Buscar

Estudo de caso nilde

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

12
CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN
CURSO DE ENFERMAGEM
NILDECLEA COSTA SILVA- UL19106537
ESTUDO DE CASO CLINICO
 DOENÇA RENAL CRÔNICA DRC+ GASTROENTERITE
 
CAXIAS – MA
2022
NILDECLEA COSTA SILVA- UL19106537
ESTUDO DE CASO CLINICO
DOENÇA RENAL CRÔNICA - DRC + GASTROENTERITE
Apresentação do Estudo de caso clinico referente ao estágio supervisionado do curso de enfermagem do centro universitário–Uniplan. 
Professor(a): 
 
CAXIAS-MA
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
CASO CLINICO M.M.C.R	5
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM	5
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM	6
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM	6
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM	6
FISIOPATOLOGIA 	7
PRESCRIÇÃO MÉDICA	9
CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
A insuficiência renal consiste na deterioração da função renal. A doença pode ser crónica ou aguda. Trata-se de uma doença crónica se a perda de função renal se instala lentamente e evolui há mais de três meses, podendo ser aguda se a sua instalação é inferior a esse período. A fase mais avançada da insuficiência renal, quando o “rim pára de funcionar” (insuficiência renal terminal ou final), implica a substituição da função renal por diálise (hemodiálise ou diálise peritoneal) ou, eventualmente, por transplante renal(Oliveira,2009).
A insuficiência renal é uma doença frequente, sendo responsável por gastos consideráveis e crescentes nos orçamentos de saúde. Apresenta um amplo leque de alterações clínicas e analíticas que exigem a implementação de estratégias para a sua prevenção, deteção precoce e tratamento. Neste sentido, as sociedades de nefrologia, nacionais e internacionais, têm sido proativas (Oliveira,2009).
E a gastroenterite  refere-se a uma irritação e inflamação do tubo digestivo, incluindo o estômago e o intestino. As causas mais comuns são agentes virais, bactérias, parasitas e as intoxicações alimentares, e as queixas mais comuns são a diarreia, dor abdominal, cólicas, náuseas e vómitos (Oliveira,2009).
A seguir irei abordar um caso clinico de uma paciente que faz o tratamento de hemodialise, é HAS e DM. Proveniente da unidade de pronto atendimento - UPA, com queixas de diarréia. E segue na UTI, sendo acompanhada pela equipe médica.
CASO CLINICO - M.M.C.R
DIAGNÓSTICO INICIAL
· DOENÇA RENAL CRÔNICA DRC + GASTROENTERITE
HISTÓRICO CLÍNICO:
· Paciente com queixa de diarreia (nega sangue, pus, muco) de alto volume e frequência, evolução à dois dias, asssociado a naúseas e vômitos. Nega febre e sem queixas no momento.
HISTÓRICO: 
· HIPERTENSA (HAS) E DIABÉTICA (DM2)
Admissão Paciente: M.M.C.R, sexo feminino, 72 anos, natural de Caxias Ma. Deu entrada no HGF no dia 02/12/2022, proveniente do hospital pronto atendimento (UPA), trazida pela SAMU.
Paciente hipertensa internada com quadro de diarréia aguda com alteração em exames laboratoriais. PA: 120X40 FC: 75bpm Spo2: 98% T: 35.7. clinicamente estável, lucido e orientado em tempo espaço, glasgow 15, eupneico, ABD: globoso,depressivel indolor a palpação e SVM. Extremidades normoperfundidas e sem edemas em MMII.
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
Paciente M.M.C.R. paciente idosa, no leito, consciente , orientada. Glasgow 15. Hiporcorada, tarquicadica, normotensa, eupneica em AA, afebril, pupilas isócoricas fotorreagentes a luz. Torax simétrico. Monitorizada apresentando FC: 117 bpm; PA 112X45mmhg; PAM: 87mmhg; FR: 20irpm; Spo2: 96%; TAX: 36,6c. AVP com jelco n20 e MSD, infundindo noradrenalina a 20 ml/h em BIC. Cateter de shilley em VFD, com curativo compressivo. Membro sem edema. Sono e repouso preservado. aceita dieta por VO. Paciente segue monitorizada pela equipe de enfermagem.
 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM:
· Mobilidade física prejudicada;
