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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: Mário Bezerra da Mota RA:1095211 
PÓLO: Montes Claros - MG 
CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 7 
DATA: 08/05/2023 CARGA HORÁRIA: 12h 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Geomática 
PROFESSOR: Adller Ernesto de Lima Ferreira 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918015-1 
C.H.: 
2h 
DATA: 
22/04/2023 
INTRODUÇÃO: A presente prática laboratorial procura abordar a REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 
DE UM TERRENO, através da aplicação da trigonometria com equações específicas para cada 
situação, estudando separadamente a planimetria e a altimetria. Neste primeiro momento, 
trabalharemos apenas a planimetria. A distância horizontal pode ser obtida através do método direto 
ou por estadimetria, utilizando mira e estação total (método indireto). 
OBJETIVOS: Desenvolver nos alunos a capacidade de identificar os principais conceitos da 
trigonometria aplicada à geomática, sistemas e instrumentos de medidas e aplicação de métodos e 
ferramentas apropriadas para realização de representação gráfica de terrenos. 
Adquirir técnicas necessárias para demarcar terrenos, realizar levantamentos planimétricos de 
pequenas áreas, identificar e definir as escalas gráficas e efetuar representações gráficas. 
MATERIAIS: - Estação Total 
 
- Tripé 
- Mira graduada em centímetros 
- Trena de fibra de vidro de 50 metros 
- Marreta 
- Estacas de madeira 
 
METODOLOGIA: Primeiramente foi definido uma área de estudo, um terreno plano retangular, 
medindo 10 x 20 metros, que deverá ter o ângulo da diagonal em relação aos catetos calculados, 
assim como o comprimento da referida diagonal, conforme orientações do roteiro. Utilizando os 
ângulos e medidas calculados, inicia-se a marcação do lote. Para isso foi fixado uma estaca de 
madeira demonstrando o ponto A do lote. Depois disso, utilizando uma trena de 50 metros, marca-se 
o triângulo ABC, cuja medida AB é de 10 metros, medida BC é de 20 metros e medida CA é de 22,36 
metros. Para que a marcação tivesse maior precisão, estacionou-se a estação total no ponto A, fez-se 
uma visada no ponto B e zerou o ângulo horizontal. Em seguida alinha com precisão o ponto C e D. 
Depois de locar o lote, colocou o equipamento em um ponto externo, de tal forma que foi possível 
efetuar a leitura de todos os pontos sem precisar mudar o equipamento de lugar e anotar os dados na 
caderneta de campo. Foi abordado também meios para determinação da escala do desenho. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
CADERNETA DE CAMPO 
Estação 
Ponto 
Visado 
Fios Ângulos 
Altura 
Instrumento Inferior Médio Superior Horizontal Vertical 
E1 A 
- - - 885576.515 722406.672 1,44 m 
E1 B 
- - - 885601.704 722389.964 1,44 m 
E1 C 
- - - 885668.622 722373.000 1,44 m 
E1 D 
- - - 8825589.571 716099.057 1,44 m 
 
Ponto 
visado 
Ângulo 
alfa 
Cosseno 
de alfa 
Cosseno² de 
alfa 
Distância 
Horizontal 
Coordenadas 
X Y 
A - - - 15,623 m - - 
B - - - 15,623 m - - 
C - - - 15,623 m - - 
D - - - 15,623 m - - 
 
 
Os resultados e análises das obtenções dos pontos por meio da Estação Total podem ser observados 
nas tabelas apresentadas, permitindo a locação do terreno a ser estudado na presente prática. 
 CONCLUSÃO: 
 
