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APOL 2 INStrumentos para o diagnostico Psico pedagogico Institucional

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Questão 1/5 - Instrumentos para o Diagnóstico Psicopedagógico Institucional
Leia a seguinte definição: 
“O conflito é uma situação que envolve um problema, uma dificuldade e pode resultar posteriormente em confrontos, geralmente entre duas partes ou mais, cujos interesses, valores e pensamentos observam posições absolutamente diferentes e opostas. Então, este conflito pode provocar a troca de opiniões entre duas pessoas que apresentam interesses opostos dentro de uma discussão”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: QUE CONCEITO: Seu novo conceito em dicionário. Conceito de conflito. https://queconceito.com.br/conflito. Acesso em 10 maio 2019.
 De acordo com os conteúdos do texto-base Dinâmicas, jogos e vivências: ferramentas úteis na (re)construção psicopedagógica do ambiente educacional, o conflito se estrutura quando um indivíduo, grupo ou organização percebe que outra parte (seja indivíduo, grupo ou organização) pretende frustrar ou já frustrou seus objetivos ou interesses, portanto, é correto afirmar que:
Nota: 20.0
	
	A
	Uma situação de conflito se limita em um indivíduo estar certo e o outro, errado.
	
	B
	O conflito surge principalmente entre dois indivíduos que possuem o mesmo ponto de vista.
	
	C
	O conflito é um elemento integrante na vida de um indivíduo, seja ele  interno, seja ele uma divergência em ambiente de convívio social.
Você acertou!
Comentário: “As situações de conflito que se encontram no nível pessoal se detêm em aspectos como dúvidas em relação ao ir ou não ir a algum lugar, fazer ou não fazer determinada coisa, falar ou não falar o que acha etc. Porém, nos casos de conflitos interpessoais, as questões divergentes envolvem e afetam outras pessoas, como, por exemplo, questões de separação familiar, guerras entre economias distintas ou desentendimentos no ambiente escolar (Chrispino apud Chrispino). O conflito, portanto, é elemento integrante na vida de um indivíduo, seja ele um conflito interno ou uma divergência em ambiente de convívio social. Chrispino ainda complementa que o conceito de conflito se origina na diferença (seja ela entre interesses, desejos ou aspirações) e não se detém na questão do estar certo ou errado, mas sim, e apenas, se caracteriza pela diversidade de pontos de vista. As pessoas, de um modo geral, apresentam dificuldades em lidar com situações de conflito. Uma dessas dificuldades transparece na falta de percepção da circunstância geradora do mesmo. No ambiente escolar, as divergências podem surgir nas diferenças de pontos de vista entre os alunos e professores, entre os próprios alunos e entre os próprios professores. Em todos esses casos, um fator determinante para que o conflito se estabeleça é a dificuldade de comunicação” (texto-base Dinâmicas, jogos e vivências: ferramentas úteis na (re)construção psicopedagógica do ambiente educacional, p. 346).
	
	D
	As pessoas, de um modo geral, apresentam facilidade em lidar com situações de conflito.
	
