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RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Mário Bezerra da Mota RA:1095211 PÓLO: Montes Claros - MG CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 7 DATA: 08/05/2023 CARGA HORÁRIA: 12h DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Geomática PROFESSOR: Adller Ernesto de Lima Ferreira QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918015-1 C.H.: 2h DATA: 22/04/2023 INTRODUÇÃO: A presente prática laboratorial procura abordar a REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM TERRENO, através da aplicação da trigonometria com equações específicas para cada situação, estudando separadamente a planimetria e a altimetria. Neste primeiro momento, trabalharemos apenas a planimetria. A distância horizontal pode ser obtida através do método direto ou por estadimetria, utilizando mira e estação total (método indireto). OBJETIVOS: Desenvolver nos alunos a capacidade de identificar os principais conceitos da trigonometria aplicada à geomática, sistemas e instrumentos de medidas e aplicação de métodos e ferramentas apropriadas para realização de representação gráfica de terrenos. Adquirir técnicas necessárias para demarcar terrenos, realizar levantamentos planimétricos de pequenas áreas, identificar e definir as escalas gráficas e efetuar representações gráficas. MATERIAIS: - Estação Total - Tripé - Mira graduada em centímetros - Trena de fibra de vidro de 50 metros - Marreta - Estacas de madeira METODOLOGIA: Primeiramente foi definido uma área de estudo, um terreno plano retangular, medindo 10 x 20 metros, que deverá ter o ângulo da diagonal em relação aos catetos calculados, assim como o comprimento da referida diagonal, conforme orientações do roteiro. Utilizando os ângulos e medidas calculados, inicia-se a marcação do lote. Para isso foi fixado uma estaca de madeira demonstrando o ponto A do lote. Depois disso, utilizando uma trena de 50 metros, marca-se o triângulo ABC, cuja medida AB é de 10 metros, medida BC é de 20 metros e medida CA é de 22,36 metros. Para que a marcação tivesse maior precisão, estacionou-se a estação total no ponto A, fez-se uma visada no ponto B e zerou o ângulo horizontal. Em seguida alinha com precisão o ponto C e D. Depois de locar o lote, colocou o equipamento em um ponto externo, de tal forma que foi possível efetuar a leitura de todos os pontos sem precisar mudar o equipamento de lugar e anotar os dados na caderneta de campo. Foi abordado também meios para determinação da escala do desenho. RESULTADOS E DISCUSSÃO: CADERNETA DE CAMPO Estação Ponto Visado Fios Ângulos Altura Instrumento Inferior Médio Superior Horizontal Vertical E1 A - - - 885576.515 722406.672 1,44 m E1 B - - - 885601.704 722389.964 1,44 m E1 C - - - 885668.622 722373.000 1,44 m E1 D - - - 8825589.571 716099.057 1,44 m Ponto visado Ângulo alfa Cosseno de alfa Cosseno² de alfa Distância Horizontal Coordenadas X Y A - - - 15,623 m - - B - - - 15,623 m - - C - - - 15,623 m - - D - - - 15,623 m - - Os resultados e análises das obtenções dos pontos por meio da Estação Total podem ser observados nas tabelas apresentadas, permitindo a locação do terreno a ser estudado na presente prática. CONCLUSÃO: Através dos dados obtidos por meio da Estação Total, presentes na tabela anterior, conseguimos elaborar o desenho por meio das coordenadas, mostrando que o equipamento estava bem dimensionado, permitindo uma correta leitura dos pontos e a determinação exata da locação do terreno, conforme direcionado pelo roteiro de práticas, possibilitando ao aluno uma excelente aprendizagem em relação ao uso devido dos equipamentos de Geomática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo.10.ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1977. 655 p, il. GHILANI, C.D., WOLF, P.R. Geomática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. SOARES, L. S. Z. R. et al. Topografia e conforto ambiental. Uberaba: Uniube 2013. