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A HISTÓRIA DO EJA NO BRASIL 
E AS DIFICULDADES ENCONTRADAS ATÉ OS TEMPOS ATUAIS . 
Acadêmicos¹ Ana Claudia Martins da Silva Dalpiva 
Tutor Externo²: Adriana V. Galvani
	
RESUMO
A Educação de Jovens e adultos no Brasil, é um estudo de aprendizagem destinado a pessoas adultas, desprovidas de educação básica na primeira infância, para que possam desenvolver competências e enriquecer seu conhecimento, além de capacitá-los profissionalmente. O EJA como é chamado, passou por diversas mudanças com o passar dos anos, Paulo Freire foi um dos estudiosos que contribuiu positivamente para a construção deste novo modelo de ensino. Neste trabalho, falaremos um pouco sobre a história do EJA no Brasil e das dificuldades encontradas pelo educador e pelo educando em sua trajetória estudantil.
E
Educação. Alfabetização. Jovens e Adultos.
Palavras-chave: 
1. INTRODUÇÃO
A Educação Jovens e Adultos tem objetivo incluir pessoas na sociedade recuperando muitas vezes autoestima perdida, dando a elas a oportunidade de desenvolver competências e enriquecer seu conhecimento, além de melhorar sua capacidade profissional. E apesar de parecer algo contemporâneo, já vem sendo praticada desde o período colonial por meio de catequese jesuíta. Porém com a chegada da família real no Brasil, e com os jesuítas expulsos, a educação para adultos tomou novos rumos. 
Contudo, sempre houve uma série de desafios, principalmente por ser uma alternativa de facilitar a escolaridade e amenizar os problemas de exclusão social. Grande maioria destes estudantes, não são alfabetizados, nem letrados, e nós como educadores devemos identificar as capacidades, dificuldades e potencialidades de cada um, além de nos conscientizar de que para uma educação dar certo, é preciso, caminhar junto dos teus educandos, oferecendo-lhes amizade, empatia, compreensão, solidariedade e principalmente paciência, para que possam obter sucesso e para que nós como educadores consigamos alcançar os objetivos propostos. 	Veremos nesta pesquisa, sobre alguns desafios encontrados, além de nos aprofundar um pouco mais na história do EJA.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
			 Trajetória do EJA no Brasil
Educação de Jovens e Adultos, é um conjunto de processos de aprendizagem, destinado a pessoas adultas, para que possam desenvolver competências, enriquecer conhecimentos, além de melhorar suas capacidades técnicas e profissionais. O ensino de jovens e adultos no Brasil, apesar de parecer algo contemporâneo, já vem sendo praticada desde o período colonial por meio de catequese jesuíta, que tinha como objetivo propagação da religião católica no país, que vinha sendo ameaçada por movimentos Iluministas e pelo Movimento da Reforma, surgindo então a necessidade da doutrinação e da catequese para homens adultos também além da catequese que já era dada às crianças. Entretanto, tal ensino tinha caráter instrucional e tratava de articular os conhecimentos filosóficos atrelado com a Teologia, além de terem também a intensão de eliminar a cultura indígena, fazendo com que a cultura portuguesa fosse instituída. 
	Porém, com a chegada da Família Real em 1808, os Jesuíta são expulsos do país, com isto, houve uma histórica ruptura na educação brasileira. A educação passou a ser administrada pelo Estado, não mais unido ao Catolicismo, pelo contrário, a ordem era que fosse destruído todo e qualquer ligação da religiosidade com a educação, pois não agradava o Primeiro Ministro de Portugal, que se importava apenas com os interesses econômicos do Estado. (Conceição. 2017)
	De acordo com Resumos Animados (2020): 
“Em 06 de Setembro de 1878, o decreto imperial n° 7031 criou os primeiros cursos Noturno para homens adultos analfabetos. Após 50 anos, o Brasil já havia se tornado República, foi percebido a necessidade de criar um plano para a educação, e foi com a Carta Magna, ou constituição Brasileira de 1934, que foi estabelecido a Educação como dever do estado, garantindo o ensino Gratuito para todos. Inclusive adultos que não concluíram seus estudos no ensino regular.”
