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TÍTULOS DE CRÉDITO

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TÍTULOS DE CRÉDITO, CONTRATOS MERCANTIS E FALÊNCIA
Títulos de Crédito 
Art. 887. O título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei.
· Título de crédito decorre de uma obrigação
· Negociabilidade ou circulabilidade (circulação, através da cártula, assim quem a possui tem um crédito representado por um título e pode transferi-lo a outrem para pagamento de uma obrigação)
· Qualquer título representa pagar alguma coisa a alguém 
· Direito das obrigações
I. Caraterísticas/princípios 
Carturalidade 
· Documento que representa fisicamente o título de crédito 
Literalidade
· Só vale aquilo que consta no título 
 
Autonomia 
· O título se depreende da obrigação que lhe deu origem; as obrigações que se apresentam no título, são autônomas entre si
II. Tipos
· Letra de Câmbio (LC)
· Nota Promissória (NP)
· Cheque 
· Duplicata 
LEGISLAÇÃO
Código Civil;
Letras de Câmbio e Nota Promissória – Decreto 2.044/1908 e Decreto 57.663/1966;
Cheque – Lei 7.357/1985;
Duplicata – Lei 5.474/1968
III. Classificação
1. Quanto ao modelo
1.1 Livre: é aquele que não segue padrões definidos (EX.: nota promissória e letra de câmbio)
1.2 Vinculado: é aquele tem padrão há ser cumprido, ou seja, a lei define padrões (EX.: cheque e duplicata) 
2. Quanto a estrutura 
2.1 Ordem de pagamento: quando se ordena o pagamento (EX.: cheque, duplicata e letra de câmbio)
2.2 Promessa de pagamento: promete o pagamento (EX.: nota promissória) 
3. Quanto a emissão 
3.1 Causais: se originam de uma determinada causa (EX.: duplicata) 
	OBS.: quando há uma compra e venda mercantil entre empresas 
3.2 Não-causais/abstratas: podem ser emitidas por quaisquer causa legal (EX.: nota promissória, cheque, letra de câmbio)
CASO CONCRETO SEMANA 01
Fernando emitiu TÍTULO DE CRÉDITO em favor de Renato, diversos endossos, após o prazo de vencimento, o portador decidiu executar um dos endossantes, TENDO EM VISTA QUE O TÍTULO NÃO FOI PAGO PELO DEVDEDOR ORIGINAL. O endossante alegou que não poderia ser executado, visto que recebeu o título de um menor, ou seja, sem capacidade civil. 
a) TEM FUDAMENTO TAL ALEGAÇÃO? A fundamentação alegada pelo endossante não tem fundamento, segundo o art. 917, § 2º do Código civil, visto que a incapacidade do endossante não faz com que se perca a eficácia do endosso-mandato. 
b) QUAL PRINCÍPIO PODE SER APLICADO? O princípio da autonomia é aplicável neste caso, uma vez que o título se depreende da obrigação que lhe deu origem, além disso, as obrigações que se apresentam no título, são autônomas entre si.
SÃO PRINCÍPIOS (características) gerias do título de crédito: E – cartularidade, literalidade e autonomia.
QUANTO A CLASSIFICAÇÃO é incorreto: E – todos os títulos de crédito existentes no brasil podem ser considerados não-causais.
