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TUTORIA 1
❖ Identificar as diretrizes nacionais do curso de
medicina e justificar suas mudanças em 2014.
Fonte:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/Med.
pdf.
o perfil de um formando egresso deve ser de
um médico, com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva. Capacitado a
atuar, pautado em princípios éticos, no
processo de saúde-doença em seus
diferentes níveis de atenção, com ações de
promoção, prevenção, recuperação e
reabilitação à saúde, com senso de
responsabilidade social e compromisso com a
cidadania, como promotor da saúde integral
do ser humano.
Como competências gerais temos:
● Atenção à saúde; tomada de decisões;
comunicação; liderança;
administração/gerenciamento e educação
permanente. Além disso temos como
necessidade de conhecimento competência
● Promover estilos de vida saudáveis,
conciliando as necessidades dos
clientes/pacientes e de sua comunidade,
atuando como agente de transformação
social; ·
● Atuar nos diferentes níveis de atendimento à
saúde, com ênfase nos atendimentos primário
e secundário;
● Comunicar-se adequadamente com os
colegas de trabalho, os pacientes e seus
familiares;
● Informar e educar seus pacientes, familiares
e comunidade em relação à promoção da
saúde, prevenção, tratamento e reabilitação
das doenças, usando técnicas apropriadas de
comunicação
Conteúdos curriculares descritos na dcn
●
● Os conteúdos essenciais do curso de
graduação em Medicina devem guardar
estreita relação com as necessidades de
saúde mais frequentes referidas pela
comunidade e identificadas pelo setor de
saúde.Devem contemplar: Conhecimento das
bases moleculares e celulares dos processos
normais e alterados, da estrutura e função
dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos,
aplicados aos problemas de sua prática e na
forma como o médico o utiliza; ·
Compreensão dos determinantes sociais,
culturais, comportamentais, psicológicos,
ecológicos, éticos e legais, nos níveis
individual e coletivo, do processo
saúde-doença; · Abordagem do processo
saúde-doença do indivíduo e da população,
em seus múltiplos aspectos de determinação,
ocorrência e intervenção; · Compreensão e
domínio da propedêutica médica –
capacidade de realizar história clínica, exame
físico, conhecimento fisiopatológico dos sinais
e sintomas; capacidade reflexiva e
compreensão ética, psicológica e humanística
da relação médico-paciente;
· Diagnóstico, prognóstico e conduta
terapêutica nas doenças que acometem o ser
humano em todas as fases do ciclo biológico,
considerando-se os critérios da prevalência,
letalidade, potencial de prevenção e
importância pedagógica;
· Promoção da saúde e compreensão dos
processos fisiológicos dos seres humanos –
gestação, nascimento, crescimento e
desenvolvimento, envelhecimento, atividades
físicas, desportivas e as relacionadas ao meio
social e ambiental.
A estrutura do curso de graduação em
medicina deverá:
· ter como eixo do desenvolvimento curricular
as necessidades de saúde dos indivíduos e
das populações referidas pelo usuário e
identificadas pelo setor saúde;
· utilizar metodologias que privilegiam a
participação ativa do aluno na construção do
conhecimento e a integração entre os
conteúdos, além de estimular a interação
entre o ensino, a pesquisa e a
extensão/assistência;
· incluir dimensões éticas e humanísticas,
desenvolvendo no aluno atitudes e valores
orientados para a cidadania; · promover a
integração e a interdisciplinaridade em
coerência com o eixo de desenvolvimento
curricular, buscando integrar as dimensões
biológicas, psicológicas, sociais e ambientais;
· inserir o aluno precocemente em atividades
práticas relevantes para a sua futura vida
profissional; além disso nas dcns estão
descritas as atividades complementares ao
curso, que são de caráter obrigatório bem
como o permanente acompanhamento e
avaliação.
____________________________________
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/Med.pdf
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/Med.pdf
Quais foram as causas para as
mudanças?
Fonte:https://tede.unisantos.br/bitstream/t
ede/4441/2/Vinicius%20Ximenes%20Muri
cy%20da%20Rocha.pdf
Refletindo sobre as mudanças na educação
em saúde desde o início do século XX, um
conjunto de 18 especialistas em saúde do
mundo todo, no ano de 2010, apresentaram
importante revisão sistemática
contextualizando a educação médica atual.
Neste trabalho, relacionaram que
aconteceram 03 grandes ciclos de reformas
nos modelos curriculares voltados à formação
dos profissionais de saúde.