Através dos dados obtidos por meio da Estação Total, presentes na tabela anterior, conseguimos 
elaborar o desenho por meio das coordenadas, mostrando que o equipamento estava bem 
dimensionado, permitindo uma correta leitura dos pontos e a determinação exata da locação do 
terreno, conforme direcionado pelo roteiro de práticas, possibilitando ao aluno uma excelente 
aprendizagem em relação ao uso devido dos equipamentos de Geomática. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo.10.ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1977. 655 p, il. 
GHILANI, C.D., WOLF, P.R. Geomática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
SOARES, L. S. Z. R. et al. Topografia e conforto ambiental. Uberaba: Uniube 2013. 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: Mário Bezerra da Mota RA:1095211 
PÓLO: Montes Claros - MG 
CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 7 
DATA: 08/05/2023 CARGA HORÁRIA: 12h 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Geomática 
PROFESSOR: Adller Ernesto de Lima Ferreira 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918015-2 
C.H.: 
2h 
DATA: 
22/04/2023 
INTRODUÇÃO: A presente prática laboratorial procura abordar o LEVANTAMENTO 
PLANIMÉTRICO POR IRRADIAÇÕES, através de um método de levantamento simples, de 
precisão muito boa. Aplica-se este processo para áreas pequenas, já que se baseia na medição de 
alinhamentos (ângulos e distâncias) formados pelo ponto de estacionamento do aparelho e os vértices 
do perímetro. 
A única condição exigida pelo método é a de que, a partir do ponto escolhido (dentro ou fora 
da área), se possa visar todos os vértices do perímetro, anotando-se então os ângulos horizontais e as 
distâncias entre a localização da estação total e o ponto visado. 
OBJETIVOS: Capacitar o aluno a identificar e utilizar o método de levantamento topográfico por 
irradiações, bem como os instrumentos de medidas e ferramentas apropriadas. 
MATERIAIS: - Estação Total 
 
- Tripé 
- Mira graduada em centímetros 
- Trena de fibra de vidro de 50 metros 
- Marreta 
- Estacas de madeira 
- Bússola de mão 
 
METODOLOGIA: Primeiramente foi definido uma área de estudo não muito grande, que permitiu 
que a estação total fosse estacionada em um ponto cuja localização permitisse a visualização de todos 
os pontos e vértices do terreno. Depois de escolher o ponto para estacionar o equipamento e efetuar o 
nivelamento do mesmo, com auxílio de uma bússola de mão, apontou-se a luneta para o Norte 
magnético e zerou o ângulo horizontal do aparelho, sendo essa a referência para efetuar os cálculos 
das coordenadas dos pontos do terreno. Estacionou-se o equipamento em um ponto externo ao 
terreno, efetuou a leitura de todos os pontos, e os dados foram anotados na caderneta de campo. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
CADERNETA DE CAMPO 
Estação 
Ponto 
Visado 
Fios Ângulos 
Altura 
Instrumento Inferior Médio Superior Horizontal Vertical 
E1 A 
- - - 885576.515 722406.672 1,46 m 
E1 B 
- - - 885601.704 722389.964 1,46 m 
E1 C 
- - - 885668.622 722373.000 1,46 m 
E1 D 
- - - 8825589.571 716099.057 1,46 m 
E1 E 
- - - 885575.000 722373.000 1,46 m 
E1 F 
- - - 885602.000 716102.000 1,46 m 
 
Ponto 
visado 
Ângulo 
alfa 
Cosseno 
de alfa 
Cosseno² de 
alfa 
Distância 
Horizontal 
Coordenadas 
X Y 
A - - - 15,623 m - - 
B - - - 15,623 m - - 
C - - - 15,623 m - - 
D - - - 15,623 m - - 
E - 
- - 15,623 m - - 
F - 
- - 15,623 m - - 
 