Nos anos 40, houve um período importantíssimo para a Educação de Jovens e Adultos, pois, surgiram várias campanhas voltadas esta modalidade, e em 1947 surgem o SNEA (SERVIÇO Nacional de Educação de Adultos), o CEAA( Campanha Educacional de Adolescentes e Adultos) que foi a primeira iniciativa governamental para a Educação de adolescentes e adultos e também é acontece o I Congresso Nacional de Educação de Adultos que trouxe consigo o Slogan “ser brasileiro é ser alfabetizado”. (Zwinglio, 2011) 
 	Segundo Zwinglio(2011), de 1958 a 196 ocorre a Campanha Nacional de Erradicação do Analfabetismo, e em 1958 o II Congresso Nacional de Educação de Adultos, que teve como destaque o educador Paulo Freire, este que, em 1960 destacou-se juntamente com sua proposta para a alfabetização, que inspirou os mais notáveis programas de alfabetização, o que o levou a em 1963, a ser encarregado e nomeado pelo Presidente na época, de organizar um novo Programa de Alfabetização- PNAA, Porém, devido ao Golpe Militar, houve uma ruptura deste programa, pois o pensamento freiriano, era considerado uma ameaça a ordem instalada.
	
Após várias acusações de subversão, e por conta de seus métodos inovadores de educação, com foco na transformação do ser humano, Freire passou 72 dias na prisão, o que o levou a ser exilado do país. Foi considerado doutrinador, apesar de seus métodos serem anti-doutrinários, mas, isto já não importava mais aos Militares. 
Em1961 , entra em vigor a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n°4.024, de 1961. Em, 1962, surge o primeiro Plano Nacional de Educação, que em 1966 teve sua primeira revisão, onde, foi incluído importantes alterações na distribuição de recursos Federais. Em dezembro de 1967, é criado o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização, pela Lei 5.379, movimento conservador e assistencialista, que fez com que o Governo assumisse o controle da Alfabetização no Brasil. O MOBRAL, extinguiu de vez o método e elementos propostos por Freire, e expandiu por todo o território Nacional, diversificando sua atuação, fazendo com que algumas iniciativas surgissem derivando-se deste programa. 
“No Dia 11 de Agosto de 1971, cria-se a Lei 5692/71, que modifica a estrutura do ensino no país, na qual o curso primário e o antigo ginásio se tornaram um só curso, de 1° grau. Foi promulgada no contexto da ditadura civil-militar, sendo um dos principais marcos legais na educação durante esse período.” ( QUEIRÓS, 2014)
	O ano de 1990, ocorreu a Conferencia Mundial de Educação para Todos, onde foi declarado que [...] toda pessoa tem direito a educação[...] (Zwinglio, 2011,p.03). Ainda sobre a declaração, segundo Sales: 
“[...]essa Declaração estabelecia o compromisso de satisfazer às necessidades básicas da aprendizagem de todas as crianças, jovens e adultos. Dentre os grandes objetivos que orientavam o documento, estavam a redução do percentual de analfabetismo adulto à metade dos níveis existentes até o ano 2000 (o que na prática não ocorreu) e o aumento da aquisição dos conhecimentos, habilidades e valores requeridos para melhoria de vida e desenvolvimento sustentável para indivíduos e famílias.” (2008, p. 46)
Em 1996, o Presidente Fernando Henrique Cardoso, sanciona a atual LDB 9394/96, reafirmando a gratuidade e obrigatoriedade de oferta de educação para todos que não tiveram acesso á educação. Esta lei dizia: 
“Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria.