Um primeiro ciclo foi estruturado no início do
século XX, onde os Relatórios Flexner,
Welch-Rose e Goldmark foram as principais
referências, estruturando aquilo que estes
especialistas denominaram de Ciclo da
Aprendizagem de Currículo Baseado na
Ciência, onde institucionalmente havia um
currículo científico, e institucionalmente as
universidades eram o epicentro de
estruturação deste modelo de reforma.
Um segundo ciclo se iniciou ao final da
Segunda Guerra Mundial. Ele era um Ciclo da
Aprendizagem Baseada em Problemas, que
tem institucionalmente a aprendizagem
baseada em problemas como paradigma, e
institucionalmente prezava pela diversificação
das escolas médicas a partir de centros
acadêmicos, ampliando o acesso para além
dos núcleos das universidades, sendo estes
os locais privilegiados para se estabelecerem
esta mudança.
A comissão de 18 especialistas, que
elaboraram esta categorização histórica,
publicaram importante artigo na Revista The
Lancet, em 2010 - chamado de “Informe
Frenk et al 84 ”- que afirma que apesar das
inegáveis contribuições dos ciclos anteriores,
inclusive enaltecendo contribuições
sinalizadas pela I e II Conferência de
Edimburgo, respectivamente em 1988 e 1993.
.Mas apresenta diversas mudanças no mundo
atual, que tem uma nova dinâmica
estabelecida durante a passagem do século
XX para o século XXI, o que traz implicações
para a formação dos profissionais em saúde
Assim definem que é necessário se lançar a
um terceiro ciclo de mudanças na educação
médica, que seria o Ciclo de Aprendizagem
Baseado em Sistemas, que teria como
fundamento institucional o currículo baseado
em competências, onde institucionalmente a
motriz desta mudança seriam as relações
interdependentes entre sistemas de saúde e
de educação.
É importante destacar que vários temas
abordados pelo “Informe Frenk et al” também
foram discutidos em diversos espaços de
articulação multilateral mundial. Em 6 de maio
de 2010, na 63ª Assembléia Mundial de
Saúde, da OMS, foi aprovado o Código
Mundial de Práticas de Saúde da OMS sobre
Contratação Internacional de Pessoal de
Saúde, que vai tratar de temas como critérios
para a mobilidade de força de trabalho,
especialmente médicos, entre países,
preconizando que a ida de profissionais de
países pobres para ricos não acentue a
escassez de trabalhadores da saúde no
primeiro grupo de países. Situando-se
historicamente percebemos que as principais
iniciativas que marcaram a educação médica
brasileira nos anos de 1990 e nos anos 2000
(Projeto UNI, CINAEM e construção das DCN
2001) se deram no contexto da segunda
geração de reformas na educação médica.
Percebemos também, em análise anterior,
que a efetividades das DCN 2001, 10 anos
após sua implementação, já era alvo de
alguns questionamentos, somados a
mudanças, tanto no âmbito mundial no campo
da educação médica e no ensino dos
profissionais de saúde, que serão sinalizados
no âmbito da construção de nova legislação
brasileira para a educação médica do país – a
Lei 12.871, de 22 de outubro de 2013, mais
conhecida como Lei do Mais Médicos – que
buscou no âmbito do seu texto dar importante
ênfase na atualização das políticas voltadas à
educação médica no país, em sintonia com o
terceiro ciclos de mudanças preconizado
internacionalmente.
Diferenciar médico generalista das demais
especialidades médicas.
https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/4441/2/Vinicius%20Ximenes%20Muricy%20da%20Rocha.pdf
https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/4441/2/Vinicius%20Ximenes%20Muricy%20da%20Rocha.pdf
https://tede.unisantos.br/bitstream/tede/4441/2/Vinicius%20Ximenes%20Muricy%20da%20Rocha.pdffontes:
1-https://fcmsantacasasp.edu.br/blog/medico-
especialista-ou-generalista-qual-escolher/
2- ABCS Health Sciences, Vol 40, Iss 3 (2015)
O médico generalista é aquele que pode
atender em plantões para identificação de
doenças simples, sem ter o conhecimento
especializado para tratar e diagnosticar
com precisão alguns tipos de problemas
Um médico generalista é o profissional que,
ao se formar e receber sua carteirinha do
Conselho Regional de Medicina (CRM), já
pode começar a trabalhar realizando
atendimentos primários e pode fazer o
acompanhamento de um paciente durante um
longo período. No começo da prática
profissional, enfrenta o combate entre os
valores oferecidos pelo meio, como
subordinação ao mercado, falta de tempo,
foco na especialização, desprestígio da
escolha da carreira e os valores preferidos
pelo generalista, como foco no outro,
interação com outros profissionais, visão
integralista, priorização do saber‑ser e do
saber‑fazer. Além disso, o médico generalista
pode fazer atendimento em pronto socorro, no
Sistema Único de Saúde (SUS), em salas de
parto, no Centro de Terapia Intensivo (CTI) ou
participar de um concurso público. Nesse
caso, o médico exercerá um trabalho de
orientação e prevenção, podendo, por vezes,
encontrar doenças crônicas no paciente,
quando haverá a necessidade de fazer o
encaminhamento a um médico
especialista.Um médico generalista atua
● fazendo diagnósticos;
● indicando tratamentos;
● solicitando exames;
● fazendo check-ups;
● trabalhando com prevenção;
● atuando com avaliações de rotina.
