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Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sorocaba - SP No livro Didática da Matemática: re�exões psicopedagógicas, Guy Brousseau (In: Parra e Saiz, 1996), no capítulo denominado Os diferentes papéis do professor, discute A as devoluções e institucionalizações que são as principais intervenções do professor sobre a dupla aluno- -situação, destinadas a fazer funcionar as situações adidáticas e as aprendizagens que elas provocam. B a engenharia didática, uma vez que o professor a elabora e a desenvolve de modo a interligar o plano teórico à experimentação, numa execução que envolve desde o pensar das ideias iniciais até a prática educativa, que no caso do professor pesquisador, será quase sempre em sala de aula. C as quatro fases metodológicas para ensinar: análises preliminares, concepção e análise a priori das situações didáticas, experimentação e a análise a posteriori e validação. D o contrato didático, enfatizando a relevância do conteúdo e destacando a relação do aluno com o saber, porém o professor intervindo de maneira bastante compromissada. E dialética ferramenta-objeto, cuja validade da estratégia de ensino favorece as condições para o desenvolvimento de procedimentos de cálculos das operações a partir de conhecimentos que os alunos já possuem. Ano: 2010 Banca: RBO Órgão: Prefeitura de Itanhandu - MG Parra e Saiz defendem a idéia de que o cálculo mental deve ser ensinado na escola primária. Dos argumentos abaixo, qual não é apresentado pelas autoras para corroborar essa idéia? A As aprendizagens no terreno do cálculo mental in�uem na capacidade de resolver problemas. B O cálculo mental aumenta o conhecimento no campo numérico. C O trabalho de cálculo pensado não deve ser acompanhado de um aumento progressivo de cálculo automático. D O cálculo mental favorece o estabelecimento de uma relação mais pessoal com o conhecimento matemático. Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sorocaba - SP No livro Didática da Matemática: re�exões psicopedagógicas, Cecília Parra (1996) apresenta, no capítulo 7, quatro hipóteses principais para justi�car o cálculo mental na escola primária (anos, iniciais do ensino fundamental). A alternativa que contém duas dessas hipóteses é: A as aprendizagens no terreno do cálculo mental in�uem na capacidade de resolver problemas; os procedimentos de cálculo mental devem ser estimulados depois de os alunos terem um razoável domínio dos algoritmos convencionais das operações, pois essas técnicas facilitam a obtenção dos resultados mentalmente. B o trabalho de cálculo mental deve ser acompanhado de um aumento progressivo do cálculo automático ou mecânico; as aprendizagens no terreno do cálculo mental in�uem na capacidade de resolver problemas. C o cálculo mental aumenta o conhecimento no campo numérico; os procedimentos de cálculo mental devem ser estimulados depois de os alunos terem um razoável domínio dos algoritmos convencionais das operações, pois essas técnicas facilitam a obtenção dos resultados mentalmente. 1 Pedagogia > Temas Educacionais Pedagógicos , Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Sorocaba - SP - Professor de Matemática 2 Q1172717 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Prova: RBO - 2010 - Prefeitura de Itanhandu - MG - Pedagogo 3 Q1760317 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Sorocaba - SP - Professor de Matemática Aline paulino - likafernandesr@hotmail.com - IP: 177.25.92.131 D o trabalho de cálculo mental habilita para uma maneira de construção de conhecimento que, a nosso entender, favorece uma melhor relação com a matemática; memorizar os fatos fundamentais (tabuadas) não é importante, pois o fato de que os alunos possam apelar para o cálculo automático desencorajam o cálculo mental. E o cálculo mental aumenta o conhecimento no campo numérico; o cálculo mental é um conteúdo que deve ser ensinado em determinado momento especí�co do ano letivo. Ano: 2010 Banca: RBO Órgão: Prefeitura de Itanhandu - MG Segundo Parra e Saiz, os modelos de aprendizagem podem ser de�nidos a partir do que enfatizam e em que centram o foco: no conteúdo, no aluno ou na construção do conhecimento. O modelo chamado normativo, pode ser caracterizado da seguinte maneira: A O saber está ligado às necessidades da vida e há preocupação em atender aos interesses do aluno. B O saber já está construído e ao aluno cabe escutar, prestar atenção, imitar e exercitar. C O saber é considerado dentro de sua lógica própria e ao aluno caberá a busca e proposição de soluções. D A aprendizagem é organizada a partir de uma série de situações com diferentes obstáculos. Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de São José dos Campos - SP Ao abordar o motivo para se ensinar matemática, Pavanello e Nogueira, no artigo intitulado Avaliação em Matemática: algumas considerações citam Santaló, que aborda a questão da Matemática para não matemáticos, no capítulo 1 do livro Didática da Matemática: re�exões psicopedagógicas, de Parra e Saiz. Para Santaló, o sentido da matemática está em A estruturar todo o pensamento, agilizando o raciocínio dedutivo, e servir de ferramenta para a atuação diária em muitas tarefas especí�cas de quase todas as atividades laborais. B preparar o indivíduo para a cidadania, e servir de base para uma carreira em ciência e tecnologia. C embasar o pensamento teórico desenvolvido desde a antiguidade, de modo a ser possível a sua aplicação no dia a dia, nas tarefas de muitas atividades laborais. D apresentar a maior parte da matemática europeia, desenvolvida desde Platão e Aristóteles, de modo a desenvolver o raciocínio indutivo, base para as carreiras em ciência e tecnologia. E aplicar os conhecimentos desenvolvidos no decorrer da humanidade para modelar os problemas atuais, de modo que se possa pensar nas possíveis soluções desses problemas. Ano: 2015 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Poá - SP Os pedagogos preconizam a busca de situações que permitam colocar a criança em contato com problemas reais. Porém, quanto mais esse contato com a realidade se concretiza numa situação de ação, mais complexos são os problemas de status do conhecimento. Segundo Parra e Saiz, ao mesmo tempo que ensina um saber, o professor recomenda como usá- lo, manifestando assim uma A posição psicológica. B posição epistemológica. 4 Q1172721 >Pedagogia Aspectos Psicológicos da Educação , Teorias do desenvolvimento e da aprendizagem Prova: RBO - 2010 - Prefeitura de Itanhandu - MG - Pedagogo 5 Q1374855 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Professor II - Matemática 6 Q939976 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , A Construção do Conhecimento: Papel do Educador, do Educando e da Sociedade Prova: VUNESP - 2015 - Prefeitura de Poá - SP - Professor Adjunto de Educação Básica I Aline paulino - likafernandesr@hotmail.com - IP: 177.25.92.131 C tendência afetiva. D tendência possessiva. E noção metacognitiva. Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de São Bernardo do Campo - SP Cecília Parra (1996) entende por cálculo mental “o conjunto de procedimentos em que, uma vez analisados os dados a serem tratados, estes se articulam, sem recorrer a um algoritmo preestabelecido para obter resultados exatos ou aproximados”. Para a autora, o cálculo mental responde às necessidades sociais atuais, pois torna “os alunos capazes de escolher os procedimentos apropriados, encontrar resultados e julgar a validade das respostas”. A respeito do cálculo mental, o esquema apresentado sugere que A o cálculo mental inclui o cálculo automático no qual se emprega de maneira sistemática um algoritmo único ou um material como ábaco, régua de cálculo, calculadora, tabela de logaritmos, etc. B na resolução de um problema, é precisodistinguir o cálculo escrito, com resposta exata, e o cálculo mental, com resposta aproximada, obtida por estimativa, sem a utilização de materiais acessórios. C a estimativa pode e deve ser usada junto com os procedimentos com os quais se produz a resposta, de modo a antecipar, controlar e julgar a con�abilidade dos resultados. D o cálculo mental tem a vantagem social e pedagógica de ser rápido e re�exivo, ao contrário dos algoritmos que têm a vantagem de poder aplicar-se mecanicamente sem re�etir a cada passo. E os procedimentos do cálculo mental se apoiam na estimativa, enquanto os procedimentos do cálculo escrito se apoiam nas propriedades do sistema de numeração decimal e nas propriedades das operações. Ano: 2019 Banca: Avança SP Órgão: Prefeitura de Anhembi - SP No que se refere ao pensamento de Cecília Parra sobre a didática no ensino da matemática, analise os itens a seguir e, ao �nal, assinale a alternativa correta: I – As situações didáticas devem ser criadas para que façam funcionar o saber, a partir dos saberes de�nidos culturalmente nos programas escolares. II – O objeto de estudo da didática da matemática tem foco apenas na construção de números. III – A análise de determinada situação didática não deve ser comparada com outras situações didáticas. A Apenas o item I é verdadeiro. B Apenas o item II é verdadeiro. 7 Q1068236 >Pedagogia Aspectos Psicológicos da Educação , Teorias do desenvolvimento e da aprendizagem , Problemas de Aprendizagem na Escola Prova: VUNESP - 2018 - Prefeitura de São Bernardo do Campo - SP - Professor de Educação Básica I 8 Q1180859 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , A Didática e o Processo de Ensino e Aprendizagem , Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Provas: Avança SP - 2019 - Prefeitura de Anhembi - SP - Professor de Educação Básica II - Educação Física ... Aline paulino - likafernandesr@hotmail.com - IP: 177.25.92.131 C Apenas o item III é verdadeiro. D Apenas os itens I e II são verdadeiros. E Nenhum dos itens é verdadeiro. Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP Cecília Parra ao teorizar sobre o cálculo mental na escola primária apresenta como hipóteses didáticas: I. O cálculo mental aumenta o conhecimento no campo numérico. II. As aprendizagens no terreno do cálculo mental in�uem na capacidade de resolver problemas. III. O trabalho de cálculo pensado deve ser acompanhado de um aumento progressivo do cálculo automático. IV. O cálculo mental reforça as aprendizagens comportamentais. V. O cálculo mental como componente curricular promove a diminuição da con�ança no papel do professor. Está correto o que se a�rma APENAS em A II, IV e V. B I, III e IV. C I, II e III. D I, II e V. E II, III e V. Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sorocaba - SP Cecília Parra (1996), no capítulo intitulado Cálculo mental na escola primária, do livro Didática da Matemática: re�exões psicopedagógicas, apresenta algumas re�exões sobre as diferentes resoluções dos alunos para problemas. Ela discute um problema semelhante ao que se segue: Paulo ganhou 7 �gurinhas. Agora tem 53 �gurinhas. Quantas �gurinhas ele tinha antes? Analise as quatro resoluções: • Resolução 1: A criança reconhece de imediato que o problema envolve uma subtração (53 – 7) e obtém a diferença por meio de cálculo mental ou escrito. • Resolução 2: A criança supõe o problema como se fosse uma adição em que não conhece uma das parcelas e busca completar a sentença ... + 7 = 53 (como se fosse uma equação), talvez por tentativa. • Resolução 3: A criança desconta 7 de 53, utilizando os dedos como auxílio; é como se mentalmente retirasse uma a uma as �gurinhas que foram adicionadas para encontrar a situação inicial (abaixa um dedo e pensa 52, abaixa outro dedo e pensa 51, e assim por diante, até baixar sete dedos). • Resolução 4: A criança desenha 53 tracinhos, apaga ou risca 7 e faz a contagem dos restantes. Analisando essas resoluções, segundo a perspectiva da autora, é correto concluir que A em uma prova o professor deve avaliar como correta apenas a resolução 1. B em uma prova o professor deve avaliar como corretas apenas as resoluções 1 e 2. C em uma prova o professor deve avaliar como corretas apenas as resoluções 1, 2 e 3. D as quatro crianças identi�caram a subtração como a operação que resolve o problema. E a resolução correta de um problema que, do ponto de vista do professor é de subtração, não supõe a priori o domínio 9 Q862827 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , A Didática e o Processo de Ensino e Aprendizagem Prova: FCC - 2011 - SME - SP - Coordenador Pedagógico 10 Q1760329 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Sorocaba - SP - Professor de Matemática Aline paulino - likafernandesr@hotmail.com - IP: 177.25.92.131 E da subtração por parte das crianças. Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sorocaba - SP No livro Didática da Matemática: re�exões psicopedagógicas, no capítulo escrito por Delia Lerner e Patricia Sadovsky (In: Parra e Saiz, 1996) , há uma discussão sobre o papel da numeração falada na escrita dos números. A esse respeito, essas pesquisadoras consideram que crianças que escrevem convencionalmente qualquer número de dois e três algarismos podem apelar à correspondência que existe com a forma oral quando se trata de escrever milhares. Analise as seguintes a�rmações sobre essa questão: I. A associação da escrita numérica com a escrita falada, que muitas crianças fazem, causa muitas di�culdades para a aprendizagem da escrita de números e, consequentemente, do sistema de numeração. II. A numeração escrita é menos hermética que a numeração falada porque nela existem os vestígios das operações aritméticas envolvidas e porque apesar de as potências da base 10 não serem explicitadas, podem ser facilmente percebidas, ao contrário da numeração falada. III. A coexistência de escritas convencionais e não convencionais pode estar presente em números de mesma quantidade de algarismos: há crianças que escrevem 187 para cento e oitenta e sete, porém não generalizam essa modalidade às outras centenas, registrando 80094 para oitocentos e noventa e quatro. IV. Há muitas crianças que produzem algumas escritas convencionais e outras não convencionais dentro da mesma centena ou de uma mesma unidade de milhar: 804 (convencional), porém 80045 para oitocentos e quarenta e cinco; 1006 para mil e seis, porém 1000324 para mil trezentos e vinte e quatro. Segundo essas pesquisadoras, as duas a�rmações corretas são apenas A I e II. B I e III. C I e IV. D II e III. E III e IV. Respostas 1: A 2: C 3: B 4: B 5: A 6: B 7: C 8: A 9: C 10: E 11: E 11 Q1760316 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Sorocaba - SP - Professor de Matemática Aline paulino - likafernandesr@hotmail.com - IP: 177.25.92.131
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