	E
	No ambiente escolar, não existe divergência nas diferenças de pontos de vista entre os alunos e os professores ou entre os próprios alunos e entre os próprios professores.
Questão 2/5 - Instrumentos para o Diagnóstico Psicopedagógico Institucional
Considere a seguinte citação: 
“A atuação do psicopedagogo pode ser direcionada em duas etapas: a da avaliação e a da intervenção psicopedagógica”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARIA, Paula Amaral. Uma proposta de atuação psicopedagógica escolar em educação infantil. Construção Psicopedagógica, São Paulo-SP, v. 19, n. 18, p. 73-86, 2011. p. 81. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cp/v19n18/08.pdf. Acesso em 10 maio 2019. 
Tendo em vista os conteúdos do texto-base Uma proposta de atuação psicopedagógica escolar em educação infantil sobre a atuação do psicopedagogo, ordene corretamente a seguinte sequência da intervenção psicopedagógica com a descrição pertinente a cada uma de suas etapas: 
1. Entrevista com a família
2. Entrevista com os professores
3. Assessoria às famílias
4. Oficinas psicopedagógicas 
(  ) É parte do trabalho psicopedagógico auxiliar as famílias na compreensão do momento e do processo de desenvolvimento do filho(a), suas peculiaridades, necessidades e dificuldades escolares específicas da idade.
( ) É efetivada com os professores em seus horários de módulo (aulas especializadas) a fim de coletar e trocar informações sobre o desenvolvimento da criança, bem como orientar para a condução de recursos e estratégias didático-pedagógicos que sejam adequados ao processo de aprendizagem da criança.
(  ) Essa proposta de trabalho pode ser realizada com um grupo de crianças de determinada turma, ou mesmo com todo o grupo de alunos ou de professores.
(  ) Tem por finalidade coletar informações sobre a história cognitiva, afetiva e social do aluno, investigando o sentido atribuído por eles e pela escola à queixa apresentada a respeito da criança.
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	3 – 2 – 4 – 1
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é: 3 – 2 – 4 – 1: “[1] Entrevista com a família[:]
O encontro com a família poderá ser realizado em período anterior ou posterior à avaliação, ou mesmo durante o processo. A entrevista com a família tem por finalidade coletar informações sobre a história cognitiva, afetiva e social do aluno, investigando o sentido atribuído por eles e pela escola à queixa apresentada a respeito da criança. [...] [2] Entrevista com os professores[:] Tal como mencionado no item anterior, essa entrevista também poderá ocorrer em qualquer momento do processo de investigação. É efetivada com os professores em seus horários de módulo (aulas especializadas), a fim de coletar e trocar informações sobre o desenvolvimento da criança, bem como orientar para a condução de recursos e estratégias didático-pedagógicos que sejam adequados ao processo de aprendizagem da criança. [...] [3] Assessoria às famílias[:] É parte do trabalho psicopedagógico auxiliar as famílias na compreensão do momento e do processo de desenvolvimento do filho (a), suas peculiaridades, necessidades e dificuldades escolares específicas da idade. É realizada essa assessoria com a intenção de que os pais e familiares possam contribuir mais efetivamente para o desenvolvimento das potencialidades da criança. [...] [4] Oficinas psicopedagógicas[:] Essa proposta de trabalho pode ser realizada com um grupo de crianças de determinada turma, ou mesmo com todo o grupo de alunos ou de professores. Tem por objetivo assessorar os professores em situações vinculares afetivo-sociais entre alunos, e em propostas que contribuam para a construção de conhecimentos. Nesses encontros podem-se utilizar recursos como dinâmicas, jogos interativos, construções de objetos, o uso da linguagem da arte, entre outros. Esse tipo de intervenção psicopedagógica tem o caráter de prevenção das possíveis dificuldades escolares diante dos aspectos cognitivos, motores e afetivo-sociais. Uma proposta de atuação psicopedagógica escolar em educação infantil (texto-base Uma proposta de atuação psicopedagógica escolar em educação infantil, p. 83,84)
	
	B
	1 – 2 – 3 – 4
	
	C
	4 – 3 – 2 – 1
	
	D
	3 – 2 – 1 – 4
	
	E
	3 – 4 – 2 – 1
Questão 3/5 - Instrumentos para o Diagnóstico Psicopedagógico Institucional
 Considere a seguinte citação: 
“O psicopedagogo acompanha junto ao professor a elaboração do relatório pedagógico, emitido para cada criança da educação infantil. Esse instrumento é utilizado pelo professor e compõe o portfólio do aluno, com a finalidade de registrar as suas observações sobre o desenvolvimento da criança na escola”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARIA, Paula Amaral. Uma proposta de atuação psicopedagógica escolar em educação infantil. Construção Psicopedagógica, São Paulo-SP, v. 19, n. 18, p. 73-86, 2011. p. 84. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cp/v19n18/08.pdf. Acesso em 10 maio 2019. 
Conformeos conteúdos do texto-base Uma proposta de atuação psicopedagógica escolar em educação infantil sobre a cooperação do psicopedagogo com a instituição escolar, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	É importante controlar as crianças durante os horários de chegada na escola e de pátio, estabelecendo com elas um relacionamento impessoal e hierárquico.
	