 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
Art. 38. Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderãoa base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular.“(LDB9394/96)
	
Além de evidenciar a preocupação de garantir a continuidade do acesso a estes estudos, evitando a evasão, a Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB), recomenda que não seja focado apenas em suprir a escolaridade perdida, e sim em repará-la, qualificá-la e equalizá-la. Em 2001, é sancionada a Lei 10172, que estabelece o PNE (Plano Nacional de Educação), alinhando o compromisso firmado pelo Governo brasileiro em âmbito Internacional.
Desafios do EJA no Brasil
Depois de nos aprofundarmos na história do EJA no Brasil, podemos afirmar que ( Anzorena e Benevenutti,(2013,p.65) estavam certas quando disseram que : 
					“A trajetória histórica do EJA nos faz perceber esta intrínseca 					ligação da busca do tempo perdido, deixando de questionar os motivos 					reais destes sujeitos que foram excluídos da educação regular, ocultando 					pontos cruciais como: o fracasso da escola básica; o sistema social que 					os obriga a ir para o mercado de trabalho (muitas vezes precocemente); 					políticas ineficientes e o despreparo dos professores que atendem essa 						demanda.” 
E baseado nisto, vemos que o EJA apresenta muitos desafios, principalmente por ser uma alternativa de facilitar a escolaridade e amenizar os problemas de exclusão social. Grande maioria destes estudantes não são alfabetizados, nem letrados, e nós como educadores devemos identificar as capacidades, dificuldades e potencialidades de cada um, além de nos conscientizar de que para uma educação dar certo, é preciso, caminhar junto dos teus educandos, oferecendo-lhes amizade, empatia, compreensão, solidariedade e principalmente paciência, para que possam obter sucesso e para que nós como educadores consigamos alcançar os objetivos propostos. 
Os alunos do EJA, na grande maioria das vezes, sofrem preconceitos, são marginalizados, se envergonham, sofrem críticas e é por isto que devemos estar perto, como incentivadores do sucesso, motivando-os e despertando neles o interesse e entusiasmo, abrindo-lhes campos para uma aprendizagem mais eficiente. 
Além destes desafios, ainda podemos dizer que, mais do que das dificuldades já citadas encontramos algo desafiador, o alfabetizar. Levaremos em consideração que são jovens e adultos, onde muitos não sabem nem ler nem escrever, também encontram dificuldades em assimilar o conteúdo, compreender o que foi passado e exercitar seu senso crítico, o que dificulta ainda mais dependendo da idade do aluno, sendo ainda mais desafiador quando se trata de uma pessoa de mais idade. 
Faz-se necessário, ampliar o conhecimento sobre cada aluno, estreitar sua relação com cada um, para que seja possível promover a motivação necessária para este processo de aprendizado. Diferente dos pequenos em fase de alfabetização no ensino fundamentação, os jovens e adultos, tem pressa, querem a aplicação imediata, Garcia (2005) enfatiza que o adulto não retorna à escola com a intenção de recuperar o tempo perdido ou para aprender algo que não aprendeu quando criança. O que ele busca é um aprendizado para as suas necessidades atuais. E o fato de terem esta dificuldade, pode causar uma frustação maior e dificultar o aprendizado, levando-os a uma ansiedade, angustia, complexo de inferioridade e é por isto que precisam desta aproximação, para que o educador consiga ajudá-lo a recuperar sua confiança, autoestima e esperança. 
