Os pavimentos, sejam rígidos de Concreto Cimento Portland (CCP) ou Flexíveis 
compostas por misturas asfálticas como por exemplo (CAUQ = concreto asfáltico usinado a quente), o 
engenheiro responsável pela obra, solicitou a realização do levantamento de patologias (defeitos) em 
10 km de rodovias de baixo volume de tráfego revestidas com tratamento superficial duplo, 
identificando as causas das suas ocorrências. No quadro abaixo, apresentam-se as fotos de 4 das 
principais patologias identificadas e as causas mais prováveis de ocorrência de cada uma delas. 
Quadro: Patologias encontradas e as prováveis causas da ocorrência. 
 
 
As patologias de II , V, VI e VII identificadas no quadro, são, respectivamente. 
a) Barra de transferência, trinca e bloco e buraco ou panela e quebra de canto; 
b) Exsudação, trinca em bloco, buraco ou panela e quebra de canto; 
c) Exsudação, trinca e bloco e ranhura e quebra de canto; 
d) Exsudação, desgaste, buraco ou panela e falta de barra; 
e) Corrugação, fluidez, rejeição excessiva de agregado e desagregação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
11ª Questão (0,5) Peso específico dos sólidos ou dos grãos é característica dos sólidos, 
sendo a relação entre o peso das partículas e o seu volume. Determina-se com o uso de um picnômetro, 
água e o solo em questão para o ensaio de laboratório. As leituras para a determinação da massa 
específica dos sólidos para um solo arenoso são apresentadas a seguir. Efetuar os cálculos necessários 
para determinar a massa específica dos grãos sólidos (). 
Dados: 
Massa do solo = 0,197kg 
Volume do solo = 0,132L 
 
 
 
a) 1,49 kg/cm³ 
b) 1,49 g/cm³ 
c) 0,67 g/cm³ 
d) 0,67 kg/cm³ 
e) 26,00 kg/cm³ 
 
 
12ª Questão (0,5) Um corpo de prova cilíndrico de um solo argiloso tinha H = 12,5 cm,  = 5,0 cm e sua 
massa era de 478,25 g a qual, após secagem, passou a 418,32 g. Sabendo-se que a massa específica dos 
sólidos é 2,70 g/cm3, determinar os volumes dos sólidos, vazios e dá agua presentes nesta amostra de 
laboratório. 
Dados: 
 
 
a) Vw = 154,93 cm³, Vs = 59,93cm³ e Vv = 90,51cm³ 
b) Vw = 154,93 cm³, Vs = 30,58cm³ e Vv = 90,51cm³ 
c) Vs = 154,93 cm³, Vw = 59,93cm³ e Vv = 90,51cm³ 
d) Vw = 154,93 g, Vs = 30,58g e Vv = 90,51g 
e) Vw = 154,93g, Vs = 59,93g e Vv = 90,51g 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13ª Questão (0,5) Conforme as figuras abaixo, podemos dizer que as fundações podem ser 
classificadas em: 
 
 
 
a) (a) sapata, (b) bloco, (c) viga e (d) radier. 
b) (a) caixão, (b) sapata, (c) sapata associada e (d) radier. 
c) (a) tubulão, (b) sapata, (c) sapata associada e (d) radier. 
d) (a) bloco, (b) sapata, (c) viga e (d) radier. 
e) (a) tubulão, (b) sapata, (c) sapata excêntrica e (d) laje de fundação. 
 
 
14 ª Questão (0,5) A sapata é um elemento de fundação de concreto armado, de altura menor que o 
bloco, utilizando armadura para resistir aos esforços de tração. Conforme figura abaixo que descreve 
em planta uma sapata simples, determine o comprimento dos lados “A” e “B” para uma sapata com 
pilar de seção 40 x 40 cm, com carga de 1000 KN, para uma tensão admissível do solo de 0,4 Mpa: 
Dados: 
 
 
a) a = 1,58 m, b = 1,58 m 
b) a = 50 cm, b = 50 cm 
c) a = 5,0m, b = 5,0m 
d) a = 1,58 m, b = 5,0 m 
e) a = 2,5 m, b = 2,5 m 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 ª Questão (0,5): Informe quais são os equipamentos destacados nas figuras abaixo que são 
utilizados para os serviços de terraplenagem: (1,0 Ponto). 
 