Atos Cansiários 
· Saque 
É o ato de emissão (ato de assinatura) do título de crédito 
· Endosso 
É a transferência de titularidade (propriedade) 
Simples assinatura do proprietário no verso do título
OBS.: título nominal 
OBS 2.: se o título for “ao portador” não há necessidade de endosso, apenas transfere-se pela tradição (entrega)
· Com nome – preto ou especial 
· Sem nome – branco ou geral 
· Endossante (transfere), endossatário (recebe) 
· Aval 
Espécie de garantia 
Aval (não tem benefício de ordem, ou seja, pode cobrar primeiro do avalista) ≠ fiança 
· Aceite 
Duplicada mercantil 
Ato cambial pelo qual o sacado concorda em acolher a ordem incorporada pela letra de câmbio
· Protesto 
Forma de comprovar a inadimplência do devedor 
Lei 9.492/1997
Ocorre a publicização do crédito
Maneira de forçar o devedor a pagar 
· Vencimento 
Data que se prioriza para o pagamento do título 
· Pagamento 
Ato de quitação da obrigação 
CASO CONCRETO SEMANA 02
FERNANDO emite LETRA DE CÂMBIO em face de LUAN e favor de EDUARDA
A EDUARDA ENDOSSA PARA REBECA
RECEBA ENDOSSA EM PRETO PARA MARIA (COM NOME)
MARIA ENDOSSA EM PRETO PARA JOÃO
JOÃO ENDOSSA EM BRANCO E REPASSA PARA DORA (SEM NOME)
DORA ENTREGA O TÍTULO A EUNICE 
DA EUNICE PASSA PELO EMERSON E VITOR 
VITOR TRANSMITE O TÍTULO PARA MIRO POR ENDOSSO EM PRETO 
a) QUEM É OBRIGADO A PAGAR O TÍTULO? São obrigados a pagar o título Fernando, Luan, Eduarda, Receba e Maria. 
b) QUAL O PRINCIPAL EFEITO DO ENDOSSO REALIZADO POR VITOR? O efeito do endosso realizado por Vitor é de estabelecer que o título passe a ser nominal, ou seja, endosso em preto, dessa forma, o portador do título ao transferi-lo deverá realizá-lo por endosso. 
INSTITUTO DO AVAL, assinar à correta: C – no caso das letras de câmbio, é permitido o aval parcial, por força de previsão em legislação especial. 
QUANTO A CLASSIFICAÇÃO é incorreto: E – todos os títulos de crédito existentes no brasil podem ser considerados não-causais.
LETRA DE CÂMBIO
· Decreto 2.044/1908
· Decreto 57.663/1966
· Código Civil – suplementar 
· Art. 1º 🡪 requisitos
· Conceito – letra de câmbio é uma ordem de pagamento, à vista ou a prazo, por meio da qual o sacador dirige ao sacado uma ordem para que esse pague a importância consagrada na letra a um terceiro denominado tomador 
 
a) Sacador – emite o título (emitente)
b) Sacado – recebe a ordem para pagar ao tomador
c) Tomador – é o favorecido (beneficiário)
CASO CONCRETO SEMANA 03
PEDRO EMITE NOTA PROMISSÓRIA PARA JOÃO COM AVAL DE BIANCA 
JOÃO ENDOSSA PARA CAIO 
CAIO COBRA DE PEDRO
PEDRO ALEGA QUE NÃO VAI PAGAR, POIS SUA ASSINATURA FOI FALSIFICADA
CAIO REALIZOU PROTESTO 
a) Obrigação de Pedro é NULA, o aval dado por Bianca é válido? Sim! De acordo com a LUG, Art. 7º e 32, as obrigações póstumas não perdem a validade por vícios de emissão. Além disso, o avalista é igualmente responsável, assim como é o seu afiançado. Sendo assim, o aval dado por Bianca é plenamente válido! 
b) Caio poderá realizar a cobrança em face da avalista Bianca, bem como poderá cobrar em face do endossante João, nos moldes do Art. 47 do Decreto 57.663/66.
O cancelamento do protesto após quitação do débito: A – é ônus do credor.
LETRA DE CÂMBIO – continuação 
Para se consagrar este título é necessário o aceite – art.26
O aceite – é o ato pelo qual o sacado assume o compromisso de pagar o título
🡪 aceite modificativo: “recusa” – modificou o que foi pactuado
🡪 aceite parcial: valor 
1. vencimento – art. 33 do Decreto 57.663/66
a) à vista: efetivo pagamento 
b) a dia certo: determina o dia
c) a tempo certo da data: “pagar em trinta dias”
d) a tempo certo da vista (aceite): “pagarei em seis meses da vista”
2. protesto 
a) protesto por recusa de aceite 
b) protesto por falta de pagamento: “aceitou, mas não pagou”
NOTA PROMISSÓRIA 
· Decreto 57.996/66 LUG
· Código Civil 
· Decreto 2.044/08
· Conceito: é uma promessa de pagamento à vista ou a prazo por escrito, por uma pessoa (física ou jurídica), promitente devedor, em benefício de outra pessoa, promissório credor, ou à sua ordem.
