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HIV/AIDS DIAGNÓSTICO – DIFERENTE FASES HIV agudo mais difícil de fazer diagnóstico. Tem todas as TORCHE (toxo, rubéola, citomegalovírus, herpes vírus, Epstein bar) no diagnóstico diferencial dos sintomas mono-like. HIV latente período que dura em média 8 anos. Ainda não tem as doenças oportunistas, mas a imunidade está diminuindo. DIAGNÓSTICO NA AIDS Sorologia positiva + doenças oportunistas – definidoras de doença (AIDS) Candidíase esofágica* HOJE EM DIA FAZ CD4, E SE <350 JÁ É CONSIDERADO QUE A PESSOA TEM AIDS. · HIV AGUDO Quadro mono-like: < 50% apresentam sintomas Febre (mais frequente) Linfadenopatia Letargia e mal estar, fadiga Mialgia Rash (não pruriginoso) Ulceras orais, genitais ou esofágicas Normalmente esses quadros se estendem por 1 semana ou mais. Diagnóstico Teste rápido (ELISA) e WB não são possíveis de detectar FAZER CARVA VIRAL QUANTITATIVA DO HIV (PCR) Ou repetir exame em 4 semanas DIAGNÓSTICO NA FASE LATENTE OU NA AIDS Confirmação por exame é obrigatória precisa sempre de 2 exames positivos pra confirmar diagnóstico Sangue - teste rápido - sorologias tradicionais - carga viral do HIV Saliva - teste rápido TIPOS DE EXAMES DIAGNÓSTICOS SEQUENCIA REALIZADA PELO MINISTERIO DA SAUDE TESTES INICIAIS Quando negativo, realmente grande chance de ser negativo. Mas vem com uma observação que se a última exposição foi a menos de 4 semanas, deve repetir o teste em 4 semanas pelo menos. Quando positivo, precisa obrigatoriamente de um novo teste na mesma amostra de sangue já tinha, para confirmar diagnóstico. Isso porque tem risco de falso positivo. TESTES CONFIRMATÓRIOS Alta especificidade se der positivo, então é positivo. Não faz esses testes de primeiro por causa do risco de falso negativo, já que eles demoram mais tempo para dar positivo. **** NOVA COLETA DE AMOSTRA DE SANGUE SÓ É REALIZADA QUANDO OS 2 TESTES DA AMOSTRA ANTERIOR DERAM POSITIVO. DIAGNÓSTICO POR TESTE RAPIDO TESTE APÓS INFECÇÃO PARA DETECÇÃO HIV QUANDO PEDIR CD4 E CARGA VIRAL? QUEM DEVE TRATAR O HIV? Todo paciente com infecção pelo HIV, independente do CD4 e carga viral, deve ser estimulado a iniciar o tratamento. Genotipagem do HIV – pré-tratamento Objetivo: Avaliar o risco de vírus resistente transmitido - Gestantes, crianças, tuberculose - Pacientes que iniciarão tratamento com efavirenz esse medicamento tem alta taxa de resistência - Parceiro sorodiferente que soroconverter - Usuário de PrEP que soroconverter TRATAMENTO INICIAL – 3 ARVs Inib. Anal. Nucleos. Bloqueiam a transcriptase reversa (bloqueiam a mudança do RNA para DNA) Inib. Integrase impede a integração do material genético do vírus (DNA) com material genético do linfócito TCD4. Quando acontece essa integração, o CD4 vira um produtor do vírus HIV no corpo. #IMPORTANTE PARTICULARIDADES QUANDO TEM TUBERCULOSE ASSOCIADA A HIV OU QUANDO É GESTANTE TARV – EFEITOS ADVERSOS · TENOFOVIR É O MAIS COBRADO EM PROVA TÓPICOS IMPORTANTES NO TRATAMENTO DO HIV SÍNDROME DE RECONSTITUIÇÃO IMUNE 2 a 6 semanas após TARV Melhora da imunidade celular com TARV Piora resposta inflamatória Pode voltar sintomas de doenças anteriores TB, criptococose, herpes - tratamento: corticoide após exclusão de doença oportunista em atividade E SE EU MANTIVER INDETECTAVEL? INDETECTAVEL = INTRANSMISSIVEL HIV E TUBERCULOSE – O QUE FAZER? SE CD4 <50 INICIAR O TARV EM 2 SEMANAS PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO (PEP) TDF + 3TC + DTG Iniciar até 72h da exposição sexual ou por material biológico (profissionais da saúde) Relação sexual consentida ou não, sem preservativo Uso dos medicamentos por 28 dias Acompanhamento pós-termino com exame de HIV, sorologias de IST e exames hepáticos PROFILAXIA PRÉ-EXPOSIÇÃO (PrEP) TENOFOVIR + ENTRICITABINA (TRUVADA) 1CP 1X DIA Populações vulneráveis: alto risco e uso reduzido de preservativo Repetição de práticas sexuais desprotegidas anais ou vaginais Histórico de IST previas ou de repetição Uso repetido de PEP Troca de sexo por dinheiro #CAINAPROVA Uso em pessoas não infectadas pelo HIV Vulnerabilidade alta, não usam preservativos Diminui risco de transmissão Teste de HIV antes do início e a cada 3 meses Não protege contra outras ISTs Excluir infecção pelo HIV antes da prescrição PREVENÇÃO COMBINADA – MANDALA HIV/AIDS DIAGNÓSTICO – DIFERENTE FASES HIV agudo à mais difícil de fazer diagnóstico. T em todas as TOR CHE (toxo, rubéola , citomegalovírus , herpes vírus , Epstein bar) no diagnóstico diferencial dos sintomas mono - like. HIV latente à período que dura em média 8 anos . A inda não tem as doenças oportunistas , mas a imunidade está diminuindo. DIAGNÓSTICO NA AIDS Sorologia positiva + doenças oportunistas – definidoras de doença (AIDS) C andidíase eso fágica * HOJE EM DIA FAZ CD4, E SE <350 JÁ É CONSIDERADO QUE A PESSOA TEM AIDS. · HIV AGUDO Q uadro mono - like: < 50% apresentam sintomas F ebre (mais frequente) L infadenopatia L etargia e mal estar, fadiga M ialgia R ash ( não pruriginoso) U lceras orais, genitais ou esofágicas N ormalmente esses quadros se estendem por 1 semana ou mais. D iagnóstico T este rápido (ELISA) e WB não são possíveis de detectar FAZER CARVA VIRAL QU ANTITATIVA DO HIV (PCR) O u repetir exame em 4 semanas D IAGNÓSTICO NA FASE LATENTE OU NA AIDS C onfirmação por exame é obrigatória à precisa sempre de 2 exam e s positivos pra confi r mar diagnóstico S angue - teste rápido - sorologias tradicionais - carga viral do HIV S aliva - teste rápido HIV/AIDS DIAGNÓSTICO – DIFERENTE FASES HIV agudo mais difícil de fazer diagnóstico. Tem todas as TORCHE (toxo, rubéola, citomegalovírus, herpes vírus, Epstein bar) no diagnóstico diferencial dos sintomas mono-like. HIV latente período que dura em média 8 anos. Ainda não tem as doenças oportunistas, mas a imunidade está diminuindo. DIAGNÓSTICO NA AIDS Sorologia positiva + doenças oportunistas – definidoras de doença (AIDS) Candidíase esofágica* HOJE EM DIA FAZ CD4, E SE <350 JÁ É CONSIDERADO QUE A PESSOA TEM AIDS. HIV AGUDO Quadro mono-like: < 50% apresentam sintomas Febre (mais frequente) Linfadenopatia Letargia e mal estar, fadiga Mialgia Rash (não pruriginoso) Ulceras orais, genitais ou esofágicas Normalmente esses quadros se estendem por 1 semana ou mais. Diagnóstico Teste rápido (ELISA) e WB não são possíveis de detectar FAZER CARVA VIRAL QUANTITATIVA DO HIV (PCR) Ou repetir exame em 4 semanas DIAGNÓSTICO NA FASE LATENTE OU NA AIDS Confirmação por exame é obrigatória precisa sempre de 2 exames positivos pra confirmar diagnóstico Sangue - teste rápido - sorologias tradicionais - carga viral do HIV Saliva - teste rápido
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