 
Figura 01 Figura 02 
 
Figura 03 
 
a) figura 01 = trator de lâmina, figura 02 = moto escraper e figura 03 = retroescavadeira. 
b) figura 01 = trator de grade, figura 02 = moto escraper rebocado e figura 03 = retroescavadeira. 
c) figura 01 = trator de disco, figura 02 = moto escraper e figura 03 = retroescavadeira hidráulica. 
d) figura 01 = trator, figura 02 = moto escraper e 03 = retroescavadeira hidráulica. 
e) figura 01 = trator de lâmina, figura 02 = moto escraper e figura 03 = escavadeira hidráulica. 
 
 
 
16 ª Questão (0,5): Informe a quantidade em metros e barras (tamanho da barra comercial = 12,0m), 
e a bitola do aço necessário para executar a laje que está representada na figura abaixo: 
 
 
 
 
 
a) metros = 141,7, barras = 12,0 uni, bitola = 6,3 mm 
b) metros = 1417,0 barras = 120,0 uni, bitola = 6,3 mm 
c) metros = 1417,0 barras = 120,0 uni, bitola = 2,6 cm 
d) metros = 81,75 barras = 6,82 uni, bitola = 6,3 cm 
e) metros = 81,75 barras = 6,82 uni, bitola = 1,5 cm 
 
17 ª Questão (0,5): No planejamento e elaboração de orçamento para a construção de paredes de 
alvenaria de blocos de concreto com espessura de 19 cm utilizou-se a composição de custos unitários 
abaixo. 
 
 
 
O custo, em reais, para a construção de 140 m2 de alvenaria, é 
 
a) 18.774,00 
b) 12.561,00 
c) 16.430,00 
d) 14.972,00 
e) 10.220,00 
 
18 ª Questão (0,5): Conforme o exercício anteriorinforme a quantidade de funcionários necessários 
para realizar os 140 m² de alvenaria em 3,50 dias disponíveis, para não atrasar o cronograma da obra, 
sabendo que um dia de trabalho terá 8 horas de serviço. 
 
a) 6 pedreiros e 5 serventes 
b) 3 pedreiros e 6 serventes 
c) 5 pedreiros e 6 serventes 
d) 10 pedreiros e 10 serventes 
e) 8 pedreiros e 9 serventes 
 
19 ª Questão (0,5): Em uma determinada obra residencial será necessário executar o serviço de 
concretagem virado na obra, pois a demanda do concreto usinado para o dia do serviço está 
insuficiente para o atendimento. A peça necessária para a concretagem será uma laje com as 
seguintes dimensões (30 x 20 x 0,20m), onde o engenheiro deverá realizar o levantamento dos 
materiais obedecendo ao seguinte traço do concreto 1 : 1,69 : 2,55 : 0,475. Informe a quantidade de 
cimento, areia, brita e agua necessárias para a concretagem. 
Dados : 
Saco de cimento de 50 kg. 
Consumo de cimento = (421 kg/m³). 
Massa unitária da Areia = 1500 kg/m³. 
Massa unitária da Brita = 1550 kg/m³. 
 
 
 
a) cimento = 23.997 kg , areia = 83,11 m³, brita = 56,92 m³água= 1010 litros 
b) cimento = 1.010 sacos, areia =128.820 kg, brita = 88,272 kg, água= 23.997 litros 
c) cimento = 50520 sacos, areia =56,92 kg, brita = 83,11 kg, água= 23.997 litros 
d) cimento = 1.010 sacos, areia =56,92 m³, brita = 83,11 m³, água= 23.997 litros 
e) cimento = 505 sacos, areia =64.410 kg, brita = 176544 kg, água= 23.997 litros 
 
20 ª Questão (0,5):Considere a parte da instalação sanitária de um banheiro, esquematizada, 
a seguir, para responder a questões: 
 
 
A conexão indicada em P1 é denominada 
 
a) junção 
b) flange 
c) niple 
d) caps 
e) luva

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