Já o médico especialista é o profissional que,
após se formar, fez um curso de
especialização ou que realizou uma
residência médica na área em que almeja
trabalhar.
Qual o trabalho ideal de um generalista?
A porta de entrada do sistema de saúde
(Sistema Único de Saúde – SUS e convênios
médicos) deveria ser aberta por médicos
generalistas bem formados. Eles devem ser
uma espécie de coringa do sistema de saúde
e, portanto, aptos a lidar com uma sinusite,
cefaléia primária, micose superficial ou
pneumonia comunitária, sem necessidade de
encaminhamento para especialistas. Por
outro lado, os avanços da medicina não são
acompanhados pelo aumento da satisfação
dos médicos. Eles são mal remunerados e
precisam (para sobreviver) de vários
empregos, onde as condições de trabalho
nem sempre são adequadas. Além disso, o
médico não forma vínculo com o paciente que
é usuário de uma instituição ou de um
convênio médico. Assim, a interação
médico-paciente-família, que deve
tranquilizar, aliviar a dor, o medo, o sofrimento
e a apreensão, fica arruinada.
Conceituar e exemplificar as metodologias
ativas de ensino, com foco na metodologia
PBL.
https://fcmsantacasasp.edu.br/blog/medico-especialista-ou-generalista-qual-escolher/
https://fcmsantacasasp.edu.br/blog/medico-especialista-ou-generalista-qual-escolher/
Fonte:
https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/5
65843 (cartilha das metodologias ativas)
é uma concepção educativa que estimula os
processos de construção de
ação-reflexão-ação em que o estudante tem
uma postura ativa em relação ao seu
aprendizado em uma situação de
experiências. Tal método de ensino tem por
finalidade que os alunos aprendam de forma
autônoma e participativa, a partir de
problemas e situações reais, mas afinal
porque utilizar as metodologias ativas às
tradicionais? com as mudanças ocorridas nos
últimos tempos no meio social,político e
religioso estão atingindo a educação na forma
em que precisa-se formar profissionais que
dominem conhecimentos, mas que também
aprendam a pensar e correlacionar a teoria à
prática, e que cooperem para solucionar os
problemas que emergem no cotidiano da
escola e dos sujeitos que a integram.
Quais as características que um aluno ativo
deve desenvolver a partir das metodologias
ativas de ensino?
capaz de realizar leituras, pesquisa,
comparação, observação, imaginação,
obtenção e organização dos dados,
elaboração e confirmação de hipóteses,
críticas etc…
Quais os tipos de metodologias ativas?
Fonte:https://professor.escoladigital.pr.gov.br/
metodologias_ativas
❖ Aprendizagem baseada em problema(PBL):
fonte: metodologias ativas para uma educação
inovadora: uma abordagem teórico/prática
é um método de ensino, no qual os alunos
resolvem, de forma colaborativa, situações
problema para a construção de novos
conhecimentos. metodologias ativas dão ênfase
ao papel protagonista do aluno, ao seu
envolvimento direto, participativo e reflexivo em
todas as etapas do processo, experimentando,
desenhando, criando, com orientação do
professor; A aprendizagem baseada em
problemas, de forma mais ampla, propõe uma
matriz não disciplinar ou transdisciplinar,
organizada por temas, competências e problemas
diferentes, em níveis de complexidade
crescentes, que os alunos deverão compreender
e equacionar com atividades individuais e em
grupo. Cada um dos temas de estudo é
transformado em um problema a ser discutido em
um grupo tutorial que funciona como apoio para
os estudos.
as fases do pbl na Unicesumar são:
As fases da PBL na Harvard Medical School são:
❖ Fase I: Identificação do(s) problema(s) –
formulação de hipóteses – solicitação de
dados adicionais – identificação de temas
de aprendizagem – elaboração do
cronograma de aprendizagem – estudo
independente.
