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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Classifica$Zo Brasileira 1975 SINALIZAI$O DE TRANSIT0 P-CB-16 Em E&Rio Experiment APRESENTACk3 E&a Classificaqzo co&m recomendaq&s beseadas em : a) Co"ven$ao sobre Sinalizaqao Viaria de Draft, contend0 urn Sis tema Uniforme de Sinais de Trznsito, aprovada pela Comissao de Peritos em Transportes e Comunicafoes da ONU, realizada e Washington, em 1952; b) Resolusges da Conferencia International de SinalizaFao, apro vada pela Conve"$ao das Na~Ges Unidas, realizada em,Viena, e 1958; c) CGdigo National de Tr^ansito- Lei nO 5.108, aprdvada em 1966l 09/ 21 j d) Modificaqoes do Csdigo National de Trznsito - Dec.Lei "0 237 aprovado em 1967/02/28; e) manual de Sinalizaqao do DNER, aprovado em 1967; f) Regulamento do CGdir,o National de Transit0 - Dec.Lei "962.12 aprovado em 1968/01/16; g) Manual Interamericano - Dispositivos pat-a el Control de Trar site de Colles y Carreteras, aprovado em Reuniao da OEA ( > Congresso Panamericand de Carreteras ), realizado em Quito, em 1971. e traduzido pela Diretoria de Tr^a"sito do DNER, c 1975; h) Manual de Sinalizaqao Rodovigria do DER/SP, aprovado em 197; i) Manual de Sinalizaqao' Urbana, aprovado pelo DSV-SMT/PMSP em 1972; j) Nodificaqao do Regulamento do CGdigo National--de Trgnsito Dec.Lei n? 73.696, aprovado em 197~4102128; k) Diversos Manuais de Sinalizagao~ estrangeiros. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 'Rsta trabalho foi elaborado pela Comissao de Dispositivos de Si ,alizagZo Viaria da ABNT, dirigida pela seguinte mesa Diretora: Presidente : Prof. EngQ Boruch Meier Grinblat, representa" te do DNER e CPT-FAAP; Vice-Presidente : EngQ Francisco Berardi Netto, representante ' do GEGRAN; 1Q Secretario : Eng? Ricardo Mendes Gon~alves, representante' da PRISM0 UNIVERSAL S.A.; 20 Secretario : EngQ Haino W. Hall, representante do DSV-SMT/ /PMSP. Foram membros desta Comissao: ~ngQ Isak Moses Patlaja", representante do DER/SP; EngQ CantIdio Sampaio, representante do DER/SP; Prof. Antonio Sacco Net", representante do Centro Ma"; de Tecno logia; EngQ Arqt? Ivan Whately, representante do DETRANISP; Eng? Jos; Ribamar Cantanhede, representante da Dr.Tr./DNER; quim. Henrique Zurawski, representante do 8QDRFIDNER; EngQ Heraldo Totti Filho, representante da DERSA; E"gQ Francisco Luis B. da 'Costa. representante da SMT/PMSP; Prof. Henry J.R. Sanso", representante da Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie; EngQ Oscar H. Murua. representante da PRISM0 UNIVERSAL S/A; Dr. Jose Roberto Fialho, representante da Swarowski do Brasil; E"gQ Herman Soavedra Suarez. representante da Petrobras; Dr. Jair Horta. representante da SOBRASIN; EngQ Luiz Gonzaga da Rocha, representante da SOBRASIN; Sr. Ivan dos Santos, representante da 3M do Brasil S/A; : Eng? Walter Borelos. representante da Sondotzcnica; EngQ Nilson France Martins, representante do IPT/SP; SK. Sidraque Leite de Noraes. A Comissao solicita sugestoes,que devem ser enviadas 2 Delegacia da ABNT, em SZo Paulo, a rua Marqugs de Itu,@, 50 a"dar; dentro ds praso astipulado pela,circular correspondente. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ClassificagSo Brasileira 1975 SINALIZACKO DE TRANSIT0 P-CB-16 Em EstGgio Experiment.8 1. OBJETIVO E CAMP0 DE APLICA~CKO 1.1 0 objetivo de presente ClessifiCeC~o 6 0 de apresentar os conjuntos, d6 elementos e de processes de comunicacao visual e/au sonora, que constituem a Sinalizaqao de Transito, sistematicamente dl signados, definidos. ordenados, distribuidos e subdivididos. 