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Aspectos Econômico s Aspectos sociais Mecanismos de transmissão Doença de Chagas Doença de chagas • Distribuição Geográfica – Continente Americano; • Agente etiológico – Trypanosoma cruzi; • Vetor – Triatomíneos ; • Epidemiologia – 16 a 18 milhões de pessoas infectadas; 100 milhões de pessoas – risco de contaminação; Morfologia • ---------------------------------------- Figura 1. Estádios biológicos de Trypanosoma sp. a: axonema; b: blefaroplasto; f: flagelo; g: retículo granular; k: cinetoplasto; n: núcleo; um: membrana ondulante. Enfermidade Alterações ao meio ambiente Inclusão do Triatomíneo no ciclo epidemiológico da doença amastigota epimastigota Ciclo Peridomiciliar Ciclo Silvestre Ciclo Domiciliar Morfologia Hospedeiro invertebrado: → • Esferomastigotas: estômago e intestino. • Epimastigotas: intestino. Ciclo Biológico no Vetor ou hospedeiro invertebrado • Triatomíneos se infectam ao ingerir as formas tripomastigotas presentes na corrente sangüínea (hematofagia); • No estômago do inseto, tripomastigotas transformam-se em epimastigotas; • No intestino, epimastigotas multiplicam-se por divisão binária; • No reto, epimastigotas diferenciam-se em tripomastigotas metacíclicos; • Tripomastigotas metacíclicos são eliminados nas fezes e/ou urina do vetor. Hospedeiro Vertebrado: → Amastigotas: forma intracelular e culturas Tripomastigotas: corrente sangüínea. Ciclos Epidemiológicos Animais Domiciliares Triatomíneos Domiciliares Animais Silvestres Triatomíneos Domiciliares Triatomíneos Silvestres Animais peridomiciliados e domiciliados http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.cerimonia.pt/imagens/verao2006/homem_sumario01.jpg&imgrefurl=http://www.cerimonia.pt/homem/verao2006_sumario.html&h=415&w=300&sz=46&hl=pt-BR&start=63&tbnid=Ep-_j9KZUmss4M:&tbnh=125&tbnw=90&prev=/images%3Fq%3Dhomem%26start%3D54%26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN Ciclo Biológico no hospedeiro vertebrado • Durante o hematofagismo, os triatomíneos eliminam fezes e urina no local da picada; • Formas tripomastigotas metacíclicos estão presentes nas fezes e urina; • Formas tripomastigotas penetram no local da picada e interagem com macrófagos da pele ou mucosas; • Nos macrófagos, tripomastigotas transformam-se em amastigotas; • Amastigotas multiplicam-se por divisão binária; • Amastigotas diferenciam-se em tripomastigotas no interior de macrófagos; • Rompimento da membrana do macrófago e liberação das formas tripomastigotas; • Formas tripomastigotas caem na corrente sanguínea, pode atingir qualquer tecido ou ser ingerida por um vetor. Ciclo Biológico Mecanismos de Transmissão • Vetor; • Transfusão Sangüínea; • Congênita – tripomastigotas originados de ninhos de formas amastigotas na placenta, podem alcançar a circulação fetal; • Acidente de Laboratório; • Transplante de Órgãos; • Via oral: amamentação (fase aguda), animais ingerem triatomíneos infectados, canibalismo, e ingestão de alimentos contaminados com fezes ou urina; • Secreções e Excreções Orgânicas - leite, esperma, saliva, urina, glândulas; Fases da doença • Aguda: parasitemia elevada e ação do sistema imunológico; • Crônica: número de parasitos reduzidos na circulação Fase Aguda Período Indeterminado Fase Crônica Sistema Imune Evolução Clínica Fase Aguda: • Sintomática ou assintomática; • Estado imunológico do indivíduo; • Manifestações locais: Sintomas: • Febre; • Edema; • Hepatomegalia; • Esplenomegalia; • Insuficiência cardíaca Assintomática (forma indeterminada): • De 10 a 30 anos; • Positividade de exames sorológicos ou parasitológicos Fase Crônica Sintomática → Forma Cardíaca: - Insuficiência cardíaca congestiva (ICC): diminuição da massa muscular, com destruição de fibras e do SNA simpático e parassimpático, grande processo inflamatório, infartos; - SNA: propagação de estímulos; - Mecanismos compensatórios cardíacos para superar a deficiência (ICC). → Forma Digestiva: - Megaesôfago: dor, regurgitação, soluço e tosse; - Megacólon: obstrução intestinal e perfuração. Diagnóstico • Anamnese; • Sinais de entrada; • Febre irregular ou ausente; • Hepatoesplenomegalia; • Taquicardia; • Edema generalizado; • Insuficiência cardíaca; • Alterações digestivas do cólon e esôfago Laboratorial: Fase aguda: • Alta parasitemia; • Presença de anticorpos específicos e inespecíficos (igm e igg), com níveis elevados. Fase crônica: • Baixa parasitemia; • Presença de anticorpos específicos (igg); • Pesquisa de parasito: xenodiagnóstico, hemocultura ou inóculo em animais; • Pcr (reação em cadeia da polimerase); Profilaxia • Combate aos triatomíneos domiciliados ⇧ inseticidas; • Combate aos reservatórios domiciliados; • Melhoria das habitações humanas e anexos; • Controle em banco de sangue; • Controle de Transmissão congênita; • Não existe medicamento efetivo contra • o parasito;
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