		“Precisamos acreditar, saber ouvir, ir ao encontro de quem solicita mais atenção, evitar expor certas situações ocorridas com os educadores que os deixem desconfortáveis frente à turma são a formas de demonstrar ao jovem ou adulto que você se importa com eles.” ( Anzorena e Benevenutti,(2013,p.83)
Fontes : https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
https://fluxodeinformacao.com/biblioteca/artigo/read/56011-o-que-paulo-freire-fala-sobre-o-eja
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/16/25/reflexes-sobre-a-educao-de-jovens-e-adultos-e-a-formao-docente
Voltando um pouquinho, a história do EJA no Brasil está ligada a Paulo Freire, pois seu projeto de alfabetização nomeado de Programa Compartilhar, foi implementado em 1963, chegando a atender 380 trabalhadores no Rio Grande do Norte, o que teve grande repercussão. Diante dos resultados positivos do programa, que iniciou com alfabetização nos anos iniciais, passou a se estender para os níveis fundamental e médio, o que permitiu uma inclusão econômica, social e política dos indivíduos atendidos no programa. 
Segundo Freire, o objetivo da educação era de conscientizar o aluno principalmente em relação ao menos favorecidos. A educação Freiriana acredita que o mais importante que o alfabetizar, é vencer primeiramente o analfabetismo político para só depois ler o mundo a partir da cultura e da história, para ele, se faz necessário promover uma conscientização acerca dos problemas dos cotidianos para que haja uma compreensão do mundo e o conhecimento da realidade social, pois isto terá contribuirá muito mais para a formação do educando.
				
“O papel do professor é destacar a curiosidade, indagar a realidade, problematizar, ou seja, transformar os obstáculos em dados de reflexão para entender os processos educativos, que, como qualquer faceta do social, estão relacionados com seu tempo, sua história e seu espaço.” (CARDOSO e PASSOS, 2016)
O Professor é o principal incentivador do aluno, e para que obtenha um resultado positivo, é preciso que trabalhe com carinho, atenção e principalmente empatia, ajudando seus educandos a evoluírem e se desenvolverem intelectualmente de maneira considerável. Além de, é claro, ajudá-lo a permanecer frequentando as aulas, de forma que diminua a evasão escolar. As pessoas que frequentam o Eja, geralmente são pessoas que apesar de experiencia de vida, com idade avançada e não possuem estudo, e muitos sequer estão alfabetizados, o que faz com que se sintam fracassados e excluídos. O que é acaba gerando um alto índice de evasão. 
3. MATERIAIS E MÉTODOS
	 O presente trabalho acadêmico, foi realizado por meio de pesquisas bibliográficas e periódicos de fontes eletrônicas, como sites, vídeo aulas e artigos acadêmicos, além de investigação de materiais teóricos o autor citado no decorrer do trabalho. 
	 Com estes materiais foi possível abordar, me aprofundar no tema “A história do EJA no Brasil e as dificuldades encontradas até os tempos atuais.”, adquirindo mais conhecimento sobre ele. 
 
FONTE: SILVA, Renan Costa (2017)
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao efetuar este estudo, pude me aprofundar na trajetória do EJA no Brasil, além de saber da importância de ter uma educação voltada para Jovens e adultos que não se encontram mais em idade para o ensino básico. As questões trazidas neste trabalho, enfatizam a importante atuação do professor dentro de sala de aula para com estes estudantes, que apesar da idade já avançada ainda necessitam de uma atenção afetiva e compreensiva para obter um bom resultado de aprendizagem. Além de todo o contexto histórico, também podemos perceber que a trajetória sempre foi negligenciada pelo governo, e que mesmo com vários programas voltados para esta modalidade, sempre foram com interesses políticos e econômicos, portanto ainda temos muito a fazer e que precisamos a cada dia nos aprofundar mais quanto a educador, voltar a atenção que lhes faltam para que possamos diminuir cada vez mais o número de evasões, tanto dentro da escola básica, quanto no EJA. 
5. CONCLUSÃOA realização deste trabalho, demonstra de forma enfática, a real situação dentro da sala no EJA, e a importância de uma educação mais voltada para a experiencia e vivencia do aluno. Podemosperceber também o quanto esta modalidade sempre foi negligenciada pelo governo, de forma que sempre que surgia algum programa, era de interesse político e econômico, e não para a real necessidade para estas pessoas. Esta realidade infelizmente, perdura até os tempos atuais, e muitas pessoas não se dão conta, de que muitas pessoas que ali estão, buscam oportunidade de adquirir conhecimento, buscam mudar sua realidade, buscam capacitação, qualificação , mas principalmente, buscam serem inseridas na sociedade, no mercado de trabalho onde muitas vezes são taxadas por ignorantes, e sofrem preconceito. 