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Mário Bezerra da Mota RA:1095211 PÓLO: Montes Claros - MG CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 7 DATA: 08/05/2023 CARGA HORÁRIA: 12h DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Geomática PROFESSOR: Adller Ernesto de Lima Ferreira QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918015-2 C.H.: 2h DATA: 22/04/2023 INTRODUÇÃO: A presente prática laboratorial procura abordar o LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO POR IRRADIAÇÕES, através de um método de levantamento simples, de precisão muito boa. Aplica-se este processo para áreas pequenas, já que se baseia na medição de alinhamentos (ângulos e distâncias) formados pelo ponto de estacionamento do aparelho e os vértices do perímetro. A única condição exigida pelo método é a de que, a partir do ponto escolhido (dentro ou fora da área), se possa visar todos os vértices do perímetro, anotando-se então os ângulos horizontais e as distâncias entre a localização da estação total e o ponto visado. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a identificar e utilizar o método de levantamento topográfico por irradiações, bem como os instrumentos de medidas e ferramentas apropriadas. MATERIAIS: - Estação Total - Tripé - Mira graduada em centímetros - Trena de fibra de vidro de 50 metros - Marreta - Estacas de madeira - Bússola de mão METODOLOGIA: Primeiramente foi definido uma área de estudo não muito grande, que permitiu que a estação total fosse estacionada em um ponto cuja localização permitisse a visualização de todos os pontos e vértices do terreno. Depois de escolher o ponto para estacionar o equipamento e efetuar o nivelamento do mesmo, com auxílio de uma bússola de mão, apontou-se a luneta para o Norte magnético e zerou o ângulo horizontal do aparelho, sendo essa a referência para efetuar os cálculos das coordenadas dos pontos do terreno. Estacionou-se o equipamento em um ponto externo ao terreno, efetuou a leitura de todos os pontos, e os dados foram anotados na caderneta de campo. RESULTADOS E DISCUSSÃO: CADERNETA DE CAMPO Estação Ponto Visado Fios Ângulos Altura Instrumento Inferior Médio Superior Horizontal Vertical E1 A - - - 885576.515 722406.672 1,46 m E1 B - - - 885601.704 722389.964 1,46 m E1 C - - - 885668.622 722373.000 1,46 m E1 D - - - 8825589.571 716099.057 1,46 m E1 E - - - 885575.000 722373.000 1,46 m E1 F - - - 885602.000 716102.000 1,46 m Ponto visado Ângulo alfa Cosseno de alfa Cosseno² de alfa Distância Horizontal Coordenadas X Y A - - - 15,623 m - - B - - - 15,623 m - - C - - - 15,623 m - - D - - - 15,623 m - - E - - - 15,623 m - - F - - - 15,623 m - - Os resultados e análises das obtenções dos pontos por meio da Estação Total podem ser observados nas tabelas apresentadas, permitindo a locação do terreno a ser estudado na presente prática. CONCLUSÃO: Através dos dados obtidos por meio da Estação Total, presentes na tabela anterior, conseguimos elaborar o desenho por meio das coordenadas, mostrando que o equipamento estava bem dimensionado, permitindo uma correta leitura dos pontos e a determinação exata da locação do terreno, conforme direcionado pelo roteiro de práticas, possibilitando ao aluno uma excelente aprendizagem em relação ao uso devido dos equipamentos de Geomática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo.10.ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1977. 655 p, il. GHILANI, C.D., WOLF, P.R. Geomática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. SOARES, L. S. Z. R. et al. Topografia e conforto ambiental. Uberaba: Uniube 2013. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Mário Bezerra da Mota RA:1095211 PÓLO: Montes Claros - MG CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 7 DATA: 08/05/2023 CARGA HORÁRIA: 12h DISCIPLINA: Prática Laboratorialde Geomática PROFESSOR: Adller Ernesto de Lima Ferreira QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918015-3 C.H.: 2h DATA: 06/05/2023 INTRODUÇÃO: A presente prática laboratorial procura abordar o LEVANTAMENTO, CÁLCULO E DESENHO DE ÁREA COM BENFEITORIAS, ATRAVÉS DE MEDIDAS HORIZONTAIS. O levantamento por poligonação consiste em se percorrer o perímetro de uma área, formando um polígono fechado. Parte-se de um ponto inicial, denominado marco primordial (MP), e retorna-se a ele, medindo-se os ângulos e as distâncias dos lados que compõem tal polígono. É um método trabalhoso e preciso, que se adapta a qualquer tipo e extensão de área. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a identificar e utilizar o método de levantamento topográfico por irradiações e poligonais, bem como realizar o levantamento planimétrico de qualquer área que contenha benfeitorias e efetuar o desenho completo da mesma. MATERIAIS: - Estação Total - Tripé - Mira graduada em centímetros - Trena de fibra de vidro de 50 metros - Marreta - Estacas de madeira - Bússola de mão METODOLOGIA: Primeiramente foi escolhido uma área de estudo que contenha benfeitorias (edificações, passarelas, etc). Foi fixado a estação total em uma única posição durante todo o procedimento de campo. Depois de escolher o ponto para estacionar o equipamento e efetuar o nivelamento do mesmo, com auxílio de uma bússola de mão, apontou-se a luneta para o norte magnético e zerou o ângulo horizontal do aparelho, sendo essa a referência para efetuar os cálculos das coordenadas dos pontos do terreno. Efetuou-se a leitura de todos os pontos necessários para uma correta representação da área de estudo. Após o levantamento, foi elaborada a representação gráfica da área com suas benfeitorias utilizando software CAD. Preencheu a caderneta de campo. Depois de posicionar o equipamento na estação E2, apontou para a estação E1 e zerou o ângulo horizontal. A partir desse ponto, efetuou as demais leituras. RESULTADOS E DISCUSSÃO: CADERNETA DE CAMPO Estação Ponto Visado Fios Ângulos Altura Instrumento Inferior Médio Superior Horizontal Vertical E1 A - - - 885576.515 722406.672 1,51 m E1 B - - - 885601.704 722389.964 1,51 m E1 C - - - 885668.622 722373.000 1,51 m E1 D - - - 8825589.571 716099.057 1,51 m E1 E - - - 885575.000 722373.000 1,51 m E1 F - - - 885602.000 716102.000 1,51 m Ponto visado Ângulo alfa Cosseno de alfa Cosseno² de alfa Distância Horizontal Coordenadas X Y A - - - 15,623 m - - B - - - 15,623 m - - C - - - 15,623 m - - D - - - 15,623 m - - E - - - 15,623 m - - F - - - 15,623 m - - Os resultados e análises das obtenções dos pontos por meio da Estação Total podem ser observados nas tabelas apresentadas, permitindo a locação do terreno a ser estudado na presente prática. CONCLUSÃO: Através dos dados obtidos por meio da Estação Total, presentes na tabela anterior, conseguimos mostrar que o equipamento estava bem dimensionado, permitindo uma correta leitura dos pontos e a determinação exata da locação do terreno, conforme direcionado pelo roteiro de práticas, possibilitando ao aluno uma excelente aprendizagem em relação ao uso devido dos equipamentos de Geomática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo.10.ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1977. 655 p, il. GHILANI, C.D., WOLF, P.R. Geomática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. SOARES, L. S. Z. R. et al. Topografia e conforto ambiental. Uberaba: Uniube 2013. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Mário Bezerra da Mota RA:1095211 PÓLO: Montes Claros - MG CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 7 DATA: 08/05/2023 CARGA HORÁRIA: 12h DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Geomática PROFESSOR: Adller Ernesto de Lima Ferreira QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918015-4 C.H.: 2h DATA: 06/05/2023 INTRODUÇÃO: A presente prática laboratorial procura abordar o NIVELAMENTO GEOMÉTRICO SIMPLES E COMPOSTO. Neste tipo de nivelamento, os dados são colhidos através de viradas horizontais. Consiste, portanto, em criar um plano horizontal e determinar as interseções deste plano com uma série de verticais levantadas nos pontos a nivelar para, em seguida, obter a distância vertical desses pontos até o plano de referência. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a identificar e utilizar o método de nivelamento geométrico simples e composto, bem como efetuar sua aplicação nas atividades cotidianas da engenharia civil. MATERIAIS: - Estação Total - Tripé - Mira graduada em centímetros - Trena de fibra de vidro de 50 metros - Marreta - Estacas de madeira - Bússola de mão METODOLOGIA: Primeiramente foi escolhido uma área de estudo que continha um plano inclinado, a fim de permitir a execução do nivelamento. Foi fixado estacas alinhadas no sentido de inclinação e equidistantes a cada 2 ou 5 metros. Escolheu-se um ponto que permita a visada do máximo possível de pontos. Estacionou o equipamento no ponto determinado C. Escolheu uma cota arbitrária para esse ponto de 650 m. Depois, mediu a altura do instrumento e efetuou a leitura de todos os pontos possíveis A, B, D e E. Em seguida, anotou-se os dados na caderneta de campo. RESULTADOS E DISCUSSÃO: CADERNETA DE CAMPO Estação Ponto visado Altura instrumento Leitura fio médio Cota C A 1,55 m - 650 m C B 1,55 m - 678 m C D 1,55 m - 688 m C E 1,55 m - 696 m F E 1,55 m - 706 m CONCLUSÃO: Através dos dados obtidos por meio da Estação Total, presentes na tabela anterior, conseguimos mostrar que o equipamento estava bem dimensionado, permitindo uma correta leitura dos pontos e a determinação exata da locação do terreno, conforme direcionado pelo roteiro de práticas, possibilitando ao aluno uma excelente aprendizagem em relação ao uso devido dos equipamentos de Geomática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo.10.ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1977. 655 p, il. GHILANI, C.D., WOLF, P.R. Geomática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. SOARES, L. S. Z. R. et al. Topografia e conforto ambiental. Uberaba: Uniube 2013. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Mário Bezerra da Mota RA:1095211 PÓLO: Montes Claros - MG CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 7 DATA: 09/05/2023 CARGA HORÁRIA: 12h DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Geomática PROFESSOR: Adller Ernesto de Lima Ferreira QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918015-5 C.H.: 2h DATA: 06/05/2023 INTRODUÇÃO: A presente prática laboratorial procura abordar o NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO. O nivelamento trigonométrico é normalmente usado em levantamentos topográficos de curta distância. Ele baseia-se na resolução de triângulos retângulos, determinando, assim, não só o desnível entre os pontos, mas também a distância entre eles. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a identificar e utilizar o método de nivelamento trigonométrico, bem como aplica-lo nas atividades cotidianas da engenharia civil, como delimitação de plataformas, serviços de terraplanagem, nivelamento de equipamentos, etc. MATERIAIS: - Estação Total - Tripé - Mira graduada em centímetros - Trena de fibra de vidro de 50 metros - Marreta - Estacas de madeira - Bússola de mão METODOLOGIA: Primeiramente foi escolhido uma área de estudo que continha um plano inclinado, a fim de permitir a execução do nivelamento. Foi fixado estacas alinhadas no sentido de inclinação e equidistantes a cada 2 ou 5 metros. Escolheu-se um ponto que permita a visada do máximo possível de pontos. Estacionou o equipamento no ponto determinado. Escolheu uma cota arbitrária para esse ponto de 900 m. Depois, mediu a altura do instrumento e efetuoua leitura de todos os pontos possíveis. Em seguida, anotou-se os dados na caderneta de campo. RESULTADOS E DISCUSSÃO: CADERNETA DE CAMPO Estação Ponto Visado Fios Ângulos Altura Instrumento Inferior Médio Superior Horizontal Vertical E1 A - - - 885576.515 722406.672 1,51 m E1 B - - - 885601.704 722389.964 1,51 m E1 C - - - 885668.622 722373.000 1,51 m E1 D - - - 8825589.571 716099.057 1,51 m E1 E - - - 885575.000 722373.000 1,51 m E1 F - - - 885602.000 716102.000 1,51 m Ponto Visado Ângulo alfa Cosseno de alfa Cosseno² de alfa Distância Horizontal Distância Vertical Cota A - - - 15,623 677,371 678 m B - - - 15,623 676,328 C - - - 15,623 676,426 D - - - 15,623 647,444 E - - - 15,623 679 F - - - 15,623 646,160 CONCLUSÃO: Através dos dados obtidos por meio da Estação Total, presentes na tabela anterior, conseguimos mostrar que o equipamento estava bem dimensionado, permitindo uma correta leitura dos pontos e a determinação exata da locação do terreno, conforme direcionado pelo roteiro de práticas, possibilitando ao aluno uma excelente aprendizagem em relação ao uso devido dos equipamentos de Geomática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo.10.ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1977. 