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estados de choque

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Prévia do material em texto

Profª Cristiane Rodrigues
UVV-2022
CHOQUE
•Síndrome complexa caracterizada pela
incapacidade do sistema circulatório em
fornecer oxigênio e nutrientes aos
tecidos de forma a atender suas
necessidades metabólicas
OU SEJA
•Inadequação da perfusão orgânica em
atender a demanda de oxigênio tecidual
ESTADO DE CHOQUE
• Acontece: hipoperfusão com ou sem
hipotensão.
Caracteriza-se por:
• hipóxia 
• inadequada função celular, 
que leva à falência dos órgãos
• Diminuição do volume circulante
• Falha do coração em bombear de forma
eficaz
• Aumento excessivo da vasodilatação
periférica
Causas principais que levam à 
hipoperfusão
• CHOQUE HIPOVOLÊMICO: perda de sangue, plasma
ou líquidos intravasculares;
• CHOQUE CARDIOGÊNICO: insuficiência miocárdica ;
• CHOQUE DISTRIBUTIVO: diminuição do tônus
vascular. Dividido em:
– CHOQUE NEUROGÊNICO;
– CHOQUE ANAFILÁTICO;
– CHOQUE SÉPTICO.
• CHOQUE OBSTRUTIVO: obstrução mecânica do fluxo
sanguíneo.
Classificação
• Inicial
• Compensatório (compensado)
• Progressivo (descompensado)
• Refratário (irreversível)
Estágios do Choque
• as células apresentam déficit de
oxigênio e iniciam o metabolismo
anaeróbico, levando à acidose
metabólica pela produção de ácido
lático
Estágios do Choque - Inicial
• Organismo faz uso de adaptações fisiológicas
para tentar superar o choque e compensar a
acidose metabólica (hiperventilação).
• Se hipotensão - ocorre liberação de
adrenalina e noradrenalina, ocasionando
vasoconstrição e levando ao aumento da PA e
da FC
• Vasoconstrição - ocorre em diversos locais:
pele, músculos, rins, TGI, visando privilegiar a
perfusão de órgãos nobres, como coração e
cérebro.
Estágios do Choque -
Compensatório
• Organismo perde a capacidade de
adaptação por meio de seus mecanismos
compensatórios que sustentavam a perfusão
para os órgãos vitais.
• Hipoperfusão leva à acidose metabólica e
respiratória e ao desequilíbrio
hidroeletrolítico.
• hipotensão severa, palidez, taquicardia e
ritmo irregular, edema periférico,
extremidades frias e úmidas e nível de
consciência alterado
Estágios do Choque -
Progressivo
• Estágio final do choque;
• Ocorrem danos irreversíveis às células e
aos órgãos;
• O choque torna-se não responsivo ao
tratamento.
Estágios do Choque -
Refratário
• Hipotensão
• hipóxia
• taquicardia
• pulso fino e fraco
• pele fria e pegajosa
• sudorese abundante
• Pele e mucosas
descoradas, frias,
úmidas e cianóticas
• palidez
• PTP lenta
• hipotermia
• respiração superficial,
rápida e irregular
• Sede intensa
• oligúria
• náuseas e vômitos
• Agitação e ansiedade
• Sonolência, torpor ou
coma
Sinais e sintomas gerais
Choque Hipovolêmico
• Ocorre como resultado da diminuição aguda
do volume sanguíneo circulante (água,
plasma, hemácias ou combinação), ou seja,
do volume intravascular
Choque Hipovolêmico
• Hemorrágico:
decorrente de sangramento externo ou
interno
Choque Hipovolêmico 
Hemorrágico
Não Hemorrágico: em caso de perdas gástricas;
perdas intestinais, pancreáticas ou biliar;
perdas renais (diurese osmótica, insuficiência
suprarrenal, nefropatia perdedora de sal, uso
de diuréticos e diabetes insípido); perdas pela
pele e pulmões (perdas insensíveis, sudorese,
queimaduras e outras, como derrame pleural);
e sequestro em “terceiro espaço” (obstrução
intestinal ou peritonite, síndrome de
esmagamento, fraturas, pós-operatórios,
pancreatite aguda)
Choque Hipovolêmico
Volume sanguíneo 
diminuído
Retorno venoso 
diminuído
Volume sistólico 
diminuído
Débito cardíaco 
diminuído
Perfusão tecidual 
diminuído
Choque Hipovolêmico
• Choque Leve: observa-se perda menor que
20% da volemia e redistribuição da circulação
sanguínea, priorizando os órgãos críticos.
• Choque Moderado: verifica-se perda de 20 a
40% do volume circulante e diminuição da
perfusão do baço, pâncreas e rins.
• Choque Severo: a perda de volume é maior
que 40% e, nesse caso, pode-se detectar
decréscimo da perfusão cerebral e cardíaca.
Choque Hipovolêmico
Achados clínicos :
• PVC baixa
• Saturação de O2 baixa
• DC diminuído
• Hipotensão arterial
• Alterações laboratoriais de acordo com 
as causas
Choque Hipovolêmico
• Tratamento: estabilizar os parâmetros
hemodinâmicos e de oxigenação
tecidual, restabelecer a volemia e
prevenir e tratar as disfunções orgânicas
secundárias.
Choque Hipovolêmico
Tratamento:
• Reposição volêmica com cristaloides e
coloides
→Cristaloides: contém eletrólitos e água
→Coloides: moléculas complexas –
albumina e polímeros de açúcares
(Dextran)
Choque Hipovolêmico
Tratamento:
• Vasoconstritores: dopamina e
noradrenalina
• Ventilação e oxigenação
• Equilíbrio ácido-básico: bicarbonato
• Monitorização
Choque Hipovolêmico
CALÇAS MILITARES ANTI-CHOQUE
Usadas em situação 
de extrema 
emergência, quando o 
sangramento não pode 
ser controlado
• Desenvolve-se quando o coração não pode 
bombear uma quantidade suficiente de 
sangue para a oxigenação necessária dos 
órgãos.
Choque Cardiogênico
Essa redução do DC é manifestada por:
• PA baixa
• Distensão de veia jugular
• Edema pulmonar
• Diminuição de débito urinário
Choque Cardiogênico
Contratilidade cardíaca 
diminuída
Débito cardíaco e 
volume sistólico 
diminuídos
Perfusão tecidual 
sistêmica 
diminuída
Perfusão diminuída 
da artéria 
coronária
Congestão 
pulmonar
Choque Cardiogênico
Manifestações clínicas:
• Palidez, cianose, pele fria e extremidades 
úmidas
• Pulso rápido, fraco e irregular
• Distensão das veias jugulares, crepitações 
pulmonares e edema periférico
• Bulhas hipofonéticas – B3 e B4 podem 
estar presentes
• Taquicardia
Choque Cardiogênico
Manifestações clínicas:
• Alteração do estado mental 
• Diminuição do débito urinário
Exames:
• ECO / ECG
• RX tórax
• Monitorização invasiva
Choque Cardiogênico
Tratamento: 
• restabelecer a perfusão de órgãos vitais e prevenir
a progressão
• Manutenção da função respiratória e oxigenação
Choque Cardiogênico
Tratamento: 
• Infusão de volume – proporcionar pré-carga
adequada – administrada conforme PVC
• Dopamina: aumenta contratilidade
• Dobutamina: aumenta DC
• Vasodilatadores: diminui pré-carga, a pós-carga e a
resistência vascular
• Oxigênio
• Tratamento invasivo: BIA, angioplastia
Choque Cardiogênico
• Obstrução mecânica do fluxo sanguíneo
Choque Obstrutivo

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