Ainda há muito a ser feito, muita coisa ainda precisa ser esclarecidas, para que o nosso pais possa finalmente ter um modelo de ensino eficaz, e de fácil acesso. 
REFERÊNCIAS
ANZORENA, Denise Isaguirre; BENEVENUTTI, Zilma M. Sansão. Educação Jovens e Adultos. Indaial-SC: Uniasselvi, 2013
BRASIL.Lei N° 9394, de 20 de dezembro de 1007. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
CARDOSO, Marcélia Amorim; PASSOS, Gisele de Andrade Louvem dos. Reflexões sobre a Educação de Jovens e Adultos e a formação docente. Educação Pública, 2016. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/16/25/reflexes-sobre-a-educao-de-jovens-e-adultos-e-a-formao-docente. Acesso em: 15, mai. 2023.
CONCEIÇÃO, José Luis Monteiro. Jesuítas na Educação brasileira: dos objetivos e métodos até a expulsão. Educação Publica, 2017. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/17/3/jesutas-na-educao-brasileira-dos-objetivos-e-mtodos-at-a-sua-expulso#:~:text=Os%20jesu%C3%ADtas%20empreenderam%20no%20Brasil,souberam%20construir%20a%20sua%20hegemonia. Acesso em: 05, Mai de 2023.
QUEIRÓS, Vanessa. APROPRIAÇÕES E REPRESENTAÇÕES NO CURRÍCULO DE 1º GRAU, A PARTIR DA LEI Nº 5.692/71, Acervo Digital da UFPR, Curitiba-PR, 2014. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/35883 Acesso em :01 mai. 2023
RESUMOS ANIMADOS. A HISTÓRIA DO EJA NO BRASIL. Youtube, 28 out. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Z0dlUnphk30 Acesso em: 05 mai. 2023
SALES, Sheila Cristina Furtado. Educação de Jovens e Adultos no Interior da Bahia. São Carlos: UFSCar/SP, 2008. (Tese de Doutorado em Educação)
ZWINGLIO RODRIGUES. Educação de Jovens e Adultos no Brasil: Considerações Históricas e Legislativas (página2). SÓ PEDAGOGIA. Dez, 2011. Disponível em: https://www.pedagogia.com.br/artigos/historicoelegislativo/index.php Acesso em: 01 mai. 2023
FONTES 
CARDOSO, Marcélia Amorim; PASSOS, Gisele de Andrade Louvem dos. Reflexões sobre a Educação de Jovens e Adultos e a formação docente. Educação Pública, 2016. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/16/25/reflexes-sobre-a-educao-de-jovens-e-adultos-e-a-formao-docente. Acesso em: 15, mai. 2023.
FONSECA, Paulo Roberto da. Formação da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Meu Artigo, Espirito Santos dos Pinhais- PR. Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-formacao-educacao-jovens-adultos-no-brasil.htm#:~:text=O%20programa%20foi%20criado%20por,prec%C3%A1ria%2C%20por%20parte%20do%20governo . Acesso em: 15, mai 2023
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SILVA, Renan Costa. Que tal conhecer a história do EJA em nosso país? Entenda como ele se iniciou e suas contribuições para a aprendizagem. Maxi Educa, 2017. Disponível em: https://www.maxieduca.com.br/blog/educacao/eja-jovens-adultos Acesso em: 15, mai 2023. 
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1 Ana Claudia Martins da Silva Dalpiva 
2 Adriana V. Galvani
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (FLC3886PED) – Prática do Módulo VI– 02/05/23