🡪 credor assina a nota promissória/emite 
🡪 não tem necessidade do aceite – art. 78
CASO CONCRETO SEMANA 04
Letra de câmbio sacada por CELSO, vencimento para 11/09/2013
O tomador ANTÔNIO transferiu por endosso para PEDRO em 03/09/2013
A letra de câmbio recebeu 3 avais, antes do vencimento, sendo 2 em branco, e 1 em preto para ANTÔNIO
O título foi aceito para pagamento em 12/09/2013
Por conta da recusa, o portador, no mesmo dia, apresentou o título a protesto por FALTA DE PAGAMENTO em 18/09/2013
a) QUEM É O AVALIADO NOS AVAIS EM BRANCO? SÃO SIMULTÂNEOS OU SUCESSIVOS? O aval em branco é quando não há a identificação da pessoa a ser avalizada, por presunção, o aval recai sobre a figura do sacador/emitente do título de crédito. De acordo com o art. 31 da LUG, na falta de indicação da pessoa, o avalizado é o sacador, nesse caso, o avalizado é Celso Ramos. São avais simultâneos, mas não sucessivos, por serem avais em branco. A fundamentação de tal afirmativa advém da Sum. 189 – STF.
b) QUEM PODERÁ SER DEMANDO EM EVENTUAL AÇÃO CAMBIAL? Observa-se no caso em tela que o título foi apresentadoapós o vencimento, datado para o dia 12/09/2013, portanto, foi apresentado fora do prazo. De acordo com o art. 20 do Decreto Lei nº 2.044/1908, a letra deve ser apresentada ao sacado ou ao aceitante para o pagamento, no lugar designado e no dia do vencimento, sob pena de perder o portador o direito de regresso. Dessa forma, o endossatário apenas poderá demandar para o aceitante, tendo em vista que houve a perda do direito à ação em face dos coobrigados. 
NOTA PROMISSÓRIA: V | F | V | V – B 
CASO CONCRETO SEMANA 05
MARIA E BERNARDO CASADOS 
BERNANDO EMITIU CHEQUE $10MIL em favor do dentista ALBERTO
O cheque voltou por falta de fundos
ALBERTO processou MARIA
a) É PROCEDENTE A AÇÃO CONTRA MARIA? Não, a ação deveria ser proposta contra Bernardo, tendo em vista o princípio da literalidade, ou seja, vale o que está escrito, uma vez que foi ele o emitente do cheque.
b) REQUISITOS QUE DEVEM CONTER NO CHEFE? De acordo com o art. 1º da Lei 7.357/85 (lei do Cheque), são requisitos legais, a denominação “CHEQUE”; ordem ao pagamento; nome do banco; local do pagamento; data e local da emissão; assinatura do emitente (SACADOR), ou do seu mandatário com poderes especiais.
E 
NOTA PROMISSÓRIA – continuação 
1. vencimento – art. 33 c/c art. 72 da LUG
a) à vista: na apresentação
b) a dia certo: data determinada
c) a tempo certo da data: sessenta dias da data da emissão
🡪 Prescrição: prazo – art. 70
CHEQUE 
· Lei 7357/85
· Código Civil
· Conceito: é uma ordem de pagamento em favor próprio ou de terceiros, contra fundos disponíveis em poder da instituição financeira.
1. Partes Intervenientes 
a) Sacador ou emitente: aquele que emite o título (devedor)
b) Sacado: é a instituição financeira que recebe a ordem para pagar
c) Beneficiário: é aquele para quem a instituição financeira vai pagar (credor) 
🡪 No cheque não existe a figura do aceite
🡪 Somente à vista – art. 32
2. Modalidades de Cheque 
a) cheque cruzado – art. 44
a.1) branco/geral
a.2) preto/especial 
b) cheque visado – art. 7º 
c) cheque administrativo – art. 9º, III 
d) cheque para ser creditado em conta
DUPLICATA
É um título de crédito causal, vinculado a uma operação de compra e venda mercantil, a prazo ou à vista, e prestações de serviços, realizadas entre partes domiciliadas no Brasil. 