· Amplitude limitada de movimento Instabilidade postural/Movimentos lentos Fatores relacionados: perda de integridade de estruturas ósseas/prejuízos musculoesqueléticos/dor/rigidez articular.
· Deambulação Prejudicada;
· Capacidade prejudicada para percorrer as distâncias necessárias Fatores relacionados.
· Risco de infecção;
· Diminuído Avaliar locais dos dispositivos invasivos; Monitorar sinais vitais; Supervisionar a pele, evitando umidade; Verificar o local da incisão cirúrgica após cada curativo; Utilizar técnicas assépticas.
· Risco de quedas;
· Manter grades no leito.
· INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM:
· Administração de medicações de acordo com prescrição médica;
· Prevenção de Quedas;
· Controle de infecção;
· Realizar mudança de decúbito.
FISIOPATOLOGIA 
Frequentemente os doentes renais questionam se têm só um rim com deficiência (unilateral) ou se são os dois (bilateral). As situações de insuficiência renal aguda ou crónica implicam deficiência dos dois rins. Se um dos rins estiver a funcionar normalmente compensa a deficiência do outro, aumentando mesmo a sua dimensão (rim vicariante). Um bom exemplo disso mesmo é o transplante renal em que se insere apenas um rim em cada receptor, alcançando uma função renal “normal” nas situações em que o procedimento decorre dentro da normalidade (Rodrigues ,2009).
A insuficiência renal é uma doença frequente, sendo responsável por gastos consideráveis e crescentes nos orçamentos de saúde. Apresenta um amplo leque de alterações clínicas e analíticas que exigem a implementação de estratégias para a sua prevenção, deteção precoce e tratamento. Neste sentido, as sociedades de nefrologia, nacionais e internacionais, têm sido proativas (Rodrigues ,2009).
Insuficiência renal aguda
Dizemos que estamos perante uma insuficiência renal aguda quando a sua instalação é relativamente precoce, inferior a três meses. Pode ser reversível, se for tratada de forma adequada e atempada.
A insuficiência renal crónica agudizada consiste na instalação de uma insuficiência renal aguda num doente com insuficiência renal crónica.
Insuficiência renal crónica
Dizemos que estamos perante uma insuficiência renal crónica (IRC) quando é possível determinar que já existia insuficiência renal há mais de três meses.
A denominação desta entidade foi alterada para doença renal crónica já que existem situações de doença/lesão renal sem insuficiência. São exemplos dessas situações: a albuminúria/ proteinúria, alterações do sedimento urinário, alterações ecográficas renais, lesões anátomo-patológicas renais em biópsia renal ou até um transplante renal (Rodrigues ,2009).
A fisiopatologia da insuficiência renal, aguda ou crónica, pode ter diversos níveis. Se a patologia que danifica os rins se encontra “antes” dos rins, é denominada como insuficiência renal de causa pré-renal, como por exemplo nos casos associados a insuficiência cardíaca ou a depeleção de volume nos vasos. Por sua vez, se a patologia é intrínseca aos rins, como é o caso da glomerulonefrite ou da pielonefrite agudas, a insuficiência renal é considerada de causa renal (Rodrigues ,2009).
Finalmente, se a causa de insuficiência renal se relaciona com obstrução da drenagem urinária, como por exemplo na hipertrofia da próstata, denomina-se pós-renal.
GASTROENTERITE
A gastroenterite aguda é causada pela presença de agentes infecciosos que podem ser vírus, protozoários, fungos ou bactérias, no trato gastrointestinal. Possui transmissão fecal-oral e por vezes através de secreções respiratórias, provocando alteração na função intestinal e causando lesão através de diversos mecanismos (Figueiredo,2008).
Os vírus são os agentes etiológicos mais comuns da gastroenterite aguda. Eles agem ao infectar o enterócito no epitélio do intestino delgado, promovendo aumento da liberação de sais e água na luz do intestino. Os principais são rotavírus, coronavírus, adenovírus, norovírus e astrovírus.