	B
	Cabe exclusivamente ao psicopedagogo preparar as reuniões pedagógicas destinadas aos professores, pais e comunidade educativa.
	
	C
	O psicopedagogo deve cobrar e avaliar semanalmente todos os relatórios pedagógicos.
	
	D
	O trabalho do psicopedagogo está relacionado apenas aos alunos, pois o trabalho com a formação continuada do docente não é seu papel.
	
	E
	Cada qual, a partir de sua história de vida, encontrará a forma peculiar de pensar, agir, sentir, fazer psicopedagogia, sustentada pelos referenciais teóricos escolhidos.
Comentário: “Cooperação do psicopedagogo com a Instituição[:] A. Relatórios Pedagógicos[:] O psicopedagogo acompanha junto ao professor a elaboração do relatório pedagógico, emitido para cada criança da educação infantil. Esse instrumento é utilizado pelo professor e compõe o portfólio do aluno, com a finalidade de registrar as suas observações sobre o desenvolvimento da criança na escola. O relatório pedagógico é elaborado semestralmente e apresenta, em forma de texto descritivo, o desenvolvimento escolar da criança nesse ambiente.
Assistência e presença[:] Assistência às crianças durante os horários de chegada e de pátio estabelece com as crianças um relacionamento pessoal, amigo, acolhedor e fraterno, tornando-se presença significativa e referencial na comunidade educativa. Esse movimento constitui-se, culturalmente, como uma postura fundamental da filosofia da Rede Salesiana de Escolas. C. Grupos de estudos e reuniões pedagógicas[:] Junto à Coordenação Pedagógica, o psicopedagogo tem a possibilidade de contribuir para a formação de grupos de estudos e de preparar as reuniões pedagógicas destinadas aos professores, pais e comunidade educativa. Nesse sentido, o psicopedagogo tem a oportunidade de desenvolver, junto ao grupo de professores, um trabalho que possibilita a formação continuada dos docentes da instituição educativa. Cada qual, a partir de sua história de vida, encontrará a forma peculiar de pensar, agir, sentir, fazer psicopedagogia, sustentada pelos referenciais teóricos escolhidos” (texto-base Uma proposta de atuação psicopedagógica escolar em educação infantil, p. 84,85).
Questão 4/5 - Instrumentos para o Diagnóstico Psicopedagógico Institucional
Considere a seguinte citação: 
“A Psicopedagogia, se ocupa da questão da aprendizagem, ou melhor, das dificuldades do ‘processo’ da aprendizagem, é uma área condicionada a inúmeros fatores decorrentes desse andamento: como se aprende, como esse aprendizado se desenvolve, quais são as situações de interferências no processo, como reconhecer dificuldades, tratar ou prevenir”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RICHARTZ, Terezinha; GONCALVES, Julia Eugênia. Psicopedagogia institucional: sugestões de um roteiro de intervenção no ensino superior. Revista Psicopedagogia [online], São Paulo, v. 33, n. 102, p. 385-395, 2016. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862016000300015&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 10 maio 2019.
 De acordo com os conteúdos do texto-base Dinâmicas, jogos e vivências: ferramentas úteis na (re)construção psicopedagógica do ambiente educacional sobre a Psicopedagogia no âmbito das instituições de ensino, é correto afirmar que:
Nota: 20.0
	