1.2 Aplica-ee e presente Classificsqgo, em todas as vias p6blicas do Terr; _ . torIo National. em conformidade corn o Codigo National de Tr̂ a sit0 vigente,, sejam estas vias urbanas ou rodovias, estejam e, projeto ou j; existentes. Apenas a Autoridade de Tr^ansito co! jurisdiqao sobre a via pode implantar ou delegar competgncia para implantar e conservar os Sinais de Transito. 2. GENERALIDADES 2.1 Toda SinalizaGao de Tr^ansito, para ser eficiente, deve ante de ser implantada, atender aos seguintes pre-requisitos bzsi cos : 2.1.1 Projeto - Definir a forma, car, dimensao, disposiqoes d simbolos e/au legendas. Compreender:: 2.1.1.1 - Especifica&? - detalhamento tecnico e de mat riais; 2.1.1.2 - LocaZiza$?& - Definiqao exata da posif;io d sinal, dentro do cone de visa do Usuario-Padrao, bem coma fixar a distgncia adequada onde coloc;-lo , de modo que o Usuzrio tenha suficiente tempo, para reagir corretamente. 2.1.2.Uniformidads - Deverao ser dados tratamentos de Sinali- zacao de Trgnsito iguais,. para situa$oes semelhantes. 0 use de sinais padroes apenas, nao significam obter uniformidade. A oniformidade sera alcanfada quando sinais uniformes, forem usados uniformemente, corn o objetivo de entendimento geral de !Jsuzrios e Autoridades. Isto permitirg. complementarmente , C6pia impressa pelo Sistema CENWIN P&&x3 2 ABNT P-CB-16 “ma a,conomia de fabricasao, instalaqao, conserva~ao e admi’tiir- traqzip. Sinai.s nao regularmente instituidos, sujeitos a interpretaGZ&s varias o” duvidosas, nio devem ser aceitos. 2.1.3 Conservapao - Deve-se prever a preservafao dos sinais em perfeitas condiG&es de visibilidade ao ion go do tempo de sua vida Gtil. ao termino da qua1 deverao sar ’ substituidos 0” refeitos. Cessada a causa de implantacao de qualquer sinal, deve o mesmo .ser imediatamente removido. Isto exige, considerar-se, previamente, nao sG 0 investimento ime diato nos sinais, coma tamb;m, e fundamenta~lmente, o custo efe tivo durante a vida Gtil dos mesmos. 2.2 A implantaG:o dos Sinais de Trznsito. deve atender as seguin - tes prz-condiqoes fundamentais: 2.2.1 - ~uprir uma necessidade importante. 0 excessc~ de sinais Z urn erro igual ao de sua insuficiencia. 2.2.2 - Chamar a atenqao, especialmente para a mensagem. 2.2.3 - Comunicar SimplSS a CZCOWmente, para entendimento f2 cil e geral. 2.2.4 - Implant;-20s adequadamente, permitindo tempo e espafo’ suficientes, para a reaqao correta e uniforme dos USU iirios. Evitar qua OS sinais estejam em campo visual - manta poluido, tomando medidas preventivas e adequadas 2.2.5 - Impor respeito aos Usucirios. Implant;-los apenas onde seja posszvel a participaq,ao efetiva,do Policiamento ’ de Trznsito, de forma a atingir tal objetivo. A _ Ed” cas’ao de Trgnsito. se faz e se transmite principalmen- te pelo exemplo, razrdo pela qual, deve ser respeitada, tambk pelas Autoridades. 3. DEFINICGES 3.1 ~inaZ,izapao de Trznsito &a conjunto de pro,c~,ssos de comunica- ~a0 yisual e/au Sonora, pelo qua1 a Autoridade de Trinsito, re gulamenta. adverte o” indica o use da via. torfiando as opera - fies de transit0 mais seguras, ordenando 06 fluxos dos veic” - 10s e/o” pedestres. e permitindo o aumento das capacidades de C6pia impressa pelo Sistema CENWIN P-CB-16 ABNT 3.2 .3 3. 4 vazoes das vias pcblicas. A Sinalizagao de Transit0 pode ser feita corn elementos: 3.2.2 Permanentes - Quandd a Autoridade de Transit0 usa comcl meio de comunicaqao a propria via, de mod0 fixo me prolongado; 3. 