 
 Os resultados e análises das obtenções dos pontos por meio da Estação Total podem ser observados 
nas tabelas apresentadas, permitindo a locação do terreno a ser estudado na presente prática. 
CONCLUSÃO: Através dos dados obtidos por meio da Estação Total, presentes na tabela anterior, 
conseguimos elaborar o desenho por meio das coordenadas, mostrando que o equipamento estava 
bem dimensionado, permitindo uma correta leitura dos pontos e a determinação exata da locação do 
terreno, conforme direcionado pelo roteiro de práticas, possibilitando ao aluno uma excelente 
aprendizagem em relação ao uso devido dos equipamentos de Geomática. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo.10.ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1977. 655 p, il. 
GHILANI, C.D., WOLF, P.R. Geomática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
SOARES, L. S. Z. R. et al. Topografia e conforto ambiental. Uberaba: Uniube 2013. 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: Mário Bezerra da Mota RA:1095211 
PÓLO: Montes Claros - MG 
CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 7 
DATA: 08/05/2023 CARGA HORÁRIA: 12h 
DISCIPLINA: Prática Laboratorialde Geomática 
PROFESSOR: Adller Ernesto de Lima Ferreira 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918015-3 
C.H.: 
2h 
DATA: 
06/05/2023 
INTRODUÇÃO: A presente prática laboratorial procura abordar o LEVANTAMENTO, CÁLCULO 
E DESENHO DE ÁREA COM BENFEITORIAS, ATRAVÉS DE MEDIDAS HORIZONTAIS. O 
levantamento por poligonação consiste em se percorrer o perímetro de uma área, formando um 
polígono fechado. Parte-se de um ponto inicial, denominado marco primordial (MP), e retorna-se a 
ele, medindo-se os ângulos e as distâncias dos lados que compõem tal polígono. 
É um método trabalhoso e preciso, que se adapta a qualquer tipo e extensão de área. 
OBJETIVOS: Capacitar o aluno a identificar e utilizar o método de levantamento topográfico por 
irradiações e poligonais, bem como realizar o levantamento planimétrico de qualquer área que 
contenha benfeitorias e efetuar o desenho completo da mesma. 
MATERIAIS: - Estação Total 
 
- Tripé 
- Mira graduada em centímetros 
- Trena de fibra de vidro de 50 metros 
- Marreta 
- Estacas de madeira 
- Bússola de mão 
 
METODOLOGIA: Primeiramente foi escolhido uma área de estudo que contenha benfeitorias 
(edificações, passarelas, etc). Foi fixado a estação total em uma única posição durante todo o 
procedimento de campo. Depois de escolher o ponto para estacionar o equipamento e efetuar o 
nivelamento do mesmo, com auxílio de uma bússola de mão, apontou-se a luneta para o norte 
magnético e zerou o ângulo horizontal do aparelho, sendo essa a referência para efetuar os cálculos 
das coordenadas dos pontos do terreno. Efetuou-se a leitura de todos os pontos necessários para uma 
correta representação da área de estudo. Após o levantamento, foi elaborada a representação gráfica 
da área com suas benfeitorias utilizando software CAD. Preencheu a caderneta de campo. 
Depois de posicionar o equipamento na estação E2, apontou para a estação E1 e zerou o 
ângulo horizontal. A partir desse ponto, efetuou as demais leituras. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
CADERNETA DE CAMPO 
Estação 
Ponto 
Visado 
Fios Ângulos 
Altura 
Instrumento Inferior Médio Superior Horizontal Vertical 
E1 A 
- - - 885576.515 722406.672 1,51 m 
E1 B 
- - - 885601.704 722389.964 1,51 m 
E1 C 
- - - 885668.622 722373.000 1,51 m 
E1 D 
- - - 8825589.571 716099.057 1,51 m 
E1 E 
- - - 885575.000 722373.000 1,51 m 
E1 F 
- - - 885602.000 716102.000 1,51 m 
 
Ponto 
visado 
Ângulo 
alfa 
Cosseno 
de alfa 
Cosseno² de 
alfa 
Distância 
Horizontal 
Coordenadas 
X Y 
A - - - 15,623 m - - 
B - - - 15,623 m - - 
C - - - 15,623 m - - 
D - - - 15,623 m - - 
E - 
- - 15,623 m - - 
F - 
- - 15,623 m - - 
 