	A
	O psicopedagogo deve atuar na instituição com enfoque preventivo, fazendo o papel de mediador quando necessário.
Você acertou!
Comentário: “Conforme relata Bossa, o trabalho realizado dentro das instituições, pode se apresentar em três níveis de prevenção. O primeiro nível trata da atuação do psicopedagogo nos processos educativos, tendo o objetivo de diminuir a frequência dos problemas de aprendizagem (aqui o trabalho é focado nas questões sobre didática, metodologia, formação e orientação de professores). O segundo nível preventivo visa diminuir e tratar de problemas de aprendizagem já existentes, avaliando a grade curricular junto aos professores e realizando alterações necessárias. E, por fim, o terceiro nível de prevenção apregoa a eliminação dos problemas por meio de intervenções baseadas em diagnósticos realizados. O caráter preventivo se dá em função da eliminação de um transtorno, evitando o surgimento de outros [...]. Para se entender um processo institucional, a distância perceptual se faz necessária ao campo de trabalho do psicopedagogo institucional, caso contrário, a aproximação emocional poderá distorcer a compreensão da situação atual. Se a aproximação é prejudicial por um lado, por outro, a neutralidade também oferece alguns riscos, impedindo que se estabeleçam relações simbólicas entre o que se vê e o que já se sabe. Butelman conclui que a aproximação emocional exagerada por parte do profissional pode perturbar a coleta e análise de informações, mas também o aumento da distância nem sempre é positivo, pois pode se transformar em indiferença ou ignorância, tornando as conclusões universalizadas e produzindo diagnósticos inadequados. Cabe ao psicopedagogo institucional, utilizando-se da observação, da escuta e do distanciamento propiciado por seu conhecimento e ética, repassar aos que o procuram a compreensão da situação sob a forma de explicação, orientação e indicação de recursos para solucionar tais conflitos. Apesar de parecer redundante, o psicopedagogo institucional descreve o que as pessoas dizem estar acontecendo, porém, de maneira específica, fazendo-se entender de outra forma, pois a situação descrita pertence ao campo dos fenômenos (onde as pessoas vivenciam) e, com isso, o profissional, a partir de seu olhar externo, cria o espaço real funcionando como um ‘organizador situacional’. A presença de um psicopedagogo em uma escola gera efeitos diversos. Alguns docentes o percebem como um colaborador que o auxiliará em suas tarefas do dia a dia, outros já o enxergam como uma figura persecutória que os julgará. Contudo, o psicopedagogo que tiver uma formação pedagógica sólida terá a vantagem de compreender melhor o processo de aprendizagem, porém, deverá ter o cuidado para não assumir o papel de assessor no campo didático pedagógico, invadindo um terreno que não lhe cabe [...]. O processo de avaliação psicopedagógica institucional deve se utilizar de dados levantados por meio de documentos, entrevistas e observação direta, entre outras ferramentas” (Dinâmicas, jogos e vivências: ferramentas úteis na (re)construção psicopedagógica do ambiente educacional, p. 341 e 347-349).
	
	B
	A aproximação emocional não interfere na compreensão da situação atual em um processo institucional.
	
	C
	O psicopedagogo que tiver formação pedagógica sólida terá muito mais vantagem em compreender o processo de aprendizagem e, por isso, deverá assumir o papel de assessor no campo didático pedagógico.
	
	D
	O processo de avaliação psicopedagógica institucional consiste na observação do aluno e desconsidera dados levantados por meio de documentos e entrevistas.
	
	E
	O psicopedagogo deve atuar nas instituições de ensino exclusivamente de forma terapêutica, ou seja, por meio de atendimento psicopedagógico clínico.
 
