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RESUMO TECNICAS DE ENTREVSTA E OBSERVAÇÃO NP2

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RESUMO PROVA - TÉCNICA DE ENTREVISTA E OBSERVAÇÃO – NP2
ENTREVISTA NA ESCOLA:
· OBJETIVO: criar ambiente de ensino-aprendizagem mais saudável, ajustando as variáveis famílias e alunos;
· Preservar o sigilo;
· TIPO DE ENTREVISTA: semi-dirigida, receptiva e participativa.
ROTEIRO DA ENTREVISTA:
· Esclarecer objetivos e tempo;
· Coletar os dados, ser receptivo e orientador;
· Fornecer informações e observações sobre a escola;
· Dar orientações (aconselhamento);
· Encaminhar para a rede fora da escola, quando necessário;
· Planejar o acompanhamento do processo da situação específica.
CONTEXTO:
· Diagnostico psicopedagógico;
· ESCOLA: agente da demanda, quem percebe as dificuldades dos alunos e solicita os serviços do psicólogo.
LINHAS DE INTERVENÇÃO:
1. ASSESSORIA DOCENTE:
· Observação dos ambientes escolares onde o aluno circula; Entrevistar professores;
· ASSESSORIA AOS DIRIGENTES DA ESCOLA: ajudá-los a pensar em sua prática profissional e na sua saúde emocional.
2. ENTREVISTA COM OS PAIS OU RESPONSÁVEIS:
· Convite claro e objetivo;
· Pode ter a presença de um professor;
· Seguir um roteiro;
· Ambiente de conforto e compreensão;
· Deixar que falem e mostrem sua visão da escola.
3. ENTREVISTA COM O ALUNO:
· COM MENORES:
· Brinquedos e desenho livre;
· Semi-dirigida.
· ALUNOS DO FUNDAMENTAL:
· Desabafos, reclamações, necessitam de alivio das dores e dúvida;
· Circular entre os alunos.
4. ENTREVISTA COM PROFISSIONAIS EXTERNOS:
· Receberá o profissional para entrevista, após realizar o encaminhamento, explicitação do que acontece na escola, com a presença de um professor.
ENTREVISTA NA PESQUISA: SEMI-DIRIGIDA:
3 ELEMENTOS COMUNS (ENTREVISTA-ENTREVISTADOR):
1. Comunicação;
2. Contextualização no roteiro das questões;
3. Mobiliza técnicas codificados e uma relação social.
SEMI-DIRIGIDA:
· Definição prévia dos temas a serem explorados;
· Roteiro com lista básica de questões: adaptar a forma de perguntar e a sequência com cada entrevistado/objetivo;
· Cuidado na formulação das questões.
CONDUZIR A ENTREVISTA:
· Gravar, respeitar o tempo, seguir o roteiro, agradecimentos.
ANÁLISE DE CONTEÚDO DAS ENTREVISTAS:
· Material em categorias temáticas, passíveis de análise e interpretação;
· ASPECTOS ÉTICOS: TCLE (TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO).
ENTREVISTA CLÍNICA (DE AJUDA):
· OBJETIVO: auxiliar o cliente, está no centro, deve ser o foco da nossa atenção;
· DEFINIÇÃO DE AJUDA: ajudar é um ato de capacitação. Assim, o entrevistador capacita (promove a capacidade) o entrevistado a reconhecer, sentir e escolher se deve mudar.
FATORES EXTERNOS QUE PODEM INFLUENCIAR A ENTREVISTA: Sala; Interrupções;
FATORES INTERNOS QUE PODE INFLUENCIAR A ENTREVISTA: Desejo de ajudar; Conhecer a si mesmo; Saber ouvir e absorver.
LAUDO PSICOLÓGICO
CONCEITO E FINALIDADE:
· Resultado de um processo de avaliação psicológica;
· FINALIDADE: subsidiar decisões relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda;
· Apresenta informações técnicas e cientificas dos fenômenos psicológicos;
· ESTRUTURA:
1. IDENTIFICAÇÃO;
2. DESCRIÇÃO DA DEMANDA;
3. PROCEDIMENTO;
4. ANÁLISE;
5. CONCLUSÃO;
6. REFERÊNCIAS.
IDENTIFICAÇÃO:
· TÍTULO: “LAUDO PSICOLÓGICO”;
· NOME DA PESSOA OU INSTITUIÇÃO ATENDIDA;
· NOME DO SOLICITANTE;
· FINALIDADE;
· NOME DA (O) AUTORA (OR)
DESCRIÇÃO DA DEMANDA:
· O que motivou a busca pelo processo, quem forneceu as informações e as demandas que levaram à solicitação do documento.
PROCEDIMENTO:
· Apresentar o raciocínio técnico-científico que justifica o processo de trabalho realizado e os recursos utilizados no processo.
ANÁLISE:
· Exposição descritiva, metódica, objetiva e coerente com os dados colhidos e situações relacionadas à demanda.
CONCLUSÃO:
· Descrever as conclusões a partir do que foi relatado na análise.
REFERÊNCIAS:
· Informação das fontes científicas ou referências bibliográficas.
LAUDO: fruto de um processo de avaliação psicológica, de uma demanda específica.
RELATÓRIO: não envolve um processo de avaliação psicológica.

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