2. 2 TempOP~PiOS - C?uando s Autoridade , SeUS RiFtltes e/au llsugrios , uSBm mm0 meio de ComUnica<~o di&mics , &,,fds ou temporirie , .s via J o veiculo ou o homem . A Sinalizasao de Tr^ansito Permanente pode e dev~e ser conjunta- mente feita por: 3.3.1 Placas - Sao OS dispositivos para controle de tr^ansito , onde o meio de comunicafao estz na posisao ver- tical, ao lado ou sobre a pista da via, transmitindo mensagens fixas e eventualmente mGveis, mediante szmbolos e/au legendas’ pr;-conhecidos e legalmente instituidos; 3.3.2 Marcus vi&ias - Sao OS conjuntos de linhas, zebrados, ’ simbolos e legendas aplicados sobre OS pavimentos, acostamentos e meios-fios, bem coma o conjunto de marcas em objetos sobre ou adjacentes a pista, inclusive OS de lineadores; 3.3.3. SinaisLuminosos - Sao OS dispositivos para controle de trznsito, normalmente atuados par corrente elgtrica e constituidos por semsforos, sinais intermi tentes e/au rotativos e fachos luminosos. Nota+=?: 1) SinaZisap& Viva (Paisagismo Viario) ; geralmente considera da Sinalizafao de Trznsito Permanente, embora seja de US(I restrito. e quase so rodovi.zrio. 21 Dqfensas, Anti-ofuscantes, outros Dispositivos de Seguran- GaJ sao erroneamente considerados Sinais de Trznsito Perma- nentes. A SinalizaGao de Trgnsito Temporzria, geralmente usada junta .a obras, pesquisas de tr^ansito, acidentes, etc., pod- ser feita por: 3.4.1 Obstruqoes - Sao OS dispositivos de restriq;es de tr;insi to. constituidos por cavaletes, cones, b al C6pia impressa pelo Sistema CENWIN Pa’gina 4 ABNT P-CB-16 b.1 1.2 deiras, blocos de concrete, sacos de areia ou agua, delineado res, demarcasoes e placas, e outros dispositivos; : 3.4.2 Sdnais Luminosos - Sao os dispositivos para controle d trgnsito. constituidos por semgforos mGveis, sinais corn feixes luminosos fixos, intermit,entes ej o rotativos. 3.4.3 outros Sinai* - Sao OS processes de comunicasao, event” almente usados isolados ou em conjuntos pelas Autoridades, seus Agentes e Ususrios: sons, gesticulaqks luzes e sons dos veiculos e outros. 4. CONDIFaES~ GERAIS OS Sinais de Trznsito, classificam-se quanta 2 sua funcionaZi dude em: 4.1.1 De Regulamentapao - Comunicam 80s Usuzrios as condisoes proibi$oes, restricoes ou obrigaqi;e no uio da via, impondo seu cumprimento; 4.1.2 De Advertgncia - Chamam a ate.nGao dos Usugrios, para co diq;es potencialmente perigosas, indi ; cando sua natureza 4.1.3 Deb Indicapao - Identificam as vias, os destines’, as di tancias, OS ~pontos de interesse, os serv ~0s piiblicos, ou informam dados geogrzficos, culturais e 0 tros. ds Sinais de Trgnsito class.ificam-se quanta aos seus element0 conform o quadro da pigina 5 , PERMANENTES TEMPORARIOS L OUTROS SINAIS sons, &sticulA+ies . Luzes e Sons dos Veiculos. Outros PLACAS Linhas, Zebrados, DEMARCAC6ES Simbolos e Legendas Em Meios-fios. MARCAS VIiiRIAS EM OBJETOS Sobre a Pista Adjacentes a Pista Balizadores DELINEADORES Tachas e Bot&s outros Manuais e/au f SEMAFOROS Automsticos SINAIS LUMINOSOS L SINAIS INTERMITENTES I FACHOS LUMINOSOS 0E OBSTRUCAO i. Cavaletes, COIIM) Bandeiras. Blocos de concrete, Sacos de areia ou agua, Delineadores, Demarcaqoes, Placas, Oucros Dispositivos Semzforos Mgveis SINAIS LUMINOSOS Sinais Fixos Sinais Intermitentes e/au Rotativos Renan licenca: Licença de uso exclusivo para ABC Cópia impressa pelo sistema CENWin em 19/11/2001
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