655 p, il. GHILANI, C.D., WOLF, P.R. Geomática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. SOARES, L. S. Z. R. et al. Topografia e conforto ambiental. Uberaba: Uniube 2013. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: Mário Bezerra da Mota RA:1095211 PÓLO: Montes Claros - MG CURSO: Engenharia Civil ETAPA: 7 DATA: 09/05/2023 CARGA HORÁRIA: 12h DISCIPLINA: Prática Laboratorial de Geomática PROFESSOR: Adller Ernesto de Lima Ferreira QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918015-6 C.H.: 2h DATA: 06/05/2023 INTRODUÇÃO: A presente prática laboratorial procura abordar o NIVELAMENTO PLANIALTIMÉTRICO. Consiste em trabalhar todo o conteúdo de Geomática de forma integrada e única, de tal forma que todas as características e informações da obra sejam representadas com precisão e qualidade, através do uso de conhecimentos de planimetria, altimetria, nivelamentos e curvas de nível. OBJETIVOS: Capacitar o aluno a identificar e utilizar todas as técnicas de levantamentos topográficos, bem como efetuar sua aplicação nas mais diversas atividades da engenharia civil, como: delimitação de plataformas, serviços de terraplanagem, nivelamento de equipamentos, locação de obras e terrenos, arruamentos e loteamentos. MATERIAIS: - Estação Total - Tripé - Mira graduada em centímetros - Trena de fibra de vidro de 50 metros - Marreta - Estacas de madeira - Bússola de mão METODOLOGIA Primeiramente foi escolhido uma área de estudo que contenha benfeitorias (edificações, passarelas, etc), efetuou-se o levantamento planialtimétrico de todos os pontos. Depois de escolher o ponto para estacionar o equipamento e efetuar o nivelamento do mesmo, com auxílio de uma bússola de mão, apontou-se a luneta para o norte magnético e zerou o ângulo horizontal do aparelho. Efetuou-se a leitura de todos os pontos necessários para uma correta representação da área de estudo. Após o levantamento, foi elaborada a representação gráfica da área com suas benfeitorias utilizando software CAD. Preencheu a caderneta de campo. Escolheu-se um ponto para a referência de nível e arbitrou-se uma cota para esse ponto de 730. Depois, mediu-se a altura do instrumento, apontou o equipamento para o norte magnético e zerou o ângulo horizontal. Efetuou-se a leitura de todos os pontos possíveis e preencheu a caderneta de campo. Sempre que houver a necessidade de estacionar o equipamento em um novo ponto, efetuar o nivelamento do equipamento e leitura de ré do último ponto conhecido e zeramento do ângulo horizontal. Esse procedimento é muito importante para determinação das coordenadas dos pontos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: CADERNETA DE CAMPO Estação Ponto Visado Fios Ângulos Altura Instrumento Inferior Médio Superior Horizontal Vertical E1 A - - - 885576.515 722406.672 1,51 m E1 B - - - 885601.704 722389.964 1,51 m E1 C - - - 885668.622 722373.000 1,51 m E1 D - - - 8825589.571 716099.057 1,51 m E1 E - - - 885575.000 722373.000 1,51 m E1 F - - - 885602.000 716102.000 1,51 m CADERNETA DE CÁLCULO Coordenadas Ponto Visado Ângulo alfa Cosseno de alfa Cosseno² de alfa Distância Horizontal Distância Vertical Cota X Y A - - - 15,623 m 677,371 730 - - B - - - 15,623 m 676,328 678 - - C - - - 15,623 m 676,426 - - D - - - 15,623 m 647,444 - - E - - - 15,623 m 679 - - F - - - 15,623 m 646,160 - - CONCLUSÃO: Através dos dados obtidos por meio da Estação Total, presentes na tabela anterior, conseguimos mostrar que o equipamento estava bem dimensionado, permitindo uma correta leitura dos pontos e a determinação exata da locação do terreno, conforme direcionado pelo roteiro de práticas, possibilitando ao aluno uma excelente aprendizagem em relação ao uso devido dos equipamentos de Geomática, mostrando o excelente trabalho exercido pelo professor e toda a equipe do polo de Montes Claros da Universidade de Uberaba – UNIUBE. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo.10.ed. Porto Alegre (RS): Globo, 1977. 655 p, il. GHILANI, C.D., WOLF, P.R. Geomática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. SOARES, L. S. Z. R. et al. Topografia e conforto ambiental. Uberaba: Uniube 2013.
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