Questão 5/5 - Instrumentos para o Diagnóstico Psicopedagógico Institucional
Considere a seguinte citação: 
“A aprendizagem vivencial é a experimentação e ocorre quando uma pessoa se envolve em uma atividade, faz uma análise crítica e consegue extrair um significado dessa vivência. A base vem do Ciclo de Aprendizagem de Kolb e pode ser aplicada em qualquer dinâmica ou atividade que envolva desenvolvimento de pessoas. A aprendizagem vivencial é estimulada pelo educador por meio de 5 etapas: Vivência, Relato, Processamento, Generalização e Aplicação”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele estádisponível em: BECK, C. Aprendizagem vivencial (CAV). Andragogia Brasil. https://andragogiabrasil.com.br/aprendizagem-vivencial/. Acesso em 10 maio 2019.
 Conforme os conteúdos do texto-base Dinâmicas, jogos e vivências: ferramentas úteis na (re)construção psicopedagógica do ambiente educacional sobre o Ciclo de Aprendizagem Vivencial apresentado por Gramigna, relacione as cinco etapas concernentes ao referido ciclo com as suas respectivas características: 
1. Vivência
2. Relato
3. Processamento
4. Generalização
5. Aplicação 
(  ) É a etapa para planejamentos. Nesse momento, o participante tem a oportunidade de estabelecer seu papel como corresponsável na busca de melhorias.
(  ) É o fazer algo, construir. A atividade deve estar de acordo com o objetivo do programa de intervenção e ser atrativa, lúdica e interessante.
( ) É o momento de expressar sentimentos e emoções. Poderão ser individuais ou coletivos, utilizando-se de diversas estratégias: relatos verbais, utilização de mural com registros individuais, discussão livre, utilização de figuras, símbolos ou cores para expressar sentimentos.
(  )  É a hora da análise de desempenho feita pelo grupo. Aqui os participantes avaliam questões de liderança, organização, planejamento, comunicação e administração de conflitos.
(  ) É o momento da comparação entre o jogo e a realidade da organização. Aqui se podem introduzir temas, informações técnicas, referenciais teóricos, sempre levando em consideração critérios como clareza, objetividade, atratividade e delimitação do tempo. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 20.0
	
	A
	1 – 2 – 3 – 4 – 5
	
	B
	5 – 4 – 3 – 2 – 1
	
	C
	1 – 3 – 5 – 2 – 4
	
	D
	5 – 1 – 2 – 3 – 4
Você acertou!
Comentário: A sequência correta é 5 – 1 – 2 – 3 – 4. “Gramigna [...] aborda a questão da aprendizagem vivencial, que seria uma oportunidade de os participantes experimentarem determinada situação e analisá-la de forma crítica, trazendo o aprendizado para seu cotidiano. Tendo por base o Manual de Exercícios Estruturados de Pfeifer e Jones (volumes I e II), Gramigna apresenta o Ciclo de Aprendizagem Vivencial (CAV), que pode servir de base para a aplicação dos jogos de empresa e das técnicas vivenciais e pode ser divido em cinco etapas e resumido da seguinte forma (Pfeifer; Jones apud Gramigna): •       Vivência: é o fazer algo, construir (experiência individual ou em grupo). A atividade deve estar de acordo com o objetivo do programa de intervenção e ser atrativa, lúdica e interessante; • Relato: é o momento de expressar sentimentos e emoções. Os relatos poderão ser individuais ou coletivos, utilizando-se de diversas estratégias: relatos verbais, utilização de mural com registros individuais, discussão livre (intermediada pelo facilitador), utilização de figuras, símbolos ou cores para expressar sentimentos etc.; • Processamento: é a hora da análise de desempenho, feita pelo grupo. Aqui os participantes avaliam questões de liderança, organização, planejamento, comunicação e administração de conflitos. Podem-se utilizar analogia, questionários individuais, levantamento de dificuldades e facilidades com roteiros preestabelecidos etc. • Generalização: é o momento da comparação entre o jogo e a realidade da organização. Aqui se podem introduzir temas, informações técnicas, referenciais teóricos etc., sempre levando em consideração critérios como clareza, objetividade, atratividade e delimitação do tempo. • Aplicação: etapa para planejamentos. Gramigna lembra que não adianta passar por todas as etapas anteriores e não encerrar o ciclo de aprendizado com uma reflexão e comprometimento com a mudança. Nesse momento, o participante tem a oportunidade de estabelecer seu papel como corresponsável na busca de melhorias. Nesse sentido, o facilitador orienta na elaboração dos planos individuais de desenvolvimento, nas metas, no “contrato psicológico etc.” (texto-base Dinâmicas, jogos e vivências: ferramentas úteis na (re)construção psicopedagógica do ambiente educacional, p. 352).
	
	E
	4 – 1 – 2 – 3 – 5

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