Os resultados e análises das obtenções dos pontos por meio da Estação Total podem ser observados 
nas tabelas apresentadas, permitindo a locação do terreno a ser estudado na presente prática. 
CONCLUSÃO: Através dos dados obtidos por meio da Estação Total, presentes na tabela anterior, 
conseguimos mostrar que o equipamento estava bem dimensionado, permitindo uma correta leitura 
dos pontos e a determinação exata da locação do terreno, conforme direcionado pelo roteiro de 
práticas, possibilitando ao aluno uma excelente aprendizagem em relação ao uso devido dos 
equipamentos de Geomática. 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo.10.ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1977. 655 p, il. 
GHILANI, C.D., WOLF, P.R. Geomática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
SOARES, L. S. Z. R. et al. Topografia e conforto ambiental. Uberaba: Uniube 2013. 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: Mário Bezerra da Mota RA:1095211 
PÓLO: Montes Claros - MG 
CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 7 
DATA: 08/05/2023 CARGA HORÁRIA: 12h 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Geomática 
PROFESSOR: Adller Ernesto de Lima Ferreira 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918015-4 
C.H.: 
2h 
DATA: 
06/05/2023 
INTRODUÇÃO: A presente prática laboratorial procura abordar o NIVELAMENTO 
GEOMÉTRICO SIMPLES E COMPOSTO. Neste tipo de nivelamento, os dados são colhidos 
através de viradas horizontais. Consiste, portanto, em criar um plano horizontal e determinar as 
interseções deste plano com uma série de verticais levantadas nos pontos a nivelar para, em seguida, 
obter a distância vertical desses pontos até o plano de referência. 
OBJETIVOS: Capacitar o aluno a identificar e utilizar o método de nivelamento geométrico simples 
e composto, bem como efetuar sua aplicação nas atividades cotidianas da engenharia civil. 
MATERIAIS: - Estação Total 
 
- Tripé 
- Mira graduada em centímetros 
- Trena de fibra de vidro de 50 metros 
- Marreta 
- Estacas de madeira 
- Bússola de mão 
 
METODOLOGIA: Primeiramente foi escolhido uma área de estudo que continha um plano 
inclinado, a fim de permitir a execução do nivelamento. Foi fixado estacas alinhadas no sentido de 
inclinação e equidistantes a cada 2 ou 5 metros. Escolheu-se um ponto que permita a visada do 
máximo possível de pontos. Estacionou o equipamento no ponto determinado C. Escolheu uma cota 
arbitrária para esse ponto de 650 m. Depois, mediu a altura do instrumento e efetuou a leitura de 
todos os pontos possíveis A, B, D e E. Em seguida, anotou-se os dados na caderneta de campo. 
 
 RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
CADERNETA DE CAMPO 
Estação Ponto visado Altura instrumento Leitura fio médio Cota 
C A 
1,55 m - 650 m 
C B 
1,55 m - 678 m 
C D 
1,55 m - 688 m 
C E 
1,55 m - 696 m 
F E 
1,55 m 
 
 - 706 m 
 
 
 
CONCLUSÃO: Através dos dados obtidos por meio da Estação Total, presentes na tabela anterior, 
conseguimos mostrar que o equipamento estava bem dimensionado, permitindo uma correta leitura 
dos pontos e a determinação exata da locação do terreno, conforme direcionado pelo roteiro de 
práticas, possibilitando ao aluno uma excelente aprendizagem em relação ao uso devido dos 
equipamentos de Geomática. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo.10.ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1977. 655 p, il. 
GHILANI, C.D., WOLF, P.R. Geomática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
SOARES, L. S. Z. R. et al. Topografia e conforto ambiental. Uberaba: Uniube 2013. 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: Mário Bezerra da Mota RA:1095211 
PÓLO: Montes Claros - MG 
CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 7 
DATA: 09/05/2023 CARGA HORÁRIA: 12h 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Geomática 
PROFESSOR: Adller Ernesto de Lima Ferreira 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918015-5 
C.H.: 
2h 
DATA: 
06/05/2023 
INTRODUÇÃO: A presente prática laboratorial procura abordar o NIVELAMENTO 
TRIGONOMÉTRICO. O nivelamento trigonométrico é normalmente usado em levantamentos 
topográficos de curta distância. Ele baseia-se na resolução de triângulos retângulos, determinando, 
assim, não só o desnível entre os pontos, mas também a distância entre eles. 
OBJETIVOS: Capacitar o aluno a identificar e utilizar o método de nivelamento trigonométrico, 
bem como aplica-lo nas atividades cotidianas da engenharia civil, como delimitação de plataformas, 
serviços de terraplanagem, nivelamento de equipamentos, etc. 
MATERIAIS: - Estação Total 
 