Já a diarreia, uma das principais causadoras da desidratação nos quadros de gastroenterite aguda, é definida pela presença de 3 ou mais dejeções amolecidas ou aquosas em um período de 24 horas. Pode ser classificada em: aguda, quando tem duração menor que 14 dias; persistente, quando tem duração igual ou superior a 14 dias (Figueiredo,2008)..
PRESCRIÇÃOMÉDICA
· TAZOCIN 4,5G + 50 ML EV 8/8H
É uma associação antibacteriana injetável que consiste de um antibiótico, a piperacilina sódica, utilizada contra as principais bactérias sensíveis a este antibiótico causadoras de infecção, e um ácido, tazobactam sódico, que age inibindo a resistência que algumas bactérias adquirem ao antibiótico piperacilina. A sua ação farmacológica inicia-se imediatamente após a sua entrada no sangue.
· METRONIDAZOL 500 MG - FR EV 8/8H
Está indicado na profilaxia e tratamento das infecções causadas por bactérias anaeróbias como Bacteroides fragilis e outros bacteroides, Fusobacterium sp; Clostridium sp; Eubacterium sp; e cocos anaeróbios. Está indicado, também, na prevenção e tratamento das infecções pós-cirúrgicas, nas quais os anaeróbios tenham sido identificados ou suspeitados.
· BROMOPRIDA 10MG/2ML + AD 18ML IV 8/8H - SN
A bromoprida é um medicamento procinético e antiemético, isso significa que contribui para evitar vômitos e acelerar o esvaziamento gástrico. De uma forma geral, a bromoprida serve para tratar problemas na motilidade (movimentação) gastrointestinal.  Além disso, ela também pode ser utilizada para o tratamento de refluxo gastroesofágico. Dessa maneira, bromoprida serve para dor de estômago. Isso porque ela tem a função de aumentar a capacidade e a força das contrações musculares do estômago. 
· ONDASENTRONA 2MG/ML - 1 AMP + 50ML SF 0,9% - SN
Cloridrato de Ondansetrona (Comprimido Revestido) é indicado para o controle de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia e radioterapia. Também é indicado para prevenção de náuseas e vômitos do período pós-operatório.
· DIPIRONA 500MG/ML - 2ML 4/4H - SN
A dipirona é um anti-inflamatório não-esteroidal com ação analgésica e antitérmica. Ela é indicada para agir contra febre, dor de cabeça, dor muscular e cólicas. A dipirona é administrada via oral, em comprimido ou gotas. Também existe a versão injetável, mas essa é voltada para a utilização hospitalar”, completa o farmacêutico Leonardo Pereira, da Associação.
· INSULINA NPH - 20UI SC AS 8H 10UI SC AS 20H
Também conhecida como protamina neutra de Hagedorn, é um tipo de insulina humana utilizada no tratamento da diabetes, ajudando a controlar a quantidade de açúcar no sangue. Ao contrário da insulina regular, a NPH possui uma ação prolongada que demora entre 4 a 10 horas para fazer efeito, durando até 18 horas.
CONCLUSÃO
A comorbidade dos pacientes em tratamento dialítico é elevada e se relaciona a doenças cardiovasculares, hipertensão arterial sistêmica, suscetibilidade à infecção, anemia, doenças ósseas entre outros. A equipe de enfermagem é quem permanece mais próximo do paciente durante todo esse procedimento; cria laços e vínculos afetivos com os clientes que muitas vezes dispensam grande parte do seu tempo à realização deste procedimento a partir do momento que recebem o diagnóstico da doença.
Os cuidados que a enfermagem deve orientar/controlar é a ingestão de líquidos e evitar alimentos ricos em potássio (podem provocar arritmias e parada cardíaca), em sódio e em fósforo (agravam doenças ósseas).
REFERÊNCIAS
· Diagnósticos de enfermagem da NANDA internacional: Definições e Classificações, 2012-2014. Artmed, Porto Alegre, 2013. Cap. 2, p.113-133.v
· Oliveira FC, Alves MDS, Bezerra AP. Co-morbidades e mortalidade de pacientes com doença renal: atendi?mento terceirizado de nefrologia. Acta Paul Enferm 2009;22(1):476-80.
· Figueiredo NMA, Viana DL, Machado WCA. Tratado prático de enfermagem. 2ª ed. São Caetano do Sul: Yendis; 2008. 
· Rodrigues TA, Botti NCL. Cuidar e o ser cuidado na hemodiálise. Acta Paul Enferm 2009;22(1):528-30. 
· Matos EF, Lopes A. Modalidades de hemodiálise am?bulatorial: breve revisão. Acta Paul Enferm 2009;22(es?pecial-nefrologia):569-71

Continue navegando