· Lei 5474/68
· Aceite OBRIGATÓRIO
· Causal
· Endosso
· Ordem de pagamento
· Ação de Execução
· Prescrição da ação de cobrança é de 3 anos, contados da data do vencimento do título
· Prazo de 1 ano contra endossante e seus avalistas, contado da data do protesto
· Prazo de 1 ano de qualquer dos coobrigados, contra os demais exercendo o direito de regresso, contado da data em que haja sido efetuado o pagamento do título 
Partes intervenientes: 
a) SACADOR – eminente (vendedor)
b) SACADO – comprador 
Protesto: art. 13 
a) Nos pagamentos
b) Falta de aceite
c) Falta de devolução
d) Prazo de 30 dias a contar da data do vencimento
Vencimento: 
a) A vista
b) A prazo 
Triplicata: é a reprodução da duplicata mercantil ou da prestação de serviços em caso de perda ou extravio – art. 23
Falência e Recuperação da Empresa
· Lei 11101/05 / Lei 14112/20
RECUPERAÇÃO
I. Extrajudicial – art. 161 
II. Judicial – art. 47
🡪 Plano 
🡪 Pedido – art. 51
CASO CONCRETO SEMANA 06
EXPLICAR O SAQUE E QUAIS OS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA TER EFICÁCIA, BEM COMO TER DOIS ARGUMENTOS, DA DUPLICATA VIRTUAL, ESCRITURAL E ELETRÔNICA, UTILIZANDO A LEI 5474/68
A duplicata é um título de crédito executivo causal. É causal, porque somente é emitido quando há uma causa específica, seja na compra ou venda mercantil, seja na prestação de serviços. Pode ser à vista ou a prazo, realizado entre partes domiciliadas em território brasileiro. As duplicatas virtuais são emitidas por meio eletrônico e geram os mesmos efeitos da duplicata emitida em papel. Assim, o saque se dá da mesma forma, através das instituições bancárias.
No que tange a duplicata: D) é um título protestável por falta de aceite, de devolução ou de pagamento, podendo o protesto ser tirado mediante apresentação da duplicata, da triplicata, ou ainda por simples indicações do portador, na fatal de devolução do título. 
RECUPERAÇÃO DA EMPRESA
· Lei 11101/05
· Há decisões recentes que têm dito que negociações têm fins econômicos → art. 45/CC, ou seja, pode desfrutar da recuperação judicial 
a) extrajudicial – art. 161
· fora do âmbito da justiça
· fazendo a homologação cumpre-se os requisitos do art. 48 e seus incisos 
· acordo privado (devedor x credor)
· pode (facultativo) o devedor requerer em juízo a homologação do plano de recuperação → art. 162 e 163
b) judicial – art. 47
· pedido feito pelo devedor (empresa)
· apresenta a petição e junta os documentos → art. 48
· art. 51 e 51-A
· Após o deferimento tem-se o prazo de 60 dias para a empresa apresentar o plano → art. 53
FALÊNCIA RECUPERAÇÃO JUDICIAL
· órgãos 
· juiz – art. 76
· administrador judicial – art. 21
· comitê de senadores – art. 26
· assembleia de senadores – art. 35
· ministério público
→ PROCESSO DE FALÊNCIA 
1. inicia com a petição inicial;
2. sujeito ativo: (a) devedor, (b) qualquer credor ou (c)sócios de sociedade, (d) herdeiros do devedor – art. 97
3. sujeito passivo: empresa – art. 1º 
4. fundamentação legal: – art. 94, I, II e II 
5. empresa é a devedora – ela quem vai contestar 
6. sentença – o juiz pode denegar ou decretar a falência 
· Ordem de pagamento
a) art. 151
b) art. 86 → restituições (valor atualizado)
c) art. 84 → créditos extraconcursais → depois da falência
d) art. 83 → crédito concursais → concurso de credores → créditos anteriores à falência 
e) art. 149 → indica a ordem
– art. 161 → recuperação extrajudicial 
– art. 62 e 63 → homologação extrajudicial 
– art. 47 → judicial

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