- Tripé 
- Mira graduada em centímetros 
- Trena de fibra de vidro de 50 metros 
- Marreta 
- Estacas de madeira 
- Bússola de mão 
 
METODOLOGIA: Primeiramente foi escolhido uma área de estudo que continha um plano 
inclinado, a fim de permitir a execução do nivelamento. Foi fixado estacas alinhadas no sentido de 
inclinação e equidistantes a cada 2 ou 5 metros. Escolheu-se um ponto que permita a visada do 
máximo possível de pontos. Estacionou o equipamento no ponto determinado. Escolheu uma cota 
arbitrária para esse ponto de 900 m. Depois, mediu a altura do instrumento e efetuoua leitura de 
todos os pontos possíveis. Em seguida, anotou-se os dados na caderneta de campo. 
 
 RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
CADERNETA DE CAMPO 
Estação 
Ponto 
Visado 
Fios Ângulos 
Altura 
Instrumento Inferior Médio Superior Horizontal Vertical 
E1 A 
- - - 885576.515 722406.672 1,51 m 
E1 B 
- - - 885601.704 722389.964 1,51 m 
E1 C 
- - - 885668.622 722373.000 1,51 m 
E1 D 
- - - 8825589.571 716099.057 1,51 m 
E1 E 
- - - 885575.000 722373.000 1,51 m 
E1 F 
- - - 885602.000 716102.000 1,51 m 
 
Ponto 
Visado 
Ângulo 
alfa 
Cosseno de 
alfa 
Cosseno² de 
alfa 
Distância 
Horizontal 
Distância 
Vertical 
Cota 
A 
- - - 15,623 677,371 678 m 
B 
- - - 15,623 676,328 
 
C 
- - - 15,623 676,426 
 
D 
- - - 15,623 647,444 
 
E 
- 
 
- 
 
- 
 
15,623 
679 
F 
- 
 
- 
 
- 
 
15,623 
646,160 
 
CONCLUSÃO: Através dos dados obtidos por meio da Estação Total, presentes na tabela anterior, 
conseguimos mostrar que o equipamento estava bem dimensionado, permitindo uma correta leitura 
dos pontos e a determinação exata da locação do terreno, conforme direcionado pelo roteiro de 
práticas, possibilitando ao aluno uma excelente aprendizagem em relação ao uso devido dos 
equipamentos de Geomática. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo.10.ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1977. 655 p, il. 
GHILANI, C.D., WOLF, P.R. Geomática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
SOARES, L. S. Z. R. et al. Topografia e conforto ambiental. Uberaba: Uniube 2013. 
 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: Mário Bezerra da Mota RA:1095211 
PÓLO: Montes Claros - MG 
CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 7 
DATA: 09/05/2023 CARGA HORÁRIA: 12h 
DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Geomática 
PROFESSOR: Adller Ernesto de Lima Ferreira 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918015-6 
C.H.: 
2h 
DATA: 
06/05/2023 
INTRODUÇÃO: A presente prática laboratorial procura abordar o NIVELAMENTO 
PLANIALTIMÉTRICO. Consiste em trabalhar todo o conteúdo de Geomática de forma integrada e 
única, de tal forma que todas as características e informações da obra sejam representadas com 
precisão e qualidade, através do uso de conhecimentos de planimetria, altimetria, nivelamentos e 
curvas de nível. 
OBJETIVOS: Capacitar o aluno a identificar e utilizar todas as técnicas de levantamentos 
topográficos, bem como efetuar sua aplicação nas mais diversas atividades da engenharia civil, como: 
delimitação de plataformas, serviços de terraplanagem, nivelamento de equipamentos, locação de 
obras e terrenos, arruamentos e loteamentos. 
MATERIAIS: - Estação Total 
 