❖ Fase II: Retorno ao problema – crítica e
aplicação das novas informações –
solicitação de dados adicionais –
redefinição do problema – reformulação
de hipóteses – identificação de novos
temas de aprendizagem – anotação das
fontes.
❖ Fase III: Retorno ao processo – síntese da
aprendizagem – avaliação (WETZEL,
1994).
- aprendizagem baseada em projetos :
É uma metodologia de aprendizagem em que
os alunos se envolvem com tarefas e desafios
para resolver um problema ou desenvolver
um projeto que tenha ligação com a sua vida
fora da sala de aula. No processo, eles lidam
com questões interdisciplinares, tomam
decisões e agem sozinhos e em equipe. Por
meio dos projetos, são trabalhadas também
suas habilidades de pensamento crítico e
criativo e a percepção de que existem várias
maneiras de se realizar uma tarefa,
competências tidas como necessárias para o
século XXI São vários os modelos de
implementação da metodologia de projetos,
que variam de projetos de curta duração (uma
ou duas semanas), restritos ao âmbito da sala
de aula e baseados em um assunto
específico, até projetos de soluções mais
complexas, que envolvem temas transversais
https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/565843
https://educapes.capes.gov.br/handle/capes/565843
https://professor.escoladigital.pr.gov.br/metodologias_ativas
https://professor.escoladigital.pr.gov.br/metodologias_ativas
e demandam a colaboração interdisciplinar,
com duração mais longa (semestral ou anual).
➢ Os principais modelos são:
➢ Exercício-projeto: quando o projeto é aplicado
no âmbito de uma única disciplina.]
➢ Componente-projeto: quando o projeto é
desenvolvido de modo independente das
disciplinas, apresentando-se como uma
atividade acadêmica não articulada com
nenhuma disciplina específica.
➢ Abordagem-projeto: quando o projeto se
apresenta como uma atividade interdisciplinar,
ou seja, como elo entre duas ou mais
disciplinas.
➢ Currículo-projeto: quando não mais é possível
identificar uma estrutura formada por
disciplinas, pois todas elas se dissolvem e
seus conteúdos passam a estar a serviço do
projeto, e vice-versa.
● sala de aula invertida:
É um modelo de ensino híbrido sustentado,
no qual os alunos acessam os conteúdos em
espaços e horários diferentes da aula, e
nesta, ocorre discussão e resolução de
questões. O aluno pode partir de pesquisas,
projetos e produções para iniciar-se em um
assunto e, a seguir, aprofundar seu
conhecimento e competências com
atividades supervisionadas. O conhecimento
básico fica a cargo do aluno – com curadoria
do professor – e os estágios mais avançados
têm interferência do professor e também um
forte componente grupal. O docente propõe
o estudo de determinado tema e o aluno
procura as informações básicasna internet,
assiste a vídeos e animações e lê os textos
que estão disponíveis na web ou na
biblioteca da escola.
O passo seguinte é fazer uma avaliação
pedindo que a turma responda a três ou
quatro questões sobre o assunto, para
diagnosticar o que foi aprendido e os pontos
nos quais necessita de ajuda. Em sala de
aula, o professor orienta aqueles que ainda
não adquiriram o básico para que possam
avançar. Há muitas formas de inverter o
processo de aprendizagem. Pode-se
começar por projetos, pesquisa, leituras
prévias e produções dos alunos e depois
promover aprofundamentos em classe com a
orientação do professor.
● aprendizagem baseada em times:
Na Aprendizagem Baseada em Times, ou
Team-Based Learning (TBL), os alunos são
reunidos em pequenos grupos de
aprendizagem, em um mesmo espaço físico,
para resolverem desafios lançados antes,
durante ou após as aulas.
● gamificação:
A Gamificação é uma metodologia que
utiliza os elementos dos jogos no processo de
aprendizagem visando aumentar o
engajamento e autonomia dos estudantes nas
atividades propostas.
design thinking O Design Thinking quando
aplicado como estratégia de ensino e
aprendizagem permite aos estudantes
participarem ativamente nas propostas de
solução de um problema identificado, bem
como em sua prototipagem.
http://professor.escoladigital.pr.gov.br/design_thinking

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