- Tripé 
- Mira graduada em centímetros 
- Trena de fibra de vidro de 50 metros 
- Marreta 
- Estacas de madeira 
- Bússola de mão 
 
METODOLOGIA Primeiramente foi escolhido uma área de estudo que contenha benfeitorias 
(edificações, passarelas, etc), efetuou-se o levantamento planialtimétrico de todos os pontos. Depois 
de escolher o ponto para estacionar o equipamento e efetuar o nivelamento do mesmo, com auxílio de 
uma bússola de mão, apontou-se a luneta para o norte magnético e zerou o ângulo horizontal do 
aparelho. Efetuou-se a leitura de todos os pontos necessários para uma correta representação da área 
de estudo. Após o levantamento, foi elaborada a representação gráfica da área com suas benfeitorias 
utilizando software CAD. Preencheu a caderneta de campo. Escolheu-se um ponto para a referência 
de nível e arbitrou-se uma cota para esse ponto de 730. Depois, mediu-se a altura do instrumento, 
apontou o equipamento para o norte magnético e zerou o ângulo horizontal. Efetuou-se a leitura de 
todos os pontos possíveis e preencheu a caderneta de campo. Sempre que houver a necessidade de 
estacionar o equipamento em um novo ponto, efetuar o nivelamento do equipamento e leitura de ré do 
último ponto conhecido e zeramento do ângulo horizontal. Esse procedimento é muito importante 
para determinação das coordenadas dos pontos. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
CADERNETA DE CAMPO 
Estação 
Ponto 
Visado 
Fios Ângulos 
Altura 
Instrumento Inferior Médio Superior Horizontal Vertical 
E1 A 
- - - 885576.515 722406.672 1,51 m 
E1 B 
- - - 885601.704 722389.964 1,51 m 
E1 C 
- - - 885668.622 722373.000 1,51 m 
E1 D 
- - - 8825589.571 716099.057 1,51 m 
E1 E 
- - - 885575.000 722373.000 1,51 m 
E1 F 
- - - 885602.000 716102.000 1,51 m 
 
CADERNETA DE CÁLCULO Coordenadas 
Ponto 
Visado 
Ângulo 
alfa 
Cosseno 
de alfa 
Cosseno² 
de alfa 
Distância 
Horizontal 
Distância 
Vertical 
Cota X Y 
A 
- - - 15,623 m 677,371 730 - - 
B 
- - - 15,623 m 676,328 678 - - 
C 
- - - 15,623 m 676,426 
 
- - 
D 
- - - 15,623 m 647,444 
 
- - 
E 
- 
 
- 
 
- 
 
15,623 m 
679 - - 
F 
- 
 
- 
 
- 
 
15,623 m 
646,160 - - 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO: Através dos dados obtidos por meio da Estação Total, presentes na tabela anterior, 
conseguimos mostrar que o equipamento estava bem dimensionado, permitindo uma correta leitura 
dos pontos e a determinação exata da locação do terreno, conforme direcionado pelo roteiro de 
práticas, possibilitando ao aluno uma excelente aprendizagem em relação ao uso devido dos 
equipamentos de Geomática, mostrando o excelente trabalho exercido pelo professor e toda a equipe 
do polo de Montes Claros da Universidade de Uberaba – UNIUBE. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo.10.ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1977. 655 p, il. 
GHILANI, C.D., WOLF, P.R. Geomática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
SOARES, L. S. Z. R. et al. Topografia e conforto ambiental. Uberaba: Uniube 2013.

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